Questões de Concurso
Comentadas sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
Foram encontradas 12.467 questões
O texto a seguir servirá de base para às cinco questões seguintes.
O leão e o inseto
Um inseto se aproximou de um Leão e disse sussurrando em seu ouvido: “Não tenho nenhum medo de você, nem acho você mais forte que eu. Se você duvida disso, eu o desafio para uma luta, e assim, veremos quem será o vencedor.” E voando rapidamente sobre o Leão, deu-lhe uma ferroada no nariz. O Leão, tentando pegá-lo com as garras, apenas atingia a si mesmo, ficando assim bastante ferido. Desse modo o Inseto venceu o Leão, e entoando o mais alto que podia uma canção que simbolizava sua vitória sobre o Rei dos animais, foi embora relatar seu feito para o mundo. Mas, na ânsia de voar para longe e rapidamente espalhar a notícia, acabou preso numa teia de aranha. Então se lamentou Dizendo: “Ai de mim, eu que sou capaz de vencer a maior das feras, fui vencido por uma simples Aranha.” Moral da História: O menor dos nossos inimigos é frequentemente o mais perigoso.
Autor: Esopo
(Acesso 18.05.10) http://sitededicas.uol.com.br/o_leao_e_o_inseto.htm
Assinale a alternativa que corresponde às características de uma fábula assim como o texto acima:
O texto a seguir servirá de base para às cinco questões seguintes.
O leão e o inseto
Um inseto se aproximou de um Leão e disse sussurrando em seu ouvido: “Não tenho nenhum medo de você, nem acho você mais forte que eu. Se você duvida disso, eu o desafio para uma luta, e assim, veremos quem será o vencedor.” E voando rapidamente sobre o Leão, deu-lhe uma ferroada no nariz. O Leão, tentando pegá-lo com as garras, apenas atingia a si mesmo, ficando assim bastante ferido. Desse modo o Inseto venceu o Leão, e entoando o mais alto que podia uma canção que simbolizava sua vitória sobre o Rei dos animais, foi embora relatar seu feito para o mundo. Mas, na ânsia de voar para longe e rapidamente espalhar a notícia, acabou preso numa teia de aranha. Então se lamentou Dizendo: “Ai de mim, eu que sou capaz de vencer a maior das feras, fui vencido por uma simples Aranha.” Moral da História: O menor dos nossos inimigos é frequentemente o mais perigoso.
Autor: Esopo
(Acesso 18.05.10) http://sitededicas.uol.com.br/o_leao_e_o_inseto.htm
No primeiro parágrafo, o inseto:
Leia atentamente o texto IV para responder às questões de 21 a 25
Na segunda estrofe, a atitude do homem que “se descobriu” é de
Leia atentamente o texto II para responder às questões de 09 a 15.
A partir da leitura do enunciado “Contra esperteza, esperteza e meia.” É correto afirmar que
Leia atentamente o texto II para responder às questões de 09 a 15.
Sobre o texto, é CORRETO afirmar que
I. um galo espertalhão, consciente de que a raposa é inimiga, coloca-se sob proteção, fora do alcance das suas garras.
II. a raposa tenta convencer o galo de que não há mais guerra entre os animais e que se instaurou a paz.
III. o galo finge ter acreditado na fala da raposa.
IV. a raposa, sem negar o que dissera ao galo, alega ter pressa e vai embora.
Está(ão) CORRETA(S)
Identifique a ordem correta das idéias que dão continuidade ao texto iniciado acima.
( ) A permanência no continente era para durar apenas um dia.
( ) Foram visitar a Antártida a convite da Marinha e acabaram presos pelo mau tempo.
( ) Mas até a noite de terça-feira, eles já haviam ficado seis dias, aguardando o tempo abrir e o pouso do avião de resgate.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta, de cima para baixo.
O texto abaixo é referência para as questões 07 e 08.
Um quilo pode ter menos de um quilo? Pode. Por isso o Escritório Internacional de Pesos e Medidas (BIPM), na França, decidiu trocar o padrão original da medida. A referência atual para o quilo, um cilindro de 39 milímetros de diâmetro e igual altura, composto de platina e irídio (um metal), existe há 118 anos. Nos últimos meses, porém, o órgão detectou a perda de alguns microgramas. A nova referência será uma esfera de 93 milímetros de diâmetro composta de átomos de silício 28. Segundo o BIPM, o silício seria mais estável que o metal.
(
Época, 15 out. 2007.)De acordo com o texto, considere as seguintes afirmativas:
1. A nova referência para o quilo vai ter alguns microgramas a menos.
2. O cilindro original que serve de referência para o quilo perdeu peso nos últimos meses.
3. O Escritório Internacional de Pesos e Medidas observou apenas nos últimos meses que o padrão original do quilo perdeu peso e vai trocá-lo por outro, composto de material mais estável.
4. A referência para o quilo tinha 39 milímetros de diâmetro e 39 milímetros de altura.
5. O silício será utilizado no novo padrão do quilo por ser mais estável que a composição de platina e irídio.
Assinale a alternativa correta.
Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de
construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da
qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como
o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em
nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao
mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma
forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da
sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido
uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se
multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade,
tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para
passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e
cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu
num modo de vida, entre outras razões, porque garante um
ambiente seguro.
Os centros começaram como uma combinação de lojas,
estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco
depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas
e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades,
protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos
agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos
faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em
áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até
mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos
cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras
(ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para
comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em
ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e
mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente
do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar
os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos
quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem
comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer.
Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime
os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas
também molda a vida social, incentivando o surgimento de
novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.
(Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de
março de 2007, p. 3)
É correto concluir do texto que seu autor
Gilberto Freyre sugeriu certa vez que diferentes tipos de
construção revelam algo importante sobre a cultura dentro da
qual surgiram. “O século XIX criou o grande hotel assim como
o século VI criou a catedral gótica”, disse ele.
Qual seria o equivalente à catedral ou ao hotel em
nossos tempos? O shopping center, com certeza. Ele é ao
mesmo tempo uma resposta aos problemas urbanos, uma
forma arquitetônica que molda nosso cotidiano e um símbolo da
sociedade de consumo. No Brasil, o shopping parece ter sido
uma inovação dos anos 1960 e, desde então, eles se
multiplicaram. Converteram-se em centros de sociabilidade,
tomando o lugar das ruas e das praças como lugares para
passear, encontrar amigos, tomar um café e ir a restaurantes e
cinemas. Poderíamos dizer que o shopping center se converteu
num modo de vida, entre outras razões, porque garante um
ambiente seguro.
Os centros começaram como uma combinação de lojas,
estacionamentos de veículos e áreas de pedestres, mas pouco
depois ganharam o acréscimo de cafés, restaurantes, cinemas
e agências bancárias, criando virtuais pequenas cidades,
protegidas tanto das intempéries do clima quanto (graças aos
agentes de segurança) da violência. Esses empreendimentos
faziam e ainda fazem muito sentido econômico. Construídos em
áreas de aluguel baixo, nas periferias das cidades ou até
mesmo fora delas, dotados de amplo espaço de estacionamento, tinham como público as famílias que eram atraídas pelos
cinemas ou restaurantes, mas ficavam ali para fazer compras
(ou eram atraídas pelas lojas, mas ficavam ali mais tempo para
comer ou ir ao cinema). Uma espécie de substitutos, em
ambiente fechado, da vida das ruas, que se encontrava mais e
mais ameaçada pela expansão das cidades, pelo uso crescente
do automóvel e pelo conseqüente declínio das calçadas.
Olhando em retrospectiva, os historiadores vão enxergar
os shoppings como símbolos da sociedade de consumo, nos
quais fazer compras − ou pelo menos olhar as vitrines sem
comprar nada − se converteu numa forma importante de lazer.
Eles oferecem um bom exemplo de como a arquitetura exprime
os valores de uma época, como sugeriu Gilberto Freyre, mas
também molda a vida social, incentivando o surgimento de
novas rotinas cotidianas e novas formas de sociabilidade.
(Adaptado de Peter Burke. Folha de S. Paulo, Mais!, 11 de
março de 2007, p. 3)
Percebe-se corretamente, no texto,
O texto 03 serve de base para as próximas quatro (04) questões:
Brasileiros levam a Angola experiência em saúde indígena e favelas João Fellet Ação busca baixar elevados níveis de mortalidades infantil e materna em áreas remotas” Especialistas brasileiros em saúde pública estão levando a Angola a experiência adquirida em favelas e aldeias indígenas do Brasil. O objetivo: baixar os elevados níveis de mortalidades infantil e materna em áreas remotas do país e reduzir ao máximo dependência dos moradores quanto ao frágil sistema de saúde local. Há quase uma década em Angola, o casal brasileiro Romy Giovanazzi e Fernando Mororó está à frente de uma das principais iniciativas em saúde comunitária no país. Em 2010, eles criaram a Vertrou (confiança, em africâner), empresa que firmou um contrato com o governo provincial de Luanda para implantar uma ação nos moldes do programa brasileiro de saúde comunitária. Para executar o projeto, eles contrataram profissionais que já atuaram em favelas da Grande São Paulo, comunidades indígenas e vilas de pescadores espalhadas pelo Brasil. Segundo a Unicef, a cada mil crianças nascidas vivas em Angola, 158 morrem antes de completar cinco anos. O país ocupa o oitavo posto entre as nações com maior taxa de mortalidade infantil do mundo. No Brasil, 107º do ranking, há 16 mortes a cada mil crianças nascidas.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/09/120918_angola_saude_jf_ac.shtml (trecho) - acesso em 24/09/2012
É correto afirmar sobre o texto:
Dá para ter amigos de verdade na era do Facebook?
Amizades próximas e distantes existem desde a época do filósofo Aristóteles - e são igualmente importantes
para nossa vida. Como fazer amigos de verdade em tempos de redes sociais
MARCELA BUSCATO, LUÍZA KARAM E ISABELLA AYUB
A internet e as redes sociais estão tornando as amizades superficiais? Para responder a essa pergunta, a escritora americana Arlynn Presser, de 51 anos, optou por uma solução radical: conhecer pessoalmente, um a um, todos os seus 325 amigos virtuais. Ela tomou a decisão ao terminar um casamento de 23 anos, no mesmo momento em que vivia a síndrome de “ninho vazio” – seus dois filhos, Joseph, de 23 anos, e Eastman, de 19,haviam saído de casa para iniciar a vida de adulto. “Eu me senti desconectada de minha família e percebi que dependia de meus amigos do Facebook”, disse Arlynn a ÉPOCA. “Mas quem eram aquelas pessoas? Seriam amigos de verdade, mesmo que eu não os visse com frequência ou, em alguns casos, sem nunca tê-los conhecido pessoalmente?”. De janeiro a dezembro de 2011, Arlynn deixou a pequena Winnetka, município de 12 mil habitantes no Estado americano de Illinois, e viajou por 51 cidades em 11 países. Em seu périplo, fez 45 voos, encontrou 292 amigos e superou um terrível inimigo interior – Arlynn sofre de um distúrbio de ansiedade que, nos últimos anos, a impedira de sair de casa. Ela reencontrou colegas dos tempos de escola e conheceu cara a cara seus adversários nos jogos virtuais. Alguns “amigos” não acharam tempo para Arlynn. Um exigiu que ela fosse sozinha a sua casa. Arlynn recusou. No balanço, diz que a experiência foi enriquecedora: “Senti-me muito próxima de algumas pessoas, mas percebi que sempre fica uma distância imposta pela internet”. Arlynn iluminou um pouco mais sua vida, mas não decifrou o enigma da amizade em tempos de redes sociais. “Virou lugar-comum pensar que a versão virtual das relações é inferior ao correspondente real”, escreveu o filósofo holandês Johnny Hartz Søraker. “Essa percepção, aliada à ideia de que os relacionamentos virtuais substituirão os presenciais, nos leva à conclusão de que devemos concentrar esforços nas amizades reais em vez de procurar substitutas virtuais.” Essa visão, diz Søraker, professor da Universidade de Twente, não é inteiramente verdadeira. “É preciso considerar a possibilidade de as amizades virtuais suscitarem confiança e espalharem felicidade.” Os limites da amizade via internet ainda não estão definidos – e são objeto de intensa controvérsia, teórica e prática. Filósofos como Søraker especulam sobre o futuro da amizade e das relações humanas. Pessoas comuns como os 54 milhões de brasileiros inscritos no Facebook se perguntam se aquilo que elas fazem todos os dias, se as horas que dedicam ao trato e à troca com pessoas que nunca olharam nos olhos são apenas uma perversão digital do mais nobre dos afetos humanos. Os amigos do Facebook são desbravadores que responderão, na prática, à pergunta definitiva: é possível criar amizades verdadeiras pela internet e cultivá-las à distância? Ou, na verdade, as redes sociais estão nos isolando atrás da tela do computador?
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/09/da-para-ter-amigos-de-verdade-na-era-do-facebook.html (acesso em 22/09/2012)
Sobre o texto, é correto inferir:
Dá para ter amigos de verdade na era do Facebook?
Amizades próximas e distantes existem desde a época do filósofo Aristóteles - e são igualmente importantes
para nossa vida. Como fazer amigos de verdade em tempos de redes sociais
MARCELA BUSCATO, LUÍZA KARAM E ISABELLA AYUB
A internet e as redes sociais estão tornando as amizades superficiais? Para responder a essa pergunta, a escritora americana Arlynn Presser, de 51 anos, optou por uma solução radical: conhecer pessoalmente, um a um, todos os seus 325 amigos virtuais. Ela tomou a decisão ao terminar um casamento de 23 anos, no mesmo momento em que vivia a síndrome de “ninho vazio” – seus dois filhos, Joseph, de 23 anos, e Eastman, de 19,haviam saído de casa para iniciar a vida de adulto. “Eu me senti desconectada de minha família e percebi que dependia de meus amigos do Facebook”, disse Arlynn a ÉPOCA. “Mas quem eram aquelas pessoas? Seriam amigos de verdade, mesmo que eu não os visse com frequência ou, em alguns casos, sem nunca tê-los conhecido pessoalmente?”. De janeiro a dezembro de 2011, Arlynn deixou a pequena Winnetka, município de 12 mil habitantes no Estado americano de Illinois, e viajou por 51 cidades em 11 países. Em seu périplo, fez 45 voos, encontrou 292 amigos e superou um terrível inimigo interior – Arlynn sofre de um distúrbio de ansiedade que, nos últimos anos, a impedira de sair de casa. Ela reencontrou colegas dos tempos de escola e conheceu cara a cara seus adversários nos jogos virtuais. Alguns “amigos” não acharam tempo para Arlynn. Um exigiu que ela fosse sozinha a sua casa. Arlynn recusou. No balanço, diz que a experiência foi enriquecedora: “Senti-me muito próxima de algumas pessoas, mas percebi que sempre fica uma distância imposta pela internet”. Arlynn iluminou um pouco mais sua vida, mas não decifrou o enigma da amizade em tempos de redes sociais. “Virou lugar-comum pensar que a versão virtual das relações é inferior ao correspondente real”, escreveu o filósofo holandês Johnny Hartz Søraker. “Essa percepção, aliada à ideia de que os relacionamentos virtuais substituirão os presenciais, nos leva à conclusão de que devemos concentrar esforços nas amizades reais em vez de procurar substitutas virtuais.” Essa visão, diz Søraker, professor da Universidade de Twente, não é inteiramente verdadeira. “É preciso considerar a possibilidade de as amizades virtuais suscitarem confiança e espalharem felicidade.” Os limites da amizade via internet ainda não estão definidos – e são objeto de intensa controvérsia, teórica e prática. Filósofos como Søraker especulam sobre o futuro da amizade e das relações humanas. Pessoas comuns como os 54 milhões de brasileiros inscritos no Facebook se perguntam se aquilo que elas fazem todos os dias, se as horas que dedicam ao trato e à troca com pessoas que nunca olharam nos olhos são apenas uma perversão digital do mais nobre dos afetos humanos. Os amigos do Facebook são desbravadores que responderão, na prática, à pergunta definitiva: é possível criar amizades verdadeiras pela internet e cultivá-las à distância? Ou, na verdade, as redes sociais estão nos isolando atrás da tela do computador?
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/09/da-para-ter-amigos-de-verdade-na-era-do-facebook.html (acesso em 22/09/2012)
Leia com atenção as alternativas abaixo e assinale a correta:
Leia o texto seguinte.
O LEÃO E OS RATINHOS
Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou. Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata. Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora.
Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguia se soltar, e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva. Nisso, apareceu o ratinho, com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão, que o abraçou agradecido.
“Quem faz o bem, recebe-o em troca”.
www.brinquedoteca.org.br/si/site/00050711
Assinale a afirmativa FALSA.
Atenção: As questões de números 1 a 10 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Quem caminha pelos mais de 70 quilômetros de praia da Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, pode perceber uma paisagem peculiar. Em meio às dunas da restinga, onde deveria existir apenas vegetação rasteira, grandes pinheiros brotam por toda parte. A sombra das árvores é um bem-vindo refresco para os moradores da região, mas a verdade ecológica é que elas não deveriam estar ali - assim como os pombos não deveriam estar nas praças das cidades, nem as tilápias nas águas dos rios, nem o mosquito da dengue picando pessoas dentro de casa ou as moscas varejeiras rondando raspas de frutas nas feiras.
São todas espécies exóticas invasoras, originárias de outros países e de outros ambientes, mas que chegaram ao Brasil e aqui encontraram espaço para proliferar. Algumas são exóticas também no sentido de "diferentes" ou "esquisitas'; mas muitas já se tornaram tão comuns que parecem fazer parte da paisagem nacional tanto quanto um pau-brasil ou um tucano. Outros exemplos, apontados pelo Programa Global de Espécies Invasoras e por cientistas brasileiros, incluem o pinus, o dendezeiro, as acácias, a mamona, a abelha-africana, o pardal, o barbeiro, a carpa, o búfalo, o javali e várias espécies de gramíneas usadas em pastos, além de bactérias e vírus responsáveis por doenças importantes como leptospirose e cólera.
Nenhuma delas é nativa do Brasil. Dependendo das circunstâncias, podem ser meras "imigrantes" inofensivas ou invasoras altamente nocivas. Dentro do sistema produtivo, por exemplo, o búfalo e o pinus são apenas espécies exóticas. Quando escapam para a natureza, entretanto, muitas vezes tornam-se organismos nocivos aos ecossistemas "naturais". Espécies invasoras não têm predadores naturais e se multiplicam rapidamente. São fortes, tipicamente agressivas e controlam o ambiente que ocupam, roubando espaço das espécies silvestres e competindo com elas por alimento - ou se alimentando delas diretamente.
Por sua capacidade de sobrepujar espécies nativas, as espécies invasoras são consideradas a segunda maior ameaça à biodiversidade no mundo - atrás apenas da destruição dos hábitats. Ao assumirem o papel de pragas e vetores de doenças, elas também causam impactos significativos na agricultura e na saúde humana.
(Adaptado de Herton Escobar. O Estado de S. Paulo, Vida&, 23 de julho de 2006 , A25)
Conclui-se corretamente do texto que espécies invasoras
Por todos os textos vistos aqui, pode-se concluir que a Lei Seca pretende fundamentalmente
Texto I
A Lei seca
A nova Lei Seca ajudou a reduzir o número de mortes nas estradas federais no feriado de Páscoa, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda está em alerta para a principal causa de óbitos nas rodovias brasileiras: a colisão frontal. Com o objetivo de reduzir esse tipo de acidente, o governo planeja aprovar um pacote de medidas ainda este mês no Congresso, endurecendo multas e reforçando a fiscalização, a exemplo do que ocorreu em dezembro para coibir a mistura entre álcool e direção.
Segundo a PRF, a Lei Seca por si só não é capaz de reduzir a colisão frontal, porque esse tipo de acidente é resultado de outros fatores, como a disposição das estradas brasileiras e a imprudência dos motoristas, mesmo sem consumo de álcool. Além disso, a fiscalização é dificultada, já que a colisão pode ocorrer em qualquer ponto ao longo das rodovias, principalmente na zona rural, onde a maioria conta com apenas uma pista para ida e outra para volta.
"É um acidente muito fatal. Se vem um carro a 100 km/h e outro, no sentido oposto, também a 100 km/h, é a mesma coisa que pegar um carro e bater num muro de concreto a 200 km/h", afirma o inspetor da PRF Stênio Pires. "Por isso que nós queremos endurecer a legislação. É praticamente um homicídio, correndo o risco de matar uma pessoa de uma forma muito cruel", completa.
Em 2011, foram 2.652 mortes nesse tipo de acidente, quase 2.200 em zona rural. Segundo a PRF, apesar de representar 3,5% dos acidentes, essa modalidade provoca 40% dos óbitos. Os números de 2012 ainda estão sendo auditados e não foram divulgados, mas a instituição utiliza dados dos últimos feriados para avaliar que a Lei Seca não conseguiu inibir essas mortes nas estradas federais.
(Rosane d’Agostino)
Ao dizer que a colisão frontal é “um acidente muito fatal”, o inspetor da PRF quer dizer que esse tipo de acidente:
Texto I
A Lei seca
A nova Lei Seca ajudou a reduzir o número de mortes nas estradas federais no feriado de Páscoa, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda está em alerta para a principal causa de óbitos nas rodovias brasileiras: a colisão frontal. Com o objetivo de reduzir esse tipo de acidente, o governo planeja aprovar um pacote de medidas ainda este mês no Congresso, endurecendo multas e reforçando a fiscalização, a exemplo do que ocorreu em dezembro para coibir a mistura entre álcool e direção.
Segundo a PRF, a Lei Seca por si só não é capaz de reduzir a colisão frontal, porque esse tipo de acidente é resultado de outros fatores, como a disposição das estradas brasileiras e a imprudência dos motoristas, mesmo sem consumo de álcool. Além disso, a fiscalização é dificultada, já que a colisão pode ocorrer em qualquer ponto ao longo das rodovias, principalmente na zona rural, onde a maioria conta com apenas uma pista para ida e outra para volta.
"É um acidente muito fatal. Se vem um carro a 100 km/h e outro, no sentido oposto, também a 100 km/h, é a mesma coisa que pegar um carro e bater num muro de concreto a 200 km/h", afirma o inspetor da PRF Stênio Pires. "Por isso que nós queremos endurecer a legislação. É praticamente um homicídio, correndo o risco de matar uma pessoa de uma forma muito cruel", completa.
Em 2011, foram 2.652 mortes nesse tipo de acidente, quase 2.200 em zona rural. Segundo a PRF, apesar de representar 3,5% dos acidentes, essa modalidade provoca 40% dos óbitos. Os números de 2012 ainda estão sendo auditados e não foram divulgados, mas a instituição utiliza dados dos últimos feriados para avaliar que a Lei Seca não conseguiu inibir essas mortes nas estradas federais.
(Rosane d’Agostino)
Ao dizer que alguns acidentes ocorrem na “zona rural”, isso equivale a dizer que eles ocorrem
Texto I
A Lei seca
A nova Lei Seca ajudou a reduzir o número de mortes nas estradas federais no feriado de Páscoa, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda está em alerta para a principal causa de óbitos nas rodovias brasileiras: a colisão frontal. Com o objetivo de reduzir esse tipo de acidente, o governo planeja aprovar um pacote de medidas ainda este mês no Congresso, endurecendo multas e reforçando a fiscalização, a exemplo do que ocorreu em dezembro para coibir a mistura entre álcool e direção.
Segundo a PRF, a Lei Seca por si só não é capaz de reduzir a colisão frontal, porque esse tipo de acidente é resultado de outros fatores, como a disposição das estradas brasileiras e a imprudência dos motoristas, mesmo sem consumo de álcool. Além disso, a fiscalização é dificultada, já que a colisão pode ocorrer em qualquer ponto ao longo das rodovias, principalmente na zona rural, onde a maioria conta com apenas uma pista para ida e outra para volta.
"É um acidente muito fatal. Se vem um carro a 100 km/h e outro, no sentido oposto, também a 100 km/h, é a mesma coisa que pegar um carro e bater num muro de concreto a 200 km/h", afirma o inspetor da PRF Stênio Pires. "Por isso que nós queremos endurecer a legislação. É praticamente um homicídio, correndo o risco de matar uma pessoa de uma forma muito cruel", completa.
Em 2011, foram 2.652 mortes nesse tipo de acidente, quase 2.200 em zona rural. Segundo a PRF, apesar de representar 3,5% dos acidentes, essa modalidade provoca 40% dos óbitos. Os números de 2012 ainda estão sendo auditados e não foram divulgados, mas a instituição utiliza dados dos últimos feriados para avaliar que a Lei Seca não conseguiu inibir essas mortes nas estradas federais.
(Rosane d’Agostino)
Pode-se concluir, pela leitura do texto, que um conjunto de fatores faz com que os acidentes de trânsito ocorram.
As alternativas a seguir apresentam fatos citados no texto, à exceção de uma. Assinale-a.
Texto I
A Lei seca
A nova Lei Seca ajudou a reduzir o número de mortes nas estradas federais no feriado de Páscoa, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda está em alerta para a principal causa de óbitos nas rodovias brasileiras: a colisão frontal. Com o objetivo de reduzir esse tipo de acidente, o governo planeja aprovar um pacote de medidas ainda este mês no Congresso, endurecendo multas e reforçando a fiscalização, a exemplo do que ocorreu em dezembro para coibir a mistura entre álcool e direção.
Segundo a PRF, a Lei Seca por si só não é capaz de reduzir a colisão frontal, porque esse tipo de acidente é resultado de outros fatores, como a disposição das estradas brasileiras e a imprudência dos motoristas, mesmo sem consumo de álcool. Além disso, a fiscalização é dificultada, já que a colisão pode ocorrer em qualquer ponto ao longo das rodovias, principalmente na zona rural, onde a maioria conta com apenas uma pista para ida e outra para volta.
"É um acidente muito fatal. Se vem um carro a 100 km/h e outro, no sentido oposto, também a 100 km/h, é a mesma coisa que pegar um carro e bater num muro de concreto a 200 km/h", afirma o inspetor da PRF Stênio Pires. "Por isso que nós queremos endurecer a legislação. É praticamente um homicídio, correndo o risco de matar uma pessoa de uma forma muito cruel", completa.
Em 2011, foram 2.652 mortes nesse tipo de acidente, quase 2.200 em zona rural. Segundo a PRF, apesar de representar 3,5% dos acidentes, essa modalidade provoca 40% dos óbitos. Os números de 2012 ainda estão sendo auditados e não foram divulgados, mas a instituição utiliza dados dos últimos feriados para avaliar que a Lei Seca não conseguiu inibir essas mortes nas estradas federais.
(Rosane d’Agostino)
“endurecendo multas e reforçando a fiscalização”.
Ao dizer que as multas vão endurecer, isso equivale a dizer que elas