Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q2128472 Português
O que é o Dia Internacional da Mulher e como começou a ser comemorado?

Por mais de um século, o dia 8 de março é identificado ao redor do mundo como uma data especial para as mulheres.

O Dia Internacional da Mulher teve origem no movimento operário e se tornou um evento anual reconhecido pela Organização das Nações Unidas, a ONU.

Suas sementes foram plantadas em 1908, quando 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York, exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional da Mulher.

A proposta de tornar a data internacional veio de uma mulher chamada Clara Zetkin, ativista comunista e defensora dos direitos das mulheres.

Ela sugeriu a ideia em 1910 durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague, na Dinamarca. Havia 100 mulheres presentes de 17 países, e elas concordaram com a sugestão de Zetkin por unanimidade.

A data foi celebrada pela primeira vez em 1911, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. E seu centenário foi comemorado em 2011 - então, neste ano, estamos, tecnicamente, comemorando o 112º Dia Internacional da Mulher.

Mas a data somente foi oficializada em 1975, quando a ONU começou a comemorá-la. E se tornou uma ocasião para celebrar os avanços das mulheres na sociedade, na política e na economia, enquanto suas raízes políticas significam que greves e protestos são organizados para aumentar a conscientização em relação à contínua desigualdade de gênero.

A proposta de Clara de criar um Dia Internacional da Mulher não tinha uma data fixa. A data formalizou-se após uma greve em meio à guerra em 1917, quando as mulheres russas exigiram "pão e paz" sendo que, quatro dias após a greve, o czar foi forçado a abdicar, e o governo provisório concedeu às mulheres o direito ao voto. 

A greve das mulheres começou em 23 de fevereiro, pelo calendário juliano, utilizado na Rússia naquela época. Este dia corresponde a 8 de março no calendário gregoriano, o calendário que utilizamos atualmente.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60646605. Adaptado.
[...] então, neste ano, estamos, 'tecnicamente', comemorando o 112º Dia Internacional da Mulher.
A palavra destacada, morfologicamente, trata-se de:
Alternativas
Q2128471 Português
O que é o Dia Internacional da Mulher e como começou a ser comemorado?

Por mais de um século, o dia 8 de março é identificado ao redor do mundo como uma data especial para as mulheres.

O Dia Internacional da Mulher teve origem no movimento operário e se tornou um evento anual reconhecido pela Organização das Nações Unidas, a ONU.

Suas sementes foram plantadas em 1908, quando 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York, exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional da Mulher.

A proposta de tornar a data internacional veio de uma mulher chamada Clara Zetkin, ativista comunista e defensora dos direitos das mulheres.

Ela sugeriu a ideia em 1910 durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague, na Dinamarca. Havia 100 mulheres presentes de 17 países, e elas concordaram com a sugestão de Zetkin por unanimidade.

A data foi celebrada pela primeira vez em 1911, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. E seu centenário foi comemorado em 2011 - então, neste ano, estamos, tecnicamente, comemorando o 112º Dia Internacional da Mulher.

Mas a data somente foi oficializada em 1975, quando a ONU começou a comemorá-la. E se tornou uma ocasião para celebrar os avanços das mulheres na sociedade, na política e na economia, enquanto suas raízes políticas significam que greves e protestos são organizados para aumentar a conscientização em relação à contínua desigualdade de gênero.

A proposta de Clara de criar um Dia Internacional da Mulher não tinha uma data fixa. A data formalizou-se após uma greve em meio à guerra em 1917, quando as mulheres russas exigiram "pão e paz" sendo que, quatro dias após a greve, o czar foi forçado a abdicar, e o governo provisório concedeu às mulheres o direito ao voto. 

A greve das mulheres começou em 23 de fevereiro, pelo calendário juliano, utilizado na Rússia naquela época. Este dia corresponde a 8 de março no calendário gregoriano, o calendário que utilizamos atualmente.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60646605. Adaptado.
Ela sugeriu a ideia em 1910 durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague, na Dinamarca.
Assinale a opção que contenha apenas preposições. 
Alternativas
Q2128354 Português

Como mudanças climáticas alteram comportamento, reprodução e tamanho de animais


Pesquisas mostram que para conseguir sobreviver ao aumento da temperatura, à poluição de rios e aos eventos climáticos extremos, como longos períodos de seca e de chuvas intensas, espécies estão alterando o seu modo de vida, sua maneira de se reproduzir e até o seu tamanho.

Na lista de animais mais atingidos pelas alterações do clima, as abelhas aparecem como um dos mais impactados. Não é à toa que cada vez mais é difícil encontrá-las em diversos pontos do mundo em que eram frequentes.

"Com o aumento das secas, o período de floração das plantas diminui. Com isso, muitas abelhas não conseguem néctar e pólen, que coletam nas flores. Consequentemente, elas têm desaparecido", diz Michael Hrncir, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (SP).

Contudo, os impactos negativos sobre as abelhas não ocorrem apenas por falta de alimento. Pesquisas mostram que o aumento de temperatura também provoca deformações nas asas de algumas espécies. "Em decorrência do estresse causado pelas mudanças climáticas, temos comprovação que algumas abelhas nascem com uma asa maior que a outra."

Diferentemente dos seres humanos, que conseguem controlar a temperatura do corpo, por consistir em seres endotérmicos, a temperatura das abelhas equivale à do ambiente em que estão inseridas mais a que produzem ao bater as asas. "Para se ter uma ideia, uma abelha bate, em média, 250 vezes as asas por segundo", apontou Michael.

Assim, se uma abelha está em um ambiente a 30 graus, ao bater as asas, o seu músculo ativo faz sua temperatura corporal chegar a até 42 graus. O problema é que a elevação da temperatura, além de provocar um superaquecimento, também ocasiona impactos cognitivos.

"Estudos revelam que algumas espécies de abelhas perdem a capacidade de cognição, como reconhecer uma flor ou o caminho de volta para colônia, por exemplo, por conta da elevação da temperatura", ressaltou o pesquisador da USP.

O desaparecimento de abelhas provoca um efeito em cascata, pois é através do seu trabalho de polinização que muitas sementes surgem e flores sobrevivem.

Sua capacidade de aumentar em cerca de 25% o rendimento das colheitas - consequentemente, dos alimentos que comemos - corre risco à medida que mudanças drásticas no clima ocorrem.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c0jlkj2ydn0o. Adaptado.   
Estudos revelam que algumas espécies de abelhas perdem a capacidade de cognição, como reconhecer uma flor ou o caminho de volta para colônia.
Assinale a expressão que contenha uma locução adjetiva. 
Alternativas
Q2128349 Português

Como mudanças climáticas alteram comportamento, reprodução e tamanho de animais


Pesquisas mostram que para conseguir sobreviver ao aumento da temperatura, à poluição de rios e aos eventos climáticos extremos, como longos períodos de seca e de chuvas intensas, espécies estão alterando o seu modo de vida, sua maneira de se reproduzir e até o seu tamanho.

Na lista de animais mais atingidos pelas alterações do clima, as abelhas aparecem como um dos mais impactados. Não é à toa que cada vez mais é difícil encontrá-las em diversos pontos do mundo em que eram frequentes.

"Com o aumento das secas, o período de floração das plantas diminui. Com isso, muitas abelhas não conseguem néctar e pólen, que coletam nas flores. Consequentemente, elas têm desaparecido", diz Michael Hrncir, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (SP).

Contudo, os impactos negativos sobre as abelhas não ocorrem apenas por falta de alimento. Pesquisas mostram que o aumento de temperatura também provoca deformações nas asas de algumas espécies. "Em decorrência do estresse causado pelas mudanças climáticas, temos comprovação que algumas abelhas nascem com uma asa maior que a outra."

Diferentemente dos seres humanos, que conseguem controlar a temperatura do corpo, por consistir em seres endotérmicos, a temperatura das abelhas equivale à do ambiente em que estão inseridas mais a que produzem ao bater as asas. "Para se ter uma ideia, uma abelha bate, em média, 250 vezes as asas por segundo", apontou Michael.

Assim, se uma abelha está em um ambiente a 30 graus, ao bater as asas, o seu músculo ativo faz sua temperatura corporal chegar a até 42 graus. O problema é que a elevação da temperatura, além de provocar um superaquecimento, também ocasiona impactos cognitivos.

"Estudos revelam que algumas espécies de abelhas perdem a capacidade de cognição, como reconhecer uma flor ou o caminho de volta para colônia, por exemplo, por conta da elevação da temperatura", ressaltou o pesquisador da USP.

O desaparecimento de abelhas provoca um efeito em cascata, pois é através do seu trabalho de polinização que muitas sementes surgem e flores sobrevivem.

Sua capacidade de aumentar em cerca de 25% o rendimento das colheitas - consequentemente, dos alimentos que comemos - corre risco à medida que mudanças drásticas no clima ocorrem.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c0jlkj2ydn0o. Adaptado.   

Com o aumento das secas, o período de floração das plantas diminui.

O número de preposição presente na frase é de: 

Alternativas
Q2128346 Português

Como mudanças climáticas alteram comportamento, reprodução e tamanho de animais


Pesquisas mostram que para conseguir sobreviver ao aumento da temperatura, à poluição de rios e aos eventos climáticos extremos, como longos períodos de seca e de chuvas intensas, espécies estão alterando o seu modo de vida, sua maneira de se reproduzir e até o seu tamanho.

Na lista de animais mais atingidos pelas alterações do clima, as abelhas aparecem como um dos mais impactados. Não é à toa que cada vez mais é difícil encontrá-las em diversos pontos do mundo em que eram frequentes.

"Com o aumento das secas, o período de floração das plantas diminui. Com isso, muitas abelhas não conseguem néctar e pólen, que coletam nas flores. Consequentemente, elas têm desaparecido", diz Michael Hrncir, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (SP).

Contudo, os impactos negativos sobre as abelhas não ocorrem apenas por falta de alimento. Pesquisas mostram que o aumento de temperatura também provoca deformações nas asas de algumas espécies. "Em decorrência do estresse causado pelas mudanças climáticas, temos comprovação que algumas abelhas nascem com uma asa maior que a outra."

Diferentemente dos seres humanos, que conseguem controlar a temperatura do corpo, por consistir em seres endotérmicos, a temperatura das abelhas equivale à do ambiente em que estão inseridas mais a que produzem ao bater as asas. "Para se ter uma ideia, uma abelha bate, em média, 250 vezes as asas por segundo", apontou Michael.

Assim, se uma abelha está em um ambiente a 30 graus, ao bater as asas, o seu músculo ativo faz sua temperatura corporal chegar a até 42 graus. O problema é que a elevação da temperatura, além de provocar um superaquecimento, também ocasiona impactos cognitivos.

"Estudos revelam que algumas espécies de abelhas perdem a capacidade de cognição, como reconhecer uma flor ou o caminho de volta para colônia, por exemplo, por conta da elevação da temperatura", ressaltou o pesquisador da USP.

O desaparecimento de abelhas provoca um efeito em cascata, pois é através do seu trabalho de polinização que muitas sementes surgem e flores sobrevivem.

Sua capacidade de aumentar em cerca de 25% o rendimento das colheitas - consequentemente, dos alimentos que comemos - corre risco à medida que mudanças drásticas no clima ocorrem.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c0jlkj2ydn0o. Adaptado.   
As abelhas aparecem como o animal mais impactado pelas alterações do clima.
Em relação ao grau dos adjetivos, a frase é um exemplo de superlativo: 
Alternativas
Q2128051 Português
O mundo está ficando menos globalizado?


      A globalização é um fenômeno complexo que envolve o fluxo internacional de produtos, serviços, dinheiro, informação, imigração e doenças, como a covid-19. As grandes navegações propiciaram o acúmulo de capital, dando início à Primeira Revolução Industrial. Outra fase se deu na Segunda Revolução Industrial, no desenvolvimento de novas tecnologias produtivas, especialmente em comunicações, transporte e fontes de energia.
       Já um terceiro momento ocorreu na segunda metade do século 20, marcado pelo desenvolvimento de altas tecnologias, em campos como a informática e a robótica, o que caracterizou a Terceira Revolução Industrial e o surgimento das empresas transnacionais, com a integração das cadeias produtivas globais. Atualmente, estamos na quarta fase da globalização, identificada pela ______________ do sistema capitalista de produção em quase todo o globo e pela forte integração cultural entre os países.                Algumas questões da atualidade levam a crer no recuo da globalização nos próximos anos. A primeira é decorrente de fenômenos como a eleição de Donald Trump - resposta popular às decisões políticas que levaram ao fechamento de fábricas nos EUA e à transferência de parte da cadeia produtiva para a China. A segunda é fruto da situação vivida no início da pandemia, com a falta de insumos médicos, que levou os países a repensarem suas cadeias produtivas e a questão de vulnerabilidade por terem renunciado à produção local. A terceira questão está relacionada à dependência energética da Europa com a Rússia. Políticos e cidadãos europeus estão preocupados com as consequências de suas decisões passadas.
     A globalização não irá acabar. Seus fluxos financeiros, comerciais e de informação continuarão transcorrendo normalmente. Talvez, estejamos apenas vivendo um questionamento em relação às promessas fantasiosas do liberalismo e do livre comércio, como panaceias que trariam igualdade de desenvolvimento entre os países.

(Fonte: Revista CNT - adaptado.)
Sobre as formas plurais dos substantivos, analisar os itens abaixo:
I. Melãos. II. Atlas. III. Degrais. IV. Raízes.
Estão CORRETOS:
Alternativas
Q2127720 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Texto 1:

Pobres, negros e da periferia

Pesquisador da UFSC identifica como o sistema penal criminaliza jovens com menos de 18 anos

Erick Souza

Ao invés de ressocializar e educar, as medidas socioeducativas do sistema penal brasileiro produzem o jovem "menor infrator" e consolidam essa figura. É o que defende a tese de Gustavo Meneghetti no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social (PGSS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Mais de 26 mil jovens e adolescentes cumprem alguma medida socioeducativa no Brasil. Dentre as mais utilizadas estão as ações de internação, semiliberdade e internação provisória, segundo o levantamento anual do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) de 2016, último ano da pesquisa. Essas medidas são aplicadas a jovens com menos de 18 anos que cometeram algum ato considerado infracional, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

A tese demonstra como, em Santa Catarina, a polícia, o judiciário e as medidas socioeducativas agem de maneira coordenada na criminalização, principalmente, de jovens pobres, negros e moradores das regiões periféricas. Durante a pesquisa, Gustavo investigou documentos do Juizado da Infância e Juventude e das comarcas de Joinville, Chapecó e Florianópolis, de 2015. Naquele ano, entrava em vigor a Lei do Sinase, que estabelece as normas de execução de medidas para jovens e adolescentes que cometem atos infracionais. Ao todo, chegou a analisar 20 processos de apuração e mais 20 processos de execução. "Totalizaram mais de dez mil páginas", ele afirma. Esses arquivos se referiam a processos de apuração de ato infracional, aplicado em investigações e processos de execução de medida socioeducativa.

"Todos nós participamos dessa colagem gradativa e cumulativa do rótulo de menor infrator sem sequer nos darmos conta disso, apenas cumprindo o nosso dever profissional", comenta Gustavo, que também é assistente social do Judiciário catarinense. Em sua tese, o pesquisador enquadra e detalha as três fases da construção do 'menor infrator', como produto final do ciclo que deveria ressocializar.

A polícia inicia esta rede de criminalização juvenil, com a produção do "menor suspeito", "a partir de estereótipos e preconceitos sociais e raciais, passando a vigiá-lo e persegui-lo até lograr sua apreensão", afirma Gustavo. Na segunda etapa, descreve o pesquisador, o Poder Judiciário processa, julga e condena o adolescente criminalizado, principalmente a partir do mecanismo de confissão, independente da gravidade do ato infracional. 

Nesta segunda etapa, cria-se o perfil do "menor perigoso", portador de antecedentes criminais, o que lhe causa maior exclusão.

A terceira e última fase do processo de criminalização de adolescentes negros e moradores de periferia passa pelo Sistema Socioeducativo, onde o jovem tem de enfrentar condições desumanas que fracassam em ressocializar, mas têm êxito em produzir o "menor infrator", que interioriza e reproduz este rótulo definitivamente, segundo Gustavo. "O atestado de reclusão e a certidão de óbito são os documentos-símbolos desse fracasso/sucesso", escreve Gustavo.

Problema complexo

Antes de propor algumas estratégias de resistência, Gustavo alerta: "Não existem soluções simples para problemas de tamanha complexidade". Com ações voltadas para a opinião pública, ele ressalta a importância de promover debates sobre criminalização juvenil e a violência do sistema penal contra adolescentes, que indiquem formas alternativas de controle social e que defendam os direitos humanos desses jovens. Ele também sugere ações mais práticas, como a abolição de medidas restritivas de liberdade.

"Creio que seja necessário subverter a lógica disciplinar socioeducativa, para estimular o pensar e o agir político do adolescente criminalizado e, em vez de discipliná-lo, tratar de reconhecer sua capacidade política", propõe Gustavo.

Retrato do Sistema Socioeducativo

Pesquisa de Gustavo Meneghetti
- 82,2% com renda per capita familiar de até meio salário mínimo
- 86,66% têm ensino fundamental incompleto
- 73,33% são pardos, negros ou não-brancos

Medidas Socioeducativas*

- Total de 26.450 atendidos, sendo:
- 18.567 em medida de internação (70%)
- 2.178 em regime de semiliberdade (8%)
- 5.184 em internação provisória (20%)

Perfil demográfico*

- 25.360 são homens e 1.090 são mulheres
- 15. 627 são pretos ou pardos

(* Fonte: Sinase - 2016) Retirado e adaptado de: https://ciencia.ufsc.br/2019/12/19/pobresnegros-e-da-periferia/. Acesso em: 17 mar. 2023.

Texto 2:

Em ação racista, homem joga marmita em funcionária de padaria em Ribeirão Preto: "Essa raça?"

Rafael Beutler Marconato é acusado de promover o ato racista

Uma denúncia de racismo está mobilizando a Polícia de São Paulo. A agressão aconteceu em frente à porta lateral de uma padaria em Ribeirão Preto (SP), que já estava fechada.

De acordo com denúncia reproduzida no portal G1, um homem sem camisa, o advogado Rafael Beutler Marconato, queria fazer uma reclamação para a gerente. Alessandra se apresentou, mas, segundo ela, ele não aceitou.

"Ele entrou na padaria e pediu para falar com a gerente. Foi na hora que eu virei e falei: 'Prazer, Alessandra. Sou eu a gerente'. Ele virou para mim e falou assim: 'Essa raça?' Foi essa a frase que ele falou", conta Alessandra Silva Biserra.

Os funcionários contaram que ele invadiu o corredor querendo trocar a marmita, que teria vazado e sujado o carro dele. "Ele questionou que caiu dentro do carro dele, que sujou tudo o carro dele, que o carro dele estava todo cheirando a feijão, que o carro dele, inclusive, valia R$ 250 mil. Que eu tinha que ressarcir ele e ainda fazer a limpeza do mesmo", diz Alessandra.

Depois, Rafael joga a marmita nela. Outros funcionários também disseram que foram ofendidos por ele: "Acabando com todo mundo, falando que a gente era favelado. Foi isso que aconteceu. Ele estava muito alterado", relembra a operadora de caixa Cristiane Aparecida do Nascimento.

Retirado e adaptado de: https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/emaoo-racista-homem-joga-marmita-em-funcionaria-de-padaria-em-ribeiraopreto-essa-raca. Acesso em: 17 mar. 2023.
Retome a leitura do Texto 1, analise as asserções a seguir, a relação entre elas e, depois, selecione a alternativa correta:
I. A maior parte dos jovens submetidos a medidas socioeducativas é constituída por pobres e periféricos,
UMA VEZ QUE
II. Eles são negros ou pardos.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2127648 Português
Texto



Projeções sobre o impacto do clima no fluxo de rios têm sido calculadas há décadas, a maioria com base em modelos físicos, como é o caso das projeções realizadas pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas). Entretanto, novas análises indicam que esses modelos subestimam a disponibilidade de água no cenário da atual emergência climática.

É o caso de uma pesquisa conduzida pelo professor Günter Blöschl, da Universidade Técnica de Viena, na Áustria, que se uniu a colegas da China, da Austrália, dos EUA e da Arábia Saudita para construir e analisar um grande banco de dados de observações de fluxos d'água em todo o mundo. A investigação incluiu mais de 9.500 bacias hidrográficas do planeta, com dados de diferentes décadas.

Os resultados foram publicados no periódico Nature Water e mostram que as consequências das mudanças climáticas ao criar crises hídricas locais têm uma extensão ainda maior do que o esperado. Isso porque, segundo o novo estudo, a conexão entre precipitação e quantidade de água nos rios é mais sensível do que se pensava.

"Na comunidade da climatologia, os efeitos das mudanças climáticas na atmosfera são muito bem compreendidos. No entanto, suas consequências locais nos rios e na disponibilidade de água caem no campo da hidrologia", explica Blöschl, em comunicado.

A crise climática altera a circulação atmosférica global, que por sua vez muda o regime de chuvas e a evaporação em boa parte do mundo. Consequentemente, a quantidade de água dos rios para ser utilizada localmente também sofre mudanças.

Daí porque, segundo os autores, os modelos de previsão dos efeitos das mudanças climáticas no abastecimento hídrico devem ser revisados, pois eles não têm as medições de escoamento que o novo modelo proporciona.

De acordo com a análise, o fluxo global de água esperado entre 2021 e 2050 pode ser menor do que o previsto pelos Modelos do Sistema Terrestre. Principalmente na África, na Austrália e na América do Norte, que têm um risco significativamente maior de crises de abastecimento de água nas próximas três décadas.


Redação Galileu. Crise global da água é mais severa do que se
pensava, conclui estudo. Disponível em:
<https://revistagalileu.globo.com/um-soplaneta/noticia/2023/02/crise-global-da-agua-e-mais-severa-doque-se-pensava-conclui-estudo.ghtml>. Último acesso em 08
fev. 2023. (Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a classificação das palavras destacadas, respectivamente, em: “A crise climática altera a circulação atmosférica global, que por sua vez muda o regime de chuvas e a evaporação em boa parte do mundo”.
Alternativas
Q2127579 Português
Texto


       O Ministério da Saúde decretou situação de emergência na região da Terra Indígena Yanomami, a maior reserva indígena do Brasil, com 100 mil quilômetros quadrados distribuídos pela floresta amazônica entre os estados do Amazonas e de Roraima. O motivo? A morte de crianças por desnutrição.

       A área ocupada pelos yanomami conta com grandes reservas de ouro, o que é um atrativo enorme para a mineração. Nísia Trindade, ministra da saúde, afirmou que o garimpo ilegal (que usa mercúrio, um metal tóxico), é a principal causa da crise sanitária que afeta os yanomami.

        De 2016 a 2020, o garimpo em terras yanomami cresceu 3350%. E as consequências foram sentidas no ambiente: um laudo da Polícia Federal feito em meados de 2022 constatou que quatro rios da região tinham contaminação por mercúrio 8600% superior à concentração máxima para consumo.
 
     Líquido à temperatura ambiente, o mercúrio é um metal cuja liberação indevida na natureza vem da atividade humana: usinas elétricas a carvão, processos industriais, incineradores de resíduos e, principalmente, na mineração de ouro.

      O mercúrio é usado no garimpo para facilitar a separação. Ele se liga aos pequenos pedaços de ouro e forma uma amálgama, o que ajuda os garimpeiros a recolher o metal que interessa.

     O processo tem um preço: para cada quilo de ouro extraído, são usados até oito de mercúrio, e a maior parte desse metal tóxico é jogado nos rios. Estima-se que esse descarte represente cerca de 38% das emissões de mercúrio no mundo. E a contaminação pela substância traz fortes efeitos negativos para o meio ambiente e para a saúde dos garimpeiros e das pessoas que vivem por perto.

    Uma vez no ambiente, o mercúrio pode ser transformado por bactérias em metilmercúrio. Essa forma orgânica do metal é acumulada pelos organismos do rio – e a concentração aumenta conforme a cadeia alimentar avança.

       Imagine que muitos plânctons contaminados por mercúrio virarão jantar de um único peixe. A carga de mercúrio, então, vai se acumular nesse animal. Na sequência, um grande predador que tenha esse peixe no cardápio vai se alimentar dele e de vários outros peixes que comeram plânctons contaminados. A dose de mercúrio vai ficando cada vez mais alta.
   
       Essa é, justamente, uma das principais formas de exposição ao mercúrio. Cozinhar os peixes e mariscos não basta para se livrar do metal, e quem se alimenta desses animais torna-se mais um elo na cadeia de acúmulo da substância.

      Diversas variáveis determinam se a contaminação vai ocasionar problemas de saúde e qual será a sua gravidade. Entre elas estão a dose de mercúrio, a idade da vítima, por quanto tempo ela ficou exposta e a via de exposição (inalação, ingestão ou contato com a pele).
   
      Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), dois grupos são mais sensíveis aos efeitos do mercúrio. O primeiro são fetos que, geralmente, são expostos ao metilmercúrio no útero graças ao consumo de peixes e mariscos pela mãe. Eles podem ter o desenvolvimento neurológico prejudicado, afetando cognição, memória, atenção, linguagem e habilidades motoras da criança.
 
      O segundo grupo são pessoas frequentemente expostas a altos níveis de mercúrio – por exemplo, populações que dependem da pesca de subsistência em regiões de garimpo. O metilmercúrio afeta os sistemas nervoso central e periférico, causando tremores, insônia, perda de memória, efeitos neuromusculares, dores de cabeça e disfunção cognitiva e motora.

     Em doses elevadas, o envenenamento por mercúrio pode causar disfunção renal, insuficiência respiratória e até morte. No século 20, no que ficou conhecido como o Desastre de Minamata, uma indústria dessa cidade japonesa descartava materiais com mercúrio próximo a uma baía. 1.700 pessoas morreram por intoxicação ao consumir a pesca da região.



CAPARROZ, Leo. Intoxicação por mercúrio: entenda como o
metal age no corpo. Disponível em:
<https://super.abril.com.br/saude/intoxicacao-por-mercurioentenda-como-o-metal-age-no-corpo/>. Último acesso em 20
fev. 2023. (Adaptado)
“O Ministério da Saúde decretou situação de emergência na região da Terra Indígena Yanomami, a maior reserva indígena do Brasil, com 100 mil quilômetros quadrados distribuídos pela floresta amazônica entre os estados do Amazonas e de Roraima.”

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as classes das palavras destacadas.
Alternativas
Q2127569 Português

 A deficiência de vitamina B12


A vitamina B12 é escassa na dieta, encontrada apenas em alimentos de origem animal.


Felizmente, os humanos precisam apenas de 2,4 microgramas de B12 por dia, uma quantidade muito pequena. Sem uma porção adequada dessa vitamina no corpo, contudo, a saúde geral e a qualidade de vida são afetadas negativamente.


Um dos principais sintomas da deficiência de vitamina B12 é a fadiga, um nível de cansaço ou exaustão tão profundo que afeta as atividades da vida diária.


Outros sintomas envolvem o sistema neurológico e incluem formigamento nas extremidades, confusão, perda de memória, depressão e dificuldade em manter o equilíbrio. Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência dessa vitamina não for tratada adequadamente.


No entanto, como existem muitas causas para esses sintomas, os médicos, muitas vezes, perdem a oportunidade de avaliar uma deficiência de vitamina B12 e o problema não é detectado.


Além disso, ter uma dieta saudável descarta quaisquer deficiências vitamínicas.


https://www.bbc.com/portuguese/geral-63845435. Adaptado. 

Um dos principais sintomas da deficiência de vitamina B12 é a fadiga. O número de preposição presente na frase é de: 
Alternativas
Q2127568 Português

 A deficiência de vitamina B12


A vitamina B12 é escassa na dieta, encontrada apenas em alimentos de origem animal.


Felizmente, os humanos precisam apenas de 2,4 microgramas de B12 por dia, uma quantidade muito pequena. Sem uma porção adequada dessa vitamina no corpo, contudo, a saúde geral e a qualidade de vida são afetadas negativamente.


Um dos principais sintomas da deficiência de vitamina B12 é a fadiga, um nível de cansaço ou exaustão tão profundo que afeta as atividades da vida diária.


Outros sintomas envolvem o sistema neurológico e incluem formigamento nas extremidades, confusão, perda de memória, depressão e dificuldade em manter o equilíbrio. Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência dessa vitamina não for tratada adequadamente.


No entanto, como existem muitas causas para esses sintomas, os médicos, muitas vezes, perdem a oportunidade de avaliar uma deficiência de vitamina B12 e o problema não é detectado.


Além disso, ter uma dieta saudável descarta quaisquer deficiências vitamínicas.


https://www.bbc.com/portuguese/geral-63845435. Adaptado. 

Sem uma porção adequada dessa vitamina no corpo, contudo, a saúde geral e a qualidade de vida são afetadas negativamente.
Na frase em questão, há: 
Alternativas
Q2127566 Português

 A deficiência de vitamina B12


A vitamina B12 é escassa na dieta, encontrada apenas em alimentos de origem animal.


Felizmente, os humanos precisam apenas de 2,4 microgramas de B12 por dia, uma quantidade muito pequena. Sem uma porção adequada dessa vitamina no corpo, contudo, a saúde geral e a qualidade de vida são afetadas negativamente.


Um dos principais sintomas da deficiência de vitamina B12 é a fadiga, um nível de cansaço ou exaustão tão profundo que afeta as atividades da vida diária.


Outros sintomas envolvem o sistema neurológico e incluem formigamento nas extremidades, confusão, perda de memória, depressão e dificuldade em manter o equilíbrio. Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência dessa vitamina não for tratada adequadamente.


No entanto, como existem muitas causas para esses sintomas, os médicos, muitas vezes, perdem a oportunidade de avaliar uma deficiência de vitamina B12 e o problema não é detectado.


Além disso, ter uma dieta saudável descarta quaisquer deficiências vitamínicas.


https://www.bbc.com/portuguese/geral-63845435. Adaptado. 

Sem uma porção adequada dessa vitamina no corpo, contudo, a saúde geral e a qualidade de vida são afetadas negativamente. Assinale a opção que contenha, pelo menos, um adjetivo. 
Alternativas
Q2127564 Português

 A deficiência de vitamina B12


A vitamina B12 é escassa na dieta, encontrada apenas em alimentos de origem animal.


Felizmente, os humanos precisam apenas de 2,4 microgramas de B12 por dia, uma quantidade muito pequena. Sem uma porção adequada dessa vitamina no corpo, contudo, a saúde geral e a qualidade de vida são afetadas negativamente.


Um dos principais sintomas da deficiência de vitamina B12 é a fadiga, um nível de cansaço ou exaustão tão profundo que afeta as atividades da vida diária.


Outros sintomas envolvem o sistema neurológico e incluem formigamento nas extremidades, confusão, perda de memória, depressão e dificuldade em manter o equilíbrio. Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência dessa vitamina não for tratada adequadamente.


No entanto, como existem muitas causas para esses sintomas, os médicos, muitas vezes, perdem a oportunidade de avaliar uma deficiência de vitamina B12 e o problema não é detectado.


Além disso, ter uma dieta saudável descarta quaisquer deficiências vitamínicas.


https://www.bbc.com/portuguese/geral-63845435. Adaptado. 

Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência dessa vitamina não for tratada adequadamente. 
Na frase em questão, há:
Alternativas
Q2127563 Português

 A deficiência de vitamina B12


A vitamina B12 é escassa na dieta, encontrada apenas em alimentos de origem animal.


Felizmente, os humanos precisam apenas de 2,4 microgramas de B12 por dia, uma quantidade muito pequena. Sem uma porção adequada dessa vitamina no corpo, contudo, a saúde geral e a qualidade de vida são afetadas negativamente.


Um dos principais sintomas da deficiência de vitamina B12 é a fadiga, um nível de cansaço ou exaustão tão profundo que afeta as atividades da vida diária.


Outros sintomas envolvem o sistema neurológico e incluem formigamento nas extremidades, confusão, perda de memória, depressão e dificuldade em manter o equilíbrio. Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência dessa vitamina não for tratada adequadamente.


No entanto, como existem muitas causas para esses sintomas, os médicos, muitas vezes, perdem a oportunidade de avaliar uma deficiência de vitamina B12 e o problema não é detectado.


Além disso, ter uma dieta saudável descarta quaisquer deficiências vitamínicas.


https://www.bbc.com/portuguese/geral-63845435. Adaptado. 

[...] perdem a oportunidade de avaliar uma 'deficiência' de vitamina B12 e o problema não é detectado.
O diminutivo da palavra em destaque se faz por: 
Alternativas
Q2127562 Português

 A deficiência de vitamina B12


A vitamina B12 é escassa na dieta, encontrada apenas em alimentos de origem animal.


Felizmente, os humanos precisam apenas de 2,4 microgramas de B12 por dia, uma quantidade muito pequena. Sem uma porção adequada dessa vitamina no corpo, contudo, a saúde geral e a qualidade de vida são afetadas negativamente.


Um dos principais sintomas da deficiência de vitamina B12 é a fadiga, um nível de cansaço ou exaustão tão profundo que afeta as atividades da vida diária.


Outros sintomas envolvem o sistema neurológico e incluem formigamento nas extremidades, confusão, perda de memória, depressão e dificuldade em manter o equilíbrio. Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência dessa vitamina não for tratada adequadamente.


No entanto, como existem muitas causas para esses sintomas, os médicos, muitas vezes, perdem a oportunidade de avaliar uma deficiência de vitamina B12 e o problema não é detectado.


Além disso, ter uma dieta saudável descarta quaisquer deficiências vitamínicas.


https://www.bbc.com/portuguese/geral-63845435. Adaptado. 

Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência dessa vitamina não for tratada adequadamente.
Assinale a opção que contenha, pelo menos, um substantivo. 
Alternativas
Q2127396 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Cientistas tentam curar o envelhecimento


E se desse para "parar no tempo," envelhecendo mais lentamente - ou quem sabe até revertendo e deixando de envelhecer -, evitando doenças comuns à terceira idade e ficando jovem por muito mais tempo? 


Ainda que nossa expectativa de vida tenha quase dobrado entre os anos de 1900 e 2020, viver por mais tempo não é, necessariamente, uma coisa tão boa. É claro que ter a possibilidade de ficar entre nossos entes queridos por muito mais anos, apreciar um pouco mais os nossos hobbies e, até mesmo, ter tempo para conhecer mais pessoas e lugares é uma ótima perspectiva de vida. O problema é que, por mais que demoremos a morrer, ainda estamos fadados ao envelhecimento.


Ficar velho não significa apenas ganhar experiência de vida: com o tempo, nossas células perdem a capacidade de se renovar, abrindo as portas para os malefícios do envelhecimento. Conforme nossa idade avança, tornamo-nos mais suscetíveis a doenças como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite e por aí vai.


Não é à toa que a ciência vem, há anos, buscando formas de combater, desacelerar e até impedir o envelhecimento de seres humanos. Este objetivo já foi alcançado com ratos em laboratório, permitindo aos roedores viver por muito mais tempo ao mesmo tempo que continuam jovens por períodos bem mais longos.


Para isso, foram utilizadas drogas como rapamicina, metformina e carbose, por exemplo, todas comuns em alguns tipos de tratamentos de doenças em humanos


Em 2006, um pesquisador japonês chamado Shinya Yamanaka fez uma descoberta que lhe rendeu um Prêmio Nobel: ele foi capaz de reprogramar células adultas a um estado similar ao de embriões, revolucionando o campo de biologia celular e abrindo as portas para mais formas de tratar doenças. Cientistas, agora, buscam aprimorar a técnica de reprogramação celular e aplicá-la em seres humanos para "curar" o envelhecimento.


ndoocuuraroeeveheeimmentoom.br/ciencia/124265-cientistas-estao-tentando-curar-o-envelhecimento-em-promissor-estudo.htm. Adaptado.

 O problema é que, por mais que demoremos a morrer, ainda estamos fadados ao envelhecimento.
Assinale a expressão que contenha, pelo menos, um substantivo.
Alternativas
Q2127395 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Cientistas tentam curar o envelhecimento


E se desse para "parar no tempo," envelhecendo mais lentamente - ou quem sabe até revertendo e deixando de envelhecer -, evitando doenças comuns à terceira idade e ficando jovem por muito mais tempo? 


Ainda que nossa expectativa de vida tenha quase dobrado entre os anos de 1900 e 2020, viver por mais tempo não é, necessariamente, uma coisa tão boa. É claro que ter a possibilidade de ficar entre nossos entes queridos por muito mais anos, apreciar um pouco mais os nossos hobbies e, até mesmo, ter tempo para conhecer mais pessoas e lugares é uma ótima perspectiva de vida. O problema é que, por mais que demoremos a morrer, ainda estamos fadados ao envelhecimento.


Ficar velho não significa apenas ganhar experiência de vida: com o tempo, nossas células perdem a capacidade de se renovar, abrindo as portas para os malefícios do envelhecimento. Conforme nossa idade avança, tornamo-nos mais suscetíveis a doenças como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite e por aí vai.


Não é à toa que a ciência vem, há anos, buscando formas de combater, desacelerar e até impedir o envelhecimento de seres humanos. Este objetivo já foi alcançado com ratos em laboratório, permitindo aos roedores viver por muito mais tempo ao mesmo tempo que continuam jovens por períodos bem mais longos.


Para isso, foram utilizadas drogas como rapamicina, metformina e carbose, por exemplo, todas comuns em alguns tipos de tratamentos de doenças em humanos


Em 2006, um pesquisador japonês chamado Shinya Yamanaka fez uma descoberta que lhe rendeu um Prêmio Nobel: ele foi capaz de reprogramar células adultas a um estado similar ao de embriões, revolucionando o campo de biologia celular e abrindo as portas para mais formas de tratar doenças. Cientistas, agora, buscam aprimorar a técnica de reprogramação celular e aplicá-la em seres humanos para "curar" o envelhecimento.


ndoocuuraroeeveheeimmentoom.br/ciencia/124265-cientistas-estao-tentando-curar-o-envelhecimento-em-promissor-estudo.htm. Adaptado.

Conforme 'nossa' idade avança, tornamo-'nos' mais suscetíveis a doenças como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite e por aí vai.
Na morfologia, os vocábulos destacados são, respectivamente:
Alternativas
Q2127365 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Cientistas tentam curar o envelhecimento


E se desse para "parar no tempo," envelhecendo mais lentamente - ou quem sabe até revertendo e deixando de envelhecer -, evitando doenças comuns à terceira idade e ficando jovem por muito mais tempo? 


Ainda que nossa expectativa de vida tenha quase dobrado entre os anos de 1900 e 2020, viver por mais tempo não é, necessariamente, uma coisa tão boa. É claro que ter a possibilidade de ficar entre nossos entes queridos por muito mais anos, apreciar um pouco mais os nossos hobbies e, até mesmo, ter tempo para conhecer mais pessoas e lugares é uma ótima perspectiva de vida. O problema é que, por mais que demoremos a morrer, ainda estamos fadados ao envelhecimento.


Ficar velho não significa apenas ganhar experiência de vida: com o tempo, nossas células perdem a capacidade de se renovar, abrindo as portas para os malefícios do envelhecimento. Conforme nossa idade avança, tornamo-nos mais suscetíveis a doenças como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite e por aí vai.


Não é à toa que a ciência vem, há anos, buscando formas de combater, desacelerar e até impedir o envelhecimento de seres humanos. Este objetivo já foi alcançado com ratos em laboratório, permitindo aos roedores viver por muito mais tempo ao mesmo tempo que continuam jovens por períodos bem mais longos.


Para isso, foram utilizadas drogas como rapamicina, metformina e carbose, por exemplo, todas comuns em alguns tipos de tratamentos de doenças em humanos


Em 2006, um pesquisador japonês chamado Shinya Yamanaka fez uma descoberta que lhe rendeu um Prêmio Nobel: ele foi capaz de reprogramar células adultas a um estado similar ao de embriões, revolucionando o campo de biologia celular e abrindo as portas para mais formas de tratar doenças. Cientistas, agora, buscam aprimorar a técnica de reprogramação celular e aplicá-la em seres humanos para "curar" o envelhecimento.


ndoocuuraroeeveheeimmentoom.br/ciencia/124265-cientistas-estao-tentando-curar-o-envelhecimento-em-promissor-estudo.htm. Adaptado.

Este objetivo já foi 'alcançado' com ratos em laboratório.
Morfologicamente, o vocábulo em destaque é:

Alternativas
Q2127278 Português
A inflamação como causa de doenças

As alergias desenvolvem-se quando, por erro, o sistema imunológico reconhece substâncias inócuas - como pólen ou amendoins - como se fossem perigosas. O dano pode ser pequeno, como coceira na pele, ou perigoso, se a garganta se fechar.

Inflamações crônicas lesionam os tecidos ao longo do tempo e geram diversos distúrbios clínicos não infecciosos, incluindo doenças cardiovasculares, doenças neurodegenerativas, obesidade, diabetes e alguns tipos de câncer.

O sistema imunológico, às vezes, considera que os próprios órgãos e tecidos do indivíduo são invasores, gerando inflamações em todo o corpo ou em regiões específicas. Essa inflamação autodirecionada é o que causa os sintomas de doenças autoimunes, como lúpus e artrite. 
Outra causa de inflamação crônica que pesquisadores estudam atualmente são as falhas dos mecanismos que combatem as inflamações depois que o corpo limpa a infecção.

Embora a inflamação ocorra principalmente em nível celular no corpo, ela está longe de ser um mecanismo simples que acontece isoladamente. Já se demonstrou que o estresse, a alimentação e a nutrição, além de fatores genéticos e ambientais, regulam as inflamações de alguma forma.

Há muito a ser aprendido sobre o que causa formas prejudiciais de inflamação, mas ter alimentação saudável e evitar o estresse são de grande ajuda para manter o delicado equilíbrio entre uma reação imunológica e inflamações crônicas prejudiciais.

https://www.bbc.com/portuguese/geral-63901846. Adaptado.
Inflamações crônicas lesionam os tecidos ao longo do tempo e geram diversos distúrbios clínicos não infecciosos, incluindo doenças cardiovasculares.
Assinale a expressão que contenha um substantivo e um adjetivo, independente da ordem.
Alternativas
Q2127276 Português
A inflamação como causa de doenças

As alergias desenvolvem-se quando, por erro, o sistema imunológico reconhece substâncias inócuas - como pólen ou amendoins - como se fossem perigosas. O dano pode ser pequeno, como coceira na pele, ou perigoso, se a garganta se fechar.

Inflamações crônicas lesionam os tecidos ao longo do tempo e geram diversos distúrbios clínicos não infecciosos, incluindo doenças cardiovasculares, doenças neurodegenerativas, obesidade, diabetes e alguns tipos de câncer.

O sistema imunológico, às vezes, considera que os próprios órgãos e tecidos do indivíduo são invasores, gerando inflamações em todo o corpo ou em regiões específicas. Essa inflamação autodirecionada é o que causa os sintomas de doenças autoimunes, como lúpus e artrite. 
Outra causa de inflamação crônica que pesquisadores estudam atualmente são as falhas dos mecanismos que combatem as inflamações depois que o corpo limpa a infecção.

Embora a inflamação ocorra principalmente em nível celular no corpo, ela está longe de ser um mecanismo simples que acontece isoladamente. Já se demonstrou que o estresse, a alimentação e a nutrição, além de fatores genéticos e ambientais, regulam as inflamações de alguma forma.

Há muito a ser aprendido sobre o que causa formas prejudiciais de inflamação, mas ter alimentação saudável e evitar o estresse são de grande ajuda para manter o delicado equilíbrio entre uma reação imunológica e inflamações crônicas prejudiciais.

https://www.bbc.com/portuguese/geral-63901846. Adaptado.

[...] o delicado equilíbrio entre uma reação 'imunológica' e 'inflamações' crônicas prejudiciais.

As palavras em destaque possuem estruturas formadas pelo processo de: 

Alternativas
Respostas
6401: A
6402: D
6403: B
6404: C
6405: D
6406: C
6407: D
6408: B
6409: C
6410: A
6411: D
6412: D
6413: D
6414: C
6415: D
6416: A
6417: B
6418: A
6419: D
6420: A