Questões de Português - Morfologia para Concurso

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Q2488808 Português

Observe a imagem abaixo:



Q8.png (416×345)


Fonte: https://sp.unifesp.br/epm/noticias/saude-bucal



Dentre as palavras do texto informativo, qual delas não funciona como adjetivo?

Alternativas
Q2488805 Português
Em relação ao diminutivo dos substantivos, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2488803 Português

Leia o texto abaixo e responda à questão.


TEXTO 1


As lições do país rico que reduziu pela metade suas emissões de carbono

Com estratégia multifacetada, o Reino Unido reduziu drasticamente a poluição industrial entre 1990 e 2022



    O Reino Unido tornou-se a primeira grande economia do planeta a reduzir para metade as suas emissões de dióxido de carbono, o principal gás responsável pelo aquecimento do globo.


    Segundo dados divulgados pelo governo, as emissões caíram 50% entre 1990 e 2022, ao mesmo tempo que aumentou a sua economia em 79%.


    Segundo a secretária de Segurança Energética, Claire Coutinho, isso coloca o país europeu na rota da emissão zero até 2050.


    O sucesso do Reino Unido em cortar o dióxido de carbono se deve a uma estratégia multifacetada.


    O primeiro pilar se deve à mudança da matriz energética.


    Desde o início dos anos 2000, o Reino Unido começou a substituir o carvão como combustível de suas centrais elétricas.


    Em 2012, por exemplo, esse combustível altamente poluente fornecia 40% da eletricidade consumida pelos britânicos.


    Mas em 2024, este valor cairá a zero.


  No lugar do carvão, o governo britânico passou a investir pesado na produção elétrica baseada em energias renováveis.


 Hoje, centrais eólicas, solares e hidrelétricas geram 40% da eletricidade nacional. Percentual expressivamente superior ao de 2010, quando a energia limpa supria apenas 7% das necessidades.


Fonte:https://veja.abril.com.br/agenda-verde/as-licoes-do-pais-rico-que-reduziu-pela-metade-suas-emissoes-de-carbono/

(adapatado)

No texto 1, predominam os numerais:
Alternativas
Q2488764 Português
Inteligência artificial contra o mosquito

da Revista Pesquisa FAPESP


Na batalha entre1 seres humanos e o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, um grupo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) [________]RECORRER à inteligência artificial para identificar focos de reprodução dos insetos. “Estamos testando o que fornece uma maior correlação com a existência das larvas na realidade: imagens aéreas obtidas por2 um drone ou das fachadas por streetview [ao nível da rua]”, conta a cientista da computação Camila Laranjeira, estudante de doutorado sobre3 a orientação de Jefersson Alex dos Santos, da UFMG. O segredo é treinar modelos computacionais para4 reconhecer FEIÇÕES/FEISSÕES que denunciem a existência de criadouros. No caso das imagens aéreas, buscam piscinas, caixas-d’água ou POSSAS/POÇAS; ao nível da rua, usando um sistema de fotografia tridimensional, registram as condições de moradia. “Um imóvel degradado tende a acumular ENTULHO/INTULHO, onde se [________]REPRODUZIR os mosquitos.” Um estudo de caso em 200 quarteirões de Campinas, no interior paulista, [________]INTEGRAR esses dados com informações colhidas por5 agentes de vigilância e armadilhas de mosquitos, que atestam a existência de criadouros. Essa parte do trabalho conta com a parceria do grupo do epidemiologista Francisco Chiaravalloti Neto, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (Jornal da USP, 1º de março).


Fonte: INTELIGÊNCIA artificial contra o mosquito. Pesquisa Fapesp, abril de 2024. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/inteligenciaartificial-contra-o-mosquito/. Acesso em: 12 abr. 2024. Adaptado.
Qual dos números abaixo identifica a preposição destacada com número sobrescrito que se encontra INCORRETAMENTE empregada no texto?
Alternativas
Q2488755 Português
Você amou de verdade?


Lógico que não falo aqui do amor que circula pelas redes, volátil e preguiçoso, dançando uma coreografia pobre ao ritmo dos cliques e algoritmos. A questão é mais profunda.
Renato de Faria | 18/03/2024

    De todas as questões humanas, essa é aquela nos pega, sem avisar, em um domingo qualquer, em uma segunda sem razão ou naquela quarta insossa. Repare que o ponto central não é, como parece, a capacidade filosófica de encontrar a verdade, mas a disposição para a nobreza de amar.

  Sei que a filosofia, a sociologia e a ciência política tentam separar as coisas de uma forma conceitual: esquerda e direita, materialistas e espiritualistas, proletariado e burguesia. Porém, acredito que, no fim das contas, a separação mais fundamental é entre aqueles que amam e os outros que dispensaram o sopro divino do amor.

   Cansamos da política, das análises científicas, das pesquisas acadêmicas. Mas nunca ouvi ninguém revestido da empáfia de “se cansar de amar”. Isso se dá pelo efeito renovador que esse sentimento é capaz de gerar nos sujeitos que decidem carregá-lo. O amor é aquele sentimento fundamental que nos autoriza a viver a vida com certa elegância existencial. Aqueles que amam são percebidos à distância, como ilhas de sabedoria diante do caos.

     Do lado daqueles e daquelas capazes de amar, o mundo se abre diante de um convite à renovação diária, como salienta Hannah Arendt em sua tese sobre Santo Agostinho. Ao contrário de seu mestre, Heidegger, para quem o homem é um “ser-para-a-morte”, tendo a finitude diante de si, a filósofa destaca que somos destinados a “nascer”, o “amor mundi”, pois cada vida que surge traz consigo a possibilidade de uma mudança substancial na escrita da história.

    Lógico que não falo aqui do amor que circula pelas redes, volátil e preguiçoso, dançando uma coreografia pobre ao ritmo dos cliques e algoritmos. A questão é mais profunda, pois se trata de uma busca que contorna a vida inteira, no fluxo incerto de uma realidade que está sempre disposta a nos mostrar a desvantagem na qual se encontram aqueles que decidem amar.

      Como nos lembra o próprio Agostinho, retomando João, o Apóstolo, não podemos pensar no amor como o fim da existência, pois ele é, ao contrário, o princípio de tudo: “Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos”. 

    Acredito que, quando a aventura terrena terminar, se alguma divindade estiver realmente nos esperando do lado de lá, talvez a única pergunta relevante seja - você amou de verdade? E ela não se importará em qual templo você fez isso, a partir de qual ideologia ou para quem você direcionou essa força criadora, pois o amor nada mais é que a transgressão divina diante de um mundo caduco, acelerado e perdido.

    No fim das contas, o importante mesmo será o fato de ter experimentado, em vida, o único sentimento reservado aos deuses, que sabiamente conseguimos roubar do Olimpo. Só assim seremos capazes de entender a linguagem da eternidade.


Fonte: FARIA, Renato de. Você amou de verdade? Estado de Minas, 18 de março de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6820298-voce-amou-de-verdade.html. Acesso em: 10 abr. 2024. Adaptado. 
Qual é o processo de formação de palavras que embasa a construção do vocábulo ser-para-a-morte?
Alternativas
Q2488484 Português
Texto I


Se eu fosse eu


     Quando não sei onde guardei um papel importante e a procura se revela inútil, pergunto-me: se eu fosse eu e tivesse um papel importante para guardar, que lugar escolheria? Às vezes dá certo. Mas muitas vezes fico tão pressionada pela frase “se eu fosse eu”, que a procura do papel se torna secundária, e começo a pensar. Diria melhor, sentir.

      E não me sinto bem. Experimente: se você fosse você, como seria e o que faria? Logo de início se sente um constrangimento: a mentira em que nos acomodamos acabou de ser levemente locomovida do lugar onde se acomodara. No entanto já li biografias de pessoas que de repente passavam a ser elas mesmas, e mudavam inteiramente de vida. Acho que se eu fosse realmente eu, os amigos não me cumprimentariam na rua porque até minha fisionomia teria mudado. Como? Não sei.

      Metade das coisas que eu faria se eu fosse eu, não posso contar. Acho, por exemplo, que por um certo motivo eu terminaria presa na cadeia. E se eu fosse eu daria tudo o que é meu, e confiaria o futuro ao futuro.

     “Se eu fosse eu” parece representar o nosso maior perigo de viver, parece a entrada nova no desconhecido. No entanto tenho a intuição de que, passadas as primeiras chamadas loucuras da festa que seria, teríamos enfim a experiência do mundo. Bem sei, experimentaríamos enfim em pleno a dor do mundo. E a nossa dor, aquela que aprendemos a não sentir. Mas também seríamos por vezes tomados de um êxtase de alegria pura e legítima que mal posso adivinhar. Não, acho que já estou de algum modo adivinhando porque me senti sorrindo e também senti uma espécie de pudor que se tem diante do que é grande demais.


(LISPECTOR. Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.)


Texto II


Como é que se escreve?


     Quando não estou escrevendo, eu simplesmente não sei como se escreve. E se não soasse infantil e falsa a pergunta das mais sinceras, eu escolheria um amigo escritor e lhe perguntaria: como é que se escreve?

    Porque, realmente, como é que se escreve? que é que se diz? e como dizer? e como é que se começa? e que é que se faz com o papel em branco nos defrontando tranquilo?

   Sei que a resposta, por mais que intrigue, é a única: escrevendo. Sou a pessoa que mais se surpreende de escrever. E ainda não me habituei a que me chamem de escritora. Porque, fora das horas em que escrevo, não sei absolutamente escrever. Será que escrever não é um ofício? Não há aprendizagem, então? O que é? Só me considerarei escritora no dia em que eu disser: sei como se escreve.


(LISPECTOR. Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.)
Considere o termo sublinhado no trecho do texto I “Mas muitas vezes fico tão pressionada pela frase ‘se eu fosse eu’, que a procura do papel se torna secundária, e começo a pensar.” (1º§). Em relação ao processo de formação de palavras que o originou, é correto afirmar que se trata de um caso de: 
Alternativas
Q2488336 Português
A palavra “infeliz” é formada pelo processo de derivação prefixal. O mesmo ocorre em:
Alternativas
Q2488332 Português
O substantivo usado para nomear um conjunto de plantas de determinada região é:
Alternativas
Q2488329 Português

Leia o texto e responda a questão.


Teatro Goiânia: primeiro teatro da capital


Foi criado em 1942, com o nome de Cine Teatro Goiânia, durante o batismo cultural da nova capital de Goiás. Durante um longo período, funcionou apenas como cinema. Era o Cine Goiânia, que marcou época na memória da cidade por dispor de excelentes projetores e pelo conforto que a casa oferecia ao público.

       Em 1978 foi transformado somente em teatro. Para não destruir um patrimônio histórico e preservar a memória, foram conservados os detalhes arquitetônicos, sem comprometer o requinte e o alto padrão técnico com que foi adotado. Com capacidade para 723 espectadores, o Teatro Goiânia possui palco versátil, amplo e bom equipamento de som e iluminação. 

No trecho “Durante um longo período, funcionou apenas como cinema”, o advérbio “apenas” produz sentido de exclusão. Qual das palavras abaixo também pode ser usada como advérbio de exclusão?
Alternativas
Q2488328 Português

Leia o texto e responda a questão.


Teatro Goiânia: primeiro teatro da capital


Foi criado em 1942, com o nome de Cine Teatro Goiânia, durante o batismo cultural da nova capital de Goiás. Durante um longo período, funcionou apenas como cinema. Era o Cine Goiânia, que marcou época na memória da cidade por dispor de excelentes projetores e pelo conforto que a casa oferecia ao público.

       Em 1978 foi transformado somente em teatro. Para não destruir um patrimônio histórico e preservar a memória, foram conservados os detalhes arquitetônicos, sem comprometer o requinte e o alto padrão técnico com que foi adotado. Com capacidade para 723 espectadores, o Teatro Goiânia possui palco versátil, amplo e bom equipamento de som e iluminação. 

Marque a alternativa em que o termo destacado é um adjetivo. 
Alternativas
Q2488240 Português

Referindo-se à estrutura e formação das palavras, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.


( ) Exemplo de derivação parassintética ou parassíntese: entristecer.

( ) Exemplo de derivação sufixal ou sufixação: reler.

( ) Exemplo de derivação prefixal ou prefixação: risonho.

( ) Exemplo de derivação regressiva: o portuga (de português).

( ) Exemplo de derivação imprópria: O olhar de Aurora era fascinante. 

Alternativas
Q2488186 Português

A preposição “em” pode ser classificada de diferentes formas a depender do tipo de relação que estabelece entre os elementos de uma fase. Marque a alternativa onde “em” indica uma relação de lugar. 

Alternativas
Q2488185 Português
Qual alternativa apresenta um erro na utilização do artigo em destaque?
Alternativas
Q2488184 Português
Assinale a alternativa cujas palavras são formadas respectivamente pelo processo de derivação parassintética e prefixal. 
Alternativas
Q2488182 Português
Em “Xô! Aqui não é lugar de cachorro”, a interjeição destacada possui sentido de afugentamento, podendo ser substituída, sem perda de sentido, por:
Alternativas
Q2488181 Português
Na frase “Ele precisou ir ao banheiro às pressas, pois estava muito apertado”, o termo “pois” é uma conjunção coordenativa: 
Alternativas
Q2488180 Português
Leia o poema a seguir e responda a questão.

CONSERTAM-SE PANELA, BACIA E PENICO. QUEM QUER?
Roseana Murray

Mal a cozinheira
ouve o grito,
junta as panelas
tortas, furadas,
sem cabo e esquisitas.
Desce correndo
as escadas do sobrado,
entrega ao consertador
o seu maior tesouro,
e, maravilhada, acompanha
seus movimentos.
As mãos do homem
batem, pregam, colam,
acariciam,
e logo as panelas
estarão outra vez
no fogo, estalando seus temperos,
espalhando pela casa
os mais maravilhosos
cheiros.
No trecho “[...] e logo as panelas estarão outra vez no fogo”, o termo “logo” indica:
Alternativas
Q2488179 Português
Leia o poema a seguir e responda a questão.

CONSERTAM-SE PANELA, BACIA E PENICO. QUEM QUER?
Roseana Murray

Mal a cozinheira
ouve o grito,
junta as panelas
tortas, furadas,
sem cabo e esquisitas.
Desce correndo
as escadas do sobrado,
entrega ao consertador
o seu maior tesouro,
e, maravilhada, acompanha
seus movimentos.
As mãos do homem
batem, pregam, colam,
acariciam,
e logo as panelas
estarão outra vez
no fogo, estalando seus temperos,
espalhando pela casa
os mais maravilhosos
cheiros.
No poema, as palavras “tortas”, “furadas” e “esquisitas” são:
Alternativas
Q2487961 Português

Imagem associada para resolução da questão


https://www.google.com/ 

 

Referindo-se a classes de palavras, no primeiro quadrinho (hoje), no segundo (você) e no terceiro (eu) são:

Alternativas
Q2487790 Português
Leia o trecho da música a seguir e responda a questão.

Apenas um rapaz Latino-Americano
Belchior
Eu sou apenas um rapaz latino-americano
Sem dinheiro no banco, sem parentes importantes
E vindo do interior
[...]
No trecho, “sem parentes importantes e vindo do interior”, a conjunção “e” possui sentido de:
Alternativas
Respostas
2281: A
2282: C
2283: B
2284: C
2285: A
2286: D
2287: A
2288: D
2289: A
2290: B
2291: B
2292: D
2293: C
2294: C
2295: D
2296: C
2297: B
2298: A
2299: C
2300: D