Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q1979184 Português
Texto-base para a questão:

      [...]
   Por outro lado, é verdade também que quase todos – alunos, professores, pais, gestores, políticos – apontam que há problemas na Educação brasileira, em particular, no nível básico. Uns usam os discutíveis rankings de países para apoiar seu desconforto. O raciocínio é baseado na seguinte lógica: o Brasil não está bem colocado no PISA e, portanto, isso “mostra” que a Educação está ruim e, também, que as pesquisas da Área de Educação e Ensino não atingem seus objetivos. Outros usam análises qualitativas feitas em dissertações e teses das Áreas de Ensino, Aprendizagem e Educação para apontar o descompasso da escola com as demandas da sociedade por uma democracia econômica em nosso país. Testes de diversas naturezas são utilizados também para justificar tal ideia, mas não cremos que ninguém diria – com exceção de pequenos bolsões formados, por exemplo, pelos Institutos Federais de Educação – que a educação básica vai mal e está apoiada demasiadamente em apostilas que visam apenas a testes. Ou seja, a afirmativa de que a “Educação vai mal” pode estar correta, mas não devido ao resultado de testes que não foram feitos para ranquear países, como o PISA, ou por causa da pesquisa, conforme vamos argumentar.
   [...]

Fonte: BORBA, M. C.; ALMEIDA, H. R. F. L.; GRACIAS, T. A. S. Pesquisa em ensino e sala de aula: diferentes vozes em uma investigação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. p. 19-20. 
Assinale a alternativa que faz uma análise parcial ou integralmente INCORRETA.
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Q1979133 Português

Atenção: Para responder à questão, leia o texto de John Gledson.


        Na década de 1880, Machado de Assis publicou cerca de oitenta contos, numa espantosa explosão de criatividade, que também rendeu seu primeiro grande romance, Memórias póstumas de Brás Cubas (1880).

        Como isso aconteceu − por que aconteceu, e por que nesse momento? Nada é mais difícil de explicar do que a explosão de um gênio criador − e não devemos duvidar que é disso que se trata. Contos podem parecer fáceis, escritos algo apressadamente como uma espécie de subproduto de um trabalho mais sério ou até como sintomas de uma incapacidade passageira de empreender “obras de maior tomo” (palavras de Dom Casmurro), mas nada está mais longe da verdade. Contos não são romances imperfeitos − existem com seus direitos próprios, e quando Machado começou a escrever os seus melhores, o gênero estava conquistando uma nova dignidade.

        O traço mais importante de seus contos é a ironia, com frequência fixada por um estilo que muitas vezes emprega certo registro de linguagem a fim de estabelecer, desde a primeira palavra, que nada ali é para ser levado inteiramente a sério, que aquilo não é a fala direta do autor: “A coisa mais árdua do mundo, depois do ofício de governar, seria dizer a idade exata de Dona Benedita”. Machado podia parodiar qualquer tipo de linguagem, da Bíblia à dos jornais (essa, de fato, era a que satirizava com mais frequência). No começo dos anos 1880, Machado não só estabelecera seu direito a falar do universo, mas também principiara a fazer o retrato da sociedade brasileira sob uma luz inteiramente nova. Os romances bem-educados dos anos 1870, que elevavam a vida social, deram lugar à sátira selvagem de Memórias póstumas de Brás Cubas, que mostrava realidades − adultério, prostituição, escravatura, o tratamento dado aos agregados − com uma nitidez e uma cólera inteiramente impossíveis alguns anos antes.

        Uma coisa é certa: a expansão do material possível de Machado e o distanciamento irônico que ele adota são inseparáveis. Digamos assim: se ele não tivesse encontrado modos dos mais variados (irônicos, sarcásticos, mas sempre semiocultos) de se expressar a respeito de coisas sobre as quais não devia falar, ou às quais só podia se referir de soslaio, suas histórias jamais teriam existido; podemos sentir sua satisfação quando se aproxima de outra questão espinhosa e acaba encontrando novas maneiras de falar sobre coisas demasiado embaraçosas para mencionar diretamente. Na minha opinião, isso ajuda a explicar o êxito de seus contos − Machado caminhava no fio da navalha.

(Adaptado de: GLEDSON, John. Trad. Fernando Py. In: 50 contos de Machado de Assis. São Paulo: Companhia das Letras, edição digital)

Leia as afirmações abaixo.


I. No trecho Machado podia parodiar qualquer tipo de linguagem, da Bíblia à dos jornais, (3º parágrafo) o emprego da crase se deve à supressão da palavra “linguagem”.

II. O emprego da crase é facultativo em às quais só podia se referir de soslaio. (4º parágrafo)

III. No trecho acaba encontrando novas maneiras de falar sobre coisas demasiado embaraçosas (4º parágrafo), a palavra sublinhada foi empregada como adjetivo.


Está correto o que se afirma APENAS em

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Q1978920 Português

Atenção: Para responder à questão, leia a crônica “Tatu”, de Carlos Drummond de Andrade.


O luar continua sendo uma graça da vida, mesmo depois que o pé do homem pisou e trocou em miúdos a Lua, mas o tatu pensa de outra maneira. Não que ele seja insensível aos amavios do plenilúnio; é sensível, e muito. Não lhe deixam, porém, curtir em paz a claridade noturna, de que, aliás, necessita para suas expedições de objetivo alimentar. Por que me caçam em noites de lua cheia, quando saio precisamente para caçar? Como prover a minha subsistência, se de dia é aquela competição desvairada entre bichos, como entre homens, e de noite não me dão folga? 

Isso aí, suponho, é matutado pelo tatu, e se não escapa do interior das placas de sua couraça, em termos de português, é porque o tatu ignora sabiamente os idiomas humanos, sem exceção, além de não acreditar em audiência civilizada para seus queixumes. A armadura dos bípedes é ainda mais invulnerável que a dele, e não há sensibilidade para a dor ou a problemática do tatu.

Meu amigo andou pelas encostas do Corcovado, em noite de prata lunal, e conseguiu, por artimanhas só dele sabidas, capturar vivo um tatu distraído. É, distraído. Do contrário não o pegaria. Estava imóvel, estático, fruindo o banho de luz na folhagem, essa outra cor que as cores assumem debaixo da poeira argentina da Lua. Esquecido das formigas, que lhe cumpria pesquisar e atacar, como quem diz, diante de um motivo de prazer: “Daqui a pouco eu vou trabalhar; só um minuto mais, alegria da vida”, quedou-se à mercê de inimigos maiores. Sem pressentir que o mais temível deles andava por perto, em horas impróprias à deambulação de um professor universitário. 

      − Mas que diabo você foi fazer naqueles matos, de madrugada?

      − Nada. Estava sem sono, e gosto de andar a esmo, quando todos roncam. 

Sem sono e sem propósito de agredir o reino animal, pois é de feitio manso, mas o velho instinto cavernal acordou nele, ao sentir qualquer coisa a certa distância, parecida com a forma de um bicho. Achou logo um cipó bem forte, pedindo para ser usado na caça; e jamais tendo feito um laço de caçador, soube improvisá-lo com perícia de muitos milhares de anos (o que a universidade esconde, nas profundas camadas do ser, e só permite que venha aflorar em noite de lua cheia!).

Aproximou-se sutil, laçou de jeito o animal desprevenido. O coitado nem teve tempo de cravar as garras no laçador. Quando agiu, já este, num pulo, desviara o corpo. Outra volta no laço. E outra. Era fácil para o tatu arrebentar o cipó com a força que a natureza depositou em suas extremidades. Mas esse devia ser um tatu meio parvo, e se embaraçou em movimentos frustrados. Ou o sereno narrador mentiu, sei lá. Talvez o tenha comprado numa dessas casas de suplício que há por aí, para negócio de animais. Talvez na rua, a um vendedor de ocasião, quando tudo se vende, desde o mico à alma, se o PM não ronda perto.

Não importa. O caso é que meu amigo tem em sua casa um tatu que não se acomodou ao palmo de terra nos fundos da casa e tratou de abrigar longa escavação que o conduziu a uma pedreira, e lá faz greve de fome. De lá não sai, de lá ninguém o tira. A noite perdeu para ele seu encanto luminoso. A ideia de levá-lo para o zoológico, aventada pela mulher do caçador, não frutificou. Melhor reconduzi-lo a seu hábitat, mas o tatu se revela profundamente contrário a qualquer negociação com o bicho humano, que pensa em apelar para os bombeiros a fim de demolir o metrô tão rapidamente feito, ao contrário do nosso, urbano, e salvar o infeliz. O tatu tem razões de sobra para não confiar no homem e no luar do Corcovado.

Não é fábula. Eu compreendo o tatu. 

(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond. Os dias lindos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013)

O termo que qualifica o substantivo na expressão feitio manso (6º parágrafo) tem sentido equivalente ao termo que qualifica o substantivo em:
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Q1978915 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o poema abaixo do escritor piauiense Mário Faustino.

Esse estoque de amor que acumulei

Ninguém veio comprar a preço justo.

Preparei meu castelo para um rei

Que mal me olhou, passando, e a quanto custo.


Meu tesouro amoroso há muito as traças

Comeram, secundadas por ladrões.

A luz abandonou as ondas lassas

De refletir um sol que só se põe


Sozinho. Agora vou por meus infernos

Sem fantasma buscar entre fantasmas.

E marcho contra o vento, sobre eternos


Desertos sem retorno, onde olharás

Mas sem o ver, estrela cega, o rastro

Que até aqui deixei, seguindo um astro.


(FAUSTINO, Mário. O homem e sua hora. São Paulo: Companhia das Letras, 2009

Verifica-se rima (ou seja, coincidência final de sons) entre palavras de mesma classe gramatical em
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Q1978840 Português
Leia o Texto II para responder à questão.


A repetição, no terceiro parágrafo, da expressão adverbial “Aos dezenove anos” busca contrastar a juventude do enunciador com a dureza das experiências representadas. Considerando o contexto, tem-se, destacado, outro exemplo de expressão adverbial em:
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Q1978836 Português
Leia o Texto I para responder à questão.

Texto I

   A gente nunca dormiu tão mal – nem tão pouco. Segundo uma pesquisa feita pelo Instituto do Sono de São Paulo, os brasileiros estão dormindo 1h30 a menos, em média, do que na década de 1990: são só 6h30 por noite, em média. Mais de 70 milhões de brasileiros têm algum grau de insônia – muitos dormem só 4 horas por noite.
   Por essas, as vendas de remédios pra dormir explodiram nos últimos anos. Só um deles, o zolpidem, cresceu 560% na última década – e hoje vende mais de 11 milhões de caixas por ano no Brasil. Mas o que pode estar causando essa epidemia de insônia? É seguro tomar remédios para dormir? Qual é a relação entre doenças mentais, como ansiedade e depressão, e a dificuldade para pegar no sono? E o que você pode fazer para dormir melhor? [...]

Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/podcastterapia-6-sono-por-que-nunca-dormimos-tao-mal/. Acesso em: 16/07/2022
No período “É seguro tomar remédios para dormir?” (2º §), ocorrem três orações. Sobre a relação que há entre elas, é correto afirmar que:
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Q1978566 Português
TEXTO 02 – PARTE

   A Vikings, Normandos, Bárbaros: três termos, um mesmo povo

   Os vikings são uma civilização antiga originária da região da Escandinávia, que nos dias atuais compreende o território de três países europeus: a Suécia, a Dinamarca e a Noruega. Também conhecidos como nórdicos ou normandos, eles constituíram uma rica cultura que se desenvolveu devido à atividade agrícola, ao artesanato e a um notável comércio marítimo.
No parágrafo inicial do texto, pode-se ler “notável comércio marítimo”. Diante das regras de concordância nominal, assinale a alternativa correta, a partir das assertivas. 
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Q1978564 Português
Em relação ao conteúdo programático, mais especificamente ao tópico “Emprego das classes de palavras”, analise os conceitos abaixo e os relacione respectivamente com as suas denominações.
______ é uma classe de palavras, a qual, geralmente, vem acompanhada de outras palavras, as quais a determinam. Daí dizermos que ela frequentemente se encontra acompanhado de determinantes.
______ é a classe de palavra variável que interfere na extensão semântica de outra classe de palavras. Pode-se afirmar que ela serve para destacar de uma classe um ou mais indivíduos.
______ é a palavra variável que, acompanhando ou substituindo uma outra classe de palavras, transmite uma noção de quantidade ou de ordem numérica.
______ pode ser flexionado em modo, tempo, número e pessoa, isto é, a palavra variável que apresenta o maior número de flexões na língua portuguesa.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
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Q1978559 Português
Observe a pontuação de exclamação utilizada nesse excerto: “Hoje o hambúrguer é o fast-food mais popular do mundo e doze mil pessoas pedem um a cada minuto nos Estados Unidos!” Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.
I. A exclamação ocorre para finalizar as proposições declarativas, simples ou compostas, de sentido incompleto.
II. A exclamação é usada para indicar a supressão de um pensamento ou de uma ideia. Também é usada em citações ou transcrições para distingui-las de outras partes do texto.
III. A exclamação é empregada depois de interjeições, palavras ou frases com o intuito de expressar uma das opções: admiração, espanto, surpresa, afeto, cólera, ou seja, para expressar um estado emotivo.
Estão corretas as afirmativas:
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Q1978557 Português
Segundo Bezerra (2005, p. 153), os AFIXOS: são elementos que se acrescentam aos radicais com a finalidade de formar palavras novas. De posse dessa explanação, Assinale a única alternativa que apresenta uma palavra sufixada. 
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Q1978421 Português
Texto para o item. 



Jerry Borges e Denise Hipólito. Uma descoberta que mudou o mundo.
In: Ciência Hoje. Internet: <https://cienciahoje.org.br> (com adaptações). 
Em relação aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

Na linha 25, o termo “desenvolvida”, pertencente à classe dos adjetivos, concorda, em gênero e em número, com o vocábulo “amônia”. 
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Q1978419 Português
Texto para o item. 



Jerry Borges e Denise Hipólito. Uma descoberta que mudou o mundo.
In: Ciência Hoje. Internet: <https://cienciahoje.org.br> (com adaptações). 
Em relação aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto apresentado, julgue o item.

O termo “tanto” (linha 9) expressa, no texto, uma ideia de intensidade. 
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Q1978220 Português
Muitos vocábulos são formados com o sufixo -vel, com o sentido de “possibilidade de praticar ou sofrer uma ação”.
Assinale a frase abaixo em que a palavra formada com esse sufixo foi adequadamente explicada. 
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Q1978017 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.

O PROBLEMA ECOLÓGICO

Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo, há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.

Afrânio Primo
“[...] com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente [...].”
A expressão destacada nessa frase é classificada como adjunto adverbial de: 
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Q1977856 Português

Texto para o item.

Paisagem do Capibaribe 

Entre a paisagem

o rio fluía

como uma espada de líquido espesso.

Como um cão

humilde e espesso.

Entre a paisagem

(fluía)

de homens plantados na lama;

de casas de lama

plantadas em ilhas

coaguladas na lama;

paisagem de anfíbios

de lama e lama.

Como o rio

aqueles homens

são como cães sem plumas

(um cão sem plumas

é mais

que um cão saqueado;

é mais

que um cão assassinado.

Um cão sem plumas

é quando uma árvore sem voz.

É quando de um pássaro

suas raízes no ar.

É quando a alguma coisa

roem tão fundo

até o que não tem).

(…) 

João Cabral de Melo Neto. O cão sem plumas. In: O cão sem plumas e outros poemas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 

A partir da leitura do poema acima, julgue o item.


No trecho, ressalta-se o recurso da comparação, empregado para estabelecer conexões entre cão, rio e homens, por meio do uso da conjunção como.

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Q1977830 Português

Texto para o item.


Magda Soares. Português na escola: história de uma disciplina curricular. In: Marcos Bagno (org.). Linguística da norma. São Paulo: Edições Loyola, 2004, p. 174-175 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Na estrutura mórfica das palavras “momento” (linha 15), “conhecimento” (linha 5) e “desenvolvimento” (linha 18), destaca-se o sufixo –mente, formador de substantivos.

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Q1977829 Português

Texto para o item.


Magda Soares. Português na escola: história de uma disciplina curricular. In: Marcos Bagno (org.). Linguística da norma. São Paulo: Edições Loyola, 2004, p. 174-175 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Na linha 13, a preposição por, presente no termo “pelas condições sociais, econômicas, culturais”, está sendo usada para introduzir um agente da passiva. 

Alternativas
Q1977820 Português

Texto para o item.


Gabriel Othero e Valdir Flores. O que sabemos sobre a linguagem? In: Gabriel Othero e Valdir Flores (org.). O que sabemos sobre a linguagem: 51 perguntas e respostas sobre a linguagem humana. São Paulo: Parábola, 2022, p. 10-11 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


As formas “pensar” (linha 6) e “saber” (linha 7) foram substantivadas pelo processo de conversão. 

Alternativas
Q1977819 Português

Texto para o item.


Gabriel Othero e Valdir Flores. O que sabemos sobre a linguagem? In: Gabriel Othero e Valdir Flores (org.). O que sabemos sobre a linguagem: 51 perguntas e respostas sobre a linguagem humana. São Paulo: Parábola, 2022, p. 10-11 (com adaptações)

Com relação aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


A palavra “tanta”, em seus dois usos na linha 4, e a palavra “tão”, na linha 6, são empregadas no texto em função adjetival. 


Alternativas
Q1977248 Português
Texto CB1A1-I

   A história da saúde não é a história da medicina, pois apenas de 10% a 20% da saúde são determinados pela medicina, e essa porcentagem era ainda menor nos séculos anteriores. Os outros três determinantes da saúde são o comportamento, o ambiente e a biologia – idade, sexo e genética. As histórias da medicina centradas no atendimento à saúde não permitem uma compreensão global da melhoria da saúde humana. A história dessa melhoria é uma história de superação. Antes dos primeiros progressos, a saúde humana estava totalmente estagnada. Da Revolução Neolítica, há 12 mil anos, até meados do século XVIII, a expectativa de vida dos seres humanos ocidentais não evoluíra de modo significativo. Estava paralisada na faixa dos 25-30 anos. Foi somente a partir de 1750 que o equilíbrio histórico se modificou positivamente. Vários elementos alteraram esse contexto, provocando um aumento praticamente contínuo da longevidade. Há 200 anos, as suecas detinham o recorde mundial com uma longevidade de 46 anos. Em 2019, eram as japonesas que ocupavam o primeiro lugar, com uma duração média de vida de 88 anos. Mesmo sem alcançar esse recorde, as populações dos países industrializados podem esperar viver atualmente ao menos 80 anos. Desde 1750, cada geração vive um pouco mais do que a anterior e prepara a seguinte para viver ainda mais tempo. 

Jean-David Zeitoun. História da saúde humana: vamos viver cada vez mais?
Tradução Patrícia Reuillard. São Paulo: Contexto, 2022, p. 10-11 (com adaptações).
No que se refere a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte.

O termo “positivamente” (oitavo período) é empregado como adjetivo de sentido quantitativo e se refere ao fato de a expectativa de vida humana aumentar numericamente, e não diminuir. 
Alternativas
Respostas
7661: C
7662: B
7663: E
7664: C
7665: A
7666: D
7667: A
7668: A
7669: C
7670: B
7671: E
7672: E
7673: E
7674: D
7675: C
7676: E
7677: E
7678: E
7679: E
7680: E