Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q1916715 Português

O ESPETÁCULO DA VIDA


(1º§) Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.

(2º§) Que você seja contemplado por encontrar um oásis em seu deserto. Os perdedores veem os raios. Os vencedores veem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.

(3º§) Que você seja sabedor de que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.

(4º§) Que você seja consciente de que sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.

(5º§) Que você seja um persistente dos seus anseios e que jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.

(Dr. Augusto Cury. Médico Psiquiatra, Professor e Escritor) - (Adaptado)

Analise as assertivas:


I.A numeração crescente em: "jamais¹ desista das² pessoas que³ ama! - identifica: advérbio dissílabo oxítono, contração prepositiva imposta pela regência verbal, pronome relativo.

II.Em: "Escolha ser um ser humano consciente" - temos exemplo de homônimos perfeitos, conforme orientam os estudos semânticos.

III.O período: "Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida" é denotativo escrito com elementos coesivos com ideia consecutiva.

IV.A primeira oração do período: "O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha" - está escrita com objeto direto, a segunda oração é coordenativa adversativa.

V.O pronome da oração: "Você é um ser humano insubstituível". - comprova um interlocutor direto.


Estão CORRETOS, apenas:

Alternativas
Ano: 2022 Banca: Quadrix Órgão: CRC-AC Prova: Quadrix - 2022 - CRC-AC - Contador |
Q1916572 Português
No contexto em que aparece, a palavra “olhar” (linha 4) é classificada como 
Alternativas
Q1916249 Português


Leia o poema abaixo e responda a questão.



Seiscentos e Sessenta e Seis


Mario Quintana


A vida é uns deveres que nós trouxemos para

fazer em casa.

Quando se vê, já são 6 horas: há tempo…

Quando se vê, já é 6ª-feira…

Quando se vê, passaram 60 anos!

Agora, é tarde demais para ser reprovado…

E se me dessem – um dia – uma outra oportunidade,

eu nem olhava o relógio

seguia sempre em frente…

E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.

Assinale a alternativa em que todas as palavras sublinhadas pertencem a classes gramaticais variáveis:
Alternativas
Q1915998 Português
Por que a Lua é importante para a Terra?   

           Durante séculos, o homem vem estudando a Lua e tentando descobrir como ela se formou e como passou a orbitar a Terra. O que se sabe, no entanto, é que nosso satélite natural é essencial para que haja vida por aqui. 
           A força da gravidade que a Lua exerce sobre a Terra e que a Terra exerce sobre a Lua causa uma espécie de cabo de guerra – chamado de puxão ___________. Isso faz com que grandes massas de água, como os oceanos, se movam dependendo da posição da Lua em relação à Terra. 
            Essa movimentação também acontece no material que existe no interior da Terra. Ao se mover, ele se torna muito aquecido, derretendo o silicato presente ali e formando o manto e o magma. Isso faz com que o planeta se mantenha vivo, em constante movimento. 
            A gravidade também estabiliza o movimento de rotação do nosso planeta, evitando mudanças em seu eixo. E é graças a esse eixo de rotação que, durante o ano, há uma alternância dos ____________ que se voltam para o Sol. É também por isso que existem as quatro estações do ano, que mantêm as zonas climáticas em equilíbrio. Tudo isso é essencial para que os seres vivos tenham condições de se desenvolver. 
            A  Lua também funciona como um escudo para a Terra, protegendo nosso planeta de grandes asteroides ou cometas.
(Fonte: Recreio - adaptado.)
Assinalar a alternativa que apresenta substantivo pertencente ao gênero masculino: 
Alternativas
Q1915995 Português
Por que a Lua é importante para a Terra?   

           Durante séculos, o homem vem estudando a Lua e tentando descobrir como ela se formou e como passou a orbitar a Terra. O que se sabe, no entanto, é que nosso satélite natural é essencial para que haja vida por aqui. 
           A força da gravidade que a Lua exerce sobre a Terra e que a Terra exerce sobre a Lua causa uma espécie de cabo de guerra – chamado de puxão ___________. Isso faz com que grandes massas de água, como os oceanos, se movam dependendo da posição da Lua em relação à Terra. 
            Essa movimentação também acontece no material que existe no interior da Terra. Ao se mover, ele se torna muito aquecido, derretendo o silicato presente ali e formando o manto e o magma. Isso faz com que o planeta se mantenha vivo, em constante movimento. 
            A gravidade também estabiliza o movimento de rotação do nosso planeta, evitando mudanças em seu eixo. E é graças a esse eixo de rotação que, durante o ano, há uma alternância dos ____________ que se voltam para o Sol. É também por isso que existem as quatro estações do ano, que mantêm as zonas climáticas em equilíbrio. Tudo isso é essencial para que os seres vivos tenham condições de se desenvolver. 
            A  Lua também funciona como um escudo para a Terra, protegendo nosso planeta de grandes asteroides ou cometas.
(Fonte: Recreio - adaptado.)
Em relação ao plural dos substantivos, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1915844 Português
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um tipo de advérbio: 
Alternativas
Q1915747 Português




De acordo com o Texto I, responda a questão 

“...não no sentido original de ‘não é complicado’, mas no de ‘Ponto final!’, ‘Cala a boca!’,...” (l.9-10). A conjunção sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por 
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Q1915745 Português




De acordo com o Texto I, responda a questão 

Se, em vez de pontuar, a pessoa disser logo aquilo que quer pontuar...” (l.4-5).  O valor semântico da conjunção sublinhada é de:
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Q1915709 Português

Texto 01 - Amor, estranho amor


    Saí atrasado do apartamento e, como na maioria das vezes¸ o elevador estava preso no 5º andar. Ainda dava para ouvir a ______ (I-discussãodiscursão) entre Sr. João e D. Marta: 
    D. Marta- “Vai embora, já vai tarde!!!”
    Sr. João- “Vou, e vou levar a televisão!”
   Desta vez a briga era por causa da televisão, ‘novela x futebol’; ontem foi por causa do freezer, ‘comida x cerveja’; e o casamento se arrastando por décadas.
    Por fim, o elevador chegou. Sr. João estava irritado e nem me (II- ______ cumprimentou/ comprimentou)!       
    Fiquei calado. O elevador foi tomado por um silêncio oprimindo os espelhos... e o térreo que não chegava!!! 
    Por fim, descemos, entrei no carro e fui trabalhar. 
    Mais à noite, parei no saguão para tomar um café, esquentar aquele frio de agosto. Já no elevador, encontrei com o Sr. João, voltando, sorridente e meio sem graça. Não compreendi nada, eis que vi, em uma das redes sociais, a foto do casal. Era a marca congelada a ______ (III-selar/celar) aquele amor invisível, amor estranho que se esvai na memória do tempo. 
    O casal completava bodas de ouro naquele dia.

(Texto produzido especificamente para este concurso)

Leia o excerto do texto 01 - “Por fim, descemos, entrei no carro e fui trabalhar”. A partir dele, pode-se afirmar que “por fim” é sinônimo de 


I. “enfim”.

II. “afim”.

III. “finalmente”.


Estão corretas as afirmativas: 

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Q1915482 Português
O prefixo “im–”, em geral, produz um sentido contrário ao da palavra à qual se afixa, como ocorre em “impenetrável” (linha 24). Esse sentido NÃO está presente em
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Q1915364 Português

Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item. 


No segmento “em que o indivíduo descarrega as emoções negativas” (linhas 23 e 24), o emprego da preposição “em” justifica-se pela regência do verbo descarregar, empregado no presente do indicativo – “descarrega”. 

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Q1915237 Português

Leia a crônica abaixo e responda a questão


O pavão


Rubem Braga


Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros; e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d’água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas. Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.

Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.
Observe o trecho: “Mas andei lendo livros; e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão.”. Nesse trecho, a conjunção Mas poderia ser substituída, mantendo-se o mesmo sentido, pela conjunção:
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Q1914933 Português
Nas orações: “Beto estudou muito e foi reprovado. Beto estudou muito e foi aprovado.” A conjunção e tem, respectivamente, valor: 
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Q1914588 Português
É proibido chorar 

        Em um dos meus textos em que eu falava sobre as dificuldades de lançar meu livro e, ao mesmo tempo, de suportar as dores diárias da sobrevivência, muita gente se identificou com a minha luta.   
           
         Nenhuma surpresa nisso, pois desde que nascemos as pedras espreitam nosso caminho. 
           
         E a briga pelo leite, o choro, já era o nosso grito de que não aceitaríamos tudo calados.   
         
        Infelizmente, alguns deixaram de gritar, por isso, choram até hoje. Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.   
       
        Sei de vários que estão na luta e merecem o meu e o nosso respeito: são os quixotes da periferia.   

       Não só os da periferia geográfica, mas todos os que vivem no centro do esquecimento da humanidade, quer seja artista (?), ou não. Aliás, ser artista neste país não é um privilégio, e sim um castigo, não sei por que tem tanta gente metida a besta só por conta disso.   
   
         Tristes figuras. Às vezes, os vejo por aí, os guerreiros, correndo atrás de sonhos e também me vejo neles, sou um deles também, nunca deixei de sonhar, coleciono pedras, mas também semeio quimeras. Vejo e me identifico com a luta, outras vezes, observo-os em silêncio e penso no que será que eles estão pensando, ou como deve ser a casa deles, e, na maioria das vezes, quantos inimigos devem ter. E a única coisa da qual tenho certeza e sei é sobre o que eles comem: poeira e lama. Seja procurando um emprego no centro da cidade, um CD demo debaixo do braço, uns poemas numas folhas de sulfite amareladas e sujas ou um simples bico de pedreiro, boa parte desses guerreiros passa a vida lutando e não se importa com as portas pesadas que cada vez se fecham mais para a nossa gente, que nasce sem as chaves certas e programadas.   

           A chave de tudo é não desistir, não há outra saída que não a ousadia, a perseverança e a teimosia. [...]

(VAZ, Sérgio. Literatura, pão e poesia: histórias de um povo lindo e inteligente. São Paulo: Global Editora, 2020, p. 39-40)
Em “Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.” (4º§), a vírgula separa duas ideias que se relacionam sem uma conjunção explícita. Caso fosse explicitada, não haveria alteração de sentido com a presença do seguinte conectivo:
Alternativas
Q1914587 Português
É proibido chorar 

        Em um dos meus textos em que eu falava sobre as dificuldades de lançar meu livro e, ao mesmo tempo, de suportar as dores diárias da sobrevivência, muita gente se identificou com a minha luta.   
           
         Nenhuma surpresa nisso, pois desde que nascemos as pedras espreitam nosso caminho. 
           
         E a briga pelo leite, o choro, já era o nosso grito de que não aceitaríamos tudo calados.   
         
        Infelizmente, alguns deixaram de gritar, por isso, choram até hoje. Não tenho dó de quem sofre, tenho raiva de quem faz sofrer.   
       
        Sei de vários que estão na luta e merecem o meu e o nosso respeito: são os quixotes da periferia.   

       Não só os da periferia geográfica, mas todos os que vivem no centro do esquecimento da humanidade, quer seja artista (?), ou não. Aliás, ser artista neste país não é um privilégio, e sim um castigo, não sei por que tem tanta gente metida a besta só por conta disso.   
   
         Tristes figuras. Às vezes, os vejo por aí, os guerreiros, correndo atrás de sonhos e também me vejo neles, sou um deles também, nunca deixei de sonhar, coleciono pedras, mas também semeio quimeras. Vejo e me identifico com a luta, outras vezes, observo-os em silêncio e penso no que será que eles estão pensando, ou como deve ser a casa deles, e, na maioria das vezes, quantos inimigos devem ter. E a única coisa da qual tenho certeza e sei é sobre o que eles comem: poeira e lama. Seja procurando um emprego no centro da cidade, um CD demo debaixo do braço, uns poemas numas folhas de sulfite amareladas e sujas ou um simples bico de pedreiro, boa parte desses guerreiros passa a vida lutando e não se importa com as portas pesadas que cada vez se fecham mais para a nossa gente, que nasce sem as chaves certas e programadas.   

           A chave de tudo é não desistir, não há outra saída que não a ousadia, a perseverança e a teimosia. [...]

(VAZ, Sérgio. Literatura, pão e poesia: histórias de um povo lindo e inteligente. São Paulo: Global Editora, 2020, p. 39-40)
Na construção “Em um dos meus textos em que eu falava sobre as dificuldades” (1º§), a preposição destacada precede o pronome relativo por uma questão de regência. Assinale a alternativa em que há o emprego incorreto da preposição nesse contexto. 
Alternativas
Q1914545 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

SE ÉS CAPAZ

(1º§) A longa lista de desafios - Se és capaz, se és capaz, se és capaz - intimidava-me e, ao mesmo tempo, exercia sobre mim o maior dos fascínios. E, muitas vezes, ficava a sonhar com feitos assim tão extraordinários: o próximo me julgaria com crueldade e eu teria para ele o melhor dos pensamentos. Se me batessem num lado da face, imediatamente ofereceria outro...
(2º§) E quando estourassem aquelas greves políticas que eu tanto amava - a escola ferveria em pleno clima revolucionário sob o tacão da ditadura - eu teria que ficar à margem, porque estava escrito que, quando todos em redor perdessem a cabeça, eu devia conservar serenamente a minha.
(3º§) Estava escrito. E foi daí por diante que eu comecei a perceber então que de nada vale decorar máximas que ficam gravadas na memória, mas não ficam no coração.
(4º§) Sim, diariamente, eu lia poemas antes de sair. Para ir fazendo tudo ao contrário em seguida: se me atacavam, eu respondia, se me faziam esperar, eu me desesperava, se me odiavam, eu odiava mais ainda, e no dia em que o meu professor de latim me deu zero, porque pensou que eu colara na prova, fui falar com ele em meio dos maiores protestos, ai! - A cólera da injustiça doendo na carne, embora me lembrasse muito bem que colara no exame anterior e que, portanto, o castigo viera meio fora de tempo, mas merecido.
(5º§) Isso vai valer para quando eu for mais velha, pensei, tirando o poema da parede. E até hoje ainda o conservo no fundo da minha gaveta, um belo trabalho literário e tipográfico, sem dúvida alguma.
(6º§) Mas quando eu topo com ele, não posso deixar de sorrir. Mas então, senhor Kipling? De que material somos feitos? Hein?
(7º§) Devemos é confessar humildemente nossa frágil condição humana, não, não somos deuses, nem semideuses, nem santos. A gente faz o que pode. E embora nossa alma - que tem o toque de Deus - continue intacta, apesar de tudo, intacta, no comportamento falhamos como pobres bichos frágeis que nós somos tão vulneráveis, tão sem defesa.
(8º§) Se nós somos capazes de tantas maravilhas? Não, não somos. Às vezes, temos gestos e pensamentos de anjo. Mas eu disse, às vezes!

(Lygia Fagundes Telles. "Se és capaz" Apud Wagner Ribeiro. Antologia Luso-brasileira. Editora FTD. 1964. São Paulo.)
Sobre os componentes estruturais do (7º§), marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1914408 Português

          A atividade política, para os antigos, estava associada à prática das virtudes e à busca por uma ordem moral duradoura. A corrupção, por sua vez, era identificada com vícios como a ambição, a ganância pelo poder, a covardia etc., ou seja, tudo aquilo que causa caos social, desordem e violência.

         Essa noção de corrupção associada ao desvirtuamento e à falta de cuidado com o bem comum atravessaria a Idade Média e chegaria até o início da modernidade com os teóricos políticos do Renascimento. Contudo, com a ampliação das relações comerciais decorrentes das grandes navegações, o crescimento urbano, o advento da indústria, a ascensão da burguesia como classe política — por meio de revoluções como a inglesa (1640-1668) e a francesa (1789-1799) —, o sistema político começou a ser pensado de forma diferente.

          A concepção antiga das virtudes como guias da política não funcionava mais na modernidade. Era necessária uma concepção de política que levasse em conta os interesses individuais e as ambições, que faziam parte do mundo moderno. Mas como fazer isso sem deixar que tais interesses e ambições degenerassem o sistema político? Montesquieu foi quem ofereceu o melhor modelo, que, em grande parte, ainda se faz presente até hoje nos regimes democráticos.

         Segundo Montesquieu, para que os interesses pessoais dos governantes não triunfassem sobre o bem público e para que o corpo político não se corrompesse, seriam necessárias as leis positivas, isto é, um conjunto de medidas jurídicas que se ajustassem à realidade dos interesses de determinada sociedade e impusesse controle sobre ela, sendo capaz de intermediar os homens e suas necessidades.

          Esse modelo foi seguido pelas democracias liberais do século XIX. No entanto, desde a transição do século XIX para o século XXI, o mundo ficou cada vez mais integrado, tanto econômica quanto politicamente, sobretudo após as guerras mundiais. Essa integração, apesar de ter trazido inúmeros benefícios, também trouxe grandes dificuldades.

Internet:<https://brasilescola.uol.com.br> (com adaptações)


Julgue o item que se segue, relativos às ideias e a aspectos linguísticos do texto anterior.


No segundo parágrafo, o emprego de “Contudo” indica que as informações do segundo período expressam adversidade em relação às ideias apresentadas no primeiro período.

Alternativas
Q1914286 Português

Texto para o item.




Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).

Quanto a aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


O emprego do acento indicativo de crase em “às dores” (linhas 52 e 53) justifica-se pela regência do verbo “estar” (linha 52) e pela anteposição do artigo definido “as” ao substantivo “dores”. 

Alternativas
Q1914284 Português

Texto para o item.




Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).

Quanto a aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


O termo “ideal” (linha 33) está empregado no período como adjetivo e qualifica a oração subsequente. 

Alternativas
Q1914281 Português

Texto para o item.




Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).

Quanto a aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Na linha 4, a palavra “encurvadas” está flexionada no feminino plural porque é um termo adjetivo subordinado ao substantivo “horas”, com o qual concorda em gênero e número. 

Alternativas
Respostas
8201: D
8202: D
8203: A
8204: B
8205: C
8206: C
8207: D
8208: B
8209: D
8210: D
8211: C
8212: A
8213: C
8214: D
8215: D
8216: C
8217: C
8218: E
8219: E
8220: E