Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q2216213 Português
De acordo com as regras gramaticais, na frase “Eu tenho apenas dois irmãos.", assinale a alternativa que indica corretamente a função do numeral na sentença. 
Alternativas
Q2216210 Português
Leia o texto a seguir para responder à questãos.

Ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade, conclui pesquisa.

Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ansiosas tendem a evitar exercícios de relaxamento por um motivo controverso: essas atividades causam mais ansiedade a elas.

A conclusão faz parte de um estudo que envolveu 96 estudantes universitários e foi publicado no Journal of Affective Disorders. Na análise, os especialistas notaram que os ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Segundo o estudo, isso acontece numa tentativa de impedir mudanças repentinas. É como se pensassem: "melhor continuar me preocupando constantemente do que relaxar e, de repente, voltar a me preocupar".

Os pesquisadores também perceberam que os voluntários mais sensíveis a mudanças negativas — passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo — eram mais propensos a se sentir ansiosos durante exercícios de relaxamento. Esses momentos de descontração, então, se tornam mais estressantes do que satisfatórios.

Uma das autoras do estudo, Michelle Newman, investiga o assunto há anos e explica que, embora a ansiedade induzida pelo relaxamento seja conhecida desde os anos 1980, sua causa específica ainda era desconhecida. Em 2011, a professora percebeu que, talvez, isso acontecesse porque as pessoas tentavam evitar o contraste de sentimentos — o que foi demonstrado na nova pesquisa.

"A teoria gira em torno da ideia de que as pessoas ficam ansiosas intencionalmente como uma maneira de evitar a decepção que poderiam ter se algo ruim acontecesse", explicou Newman, em declaração à imprensa. "Isso não é realmente útil e apenas deixa você mais infeliz. Mas, como a maioria das coisas com as quais nos preocupamos acaba não acontecendo, o que é reforçado no cérebro é: 'Preocupeime e isso não aconteceu, por isso devo continuar me preocupando'.”

Hanjoo Kim, coautora do artigo, acredita que a pesquisa pode ajudar na preparação de tratamentos mais eficazes para pessoas ansiosas. "Espera-se que nossas descobertas sirvam de base para proporcionar melhores cuidados a essas populações", disse, em comunicado.

Apesar dos achados, Newman defende que os exercícios de relaxamento são positivos e acredita que incluí-los na rotina pode ser a solução para os medos dos pacientes. "O treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento", diz.


Revista Galileu Digital. Disponível em:< https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/10/ansiosos-evitam-relaxar-parasentirem-menos-ansiedade-conclui-pesquisa.html>. Acesso em: 04 abr. 2023. (Adaptado).
De acordo com as regras gramaticais, em “ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade”, a palavra "menos" é classificada como: 
Alternativas
Q2216209 Português
Leia o texto a seguir para responder à questãos.

Ansiosos evitam relaxar para sentirem menos ansiedade, conclui pesquisa.

Pesquisadores da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ansiosas tendem a evitar exercícios de relaxamento por um motivo controverso: essas atividades causam mais ansiedade a elas.

A conclusão faz parte de um estudo que envolveu 96 estudantes universitários e foi publicado no Journal of Affective Disorders. Na análise, os especialistas notaram que os ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Segundo o estudo, isso acontece numa tentativa de impedir mudanças repentinas. É como se pensassem: "melhor continuar me preocupando constantemente do que relaxar e, de repente, voltar a me preocupar".

Os pesquisadores também perceberam que os voluntários mais sensíveis a mudanças negativas — passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo — eram mais propensos a se sentir ansiosos durante exercícios de relaxamento. Esses momentos de descontração, então, se tornam mais estressantes do que satisfatórios.

Uma das autoras do estudo, Michelle Newman, investiga o assunto há anos e explica que, embora a ansiedade induzida pelo relaxamento seja conhecida desde os anos 1980, sua causa específica ainda era desconhecida. Em 2011, a professora percebeu que, talvez, isso acontecesse porque as pessoas tentavam evitar o contraste de sentimentos — o que foi demonstrado na nova pesquisa.

"A teoria gira em torno da ideia de que as pessoas ficam ansiosas intencionalmente como uma maneira de evitar a decepção que poderiam ter se algo ruim acontecesse", explicou Newman, em declaração à imprensa. "Isso não é realmente útil e apenas deixa você mais infeliz. Mas, como a maioria das coisas com as quais nos preocupamos acaba não acontecendo, o que é reforçado no cérebro é: 'Preocupeime e isso não aconteceu, por isso devo continuar me preocupando'.”

Hanjoo Kim, coautora do artigo, acredita que a pesquisa pode ajudar na preparação de tratamentos mais eficazes para pessoas ansiosas. "Espera-se que nossas descobertas sirvam de base para proporcionar melhores cuidados a essas populações", disse, em comunicado.

Apesar dos achados, Newman defende que os exercícios de relaxamento são positivos e acredita que incluí-los na rotina pode ser a solução para os medos dos pacientes. "O treinamento de mindfulness e outras intervenções podem ajudar as pessoas a descontraírem e viverem o momento", diz.


Revista Galileu Digital. Disponível em:< https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2019/10/ansiosos-evitam-relaxar-parasentirem-menos-ansiedade-conclui-pesquisa.html>. Acesso em: 04 abr. 2023. (Adaptado).
De acordo com as regras gramaticais, em “passando rapidamente de um estado relaxado para um de medo, por exemplo”, a expressão "rapidamente" exerce a função sintática de: 
Alternativas
Q2215743 Português
Considerando o fragmento “A tesouraria é o setor responsável pela manutenção dos recursos financeiros da companhia no curto prazo”, assinale a alternativa que apresenta um substantivo. 
Alternativas
Q2215742 Português
Tendo em vista o fragmento “Assim, o setor deve garantir que a empresa não se endivide, além de ser encarregado de evitar tributação excessiva, juros, multas e problemas jurídicos”, assinale a alternativa que apresenta a classificação correta das palavras sublinhadas. 
Alternativas
Q2215741 Português
O vocábulo “Portanto”, localizado na linha 31, concede ao trecho um sentido de: 
Alternativas
Q2215201 Português
Texto 8A2-I

       Os mediadores de leitura são aquelas pessoas que estendem pontes entre os livros e os leitores, ou seja, que criam as condições para fazer com que seja possível que um livro e um leitor se encontrem. A experiência de encontrar os livros certos nos momentos certos da vida, esses livros que nos fascinam e que nos vão transformando em leitores paulatinamente, não tem uma rota única nem uma metodologia específica; por isso, os mediadores de leitura não são fáceis de definir. No entanto, basta lembrar como descobrimos, nos primeiros anos da vida, esses livros que deixaram rastros em nossa infância e, talvez, aparecerão nítidas algumas figuras que foram nossos mediadores de leitura: esses adultos íntimos que deram vida às páginas de um livro, essas vozes que liam para nós, essas mãos e esses rostos que nos apresentavam os mundos possíveis e as emoções dos livros.
     Os mediadores de leitura, consequentemente, não estão somente na escola, mas no lar, nas bibliotecas e nos espaços não convencionais, como os parques, os hospitais e as ludotecas, entre outros lugares. Durante a primeira infância, quando a criança não lê sozinha, a leitura é um trabalho em parceria e o adulto é quem vai dando sentido a essas páginas que, para o bebê, não seriam nada, sem sua presença e sua voz. Então, os primeiros mediadores de leitura são os pais, as mães, os avós e os educadores da primeira infância e, aos poucos, à medida que as crianças se aproximam da língua escrita, vão se somando outros professores, a exemplo dos bibliotecários, dos livreiros e dos diversos adultos que acompanham a leitura das crianças.
        Não é fácil reduzir o trabalho do mediador de leitura a um manual de funções. Seu ofício essencial é ler de muitas formas possíveis: em primeiro lugar, para si mesmo, porque um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas. Em segundo lugar, um mediador cria rituais, momentos e atmosferas propícias para facilitar os encontros entre livros e leitores. Às vezes, pode fazer a hora do conto e ler em voz alta uma ou várias histórias a um grupo, mas, outras vezes, propicia leituras íntimas e solitárias ou encontros em pequenos grupos. Assim, em certas ocasiões, conversa ou recomenda algum livro; em outras, permanece em silêncio ou se oculta para deixar que livro e leitor conversem.
        Por isso, além de livros, um mediador de leitura lê seus leitores: quem são, o que sonham e o que temem, e quais são esses livros que podem criar pontes com suas perguntas, com seus momentos vitais e com essa necessidade de construir sentido que nos impulsiona a ler, desde o começo e ao longo da vida.

Internet:<https://www.ceale.fae.ufmg.br/> (com adaptações). 

Julgue o item a seguir, referentes às estruturas linguísticas do texto 8A2-I. 


O vocábulo “conversa” (último período do terceiro parágrafo) pertence à classe gramatical dos substantivos e está exercendo a função de sujeito da oração. 

Alternativas
Q2215192 Português
Texto 8A2-I

       Os mediadores de leitura são aquelas pessoas que estendem pontes entre os livros e os leitores, ou seja, que criam as condições para fazer com que seja possível que um livro e um leitor se encontrem. A experiência de encontrar os livros certos nos momentos certos da vida, esses livros que nos fascinam e que nos vão transformando em leitores paulatinamente, não tem uma rota única nem uma metodologia específica; por isso, os mediadores de leitura não são fáceis de definir. No entanto, basta lembrar como descobrimos, nos primeiros anos da vida, esses livros que deixaram rastros em nossa infância e, talvez, aparecerão nítidas algumas figuras que foram nossos mediadores de leitura: esses adultos íntimos que deram vida às páginas de um livro, essas vozes que liam para nós, essas mãos e esses rostos que nos apresentavam os mundos possíveis e as emoções dos livros.
     Os mediadores de leitura, consequentemente, não estão somente na escola, mas no lar, nas bibliotecas e nos espaços não convencionais, como os parques, os hospitais e as ludotecas, entre outros lugares. Durante a primeira infância, quando a criança não lê sozinha, a leitura é um trabalho em parceria e o adulto é quem vai dando sentido a essas páginas que, para o bebê, não seriam nada, sem sua presença e sua voz. Então, os primeiros mediadores de leitura são os pais, as mães, os avós e os educadores da primeira infância e, aos poucos, à medida que as crianças se aproximam da língua escrita, vão se somando outros professores, a exemplo dos bibliotecários, dos livreiros e dos diversos adultos que acompanham a leitura das crianças.
        Não é fácil reduzir o trabalho do mediador de leitura a um manual de funções. Seu ofício essencial é ler de muitas formas possíveis: em primeiro lugar, para si mesmo, porque um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas. Em segundo lugar, um mediador cria rituais, momentos e atmosferas propícias para facilitar os encontros entre livros e leitores. Às vezes, pode fazer a hora do conto e ler em voz alta uma ou várias histórias a um grupo, mas, outras vezes, propicia leituras íntimas e solitárias ou encontros em pequenos grupos. Assim, em certas ocasiões, conversa ou recomenda algum livro; em outras, permanece em silêncio ou se oculta para deixar que livro e leitor conversem.
        Por isso, além de livros, um mediador de leitura lê seus leitores: quem são, o que sonham e o que temem, e quais são esses livros que podem criar pontes com suas perguntas, com seus momentos vitais e com essa necessidade de construir sentido que nos impulsiona a ler, desde o começo e ao longo da vida.

Internet:<https://www.ceale.fae.ufmg.br/> (com adaptações). 

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto 8A2-I, julgue o item que se segue.


A palavra “paulatinamente” (segundo período do primeiro parágrafo) é formada por derivação parassintética.


Alternativas
Q2215182 Português
Texto 8A1-I

     O Brasil é um dos países com maior proporção de alunos matriculados em cursos de formação de professores, mas com um dos mais baixos índices de interesse na profissão. Para especialistas, isso mostra que a docência se torna opção pela facilidade em ingressar no ensino superior, pelas baixas mensalidades e pela alternativa de cursos a distância — não pela vocação.
      Estudos internacionais mostram que um bom professor é um dos fatores que mais influenciam na aprendizagem. Os dados são de pesquisa feita pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que traçou o perfil de quem estuda para ser professor na América Latina e no Caribe. Enquanto, no Brasil, 20% dos universitários estão em cursos como licenciatura e pedagogia, na América Latina são 10% e, em países desenvolvidos, 8%.
      Em compensação, só 5% dos jovens brasileiros dizem querer ser professores quando estão no ensino médio. E, apesar da grande quantidade de alunos matriculada em cursos de licenciatura e pedagogia no Brasil, faltam docentes para lecionar disciplinas específicas em áreas de ciências exatas e da natureza.
         Na Coreia do Sul, por exemplo, 21% se interessam pela profissão e só 7% ingressam, de fato, na universidade, porque há muita concorrência e maior seleção. No Chile e no México, os dois índices são mais próximos: cerca de 7% se interessam pelo magistério e menos de 15% cursam pedagogia ou licenciatura.
       “Muitos alunos concluintes do ensino médio entram em programas de formação de professores para conseguir um título”, diz o economista chefe da divisão de educação no BID, Gregory Elacqua. Ele afirma que isso não é bom para a educação.
        “A gente atrai as pessoas mais vulneráveis e que lá na frente vão enfrentar o desafio de educar crianças vulneráveis também”, diz a diretora de políticas públicas do Instituto Península, que atua na área de formação de professores, Mariana Breim. “Se é este público que está procurando a docência, temos de abraçá-lo e fazê-lo se apaixonar por ela”, completa. Os dados mostram que 71% dos estudantes de pedagogia e licenciatura no Brasil são mulheres, índice semelhante ao verificado em outros países latinos.

Internet:<noticias.uol.com.br>  (com adaptações). 
Julgue o item seguinte, relativos à classificação gramatical de palavras, à pontuação e à sintaxe de concordância e regência no texto 8A1-I.
A palavra “muita” (primeiro período do quarto parágrafo), que expressa intensidade, pertence à classe gramatical dos advérbios.
Alternativas
Q2215179 Português
Texto 8A1-I

     O Brasil é um dos países com maior proporção de alunos matriculados em cursos de formação de professores, mas com um dos mais baixos índices de interesse na profissão. Para especialistas, isso mostra que a docência se torna opção pela facilidade em ingressar no ensino superior, pelas baixas mensalidades e pela alternativa de cursos a distância — não pela vocação.
      Estudos internacionais mostram que um bom professor é um dos fatores que mais influenciam na aprendizagem. Os dados são de pesquisa feita pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que traçou o perfil de quem estuda para ser professor na América Latina e no Caribe. Enquanto, no Brasil, 20% dos universitários estão em cursos como licenciatura e pedagogia, na América Latina são 10% e, em países desenvolvidos, 8%.
      Em compensação, só 5% dos jovens brasileiros dizem querer ser professores quando estão no ensino médio. E, apesar da grande quantidade de alunos matriculada em cursos de licenciatura e pedagogia no Brasil, faltam docentes para lecionar disciplinas específicas em áreas de ciências exatas e da natureza.
         Na Coreia do Sul, por exemplo, 21% se interessam pela profissão e só 7% ingressam, de fato, na universidade, porque há muita concorrência e maior seleção. No Chile e no México, os dois índices são mais próximos: cerca de 7% se interessam pelo magistério e menos de 15% cursam pedagogia ou licenciatura.
       “Muitos alunos concluintes do ensino médio entram em programas de formação de professores para conseguir um título”, diz o economista chefe da divisão de educação no BID, Gregory Elacqua. Ele afirma que isso não é bom para a educação.
        “A gente atrai as pessoas mais vulneráveis e que lá na frente vão enfrentar o desafio de educar crianças vulneráveis também”, diz a diretora de políticas públicas do Instituto Península, que atua na área de formação de professores, Mariana Breim. “Se é este público que está procurando a docência, temos de abraçá-lo e fazê-lo se apaixonar por ela”, completa. Os dados mostram que 71% dos estudantes de pedagogia e licenciatura no Brasil são mulheres, índice semelhante ao verificado em outros países latinos.

Internet:<noticias.uol.com.br>  (com adaptações). 

Julgue o item a seguir, no que diz respeito à sintaxe de orações e períodos no texto 8A1-I.


No segundo período do terceiro parágrafo, a oração introduzida pela preposição “para” expressa circunstância de finalidade.  

Alternativas
Q2214568 Português

Texto CB1A1-I 


     Em uma de suas últimas entrevistas, o antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997) relatou que havia fugido do hospital onde se submetia a tratamento contra um câncer, para terminar o livro que considerava o coroamento de sua obra: O povo brasileiro, publicado em 1995. Na mesma entrevista, reconhecia ser um homem de “muitas peles”: foi etnólogo indigenista, antropólogo, educador, gestor público, político militante e romancista. Entretanto, dizia ter fracassado em sua missão de tornar o Brasil aquilo que “poderia ser”.  

     “Darcy Ribeiro é uma figura fascinante e um dos autores latino-americanos que projetaram mais futuros. Em alguns dos textos, ele parece comentar em voz alta as alternativas, utópicas e distópicas, para o Brasil e a América Latina”, observa o sociólogo Fabrício Pereira da Silva. “Este é um momento excelente para reexaminar suas ideias, suas utopias e seus projetos.”

      Sua carreira de educador teve início na Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, onde, durante dois anos, ensinou etnologia brasileira. Na mesma época, participou da fundação do Museu do Índio, em 1953, e, dois anos mais tarde, da criação do primeiro curso de pós-graduação em antropologia cultural no Brasil. Ao deixar o Serviço de Proteção aos Índios, lecionou na Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nesse período, desenvolveu trabalhos com o pedagogo Anísio Teixeira (1900-1971), uma das principais referências em educação no Brasil e defensor do ensino básico integral. Sua influência perduraria por toda a trajetória de Darcy Ribeiro e se concretizaria no projeto dos centros integrados de educação pública (CIEP), escolas de tempo integral criadas no Rio de Janeiro nos anos 80 do século passado.

     A crítica ao colonialismo, a análise dos povos latino-americanos e a valorização do ponto de vista indígena fazem da obra de Darcy Ribeiro uma fonte de inspiração para pesquisadores do campo de estudos pós-coloniais e decoloniais, de acordo com Pereira da Silva. “São releituras e apropriações, porque, quando ele publicou, esses termos não eram usados. A tendência ao evolucionismo e ao eurocentrismo de seus primeiros anos deu lugar, no exílio, a uma visão mais diversificada, em que a América Latina aparece como um polo civilizacional”, afirma.

      Apesar de ter sido reitor, fundador e reformador de universidades, Darcy viveu a maior parte de sua carreira fora de instituições universitárias brasileiras. Entretanto, jamais deixou de refletir sobre seu projeto para o ensino superior. Publicou livros como A universidade necessária e La universidad latinoamericana, em que expôs seu projeto baseado em interdisciplinaridade, investimento em pesquisa científica avançada, compromisso social e participação do corpo discente na tomada de decisões.


Diego Viana. Darcy Ribeiro: a chama da utopia. Revista Pesquisa FAPESP,

30/10/2022 (com adaptações).

Em relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o próximo item.


No início do último parágrafo, o termo “Apesar” introduz uma oração que expressa noção de causa. 

Alternativas
Q2214564 Português

Texto CB1A1-I 


     Em uma de suas últimas entrevistas, o antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997) relatou que havia fugido do hospital onde se submetia a tratamento contra um câncer, para terminar o livro que considerava o coroamento de sua obra: O povo brasileiro, publicado em 1995. Na mesma entrevista, reconhecia ser um homem de “muitas peles”: foi etnólogo indigenista, antropólogo, educador, gestor público, político militante e romancista. Entretanto, dizia ter fracassado em sua missão de tornar o Brasil aquilo que “poderia ser”.  

     “Darcy Ribeiro é uma figura fascinante e um dos autores latino-americanos que projetaram mais futuros. Em alguns dos textos, ele parece comentar em voz alta as alternativas, utópicas e distópicas, para o Brasil e a América Latina”, observa o sociólogo Fabrício Pereira da Silva. “Este é um momento excelente para reexaminar suas ideias, suas utopias e seus projetos.”

      Sua carreira de educador teve início na Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, onde, durante dois anos, ensinou etnologia brasileira. Na mesma época, participou da fundação do Museu do Índio, em 1953, e, dois anos mais tarde, da criação do primeiro curso de pós-graduação em antropologia cultural no Brasil. Ao deixar o Serviço de Proteção aos Índios, lecionou na Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nesse período, desenvolveu trabalhos com o pedagogo Anísio Teixeira (1900-1971), uma das principais referências em educação no Brasil e defensor do ensino básico integral. Sua influência perduraria por toda a trajetória de Darcy Ribeiro e se concretizaria no projeto dos centros integrados de educação pública (CIEP), escolas de tempo integral criadas no Rio de Janeiro nos anos 80 do século passado.

     A crítica ao colonialismo, a análise dos povos latino-americanos e a valorização do ponto de vista indígena fazem da obra de Darcy Ribeiro uma fonte de inspiração para pesquisadores do campo de estudos pós-coloniais e decoloniais, de acordo com Pereira da Silva. “São releituras e apropriações, porque, quando ele publicou, esses termos não eram usados. A tendência ao evolucionismo e ao eurocentrismo de seus primeiros anos deu lugar, no exílio, a uma visão mais diversificada, em que a América Latina aparece como um polo civilizacional”, afirma.

      Apesar de ter sido reitor, fundador e reformador de universidades, Darcy viveu a maior parte de sua carreira fora de instituições universitárias brasileiras. Entretanto, jamais deixou de refletir sobre seu projeto para o ensino superior. Publicou livros como A universidade necessária e La universidad latinoamericana, em que expôs seu projeto baseado em interdisciplinaridade, investimento em pesquisa científica avançada, compromisso social e participação do corpo discente na tomada de decisões.


Diego Viana. Darcy Ribeiro: a chama da utopia. Revista Pesquisa FAPESP,

30/10/2022 (com adaptações).

Em relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o próximo item.


No segundo período do primeiro parágrafo, os vocábulos “indigenista”, “público” e “militante” são adjetivos que qualificam, respectivamente, os termos “etnólogo”, “gestor” e “político”.  

Alternativas
Q2214279 Português
DICAS PARA ENFRENTAR O MAL-ESTAR
Vida sem sofrimento não tem, mas há formas piores e melhores de encará-lo
Vera Iaconelli – 5 set. 2022

    Uma dica é admitir que a consciência, que é uma ferramenta recém-adquirida pela humanidade, está fadada a fracassar em suas pretensões iluministas. Se a intenção for dar conta da experiência da vida apoiado na capacidade de atribuir-lhe sentido, melhor enfiar a viola no saco. Foi na tentativa de tudo entender, controlar e predizer, capturados por excessivas promessas da ciência, que nos perdemos. Entre encontrar "o" sentido da vida ou vivê-la, sugiro investir na poesia.
       Outra dica é admitir que sem o outro não dá. Não apenas porque o isolamento mina nossas forças, mas porque nunca estamos inteiramente sós. O diálogo interno implica um outro que nos habita, nos julga, adula e recrimina. Paradoxalmente, pode-se dizer o oposto também: nunca estamos verdadeiramente acompanhados pela impossibilidade estrutural de compartilhar a experiência.
     O encontro com o outro pode confirmar nossas péssimas expectativas, mas também pode nos surpreender. Como quando percebemos que todos os amores da nossa vida foram horríveis, exceto um. E justo esse, que escapa à série, pode acabar levando a bronca que cabia aos anteriores, justamente por contrariar experiências e expectativas. O encontro com o outro tem desses embaraços e deleites.
     Quando o outro nos deixa — voluntária ou involuntariamente — nos expõe a um dos maiores entraves de qualquer relação, que é o medo de sofrer, claro. A técnica de se isolar para não sofrer seria boa se funcionasse, mas o isolamento é fonte de inesgotáveis sofrimentos compartilhados no divã. Vivemos o paradoxo das relações humanas incrementado pelas agruras da era midiática. As ferramentas que poderiam nos aproximar magicamente confirmam que não há tecnologia que resolva o infantil em nós que permanece ainda que a infância chegue ao fim. Mais do que aproximar, as mídias têm promovido sofrimento em escala global e instantânea.
       Tem também a dica de cuidar. Não esse cuidado compulsório imputado às mulheres para fins de desoneração da responsabilidade dos homens. Mas o cuidado que emerge do reconhecimento de que o outro é feito da mesma massa que nós. Cuidar e ser cuidado é a dobradinha de ouro rumo à civilização, que parece cada vez mais distante.
       Por fim, mas sem esgotar o tema, vá ao teatro. Por quê? Pois se trata da principal experiência coletiva na qual o outro nos invade tentando ultrapassar, pela poética, nossa obsessão pelo sentido. O teatro tem algo embaraçoso, que ultrapassa o cinema. O corpo a corpo com os atores em tempo real — com direito a falhas e ao constrangimento de se deixar emocionar e ser visto por quem te emociona — enaltece nossa fragilidade ao invés de escamoteá-la.

Adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/veraiaconelli/2022/09/dicas-para-enfrentar-o-mal-estar.shtml. Acesso em: 09 jan. 2023.
Assinale a alternativa em que a expressão destacada apresenta o mesmo sentido que em “[...] pode acabar levando a bronca que cabia aos anteriores, justamente por contrariar experiências e expectativas.”.
Alternativas
Q2213994 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Pesquisadores desenvolvem tecido feito de fungos capaz de se regenerar

Um estudo, publicado no Advanced Functional Materials no mês passado, destaca como os micélios, que fazem parte da estrutura dos fungos que fica escondida sob o solo, compostos por redes que lembram a raiz de uma planta, desenvolvem a propriedade da autorregeneração.

No experimento conduzido durante o estudo, a partir da mistura de diferentes componentes, como carboidratos e proteínas, graças à ação dos micélios, pesquisadores obtiveram a formação de uma camada fina, comparável à de um tecido comum. Micélio é a parte vegetativa de um fungo que consiste de uma massa de ramificação formada por um conjunto de fios emaranhados.

Em seguida, ao realizar um teste perfurando a superfície desse material, após mantê-lo em condição semelhante à que foi produzido, ele se regenerava em até dois dias. E, apesar de ainda apresentar algumas marcas, essa propriedade se apresentou de forma bastante significativa, preservando a integridade dessa espécie de tecido.

Essa característica é útil tanto para lidar com defeitos menores quanto para danos mais profundos, de modo que ela seja o caminho para a substituição do couro. Ou seja, esse material composto por células fúngicas pode ser utilizado para a confecção de itens variados, como roupas, bolsas e acessórios. Se pensarmos um pouco além da indústria de vestuário, esse uso estende-se na composição de outros tipos de produtos, como estofados, itens para o lar e materiais veiculares.

A verdade é que tecidos que partiram dessa mesma ideia já vinham sendo elaborados. Mas há uma diferença que pode ser destacada nesse método de produção, em comparação com outros tecidos feitos a partir de fungos já desenvolvidos. Nele, os micélios não são expostos a agentes que os inativem, de modo que eles possam ser reativados para regenerar o tecido da mesma maneira que o produziram, uma vez que os fungos permanecem vivos. Além disso, o micélio substitui o uso de partículas plásticas, algo comum na composição de tecidos substitutos para o couro.

Afinal, já que os micélios dominaram a natureza e estão em todos os lugares, nada melhor que recorrer ao seu uso.

Pesquisadores desenvolvem tecido feito de fungos capaz de se regenerar - Mega Curioso. Adaptado
Além disso, o micélio substitui o uso de partículas plásticas, algo comum na composição de tecidos substitutos para o couro. Assinale a expressão que contenha substantivos sem adjetivos. 
Alternativas
Q2213991 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Pesquisadores desenvolvem tecido feito de fungos capaz de se regenerar

Um estudo, publicado no Advanced Functional Materials no mês passado, destaca como os micélios, que fazem parte da estrutura dos fungos que fica escondida sob o solo, compostos por redes que lembram a raiz de uma planta, desenvolvem a propriedade da autorregeneração.

No experimento conduzido durante o estudo, a partir da mistura de diferentes componentes, como carboidratos e proteínas, graças à ação dos micélios, pesquisadores obtiveram a formação de uma camada fina, comparável à de um tecido comum. Micélio é a parte vegetativa de um fungo que consiste de uma massa de ramificação formada por um conjunto de fios emaranhados.

Em seguida, ao realizar um teste perfurando a superfície desse material, após mantê-lo em condição semelhante à que foi produzido, ele se regenerava em até dois dias. E, apesar de ainda apresentar algumas marcas, essa propriedade se apresentou de forma bastante significativa, preservando a integridade dessa espécie de tecido.

Essa característica é útil tanto para lidar com defeitos menores quanto para danos mais profundos, de modo que ela seja o caminho para a substituição do couro. Ou seja, esse material composto por células fúngicas pode ser utilizado para a confecção de itens variados, como roupas, bolsas e acessórios. Se pensarmos um pouco além da indústria de vestuário, esse uso estende-se na composição de outros tipos de produtos, como estofados, itens para o lar e materiais veiculares.

A verdade é que tecidos que partiram dessa mesma ideia já vinham sendo elaborados. Mas há uma diferença que pode ser destacada nesse método de produção, em comparação com outros tecidos feitos a partir de fungos já desenvolvidos. Nele, os micélios não são expostos a agentes que os inativem, de modo que eles possam ser reativados para regenerar o tecido da mesma maneira que o produziram, uma vez que os fungos permanecem vivos. Além disso, o micélio substitui o uso de partículas plásticas, algo comum na composição de tecidos substitutos para o couro.

Afinal, já que os micélios dominaram a natureza e estão em todos os lugares, nada melhor que recorrer ao seu uso.

Pesquisadores desenvolvem tecido feito de fungos capaz de se regenerar - Mega Curioso. Adaptado
Mas há uma diferença que pode ser destacada nesse método de produção.
Assinale a opção CORRETA quanto à análise sintática dos termos. 
Alternativas
Q2213989 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Pesquisadores desenvolvem tecido feito de fungos capaz de se regenerar

Um estudo, publicado no Advanced Functional Materials no mês passado, destaca como os micélios, que fazem parte da estrutura dos fungos que fica escondida sob o solo, compostos por redes que lembram a raiz de uma planta, desenvolvem a propriedade da autorregeneração.

No experimento conduzido durante o estudo, a partir da mistura de diferentes componentes, como carboidratos e proteínas, graças à ação dos micélios, pesquisadores obtiveram a formação de uma camada fina, comparável à de um tecido comum. Micélio é a parte vegetativa de um fungo que consiste de uma massa de ramificação formada por um conjunto de fios emaranhados.

Em seguida, ao realizar um teste perfurando a superfície desse material, após mantê-lo em condição semelhante à que foi produzido, ele se regenerava em até dois dias. E, apesar de ainda apresentar algumas marcas, essa propriedade se apresentou de forma bastante significativa, preservando a integridade dessa espécie de tecido.

Essa característica é útil tanto para lidar com defeitos menores quanto para danos mais profundos, de modo que ela seja o caminho para a substituição do couro. Ou seja, esse material composto por células fúngicas pode ser utilizado para a confecção de itens variados, como roupas, bolsas e acessórios. Se pensarmos um pouco além da indústria de vestuário, esse uso estende-se na composição de outros tipos de produtos, como estofados, itens para o lar e materiais veiculares.

A verdade é que tecidos que partiram dessa mesma ideia já vinham sendo elaborados. Mas há uma diferença que pode ser destacada nesse método de produção, em comparação com outros tecidos feitos a partir de fungos já desenvolvidos. Nele, os micélios não são expostos a agentes que os inativem, de modo que eles possam ser reativados para regenerar o tecido da mesma maneira que o produziram, uma vez que os fungos permanecem vivos. Além disso, o micélio substitui o uso de partículas plásticas, algo comum na composição de tecidos substitutos para o couro.

Afinal, já que os micélios dominaram a natureza e estão em todos os lugares, nada melhor que recorrer ao seu uso.

Pesquisadores desenvolvem tecido feito de fungos capaz de se regenerar - Mega Curioso. Adaptado
Micélio é a parte vegetativa de um fungo que consiste de uma massa de ramificação formada por um conjunto de fios emaranhados.

Em relação à presença de artigos, é correto afirmar que há:


Alternativas
Q2213829 Português


O texto seguinte servirá de base para responder a questão.



O alerta da OMS sobre riscos de adoçante artificial à saúde



A diretriz publicada pela Organização Mundial da Saúde, divulgada na terça-feira, afirma que o consumo destes produtos não oferece benefícios significativos a longo prazo para reduzir a gordura corporal em adultos ou crianças.

Os adoçantes que substituem o açúcar tampouco ajudariam a reduzir o risco de doenças não transmissíveis (DNTs), como câncer ou diabetes, segundo o relatório.

A OMS alerta que, na verdade, o uso prolongado de adoçantes aumenta o risco de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e morte prematura em adultos.

Isso se aplica a todos os adoçantes sem açúcar, da sacarina e sucralose à stevia, incluindo aqueles usados em alimentos e bebidas, como os refrigerantes light ou zero.

Os adoçantes sem açúcar não são fatores dietéticos essenciais e carecem de valor nutricional, disse Francesco Branca, diretor de Nutrição e Segurança Alimentar da OMS, em comunicado.

A organização recomenda, em vez de substituir o açúcar por outros produtos, eliminar totalmente e desde cedo o consumo de bebidas e alimentos com sabores doces, com exceção de frutas. Essas recomendações são dirigidas a todas as pessoas, exceto aquelas com diabetes pré-existente, segundo a OMS.

Não se aplicam, no entanto, aos adoçantes contidos em alguns medicamentos e produtos de cuidado e higiene pessoal, como pastas de dente e cremes para a pele, nem aos açúcares de baixo teor calórico e aos álcoois de açúcar, conhecidos como polióis.

A OMS incluiu essa recomendação em um conjunto de diretrizes para estabelecer hábitos alimentares saudáveis ao longo da vida, melhorar a qualidade da dieta e diminuir o risco de doenças não transmissíveis em todo o mundo, afirma o comunicado.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cd1g55ppng9o. Adaptado.

O consumo destes produtos não oferece benefícios significativos a longo prazo para reduzir a gordura corporal em adultos ou crianças. Assinale a opção em que o número de substantivo é igual ao número de adjetivo. 
Alternativas
Q2213552 Português
Curiosidades sobre o futebol brasileiro


    



(Disponível em: https://novabrasilfm.com.br/notas-musicais/curiosidades/curiosidades-sobre-o-futebolbrasileiro/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que apresenta o plural corretamente.

Alternativas
Q2213543 Português
Curiosidades sobre o futebol brasileiro


    



(Disponível em: https://novabrasilfm.com.br/notas-musicais/curiosidades/curiosidades-sobre-o-futebolbrasileiro/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a forma singular do trecho “todas as competições”, retirado do texto.

Alternativas
Q2213442 Português
A questão deve ser respondida com base no texto a seguir. Leia atentamente o texto.

RAIZ APARECIDA
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(LIRA, Adriana. Revista Casa e comida. n. 16, abr/maio, 2012. p. 65 (Texto adaptado). 

Em relação ao texto, pode-se afirmar que,
I. no primeiro parágrafo, prevalece nos períodos o deslocamento dos constituintes oracionais. II. no segundo parágrafo, os dois pontos servem para introduzir uma explanação. III.no terceiro parágrafo, a conjunção “como” é usada para expressar uma relação de comparação.
São CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Respostas
5741: A
5742: D
5743: B
5744: A
5745: A
5746: B
5747: E
5748: E
5749: E
5750: C
5751: E
5752: C
5753: D
5754: A
5755: A
5756: D
5757: A
5758: B
5759: D
5760: A