Questões de Concurso Sobre interpretação de textos em português

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Q3121468 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


Roupas-borboletas


Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.


É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.


É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso. Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.


A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.


Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.


Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.


Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas.


Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

A partir do texto "Roupas-borboletas", de Fabrício Carpinejar, é possível identificar elementos que expressam as emoções do narrador e sua reflexão sobre perdas e memórias. Assinale a alternativa que melhor interpreta o simbolismo atribuído à roupa no contexto da narrativa.

Alternativas
Q3121423 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental 


Milene Souza 


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante. 


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público. 


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável. 


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças. 


Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável. 


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta. 


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)

De acordo com o texto, com as mudanças climáticas, o cinema tem papel fundamental para a preservação ambiental porque: 


I. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes.


II. A crise climática afeta a indústria cinematográfica economicamente, atrasando filmagens, aumentando custos de produção e afetando a distribuição de filmes. Por isso, se o cinema brasileiro quiser sobreviver, precisará atuar em prol da preservação ambiental, abordando o tema em suas produções.


III. A sétima arte é importante caminho para provocar a reflexão e a conscientização a respeito da crise climática e sua urgência, sensibilizando e inspirando mudanças.


É correto o que se apresenta em: 

Alternativas
Q3121194 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental 


Milene Souza 


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante. 


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas. 


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável. 


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.


Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável. 


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta. 


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)



Em "Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas", o termo destacado:
Alternativas
Q3121174 Português

O Homem Trocado


O homem acorda da anestesia e olha em volta. Ainda está na sala de recuperação. Há uma enfermeira do seu lado. Ele pergunta se foi tudo bem.


– Tudo perfeito – diz a enfermeira, sorrindo.

– Eu estava com medo desta operação…

– Por quê? Não havia risco nenhum.

– Comigo, sempre há risco. Minha vida tem sido uma série de enganos… E conta que os enganos começaram com seu nascimento.


Houve uma troca de bebês no berçário e ele foi criado até os dez anos por um casal de orientais, que nunca entenderam o fato de terem um filho claro com olhos redondos. Descoberto o erro, ele fora viver com seus verdadeiros pais. Ou com sua verdadeira mãe, pois o pai abandonara a mulher depois que esta não soubera explicar o nascimento de um bebê chinês.


– E o meu nome? Outro engano.

– Seu nome não é Lírio?

– Era para ser Lauro. Se enganaram no cartório e… Os enganos se sucediam.

Na escola, vivia recebendo castigo pelo que não fazia. Fizera o vestibular com sucesso, mas não conseguira entrar na universidade. O computador se enganara, seu nome não apareceu na lista. 


– Há anos que a minha conta do telefone vem com cifras incríveis. No mês passado tive que pagar mais de R$ 3 mil. – O senhor não faz chamadas interurbanas? – Eu não tenho telefone! Conhecera sua mulher por engano. Ela o confundira com outro. Não foram felizes. – Por quê? – Ela me enganava.


Fora preso por engano. Várias vezes. Recebia intimações para pagar dívidas que não fazia. Até tivera uma breve, louca alegria, quando ouvira o médico dizer: – O senhor está desenganado. Mas também fora um engano do médico. Não era tão grave assim. Uma simples apendicite.


– Se você diz que a operação foi bem…

A enfermeira parou de sorrir.

– Apendicite?

– perguntou, hesitante.

– É. A operação era para tirar o apêndice.

– Não era para trocar de sexo?


(VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.) Disponível em: https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2022/03/o homem-trocado/ Acesso em: 10/11/2024

Qual é o efeito da repetição de situações ardilosas na vida do personagem principal? 
Alternativas
Q3121116 Português

Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: @desenhosdonando. Acesso em 08 dez.2024.) 


A respeito da charge, marque V, para verdadeiras, e F, para falsas: 


( ) O humor e a crítica são construídas a partir da relação intertextual entre a especulação imobiliária instigada pela PEC da privatização da praias com um clássico personagem da TV, implacável em cobrar aluguel. 


( ) É uma crítica à PEC de privatização das praias e, para compreendê-la, é necessário que o leitor mobilize seus conhecimentos a respeito da atualidade. 


( ) O tema central da charge é a interação entre diferentes gerações, proporcionada pelo conhecimento partilhado entre elas, no caso, a possibilidade de as praias brasileiras serem privatizadas. 


( ) A charge é um gênero textual composto por desenho humorístico, com ou sem legenda ou balão, geralmente veiculado pela imprensa e tendo por tema algum acontecimento atual, que comporta crítica e focaliza, por meio de caricatura, uma ou mais personagens envolvidas. 


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 


Alternativas
Q3121115 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental 


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante. 


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco. 


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público. 


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável. 


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta. 


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)

De acordo com o texto, com as mudanças climáticas, o cinema tem papel fundamental para a preservação ambiental porque: 


I. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. 


II. A crise climática afeta a indústria cinematográfica economicamente, atrasando filmagens, aumentando custos de produção e afetando a distribuição de filmes. Por isso, se o cinema brasileiro quiser sobreviver, precisará atuar em prol da preservação ambiental, abordando o tema em suas produções. 


III. A sétima arte é importante caminho para provocar a reflexão e a conscientização a respeito da crise climática e sua urgência, sensibilizando e inspirando mudanças. 


É correto o que se apresenta em: 

Alternativas
Q3121114 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental 


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante. 


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco. 


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público. 


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável. 


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta. 


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)

A respeito dos inúmeros eventos climáticos em 2024, no Brasil, de acordo com o texto, é possível afirmar que: 


I. Eles trazem à tona um país vulnerável às mudanças climáticas e a urgente necessidade de políticas públicas que mitiguem os efeitos e promovam adaptações a fim de proteger não apenas comunidades, como também ecossistemas. 


II. Esses eventos extremos causaram danos significativos à infraestrutura, desabrigaram milhares de pessoas e comprometeram a agricultura e o abastecimento de água. 


III. Eles são uma manifestação preocupante das alterações climáticas. 


É correto o que se afirma em: 

Alternativas
Q3121113 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental 


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante. 


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco. 


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público. 


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável. 


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta. 


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)

Em "Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas", o termo destacado: 
Alternativas
Q3121112 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental 


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante. 


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco. 


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público. 


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável. 


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta. 


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das- narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)

Analise as proposições que seguem e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas. 


( ) Em "Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações", temos um problema de concordância nominal, uma vez que "exacerbados" está no masculino e não há referente no masculino. O correto seria "exacerbadas", pois a palavra faz referência a "áreas montanhosas". 


( ) Em "As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção", a vírgula após a palavra "sociedade" está corretamente utilizada. 


( ) Em "À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável", a expressão "À medida que" trata-se de uma conjunção subordinativa proporcional, cuja função é iniciar uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal. 


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 



Alternativas
Q3121090 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental 


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante. 


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco. 


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas. 


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público. 


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável. 


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.


Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável. 


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em: https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das-narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)


A respeito dos inúmeros eventos climáticos em 2024, no Brasil, de acordo com o texto, é possível afirmar que: 


I. Eles trazem à tona um país vulnerável às mudanças climáticas e a urgente necessidade de políticas públicas que mitiguem os efeitos e promovam adaptações a fim de proteger não apenas comunidades, como também ecossistemas. 


II. Esses eventos extremos causaram danos significativos à infraestrutura, desabrigaram milhares de pessoas e comprometeram a agricultura e o abastecimento de água. 


III. Eles são uma manifestação preocupante das alterações climáticas. 


É correto o que se afirma em: 

Alternativas
Q3121087 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental 


Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante. 


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco. 


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas. 


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público. 


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável. 


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.


Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável. 


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em: https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das-narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)


Analise as proposições que seguem e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas. 


( ) Em "Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações", temos um problema de concordância nominal, uma vez que "exacerbados" está no masculino e não há referente no masculino. O correto seria "exacerbadas", pois a palavra faz referência a "áreas montanhosas". 


( ) Em "As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção", a vírgula após a palavra "sociedade" está corretamente utilizada. 


( ) Em "À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável", a expressão "À medida que" trata-se de uma conjunção subordinativa proporcional, cuja função é iniciar uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal. 


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 

Alternativas
Q3121050 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental


 Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar  sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.         


Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/.         Acesso em         02         dez.         2024.         Adaptado.)

A respeito dos inúmeros eventos climáticos em 2024, no Brasil, de acordo com o texto, é possível afirmar que:       


I. Eles trazem à tona um país vulnerável às mudanças climáticas e a urgente necessidade de políticas públicas que mitiguem os efeitos e promovam adaptações a fim de proteger não apenas comunidades, como também ecossistemas.


II. Esses eventos extremos causaram danos significativos à infraestrutura, desabrigaram milhares de pessoas e comprometeram a agricultura e o abastecimento de água.


III. Eles são uma manifestação preocupante das alterações climáticas.


É correto o que se afirma em:

Alternativas
Q3121049 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental


 Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar  sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.         


Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/.         Acesso em         02         dez.         2024.         Adaptado.)

Analise as proposições que seguem e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.


(__) Em "Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações", temos um problema de concordância nominal, uma vez que "exacerbados" está no masculino e não há referente no masculino. O correto seria "exacerbadas", pois a palavra faz referência a "áreas montanhosas".


 (__)Em "As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção", a vírgula após a palavra "sociedade" está corretamente utilizada.


(__)Em "À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável", a expressão "À medida que" trata-se de uma conjunção subordinativa proporcional, cuja função é iniciar uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:


Alternativas
Q3121048 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental


 Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar  sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.         


Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/.         Acesso em         02         dez.         2024.         Adaptado.)

De acordo com o texto, com as mudanças climáticas, o cinema tem papel fundamental para a preservação ambiental porque:


 I. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes.


II. A crise climática afeta a indústria cinematográfica economicamente, atrasando filmagens, aumentando custos de produção e afetando a distribuição de filmes. Por isso, se o cinema brasileiro quiser sobreviver, precisará atuar em prol da preservação ambiental, abordando o tema em suas produções.


III. A sétima arte é importante caminho para provocar a reflexão e a conscientização a respeito da crise climática e sua urgência, sensibilizando e inspirando mudanças.


É correto o que se apresenta em:

Alternativas
Q3121047 Português

Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental


 Milene Souza


As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.


Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.


Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.


A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.


As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.


A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar  sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.         


Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.


A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.


(Disponível em:

https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/.         Acesso em         02         dez.         2024.         Adaptado.)

Em "Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas", o termo destacado:
Alternativas
Q3120994 Português
Leia o texto a seguir:


'Consequências letais': 2024 deve ser o primeiro ano
com aquecimento de +1,5ºC, diz observatório europeu


Dados devem servir como 'alerta' na COP29, que acontece
a partir de 11 de novembro, no Azerbaijão


    O ano de 2024 será quase certamente o mais quente já registrado e o primeiro com um aumento da temperatura média global superior a 1,5ºC em relação à era pré-industrial, anunciou nesta quinta-feira o observatório europeu Copernicus.

    “Após dez meses de 2024, agora é quase certo que 2024 será o ano mais quente já registrado e o primeiro ano com mais de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais”, disse nesta quinta-feira Samantha Burgess, diretora adjunta do serviço de mudanças climáticas (C3S) de Copernicus.
    
    Os dados deste observatório indicam que é até “provável” que o aquecimento atinja 1,55ºC este ano.

    “Isso marca uma nova etapa nos recordes de temperaturas globais e deve servir como um alerta para aumentar a ambição na próxima conferência sobre mudança climática, a COP29”, que começa em Baku em 11 de novembro, disse Burgess.

    Essa cúpula na capital do Azerbaijão se concentrará na difícil tarefa de estabelecer uma nova meta de financiamento que permita aos países em desenvolvimento reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e se adaptar às mudanças climáticas.

    As reuniões ocorrerão sob a sombra do próximo retorno de Donald Trump à Casa Branca, que no passado chamou a mudança climática de “farsa”.

    Os dados de Copernicus mostram que o mês passado foi o segundo outubro mais quente já registrado, atrás apenas de 2023, com uma temperatura média de 15,25ºC.

   Isso representa 1,65ºC acima da média entre 1850-1900, quando o uso massivo de energias fósseis ainda não havia aquecido significativamente a atmosfera e os oceanos.

    É também o 15º mês dos últimos 16 em que a temperatura média global superou esse limite de 1,5ºC. Este número simbólico corresponde ao objetivo mais ambicioso do acordo climático de Paris de 2015, que busca limitar o aquecimento claramente abaixo de 2ºC e continuar os esforços para não ultrapassar 1,5ºC.

    No entanto, essa meta se refere a tendências climáticas de longo prazo: para considerar que o limite foi ultrapassado, a média das temperaturas globais precisaria ficar acima de 1,5ºC por 20 ou 30 anos.


Fonte:https://oglobo.globo.com/mundo/clima-e-ciencia/noticia/2024/11/07/e-quasecerto-que-2024-sera-o-primeiro-ano-com-aquecimento-de-mais-de-15oc-dizobservatorio-europeu.ghtml. Acesso em: 07 nov. 2024.
“Isso representa 1,65ºC acima da média entre 1850-1900, quando o uso massivo de energias fósseis ainda não havia aquecido significativamente a atmosfera e os oceanos” (8º parágrafo). A leitura desse trecho permite a inferência de que a atmosfera e os oceanos:
Alternativas
Q3120988 Português
Leia o texto a seguir:


'Consequências letais': 2024 deve ser o primeiro ano
com aquecimento de +1,5ºC, diz observatório europeu


Dados devem servir como 'alerta' na COP29, que acontece
a partir de 11 de novembro, no Azerbaijão


    O ano de 2024 será quase certamente o mais quente já registrado e o primeiro com um aumento da temperatura média global superior a 1,5ºC em relação à era pré-industrial, anunciou nesta quinta-feira o observatório europeu Copernicus.

    “Após dez meses de 2024, agora é quase certo que 2024 será o ano mais quente já registrado e o primeiro ano com mais de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais”, disse nesta quinta-feira Samantha Burgess, diretora adjunta do serviço de mudanças climáticas (C3S) de Copernicus.
    
    Os dados deste observatório indicam que é até “provável” que o aquecimento atinja 1,55ºC este ano.

    “Isso marca uma nova etapa nos recordes de temperaturas globais e deve servir como um alerta para aumentar a ambição na próxima conferência sobre mudança climática, a COP29”, que começa em Baku em 11 de novembro, disse Burgess.

    Essa cúpula na capital do Azerbaijão se concentrará na difícil tarefa de estabelecer uma nova meta de financiamento que permita aos países em desenvolvimento reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e se adaptar às mudanças climáticas.

    As reuniões ocorrerão sob a sombra do próximo retorno de Donald Trump à Casa Branca, que no passado chamou a mudança climática de “farsa”.

    Os dados de Copernicus mostram que o mês passado foi o segundo outubro mais quente já registrado, atrás apenas de 2023, com uma temperatura média de 15,25ºC.

   Isso representa 1,65ºC acima da média entre 1850-1900, quando o uso massivo de energias fósseis ainda não havia aquecido significativamente a atmosfera e os oceanos.

    É também o 15º mês dos últimos 16 em que a temperatura média global superou esse limite de 1,5ºC. Este número simbólico corresponde ao objetivo mais ambicioso do acordo climático de Paris de 2015, que busca limitar o aquecimento claramente abaixo de 2ºC e continuar os esforços para não ultrapassar 1,5ºC.

    No entanto, essa meta se refere a tendências climáticas de longo prazo: para considerar que o limite foi ultrapassado, a média das temperaturas globais precisaria ficar acima de 1,5ºC por 20 ou 30 anos.


Fonte:https://oglobo.globo.com/mundo/clima-e-ciencia/noticia/2024/11/07/e-quasecerto-que-2024-sera-o-primeiro-ano-com-aquecimento-de-mais-de-15oc-dizobservatorio-europeu.ghtml. Acesso em: 07 nov. 2024.
Quanto aos modos de organização discursiva, o texto é predominantemente:
Alternativas
Q3120987 Português
Leia o texto a seguir:


'Consequências letais': 2024 deve ser o primeiro ano
com aquecimento de +1,5ºC, diz observatório europeu


Dados devem servir como 'alerta' na COP29, que acontece
a partir de 11 de novembro, no Azerbaijão


    O ano de 2024 será quase certamente o mais quente já registrado e o primeiro com um aumento da temperatura média global superior a 1,5ºC em relação à era pré-industrial, anunciou nesta quinta-feira o observatório europeu Copernicus.

    “Após dez meses de 2024, agora é quase certo que 2024 será o ano mais quente já registrado e o primeiro ano com mais de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais”, disse nesta quinta-feira Samantha Burgess, diretora adjunta do serviço de mudanças climáticas (C3S) de Copernicus.
    
    Os dados deste observatório indicam que é até “provável” que o aquecimento atinja 1,55ºC este ano.

    “Isso marca uma nova etapa nos recordes de temperaturas globais e deve servir como um alerta para aumentar a ambição na próxima conferência sobre mudança climática, a COP29”, que começa em Baku em 11 de novembro, disse Burgess.

    Essa cúpula na capital do Azerbaijão se concentrará na difícil tarefa de estabelecer uma nova meta de financiamento que permita aos países em desenvolvimento reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e se adaptar às mudanças climáticas.

    As reuniões ocorrerão sob a sombra do próximo retorno de Donald Trump à Casa Branca, que no passado chamou a mudança climática de “farsa”.

    Os dados de Copernicus mostram que o mês passado foi o segundo outubro mais quente já registrado, atrás apenas de 2023, com uma temperatura média de 15,25ºC.

   Isso representa 1,65ºC acima da média entre 1850-1900, quando o uso massivo de energias fósseis ainda não havia aquecido significativamente a atmosfera e os oceanos.

    É também o 15º mês dos últimos 16 em que a temperatura média global superou esse limite de 1,5ºC. Este número simbólico corresponde ao objetivo mais ambicioso do acordo climático de Paris de 2015, que busca limitar o aquecimento claramente abaixo de 2ºC e continuar os esforços para não ultrapassar 1,5ºC.

    No entanto, essa meta se refere a tendências climáticas de longo prazo: para considerar que o limite foi ultrapassado, a média das temperaturas globais precisaria ficar acima de 1,5ºC por 20 ou 30 anos.


Fonte:https://oglobo.globo.com/mundo/clima-e-ciencia/noticia/2024/11/07/e-quasecerto-que-2024-sera-o-primeiro-ano-com-aquecimento-de-mais-de-15oc-dizobservatorio-europeu.ghtml. Acesso em: 07 nov. 2024.
O objetivo principal do texto é:
Alternativas
Q3120956 Português
Leia o texto a seguir:

   
OS SEGREDOS DA NOSSA CASA

    
    Certo dia, uma mulher estava na cozinha e, ao atiçar a fogueira, deixou cair cinza em cima do seu cão.

    O cão queixou-se:

    — A senhora, por favor, não me queime!

    Ela ficou muito espantada: um cão a falar! Até parecia mentira...

    Assustada, resolveu bater-lhe com o pau com que mexia a comida. Mas o pau também falou:

    — O cão não me fez mal. Não quero bater-lhe!

    A senhora já não sabia o que fazer e resolveu contar às vizinhas o que se tinha passado com o cão e o pau.

    Mas, quando ia sair de casa, a porta, com um ar zangado, avisou-a:

    — Não saias daqui e pensa no que aconteceu. Os segredos da nossa casa não devem ser espalhados pelos vizinhos.

    A senhora percebeu o conselho da porta. Pensou que tudo começara porque tratara mal o seu cão. Então, pediu-lhe desculpa e repartiu o almoço com ele.

 Comentário: é fundamental sabermos conviver uns com os outros, assegurar o respeito


Fonte: https://muralafrica.paginas.ufsc.br/files/2011/11/CONTOS_ AFRICANOS.pdf. Acesso em: 07 nov. 2024.
No texto, o narrador é:
Alternativas
Q3120955 Português
Leia o texto a seguir:

   
OS SEGREDOS DA NOSSA CASA

    
    Certo dia, uma mulher estava na cozinha e, ao atiçar a fogueira, deixou cair cinza em cima do seu cão.

    O cão queixou-se:

    — A senhora, por favor, não me queime!

    Ela ficou muito espantada: um cão a falar! Até parecia mentira...

    Assustada, resolveu bater-lhe com o pau com que mexia a comida. Mas o pau também falou:

    — O cão não me fez mal. Não quero bater-lhe!

    A senhora já não sabia o que fazer e resolveu contar às vizinhas o que se tinha passado com o cão e o pau.

    Mas, quando ia sair de casa, a porta, com um ar zangado, avisou-a:

    — Não saias daqui e pensa no que aconteceu. Os segredos da nossa casa não devem ser espalhados pelos vizinhos.

    A senhora percebeu o conselho da porta. Pensou que tudo começara porque tratara mal o seu cão. Então, pediu-lhe desculpa e repartiu o almoço com ele.

 Comentário: é fundamental sabermos conviver uns com os outros, assegurar o respeito


Fonte: https://muralafrica.paginas.ufsc.br/files/2011/11/CONTOS_ AFRICANOS.pdf. Acesso em: 07 nov. 2024.
Com base na leitura do texto, a fala da porta é:
Alternativas
Respostas
1741: A
1742: B
1743: D
1744: B
1745: A
1746: C
1747: A
1748: D
1749: E
1750: B
1751: D
1752: C
1753: E
1754: C
1755: E
1756: E
1757: D
1758: B
1759: E
1760: C