Questões de Concurso
Sobre interpretação de textos em português
Foram encontradas 106.891 questões
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Em relação às lacunas das linhas 05, 06 e 10 é correto dizer que:
I. Todas poderiam ser preenchidas por Há.
II. Todas poderiam ser preenchidas por Existe.
III. Todas poderiam ser preenchidas por Existem.
IV. Apenas a primeira poderia ser preenchida por Existe.
Quais das afirmações estão incorretas?
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Em relação à palavra plantar, linha 23, afirma-se que:
I. Pode ser substituída pela palavra cultivar, mantendo-se ali o mesmo sentido.
II. É usada em sentido literal, podendo ser substituída pela expressão introduzir no solo.
III. É uma expressão peculiar, de uso próprio de médicos, como o próprio autor.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
Dentre as palavras abaixo, assinale a que mais se aproxima do sentido que sedentário (linha 13) tem no texto:
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
As lacunas tracejadas das linhas 03, 07 e 29, são, correta e respectivamente, preenchidas por:
Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.
O título do texto questiona: Você escreve seu nome na agenda? Nesse questionamento e no restante do texto, o autor sugere que devemos:
I. Marcar um horário só nosso em nossa própria agenda para nos dedicarmos a nós mesmos, ao exercício físico, à nossa saúde.
II. Registrar em nossa agenda todos nossos compromissos com nossos médicos e com os exames que devemos fazer.
III. Usar a agenda como um aliado, deixando ali inscrito todos os compromissos tanto profissionais quanto pessoais, para que possamos atendê-los adequadamente.
Quais vão de encontro às ideias do texto?
Texto 1
O cativeiro
O Zoológico de Sapucaia do Sul abrigou um dia um macaco chamado Alemão. Em um domingo de sol, Alemão conseguiu abrir o cadeado e escapou. Ele tinha o largo horizonte do mundo à sua espera. Tinha as árvores do bosque ao alcance de seus dedos. Tinha o vento sussurrando promessas em seus ouvidos. Alemão tinha tudo isso. Ele passara a vida tentando abrir aquele cadeado. Quando conseguiu, virou as costas. Em vez de mergulhar na liberdade, desconhecida e sem garantias, Alemão caminhou até o restaurante lotado de visitantes. Pegou uma cerveja e ficou bebericando no balcão. Os humanos fugiram apavorados.
Por que fugiram?
O macaco havia virado homem.
O perturbador desta história real não é a semelhança entre o homem e o macaco. Tudo isso é tão velho quanto Darwin. O aterrador é que, como homem, o macaco virou as costas para a liberdade. E foi ao bar beber uma.
(...) BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago, 2006. p. 54. (fragmento)
Após conseguir abrir o cadeado, o macaco estava livre. No texto, essa nova condição do macaco, manifesta-se, por exemplo, em:
Texto 1
O cativeiro
O Zoológico de Sapucaia do Sul abrigou um dia um macaco chamado Alemão. Em um domingo de sol, Alemão conseguiu abrir o cadeado e escapou. Ele tinha o largo horizonte do mundo à sua espera. Tinha as árvores do bosque ao alcance de seus dedos. Tinha o vento sussurrando promessas em seus ouvidos. Alemão tinha tudo isso. Ele passara a vida tentando abrir aquele cadeado. Quando conseguiu, virou as costas. Em vez de mergulhar na liberdade, desconhecida e sem garantias, Alemão caminhou até o restaurante lotado de visitantes. Pegou uma cerveja e ficou bebericando no balcão. Os humanos fugiram apavorados.
Por que fugiram?
O macaco havia virado homem.
O perturbador desta história real não é a semelhança entre o homem e o macaco. Tudo isso é tão velho quanto Darwin. O aterrador é que, como homem, o macaco virou as costas para a liberdade. E foi ao bar beber uma.
(...) BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago, 2006. p. 54. (fragmento)
O texto é sobre a história de um macaco que fugiu do zoológico. Porém, o mais extraordinário dessa história é que o macaco
Entre os diversos textos que nos rodeiam, as placas de segurança apóiam-se em recursos visuais para nos advertir de certos riscos, inclusive, no ambiente de trabalho. Após análise de tais recursos nas placas abaixo, indique aquela que alerta para uma área de ruído.
Texto III
“Diálogo entre duas crianças:
- Eu nasci nesta casa.
- E eu nasci num hospital.
- Por quê? Você estava doente?”
O exemplo acima (Texto III) é uma piada. O que nos faz achar o texto engraçado são as diferentes visões de mundo das duas crianças. Alguns elementos lingüísticos nos ajudam a entender a idéia central do texto, assim como a sua graça. Sobre esta relação, identifique a alternativa correta:
Texto II
As questões 5 e 6 se referem ao Texto II
A expressão QUER DIZER, no trecho “QUER DIZER... ESTÁ NA CAMA”, indica que:
Texto II
As questões 5 e 6 se referem ao Texto II
A idéia central da tirinha é revelada ao leitor a partir da mudança de preposições. Em qual trecho do texto identificamos essa relação?
Texto I
Assentamento
ChicoBuarque
Quando eu morrer, que me enterrem na
beira do chapadão
-- contente com minha terra
cansado de tanta guerra
crescido de coração
Zanza daqui
Zanza pra acolá
Fim de feira, periferia afora
A cidade não mora mais em mim
Francisco, Serafim Vamos embora
Ver o capim
Ver o baobá
Vamos ver a campina quando flora
A piracema, rios contravim Binho,
Bel, Bia, Quim
Vamos embora
Quando eu morrer
Cansado de guerra
Morro de bem
Com a minha terra:
Cana, caqui
Inhame, abóbora
Onde só vento se semeava outrora
Amplidão, nação, sertão sem fim
Ó Manuel, Miguilim
Vamos embora
As questões 1, 2, 3 e 4 se referem ao Texto I
O segundo parágrafo estabelece com o terceiro parágrafo uma relação de:
Texto I
Assentamento
ChicoBuarque
Quando eu morrer, que me enterrem na
beira do chapadão
-- contente com minha terra
cansado de tanta guerra
crescido de coração
Zanza daqui
Zanza pra acolá
Fim de feira, periferia afora
A cidade não mora mais em mim
Francisco, Serafim Vamos embora
Ver o capim
Ver o baobá
Vamos ver a campina quando flora
A piracema, rios contravim Binho,
Bel, Bia, Quim
Vamos embora
Quando eu morrer
Cansado de guerra
Morro de bem
Com a minha terra:
Cana, caqui
Inhame, abóbora
Onde só vento se semeava outrora
Amplidão, nação, sertão sem fim
Ó Manuel, Miguilim
Vamos embora
As questões 1, 2, 3 e 4 se referem ao Texto I
Em “Onde só vento se semeava outrora”, a palavra sublinhada significa:
Texto I
Assentamento
ChicoBuarque
Quando eu morrer, que me enterrem na
beira do chapadão
-- contente com minha terra
cansado de tanta guerra
crescido de coração
Zanza daqui
Zanza pra acolá
Fim de feira, periferia afora
A cidade não mora mais em mim
Francisco, Serafim Vamos embora
Ver o capim
Ver o baobá
Vamos ver a campina quando flora
A piracema, rios contravim Binho,
Bel, Bia, Quim
Vamos embora
Quando eu morrer
Cansado de guerra
Morro de bem
Com a minha terra:
Cana, caqui
Inhame, abóbora
Onde só vento se semeava outrora
Amplidão, nação, sertão sem fim
Ó Manuel, Miguilim
Vamos embora
As questões 1, 2, 3 e 4 se referem ao Texto I
Com exceção do primeiro parágrafo, os demais são finalizados com a expressão “Vamos embora”. Qual o sentido dessa expressão, em relação à idéia central do texto
Analise a charge a seguir.
Sobre os componentes gráficos e linguísticos da charge acima podemos afirmar que:
Por todos os textos vistos aqui, pode-se concluir que a Lei Seca pretende fundamentalmente
Observe o cartaz a seguir.
Para convencer os motoristas, esse cartaz apela para:
Com relação á Lei Seca, analise o cartaz a seguir.
Graficamente esse cartaz procura reproduzir
Texto I
A Lei seca
A nova Lei Seca ajudou a reduzir o número de mortes nas estradas federais no feriado de Páscoa, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda está em alerta para a principal causa de óbitos nas rodovias brasileiras: a colisão frontal. Com o objetivo de reduzir esse tipo de acidente, o governo planeja aprovar um pacote de medidas ainda este mês no Congresso, endurecendo multas e reforçando a fiscalização, a exemplo do que ocorreu em dezembro para coibir a mistura entre álcool e direção.
Segundo a PRF, a Lei Seca por si só não é capaz de reduzir a colisão frontal, porque esse tipo de acidente é resultado de outros fatores, como a disposição das estradas brasileiras e a imprudência dos motoristas, mesmo sem consumo de álcool. Além disso, a fiscalização é dificultada, já que a colisão pode ocorrer em qualquer ponto ao longo das rodovias, principalmente na zona rural, onde a maioria conta com apenas uma pista para ida e outra para volta.
"É um acidente muito fatal. Se vem um carro a 100 km/h e outro, no sentido oposto, também a 100 km/h, é a mesma coisa que pegar um carro e bater num muro de concreto a 200 km/h", afirma o inspetor da PRF Stênio Pires. "Por isso que nós queremos endurecer a legislação. É praticamente um homicídio, correndo o risco de matar uma pessoa de uma forma muito cruel", completa.
Em 2011, foram 2.652 mortes nesse tipo de acidente, quase 2.200 em zona rural. Segundo a PRF, apesar de representar 3,5% dos acidentes, essa modalidade provoca 40% dos óbitos. Os números de 2012 ainda estão sendo auditados e não foram divulgados, mas a instituição utiliza dados dos últimos feriados para avaliar que a Lei Seca não conseguiu inibir essas mortes nas estradas federais.
(Rosane d’Agostino)
Observe o gráfico a seguir e responda às questões 09 e 10.O gráfico acima: