Questões de Concurso
Comentadas sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
Foram encontradas 10.351 questões
Leia o texto a seguir.
Disponível em: <l1nq.com/AvNsi>. Acesso em: 25 mar. 2023.
A causa das diferentes falas presentes no texto é
Leia o texto a seguir.
A baixa autoestima é outra questão presente em muitas pessoas em situação de rua. A autoestima tem a ver com sentir-se bem consigo mesmo e pessoas com melhor autoestima têm menos transtornos mentais. Em pessoas em situação de rua, a baixa autoestima está bastante ligada a uma taxa aumentada de pensamentos e comportamentos suicidas.
SANTANA, Carmen Lúcia Albuquerque de; ROSA, Anderson da Silva. Saúde
mental das pessoas em situação de rua: conceitos e práticas para
profissionais da assistência social. São Paulo: Epidaurus Medicina e Arte,
2016. pg. 51. [Adaptado].
Um dos motivos da situação descrita no texto éLeia o texto a seguir.
Goiás tem 403.634 famílias em situação de extrema pobreza e 198.550 em situação de pobreza. A de Maria, de 32 anos, é uma delas. Ela é mãe de quatro filhos de 12, 7, 9 e 3 anos. O mais velho tem uma deficiência, o que a impede de trabalhar.
Maria vive em uma casa cedida e os custos de medicamentos e suplementos para o menino mais velho, água e energia são custeados com o valor que recebe do Bolsa Família: 600 reais. O gás e a alimentação vêm da ajuda de doações da Central Única das Favelas (Cufa).
A mulher conta que a compra do material escolar fica prejudicada. Quando questionada sobre roupas, calçados e lazer para as crianças, ela responde: “não dá”.
O POPULAR. 403 mil famílias em Goiás. Disponível em: <l1nq.com/JSSSI>.
Acesso em: 28 fev. 2023. [Adaptado].
A situação apresentada no texto evidencia qual problema
social goiano?
No texto, a sequência das imagens apresenta uma relação de oposição entre
BOTELHO, Josiel. A evolução. Disponível em:
<http://gepoteriko.pbworks.com/f/1396597446/tecnologia%20%281%29.JP
G>. Acesso em: 29 abr. 2023.
Texto 3
Passarinhar faz bem à saúde
Pesquisas apontam que observar aves, mesmo em ruas perto de casa, ajuda a combater a depressão e a ansiedade. A Universidade de Exeter, na Inglaterra, divulgou, em 2017, um estudo comprovando que as pessoas que moram em bairros arborizados e com mais aves por perto desenvolvem menos problemas de saúde, como o estresse. Além disso, ao passarinhar, o observador aumenta sua capacidade de atenção e estimula sentidos, como audição e visão.
Disponível em: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-
gente/especiais/noticia/observacao-de-aves-e-uma-pratica-que-faz-
bem-a-saude-e-a-natureza.ghtml. Acesso em: 16 mar. 2023. [Adaptado].
Texto 3
Passarinhar faz bem à saúde
Pesquisas apontam que observar aves, mesmo em ruas perto de casa, ajuda a combater a depressão e a ansiedade. A Universidade de Exeter, na Inglaterra, divulgou, em 2017, um estudo comprovando que as pessoas que moram em bairros arborizados e com mais aves por perto desenvolvem menos problemas de saúde, como o estresse. Além disso, ao passarinhar, o observador aumenta sua capacidade de atenção e estimula sentidos, como audição e visão.
Disponível em: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-
gente/especiais/noticia/observacao-de-aves-e-uma-pratica-que-faz-
bem-a-saude-e-a-natureza.ghtml. Acesso em: 16 mar. 2023. [Adaptado].
Texto 1
O Brasil é um dos países mais sedentários da América Latina
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde
(OMS), 47% dos brasileiros são considerados fisicamente
inativos, ou seja, não praticam atividades físicas suficientes
para manter a saúde. Esse índice coloca o Brasil atrás de
países como Argentina, Uruguai e Chile em termos de
atividade física e qualidade de vida. Muitas pessoas têm
dificuldades em incorporar a atividade física em suas
rotinas diárias, seja por falta de tempo, de motivação ou
por outras razões.
Disponível em:https://www.folhape.com.br/noticias/o-brasil-e-um-dos-paises-mais-sedentarios-da-america-latina/260691/
Observe a imagem a seguir.
IBGE. Vista parcial cidade de Goiatuba. Disponível em:
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/goiatuba/historico>. Acesso em: 25
mar. 2023.
A imagem apresenta a contradição entre
Leia o texto a seguir.
O Fundo Amazônia (instituído pelo Decreto nº 6.527, de 1º de agosto de 2008) apoia projetos nas seguintes áreas:
• Gestão de florestas públicas e áreas protegidas; • Controle, monitoramento e fiscalização ambiental; • Manejo florestal sustentável; • Atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da vegetação; • Zoneamento ecológico e econômico, ordenamento territorial e regularização fundiária; • Conservação e uso sustentável da biodiversidade; • Recuperação de áreas desmatadas.Disponível em: <https://www.fundoamazonia.gov.br/pt/fundo-amazonia/>.
Acesso em: 27 mar. 2023. [Adaptado].
Qual é o objetivo do apoio a projetos nas áreas descritas?
Texto 1
Brasileiros terão idade máxima para dirigir?
Objetos de estimação
Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.
O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.
A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.
Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.
(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)
Objetos de estimação
Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.
O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.
A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.
Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.
(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)
Objetos de estimação
Os objetos do outro não devem ser menosprezados. Não se pode julgar pela aparência, pois, muitas vezes, são de estimação. O valor emocional nunca está explícito na etiqueta. Assim, um tênis velho pode ser o mais confortável. Um chinelo indigente talvez represente a liberdade do lar. Não são objetos de valor, como um relógio antigo ou um colar de prata. Mas são objetos quebrados, machucados, sofridos, enferrujados.
O avô de Fabrício, Leônida, por exemplo, entrava em pânico quando não achava a tesourinha de aparar bigode, que tinha desde a época de sua adolescência. Às vezes, ele nem queria a tesourinha para usar na hora, era somente para se certificar de que permanecia no mesmo lugar onde a tinha deixado.
A maior indignação de Leônida foi quando desapareceu o seu pulôver amarelo, que repousava sempre nas costas de uma cadeira. Tamanho o apego, nem corria o risco de colocá-lo para lavar com frequência. Vestia a malha para cortar lenha de manhã. Qualquer um o enxergava de longe, trabalhando com a machadinha no quintal.
Um dia, depois de procurar incansavelmente o pulôver nas gavetas e nos armários, de esculhambar a casa, revirar o quarto, chegou perto da mulher, que estava encerando o piso, e perguntou-lhe se ela não tinha pegado a peça por engano. Ela nem precisou responder. Leônida, arrasado, enxergou o pulôver amarelo nos pés de sua esposa. Havia sido aposentado à força e transformado num pano para lustrar o chão.
(Fabrício Carpinejar. Família é tudo. 4a ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2020. Adaptado)
Considere do Texto VI para responder a questão.
Nas práticas de leitura e produção textual, para nomear textos constituídos por combinações de recursos de escrita, som, imagens e gestos, emprega-se o termo: