Questões de Concurso Sobre interpretação de textos em português

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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933266 Português
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Dadas as afirmações, quanto ao texto,

I. O processo de reinvenção de cada ser tem como ferramenta imprescindível o pensamento.

II. O ser humano deve comportar-se e agir de forma audaciosa e transgressora, se quiser alcançar a sua essência.

III. Reinventar a si mesmo é uma forma de renovação, de se manter vivo.

IV. O pensamento conduz-nos a escolhas, à reflexão, ao enfrentamento da nossa vida.

verifica-se que

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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933261 Português
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O excerto “O homem precisava de equipamentos que ampliassem suas competências” aceita a seguinte versão de reescrita sem danos à modalidade culta da língua em:
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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933260 Português
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A autora do texto busca o parecer de Gilbert de Simondon para
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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933259 Português
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Observe o excerto a seguir: “Frágil em relação aos demais animais, sem condições de se defender dos fenômenos da natureza – a chuva, o frio, a neve... – o homem precisava de equipamentos que ampliassem suas competências”. Isso quer dizer que:
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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933258 Português
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Sobre o processo de humanização, compreende-se que:

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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933257 Português
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O argumento principal utilizado por Gardner para acreditar que a globalização é uma das três revoluções remete-se
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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933256 Português
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Para Gardner, as três revoluções impulsionam os indivíduos humanos
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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933255 Português
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Ao falar das três revoluções, Gardner desconsidera
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Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2933253 Português
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O trecho destacado no excerto “As formas de convivência nos meios urbanos povoados por multidões davam nascimento a tipos de sociabilidade” aceita também a seguinte versão sem provocar danos à modalidade culta da língua, nem subverter o sentido:
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Q2933217 Português

Não se aplica à redação oficial a seguinte característica:

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Q2933216 Português

Hoje não escrevo

Carlos Drummond de Andrade


1______Chega um dia de falta de assunto. Ou, mais propriamente, de falta de apetite para os

2 milhares de assuntos.

3 Escrever é triste. Impede a conjugação de tantos outros verbos. Os dedos sobre o

4 teclado, as letras se reunindo com maior ou menor velocidade, mas com igual indiferença

5 pelo que vão dizendo, enquanto lá fora a vida estoura não só em bombas como também em

6 dádivas de toda natureza, inclusive a simples claridade da hora, vedada a você, que está de

7 olho na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para se reduzir a marginália,

8 purê de palavras, reflexos no espelho (infiel) do dicionário.

9______O que você perde em viver, escrevinhando sobre a vida. Não apenas o sol, mas tudo

10 o que ele ilumina. Tudo o que se faz sem você, porque com você não é possível contar.

11 Você esperando que os outros vivam para depois comentá-los com a maior cara-de-pau.

12 Selecionando os retalhos de vida dos outros, para objeto de sua divagação

13 descompromissada. Sereno. Superior. Divino. Sim, como se fosse deus, rei proprietário do

14 universo, que escolhe para o seu jantar de notícias um terremoto, uma revolução, um

15 adultério grego - às vezes nem isso, porque no painel imenso você escolhe só um besouro

16 em campanha para verrumar a madeira. Sim, senhor, que importância a sua: sentado aí,

17 camisa aberta, sandálias, ar condicionado, cafezinho, dando sua opinião sobre a angústia, a

18 revolta, o ridículo, a maluquice dos homens. Esquecido de que é um deles.

19_____Ah, você participa com palavras? Sua escrita - por hipótese - transforma a cara das

20 coisas, há capítulos da História devidos à sua maneira de ajuntar substantivos, adjetivos,

21 verbos? Mas foram os outros, crédulos, sugestionáveis, que fizeram o acontecimento. Não é

22 todos os dias que se mete uma idéia na cabeça do próximo, por via gramatical. E a regra

23 situa no mesmo saco escrever e abster-se. Vazio, antes e depois da operação.

[com adaptações]

http://www. memoriaviva.com .br/drummond/prosa03.htm

Quanto aos fatos de língua, é falso afirmar que

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Q2933215 Português

Hoje não escrevo

Carlos Drummond de Andrade


1______Chega um dia de falta de assunto. Ou, mais propriamente, de falta de apetite para os

2 milhares de assuntos.

3 Escrever é triste. Impede a conjugação de tantos outros verbos. Os dedos sobre o

4 teclado, as letras se reunindo com maior ou menor velocidade, mas com igual indiferença

5 pelo que vão dizendo, enquanto lá fora a vida estoura não só em bombas como também em

6 dádivas de toda natureza, inclusive a simples claridade da hora, vedada a você, que está de

7 olho na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para se reduzir a marginália,

8 purê de palavras, reflexos no espelho (infiel) do dicionário.

9______O que você perde em viver, escrevinhando sobre a vida. Não apenas o sol, mas tudo

10 o que ele ilumina. Tudo o que se faz sem você, porque com você não é possível contar.

11 Você esperando que os outros vivam para depois comentá-los com a maior cara-de-pau.

12 Selecionando os retalhos de vida dos outros, para objeto de sua divagação

13 descompromissada. Sereno. Superior. Divino. Sim, como se fosse deus, rei proprietário do

14 universo, que escolhe para o seu jantar de notícias um terremoto, uma revolução, um

15 adultério grego - às vezes nem isso, porque no painel imenso você escolhe só um besouro

16 em campanha para verrumar a madeira. Sim, senhor, que importância a sua: sentado aí,

17 camisa aberta, sandálias, ar condicionado, cafezinho, dando sua opinião sobre a angústia, a

18 revolta, o ridículo, a maluquice dos homens. Esquecido de que é um deles.

19_____Ah, você participa com palavras? Sua escrita - por hipótese - transforma a cara das

20 coisas, há capítulos da História devidos à sua maneira de ajuntar substantivos, adjetivos,

21 verbos? Mas foram os outros, crédulos, sugestionáveis, que fizeram o acontecimento. Não é

22 todos os dias que se mete uma idéia na cabeça do próximo, por via gramatical. E a regra

23 situa no mesmo saco escrever e abster-se. Vazio, antes e depois da operação.

[com adaptações]

http://www. memoriaviva.com .br/drummond/prosa03.htm

Com base no contexto, pode-se depreender que “marginália” (linha 7) e “crédulos” (linha 21) significam, respectivamente,

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Q2933214 Português

Hoje não escrevo

Carlos Drummond de Andrade


1______Chega um dia de falta de assunto. Ou, mais propriamente, de falta de apetite para os

2 milhares de assuntos.

3 Escrever é triste. Impede a conjugação de tantos outros verbos. Os dedos sobre o

4 teclado, as letras se reunindo com maior ou menor velocidade, mas com igual indiferença

5 pelo que vão dizendo, enquanto lá fora a vida estoura não só em bombas como também em

6 dádivas de toda natureza, inclusive a simples claridade da hora, vedada a você, que está de

7 olho na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para se reduzir a marginália,

8 purê de palavras, reflexos no espelho (infiel) do dicionário.

9______O que você perde em viver, escrevinhando sobre a vida. Não apenas o sol, mas tudo

10 o que ele ilumina. Tudo o que se faz sem você, porque com você não é possível contar.

11 Você esperando que os outros vivam para depois comentá-los com a maior cara-de-pau.

12 Selecionando os retalhos de vida dos outros, para objeto de sua divagação

13 descompromissada. Sereno. Superior. Divino. Sim, como se fosse deus, rei proprietário do

14 universo, que escolhe para o seu jantar de notícias um terremoto, uma revolução, um

15 adultério grego - às vezes nem isso, porque no painel imenso você escolhe só um besouro

16 em campanha para verrumar a madeira. Sim, senhor, que importância a sua: sentado aí,

17 camisa aberta, sandálias, ar condicionado, cafezinho, dando sua opinião sobre a angústia, a

18 revolta, o ridículo, a maluquice dos homens. Esquecido de que é um deles.

19_____Ah, você participa com palavras? Sua escrita - por hipótese - transforma a cara das

20 coisas, há capítulos da História devidos à sua maneira de ajuntar substantivos, adjetivos,

21 verbos? Mas foram os outros, crédulos, sugestionáveis, que fizeram o acontecimento. Não é

22 todos os dias que se mete uma idéia na cabeça do próximo, por via gramatical. E a regra

23 situa no mesmo saco escrever e abster-se. Vazio, antes e depois da operação.

[com adaptações]

http://www. memoriaviva.com .br/drummond/prosa03.htm

Segundo Carlos Drummond de Andrade, o ofício do escritor é triste porque aquele que escreve

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Q2933169 Português

Q6.png (422×196)

Internet: <www.agencia.tse.gov.br> (com adaptações).



Com relação às estruturas linguísticas do texto acima, assinale a opção correta.

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Q2933167 Português
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Considerando os sentidos das palavras empregadas no texto, há relação de sinonímia contextual entre

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Q2933166 Português
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Com relação às idéias expressas no texto, assinale a opção correta.

Alternativas
Q2932893 Português

Quanto ao recurso narrativo denominado flash-back, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2932676 Português
Indique a opção que NÃO apresenta uma idéia do texto.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: IF-AL Prova: COPEVE-UFAL - 2011 - IF-AL - Jornalista |
Q2932143 Português
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No texto, evidencia-se um sentido antitético ao definir que
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Q2932099 Português

Hoje não escrevo

Carlos Drummond de Andrade


1______Chega um dia de falta de assunto. Ou, mais propriamente, de falta de apetite para os

2 milhares de assuntos.

3 Escrever é triste. Impede a conjugação de tantos outros verbos. Os dedos sobre o

4 teclado, as letras se reunindo com maior ou menor velocidade, mas com igual indiferença

5 pelo que vão dizendo, enquanto lá fora a vida estoura não só em bombas como também em

6 dádivas de toda natureza, inclusive a simples claridade da hora, vedada a você, que está de

7 olho na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para se reduzir a marginália,

8 purê de palavras, reflexos no espelho (infiel) do dicionário.

9______O que você perde em viver, escrevinhando sobre a vida. Não apenas o sol, mas tudo

10 o que ele ilumina. Tudo o que se faz sem você, porque com você não é possível contar.

11 Você esperando que os outros vivam para depois comentá-los com a maior cara-de-pau.

12 Selecionando os retalhos de vida dos outros, para objeto de sua divagação

13 descompromissada. Sereno. Superior. Divino. Sim, como se fosse deus, rei proprietário do

14 universo, que escolhe para o seu jantar de notícias um terremoto, uma revolução, um

15 adultério grego - às vezes nem isso, porque no painel imenso você escolhe só um besouro

16 em campanha para verrumar a madeira. Sim, senhor, que importância a sua: sentado aí,

17 camisa aberta, sandálias, ar condicionado, cafezinho, dando sua opinião sobre a angústia, a

18 revolta, o ridículo, a maluquice dos homens. Esquecido de que é um deles.

19_____Ah, você participa com palavras? Sua escrita - por hipótese - transforma a cara das

20 coisas, há capítulos da História devidos à sua maneira de ajuntar substantivos, adjetivos,

21 verbos? Mas foram os outros, crédulos, sugestionáveis, que fizeram o acontecimento. Não é

22 todos os dias que se mete uma idéia na cabeça do próximo, por via gramatical. E a regra

23 situa no mesmo saco escrever e abster-se. Vazio, antes e depois da operação.

[com adaptações]

http://www. memoriaviva.com .br/drummond/prosa03.htm

Em Hoje não escrevo, Carlos Drummond de Andrade

Alternativas
Respostas
6281: D
6282: A
6283: E
6284: C
6285: C
6286: D
6287: B
6288: E
6289: B
6290: D
6291: B
6292: A
6293: B
6294: C
6295: C
6296: B
6297: B
6298: D
6299: E
6300: A