Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso
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Qual é a finalidade do texto apresentado abaixo?
Jorge Braga. Acervo pessoal. Disponível em: <https://www.instagram.com/p/CpF4DdGOuuK/?utm_source=ig>. Acesso em: 25 mar. 2023.
Quais dos desastres enfrentados pelo Brasil recentemente aparecem no texto?
Leia o cartaz a seguir.
Disponível em:http://novapalmeira.pb.gov.br/prefeito-de-nova-palmeira-emite-mensagem-em-homenagem-ao-dia-do-gari/ . Acesso em: 11 mar. 2023
Além de celebrar o dia do gari, a mensagem veiculada no
cartaz lembra que seu trabalho é
“A descoberta do oxigênio geralmente é creditada ao britânico Joseph Priestley, que publicou seus achados em 1774. No entanto, Scheele já havia identificado o elemento pelo menos dois anos antes. A partir de reações utilizando nitratos, o sueco obteve um gás que apelidou de “ar do fogo” – o oxigênio.
Apesar de ter feito experimentos com o oxigênio em 1772, Scheele não publicou sua descoberta de imediato. Ela só foi divulgada em um livro publicado em 1777, chamado ‘Um tratado químico sobre o ar e fogo’. Só que nesse meio tempo Prisley já havia publicado sobre o elemento, e por isso é considerado o descobridor do oxigênio.”
ROSSINI, Maria Clara. O homem que “descobriu” seis elementos químicos – mas não recebeu crédito por eles. Superinteressante, 12 de maio de 2023. Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/o-homem-que-descobriu-seis-elementosquimicos-mas-nao-recebeu-credito-por-eles/. Acesso em: 13 mai. 2023.
O conectivo em destaque nesse trecho confere ao período em que ele foi empregado um sentido de:
Leia a tirinha a seguir.
LEITE, Will. Viva intensamente #550, 27 de janeiro de 2023. Disponível em:
http://www.willtirando.com.br/viva-intensamente-550/. Acesso em: 11 mai. 2023.
Com base na leitura dessa tirinha, infere-se
que:
I. Objetividade – eliminou quaisquer marcas de elementos afetivos ou subjetivos. II. Racionalidade – evidenciou conhecimento teórico sobre um tema. III. Universo lexical – apresentou vocabulário que aproximou o leitor ao seu cotidiano, portanto, fez-se o uso de linguagem coloquial.
Estão corretas as afirmativas:
Observe o gráfico a seguir.
Crescimento populacional da cidade de Goiatuba
de 1991 a 2021
Estudo dos impactos das atividades da IES Unicerrado na cidade de Goiatuba.
De acordo com os dados do gráfico, o crescimento populacional de Goiatuba dos anos mais recentes apresentou
Analise o gráfico a seguir.
-
GOVERNO DE GOIÁS. Plano estadual de resíduos sólidos de Goiás - 2017.
Disponível em:
<https://www.meioambiente.go.gov.br/arquivos/pers_versao_final_forum_
de_residuos_solidos.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2023.
Segundo o gráfico, o uso do solo mais encontrado no Sul Goiano é o de
Leia o texto a seguir.
Disponível em:
<http://www.leg.uefs.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=39>.
Acesso em: 15 mar. 2023.
Que problema do cerrado é denunciado no texto?
Leia o texto a seguir.
Disponível em: <l1nq.com/AvNsi>. Acesso em: 25 mar. 2023.
A causa das diferentes falas presentes no texto é
No texto, a sequência das imagens apresenta uma relação de oposição entre
BOTELHO, Josiel. A evolução. Disponível em:
<http://gepoteriko.pbworks.com/f/1396597446/tecnologia%20%281%29.JP
G>. Acesso em: 29 abr. 2023.
Observe a imagem a seguir.
IBGE. Vista parcial cidade de Goiatuba. Disponível em:
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/goiatuba/historico>. Acesso em: 25
mar. 2023.
A imagem apresenta a contradição entre
Objetos de estimação
Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.
O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.
A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.
Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.
(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)
Objetos de estimação
Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.
O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.
A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.
Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.
(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)
Objetos de estimação
Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.
O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.
A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.
Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.
(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)