Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso
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I. O cerne do texto apresenta a relação entre a cólera e a ira, entre a raiva e a desarmonia, com a finalidade de pontuar a mudança positiva advindas desses sentimentos.
II. A base do texto é a escolha entre a gentileza e a harmonia.
III. O título do texto afirma que, em momentos delicados, devemos ser mais gentis a fim de promovermos mudança positiva.
Diante do exposto, assinale a alternativa incorreta.
Sobre o poema fazem-se as seguintes afirmativas:
I. O poeta, embora tente disfarçar o amor que sente, não consegue, pois ele está entranhado em seu íntimo.
II. A expressão “lobo triste” (verso 9) está se referindo às pessoas que não conseguem ter a alegria de amar.
III. O verso 4 expressa uma contradição em seu enunciado, mas isso de forma alguma prejudica as ideias contidas no texto.
IV. O vocábulo “quermesse” (verso 3) possui, de acordo com o contexto, o significado de “festa”, acontecimento para acabar com a tristeza expressa em “escuridão”.
V. O poeta compara o amor com um peixe que vive em sua profundidade, como se pode compreender a partir da expressão “escama de fel” (verso 5).
Assinale a alternativa CORRETA:
( ) Os exploradores europeus auxiliaram a compreender, de maneira ínfima, especificamente os povos do continente norteamericano.
( ) Os marinheiros europeus trouxeram o amendoim da Espanha para o mundo.
( ) Os povos do Mundo Novo também contribuíram com outros alimentos para a Europa, a exemplo da alcachofra.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Texto CB2A1-II
Se eu tivesse que resumir, em uma palavra, os talentos próprios de nossa espécie, eu diria “aprender”. Nós não somos apenas o Homo sapiens, mas também o Homo docens — a espécie que ensina a si própria. A maior parte das coisas que conhecemos sobre o mundo não nos foi dada por nossos genes: tivemos que aprendê-las, a partir do ambiente e com aqueles que nos cercam. A história da humanidade é de constante autorreinvenção: desde fazer fogo e projetar instrumentos de pedra até agricultura, explorações e fissão nuclear. Na raiz de todas essas realizações, jaz um mesmo segredo: a extraordinária capacidade de nosso cérebro para formular hipóteses e selecionar aquelas que combinam com nosso ambiente.
Aprender é o triunfo de nossa espécie. Em nosso cérebro, bilhões de parâmetros estão livres para se adaptar a nosso ambiente, a nossa língua, a nossa cultura, a nossos pais, a nossa comida... Em nossa espécie, a contribuição do aprendizado é particularmente grande porque nossa infância é muito mais extensa do que a de outros mamíferos. E, como temos um dom único para a língua e para a matemática, nosso mecanismo de aprendizado é capaz de navegar por vastos espaços de hipóteses que se recombinam, formando conjuntos potencialmente infinitos — ainda que sempre baseados em fundamentos fixos e invariáveis herdados de nossa evolução.
Stanislas Dehaene. É assim que aprendemos:
por que o cérebro funciona melhor do que qualquer máquina (ainda...).
Tradução: Rodolfo Ilari. São Paulo: Editora Contexto, 2022, 17-8 (com adaptações).
No que se refere às ideias do texto CB2A1-II, julgue o item a seguir.
De acordo com o texto, a maior parte do conhecimento do
ser humano acerca das coisas do mundo é aprendida a partir
de fatores ambientais e com as pessoas que o cercam.
Texto CB2A1-II
Se eu tivesse que resumir, em uma palavra, os talentos próprios de nossa espécie, eu diria “aprender”. Nós não somos apenas o Homo sapiens, mas também o Homo docens — a espécie que ensina a si própria. A maior parte das coisas que conhecemos sobre o mundo não nos foi dada por nossos genes: tivemos que aprendê-las, a partir do ambiente e com aqueles que nos cercam. A história da humanidade é de constante autorreinvenção: desde fazer fogo e projetar instrumentos de pedra até agricultura, explorações e fissão nuclear. Na raiz de todas essas realizações, jaz um mesmo segredo: a extraordinária capacidade de nosso cérebro para formular hipóteses e selecionar aquelas que combinam com nosso ambiente.
Aprender é o triunfo de nossa espécie. Em nosso cérebro, bilhões de parâmetros estão livres para se adaptar a nosso ambiente, a nossa língua, a nossa cultura, a nossos pais, a nossa comida... Em nossa espécie, a contribuição do aprendizado é particularmente grande porque nossa infância é muito mais extensa do que a de outros mamíferos. E, como temos um dom único para a língua e para a matemática, nosso mecanismo de aprendizado é capaz de navegar por vastos espaços de hipóteses que se recombinam, formando conjuntos potencialmente infinitos — ainda que sempre baseados em fundamentos fixos e invariáveis herdados de nossa evolução.
Stanislas Dehaene. É assim que aprendemos:
por que o cérebro funciona melhor do que qualquer máquina (ainda...).
Tradução: Rodolfo Ilari. São Paulo: Editora Contexto, 2022, 17-8 (com adaptações).
No que se refere às ideias do texto CB2A1-II, julgue o item a seguir.
Depreende-se do texto que o mecanismo de aprendizado dos
seres humanos é restrito por fundamentos fixos e invariáveis,
que são fruto do processo evolutivo da espécie humana.
Texto CB2A1-II
Se eu tivesse que resumir, em uma palavra, os talentos próprios de nossa espécie, eu diria “aprender”. Nós não somos apenas o Homo sapiens, mas também o Homo docens — a espécie que ensina a si própria. A maior parte das coisas que conhecemos sobre o mundo não nos foi dada por nossos genes: tivemos que aprendê-las, a partir do ambiente e com aqueles que nos cercam. A história da humanidade é de constante autorreinvenção: desde fazer fogo e projetar instrumentos de pedra até agricultura, explorações e fissão nuclear. Na raiz de todas essas realizações, jaz um mesmo segredo: a extraordinária capacidade de nosso cérebro para formular hipóteses e selecionar aquelas que combinam com nosso ambiente.
Aprender é o triunfo de nossa espécie. Em nosso cérebro, bilhões de parâmetros estão livres para se adaptar a nosso ambiente, a nossa língua, a nossa cultura, a nossos pais, a nossa comida... Em nossa espécie, a contribuição do aprendizado é particularmente grande porque nossa infância é muito mais extensa do que a de outros mamíferos. E, como temos um dom único para a língua e para a matemática, nosso mecanismo de aprendizado é capaz de navegar por vastos espaços de hipóteses que se recombinam, formando conjuntos potencialmente infinitos — ainda que sempre baseados em fundamentos fixos e invariáveis herdados de nossa evolução.
Stanislas Dehaene. É assim que aprendemos:
por que o cérebro funciona melhor do que qualquer máquina (ainda...).
Tradução: Rodolfo Ilari. São Paulo: Editora Contexto, 2022, 17-8 (com adaptações).
No que se refere às ideias do texto CB2A1-II, julgue o item a seguir.
Infere-se do texto que a infância mais extensa, o
conhecimento de língua e o conhecimento de matemática são
determinantes para que o cérebro humano aprenda mais
coisas que o cérebro de outros animais.
Texto CB2A1-I
Como tudo que é muito valorizado, a ciência também é alvo de falsificação. O prestígio a que a ciência faz jus vem de sua atitude fundamental de respeito pela totalidade da evidência e de abertura à revisão crítica. Isso significa que, antes de pronunciar um resultado, o cientista deve levar em conta todos os dados relevantes para a questão que busca responder, não apenas aqueles que se conformam a sua hipótese.
Além disso, caso outros estudiosos do mesmo assunto encontrem erros em seu trabalho, ou se novos dados invalidarem a conclusão obtida, essas críticas e novidades devem ser assimiladas, mesmo que o resultado seja a demolição de uma hipótese que já parecia bem confirmada.
É graças a essa atitude que a ciência pode reivindicar o posto de melhor descrição possível da realidade factual. Isso não significa dizer que ela nunca erra, ou que uma descrição alternativa qualquer, obtida por outros meios, estará necessariamente errada. Significa dizer que, na maioria das vezes, havendo uma divergência entre descrições, aquela que foi produzida segundo a atitude científica é a que tem a maior chance de estar certa (ou menos errada).
Natalia Pasternak e Carlos Orsi. Que bobagem! Pseudociências
e outros absurdos que não merecem ser levados a sério.
São Paulo: Editora Contexto, 2023, p. 7-8 (com adaptações).
Em relação a aspectos linguísticos do texto CB2A1-I, julgue o item subsecutivo.
No segundo período do primeiro parágrafo, a palavra
“abertura” está empregada com o sentido de aceitação,
receptividade.
Texto CB2A1-I
Como tudo que é muito valorizado, a ciência também é alvo de falsificação. O prestígio a que a ciência faz jus vem de sua atitude fundamental de respeito pela totalidade da evidência e de abertura à revisão crítica. Isso significa que, antes de pronunciar um resultado, o cientista deve levar em conta todos os dados relevantes para a questão que busca responder, não apenas aqueles que se conformam a sua hipótese.
Além disso, caso outros estudiosos do mesmo assunto encontrem erros em seu trabalho, ou se novos dados invalidarem a conclusão obtida, essas críticas e novidades devem ser assimiladas, mesmo que o resultado seja a demolição de uma hipótese que já parecia bem confirmada.
É graças a essa atitude que a ciência pode reivindicar o posto de melhor descrição possível da realidade factual. Isso não significa dizer que ela nunca erra, ou que uma descrição alternativa qualquer, obtida por outros meios, estará necessariamente errada. Significa dizer que, na maioria das vezes, havendo uma divergência entre descrições, aquela que foi produzida segundo a atitude científica é a que tem a maior chance de estar certa (ou menos errada).
Natalia Pasternak e Carlos Orsi. Que bobagem! Pseudociências
e outros absurdos que não merecem ser levados a sério.
São Paulo: Editora Contexto, 2023, p. 7-8 (com adaptações).
Considerando os mecanismos de coesão e coerência do texto CB2A1-I, julgue o próximo item.
No último período do primeiro parágrafo, o vocábulo “que”,
em “que busca responder”, retoma o termo “o cientista”.
Texto CB2A1-I
Como tudo que é muito valorizado, a ciência também é alvo de falsificação. O prestígio a que a ciência faz jus vem de sua atitude fundamental de respeito pela totalidade da evidência e de abertura à revisão crítica. Isso significa que, antes de pronunciar um resultado, o cientista deve levar em conta todos os dados relevantes para a questão que busca responder, não apenas aqueles que se conformam a sua hipótese.
Além disso, caso outros estudiosos do mesmo assunto encontrem erros em seu trabalho, ou se novos dados invalidarem a conclusão obtida, essas críticas e novidades devem ser assimiladas, mesmo que o resultado seja a demolição de uma hipótese que já parecia bem confirmada.
É graças a essa atitude que a ciência pode reivindicar o posto de melhor descrição possível da realidade factual. Isso não significa dizer que ela nunca erra, ou que uma descrição alternativa qualquer, obtida por outros meios, estará necessariamente errada. Significa dizer que, na maioria das vezes, havendo uma divergência entre descrições, aquela que foi produzida segundo a atitude científica é a que tem a maior chance de estar certa (ou menos errada).
Natalia Pasternak e Carlos Orsi. Que bobagem! Pseudociências
e outros absurdos que não merecem ser levados a sério.
São Paulo: Editora Contexto, 2023, p. 7-8 (com adaptações).
Levando em consideração as ideias apresentadas no texto CB2A1-I, julgue o item subsequente.
No texto, evidencia-se que, no domínio da investigação
científica, uma hipótese já bem confirmada será refutada, no
futuro, por revisões críticas de trabalhos anteriores e por
novos dados.
Texto CB2A1-I
Como tudo que é muito valorizado, a ciência também é alvo de falsificação. O prestígio a que a ciência faz jus vem de sua atitude fundamental de respeito pela totalidade da evidência e de abertura à revisão crítica. Isso significa que, antes de pronunciar um resultado, o cientista deve levar em conta todos os dados relevantes para a questão que busca responder, não apenas aqueles que se conformam a sua hipótese.
Além disso, caso outros estudiosos do mesmo assunto encontrem erros em seu trabalho, ou se novos dados invalidarem a conclusão obtida, essas críticas e novidades devem ser assimiladas, mesmo que o resultado seja a demolição de uma hipótese que já parecia bem confirmada.
É graças a essa atitude que a ciência pode reivindicar o posto de melhor descrição possível da realidade factual. Isso não significa dizer que ela nunca erra, ou que uma descrição alternativa qualquer, obtida por outros meios, estará necessariamente errada. Significa dizer que, na maioria das vezes, havendo uma divergência entre descrições, aquela que foi produzida segundo a atitude científica é a que tem a maior chance de estar certa (ou menos errada).
Natalia Pasternak e Carlos Orsi. Que bobagem! Pseudociências
e outros absurdos que não merecem ser levados a sério.
São Paulo: Editora Contexto, 2023, p. 7-8 (com adaptações).
Levando em consideração as ideias apresentadas no texto CB2A1-I, julgue o item subsequente.
Texto CB2A1-I
Como tudo que é muito valorizado, a ciência também é alvo de falsificação. O prestígio a que a ciência faz jus vem de sua atitude fundamental de respeito pela totalidade da evidência e de abertura à revisão crítica. Isso significa que, antes de pronunciar um resultado, o cientista deve levar em conta todos os dados relevantes para a questão que busca responder, não apenas aqueles que se conformam a sua hipótese.
Além disso, caso outros estudiosos do mesmo assunto encontrem erros em seu trabalho, ou se novos dados invalidarem a conclusão obtida, essas críticas e novidades devem ser assimiladas, mesmo que o resultado seja a demolição de uma hipótese que já parecia bem confirmada.
É graças a essa atitude que a ciência pode reivindicar o posto de melhor descrição possível da realidade factual. Isso não significa dizer que ela nunca erra, ou que uma descrição alternativa qualquer, obtida por outros meios, estará necessariamente errada. Significa dizer que, na maioria das vezes, havendo uma divergência entre descrições, aquela que foi produzida segundo a atitude científica é a que tem a maior chance de estar certa (ou menos errada).
Natalia Pasternak e Carlos Orsi. Que bobagem! Pseudociências
e outros absurdos que não merecem ser levados a sério.
São Paulo: Editora Contexto, 2023, p. 7-8 (com adaptações).
Levando em consideração as ideias apresentadas no texto CB2A1-I, julgue o item subsequente.
De acordo com o texto, cabe ao cientista, antes de pronunciar um resultado, considerar tanto os dados que apoiam a sua hipótese quanto outros que sejam relevantes para a questão que ele busca esclarecer.
Texto CB2A1-I
Como tudo que é muito valorizado, a ciência também é alvo de falsificação. O prestígio a que a ciência faz jus vem de sua atitude fundamental de respeito pela totalidade da evidência e de abertura à revisão crítica. Isso significa que, antes de pronunciar um resultado, o cientista deve levar em conta todos os dados relevantes para a questão que busca responder, não apenas aqueles que se conformam a sua hipótese.
Além disso, caso outros estudiosos do mesmo assunto encontrem erros em seu trabalho, ou se novos dados invalidarem a conclusão obtida, essas críticas e novidades devem ser assimiladas, mesmo que o resultado seja a demolição de uma hipótese que já parecia bem confirmada.
É graças a essa atitude que a ciência pode reivindicar o posto de melhor descrição possível da realidade factual. Isso não significa dizer que ela nunca erra, ou que uma descrição alternativa qualquer, obtida por outros meios, estará necessariamente errada. Significa dizer que, na maioria das vezes, havendo uma divergência entre descrições, aquela que foi produzida segundo a atitude científica é a que tem a maior chance de estar certa (ou menos errada).
Natalia Pasternak e Carlos Orsi. Que bobagem! Pseudociências
e outros absurdos que não merecem ser levados a sério.
São Paulo: Editora Contexto, 2023, p. 7-8 (com adaptações).
Levando em consideração as ideias apresentadas no texto CB2A1-I, julgue o item subsequente.
De acordo com o texto, o certo e o errado são relativizados
no domínio da ciência perante as evidências disponíveis.
Considerando as ideias veiculadas pelo texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
De acordo com o texto, os testes econométricos realizados
no estudo em questão consideraram, em seu modelo, as
variáveis atreladas à taxação.
Considerando as ideias veiculadas pelo texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Infere-se do texto que a localização da indústria com menor
consumo energético permaneceu imune à oferta de gás
natural.
Tem muito atrito, treta, tem muamba Mas tem sertanejo, trap, pagodão Anavitória, doce beijo d’onça Mar(av)ília Mendonça, afinação
VELOSO, C. Sem samba não dá. In. VELOSO, C.; FERRAZ, E. (Org.). Letras. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. E-book. No trecho da canção, predomina-se o uso de:
Fonte: Disponível em: https://vidadesuporte.com.br/tag/robo/. Acesso em 20 ago. 2023. Assinale a alternativa que apresenta a principal razão pela qual o chefe está considerando substituir técnicos por robôs:
Considere a tirinha que segue para responder a questão.
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