Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

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Q2651740 Português

O prazer e o risco de emprestar um livro


        “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos – e os temos aos montes –, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.


        Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de “A visita cruel do tempo”, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de “A visita cruel do tempo” foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. (…) 



VENTICINQUE, Danilo. Disponível em:

<https://epoca.oglobo.globo.com/colunas-e-blogs/daniloventicinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-de-bemprestar-umlivrob.html>. (adaptado).

No 2º parágrafo, as aspas foram empregadas para destacar um(a):
Alternativas
Q2651739 Português

O prazer e o risco de emprestar um livro


        “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos – e os temos aos montes –, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.


        Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de “A visita cruel do tempo”, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de “A visita cruel do tempo” foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. (…) 



VENTICINQUE, Danilo. Disponível em:

<https://epoca.oglobo.globo.com/colunas-e-blogs/daniloventicinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-de-bemprestar-umlivrob.html>. (adaptado).

O título do texto, em relação ao ato de emprestar livro, apresenta ideias: 
Alternativas
Q2651152 Português
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento de um poema de Mario Quintana para responder à questão.

Tenta esquecer-me… Ser lembrado é como
evocar-se um fantasma… Deixa-me ser
o que sou, o que sempre fui, um rio que vai fluindo…

Em vão, em minhas margens cantarão as horas,
me recamarei de estrelas como um manto real,
me bordarei de nuvens e de asas,
às vezes virão em mim as crianças banhar-se… 

Um espelho não guarda as coisas refletidas!
E o meu destino é seguir... é seguir para o Mar, as imagens
perdendo no caminho...

Deixa-me fluir, passar, cantar...


QUINTANA, Mario. Deixa-me seguir para o mar. Disponível em: https://www.tudoepoema.com.br/mario-quintana-deixa-me-seguirpara-o-mar/. Acesso em: 8 maio 2024. [Fragmento]
Na construção desse texto, o poeta utilizou-se de
Alternativas
Q2649912 Português
“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.”
(Paulo Freire A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1989.)
Qual é a ideia central expressa por Paulo Freire no trecho citado? 
Alternativas
Q2649904 Português

Texto para responder à questão.


Saúde Mental


      A saúde mental não se limita apenas ao que sentimos individualmente. Ela é uma rede de fatores relacionados. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Saúde Mental pode ser considerada um estado de bem-estar vivido pelo indivíduo, que possibilita o desenvolvimento de suas habilidades pessoais para responder aos desafios da vida e contribuir com a comunidade.

      O bem-estar de uma pessoa não depende apenas do aspecto psicológico e emocional, mas também de condições fundamentais, como saúde física, apoio social, condições de vida. Além dos aspectos individuais, a saúde mental é também determinada pelos aspectos sociais, ambientais e econômicos.

      A saúde mental não é algo isolado, é também influenciada pelo ambiente ao nosso redor. Isso significa que deve-se considerar que a saúde mental resulta da interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Pode-se afirmar que a saúde mental tem características biopsicossociais.

      Entender a saúde mental como algo que envolve o corpo, as emoções e a forma como interagimos ajuda a ver que todos têm um papel importante em cuidar do bem-estar de todos, cuidando de nós mesmos e apoiando uns aos outros.


(Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-mental.) 

Com base no texto “Saúde Mental” Responda:
Qual das seguintes alternativas melhor exemplifica a natureza biopsicossocial da saúde mental? 
Alternativas
Q2649903 Português

Texto para responder à questão.


Saúde Mental


      A saúde mental não se limita apenas ao que sentimos individualmente. Ela é uma rede de fatores relacionados. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Saúde Mental pode ser considerada um estado de bem-estar vivido pelo indivíduo, que possibilita o desenvolvimento de suas habilidades pessoais para responder aos desafios da vida e contribuir com a comunidade.

      O bem-estar de uma pessoa não depende apenas do aspecto psicológico e emocional, mas também de condições fundamentais, como saúde física, apoio social, condições de vida. Além dos aspectos individuais, a saúde mental é também determinada pelos aspectos sociais, ambientais e econômicos.

      A saúde mental não é algo isolado, é também influenciada pelo ambiente ao nosso redor. Isso significa que deve-se considerar que a saúde mental resulta da interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Pode-se afirmar que a saúde mental tem características biopsicossociais.

      Entender a saúde mental como algo que envolve o corpo, as emoções e a forma como interagimos ajuda a ver que todos têm um papel importante em cuidar do bem-estar de todos, cuidando de nós mesmos e apoiando uns aos outros.


(Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-mental.) 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) como o texto descreve a definição de saúde mental? 
Alternativas
Q2649857 Português
Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

Uso de Inteligência Artificial aumenta e alcança 72% das empresas, diz pesquisa

      O interesse no uso da Inteligência Artificial (IA) tem aumentando nos últimos seis anos e atingido não só as pessoas, mas também as organizações. Em 2024, 72% das empresas do mundo já adotaram essa tecnologia, um avanço significativo comparado aos 55% em 2023.
      Em meio a cada vez mais investimento das empresas no desenvolvimento dessa tecnologia, a IA generativa (Gen IA) também acompanhou esse movimento, indo de 33% em 2023 para uma presença de 65% neste ano.
      Atualmente, 65% dos negócios ampliaram seus orçamentos em IA, de acordo com estudo da Randstad. Gigantes da tecnologia estão na corrida pela busca de inovação no setor. A Microsoft, com um projeto que pode custar até US$ 100 bilhões (R$ 510 bilhões) e incluirá um supercomputador de inteligência artificial junto da OpenAI, e os resultados da Amazon, por exemplo, refletem esse movimento.
      Segundo o estudo, os setores de indústrias avançadas e bens de consumo e varejo são os que recebem uma parcela menor do orçamento digital das companhias. Na outra ponta, as áreas de energia e material e tecnologia são as que mais recebem, cerca de 20% do investimento destinado pelas empresas.
      Como benefício, os entrevistados pelo levantamento indicaram que o uso de IA analítica reduz geralmente os custos das operações de serviços e aumenta as receitas nos setores de marketing e vendas. No geral, a tecnologia auxilia bastante na redução dos gastos com recursos humanos.
      A imprecisão e a violação da propriedade intelectual são cada vez mais consideradas riscos relevantes do uso da Gen IA pelas organizações, revelou a McKinsey, com algumas implicações negativas já sofridas por elas em algum momento.
      “Uma IA responsável precisa começar no dia um e ainda há muito trabalho a ser feito em termos de educação e ação. As organizações devem estabelecer princípios claros sobre como aplicam a Gen IA e estabelecer proteções para garantir a sua implementação segura”, disse Lareina Yee, sócia e presidente do Conselho de Tecnologiada da McKinsey.
      Além disso, diversos líderes globais têm apontado a preocupação de uma redução do corpo humano no trabalho ao adotar a IA. Junior Borneli, CEO da StartSe, analisou que demissões em massa acontecidas nos últimos anos podem ser decorrentes do uso crescente desse recurso nas empresas.

(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/uso-de-inteligencia-artificial-aumenta-e-alcanca-72-dasempresas-diz-pesquisa/ – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Infere-se do texto que: 
Alternativas
Q2649854 Português
Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

Uso de Inteligência Artificial aumenta e alcança 72% das empresas, diz pesquisa

      O interesse no uso da Inteligência Artificial (IA) tem aumentando nos últimos seis anos e atingido não só as pessoas, mas também as organizações. Em 2024, 72% das empresas do mundo já adotaram essa tecnologia, um avanço significativo comparado aos 55% em 2023.
      Em meio a cada vez mais investimento das empresas no desenvolvimento dessa tecnologia, a IA generativa (Gen IA) também acompanhou esse movimento, indo de 33% em 2023 para uma presença de 65% neste ano.
      Atualmente, 65% dos negócios ampliaram seus orçamentos em IA, de acordo com estudo da Randstad. Gigantes da tecnologia estão na corrida pela busca de inovação no setor. A Microsoft, com um projeto que pode custar até US$ 100 bilhões (R$ 510 bilhões) e incluirá um supercomputador de inteligência artificial junto da OpenAI, e os resultados da Amazon, por exemplo, refletem esse movimento.
      Segundo o estudo, os setores de indústrias avançadas e bens de consumo e varejo são os que recebem uma parcela menor do orçamento digital das companhias. Na outra ponta, as áreas de energia e material e tecnologia são as que mais recebem, cerca de 20% do investimento destinado pelas empresas.
      Como benefício, os entrevistados pelo levantamento indicaram que o uso de IA analítica reduz geralmente os custos das operações de serviços e aumenta as receitas nos setores de marketing e vendas. No geral, a tecnologia auxilia bastante na redução dos gastos com recursos humanos.
      A imprecisão e a violação da propriedade intelectual são cada vez mais consideradas riscos relevantes do uso da Gen IA pelas organizações, revelou a McKinsey, com algumas implicações negativas já sofridas por elas em algum momento.
      “Uma IA responsável precisa começar no dia um e ainda há muito trabalho a ser feito em termos de educação e ação. As organizações devem estabelecer princípios claros sobre como aplicam a Gen IA e estabelecer proteções para garantir a sua implementação segura”, disse Lareina Yee, sócia e presidente do Conselho de Tecnologiada da McKinsey.
      Além disso, diversos líderes globais têm apontado a preocupação de uma redução do corpo humano no trabalho ao adotar a IA. Junior Borneli, CEO da StartSe, analisou que demissões em massa acontecidas nos últimos anos podem ser decorrentes do uso crescente desse recurso nas empresas.

(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/uso-de-inteligencia-artificial-aumenta-e-alcanca-72-dasempresas-diz-pesquisa/ – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Assinale a alternativa em que o trecho “As organizações devem estabelecer princípios claros sobre como aplicam a Gen IA e estabelecer proteções para garantir a sua implementação segura” poderia ser reescrito, sem prejuízo para a correção e o sentido do texto: 
Alternativas
Q2649853 Português
Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

Uso de Inteligência Artificial aumenta e alcança 72% das empresas, diz pesquisa

      O interesse no uso da Inteligência Artificial (IA) tem aumentando nos últimos seis anos e atingido não só as pessoas, mas também as organizações. Em 2024, 72% das empresas do mundo já adotaram essa tecnologia, um avanço significativo comparado aos 55% em 2023.
      Em meio a cada vez mais investimento das empresas no desenvolvimento dessa tecnologia, a IA generativa (Gen IA) também acompanhou esse movimento, indo de 33% em 2023 para uma presença de 65% neste ano.
      Atualmente, 65% dos negócios ampliaram seus orçamentos em IA, de acordo com estudo da Randstad. Gigantes da tecnologia estão na corrida pela busca de inovação no setor. A Microsoft, com um projeto que pode custar até US$ 100 bilhões (R$ 510 bilhões) e incluirá um supercomputador de inteligência artificial junto da OpenAI, e os resultados da Amazon, por exemplo, refletem esse movimento.
      Segundo o estudo, os setores de indústrias avançadas e bens de consumo e varejo são os que recebem uma parcela menor do orçamento digital das companhias. Na outra ponta, as áreas de energia e material e tecnologia são as que mais recebem, cerca de 20% do investimento destinado pelas empresas.
      Como benefício, os entrevistados pelo levantamento indicaram que o uso de IA analítica reduz geralmente os custos das operações de serviços e aumenta as receitas nos setores de marketing e vendas. No geral, a tecnologia auxilia bastante na redução dos gastos com recursos humanos.
      A imprecisão e a violação da propriedade intelectual são cada vez mais consideradas riscos relevantes do uso da Gen IA pelas organizações, revelou a McKinsey, com algumas implicações negativas já sofridas por elas em algum momento.
      “Uma IA responsável precisa começar no dia um e ainda há muito trabalho a ser feito em termos de educação e ação. As organizações devem estabelecer princípios claros sobre como aplicam a Gen IA e estabelecer proteções para garantir a sua implementação segura”, disse Lareina Yee, sócia e presidente do Conselho de Tecnologiada da McKinsey.
      Além disso, diversos líderes globais têm apontado a preocupação de uma redução do corpo humano no trabalho ao adotar a IA. Junior Borneli, CEO da StartSe, analisou que demissões em massa acontecidas nos últimos anos podem ser decorrentes do uso crescente desse recurso nas empresas.

(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/uso-de-inteligencia-artificial-aumenta-e-alcanca-72-dasempresas-diz-pesquisa/ – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Assinale a alternativa que apresenta uma informação correta presente no texto: 
Alternativas
Q2649806 Português
Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

Lixo eletrônico chegou a nível recorde

      Dos velhos celulares a geladeiras quebradas e cigarros eletrônicos descartados, os resíduos eletrônicos globais atingiram recordes e estão crescendo cinco vezes mais rápido do que as taxas de reciclagem – trazendo uma série de problemas de saúde, ambientais e climáticos, de acordo com uma nova análise.
      Os números são impressionantes. Em 2022, o mundo gerou 62 milhões de toneladas métricas de resíduos eletrônicos, também conhecidos como “e-lixo”, de acordo com o Monitor Global de e-lixo das Nações Unidas.
      Para colocar em perspectiva, esses resíduos poderiam encher mais de 1,5 milhão de caminhões de 40 toneladas que, se colocados para-choque a para-choque, poderiam formar uma linha longa o suficiente para dar a volta na linha do equador.
      E-lixo é o termo guarda-chuva para qualquer produto descartado que tenha um plugue ou uma bateria e frequentemente contém substâncias tóxicas e perigosas, como mercúrio e chumbo.
      Menos de um quarto do e-lixo (22,3%) produzido em 2022 foi documentado como coletado e reciclado, segundo o relatório. Desde 2010, o crescimento do e-lixo superou o crescimento da coleta e reciclagem formais em quase cinco vezes, calculou o relatório.
      A maioria do e-lixo acaba em aterros sanitários ou faz parte de sistemas informais de reciclagem, onde os riscos de poluição e impactos prejudiciais à saúde são altos.
      Uma das melhores maneiras de começar a lidar com a crise do e-lixo é fazer os países ricos pararem de despejar e-lixo em países que não têm capacidade para lidar com eles.

(Disponível em https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/lixo-eletronico-chegou-a-nivel-recorde-entenda-o-problema/ – texto adaptado especialmente para esta prova.)
O trecho “Uma das melhores maneiras de começar a lidar com a crise do e-lixo é fazer os países ricos pararem de despejar e-lixo em países que não têm capacidade para lidar com eles.” (Parágrafo 7 do texto I) indica: 
Alternativas
Q2649803 Português
Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

Lixo eletrônico chegou a nível recorde

      Dos velhos celulares a geladeiras quebradas e cigarros eletrônicos descartados, os resíduos eletrônicos globais atingiram recordes e estão crescendo cinco vezes mais rápido do que as taxas de reciclagem – trazendo uma série de problemas de saúde, ambientais e climáticos, de acordo com uma nova análise.
      Os números são impressionantes. Em 2022, o mundo gerou 62 milhões de toneladas métricas de resíduos eletrônicos, também conhecidos como “e-lixo”, de acordo com o Monitor Global de e-lixo das Nações Unidas.
      Para colocar em perspectiva, esses resíduos poderiam encher mais de 1,5 milhão de caminhões de 40 toneladas que, se colocados para-choque a para-choque, poderiam formar uma linha longa o suficiente para dar a volta na linha do equador.
      E-lixo é o termo guarda-chuva para qualquer produto descartado que tenha um plugue ou uma bateria e frequentemente contém substâncias tóxicas e perigosas, como mercúrio e chumbo.
      Menos de um quarto do e-lixo (22,3%) produzido em 2022 foi documentado como coletado e reciclado, segundo o relatório. Desde 2010, o crescimento do e-lixo superou o crescimento da coleta e reciclagem formais em quase cinco vezes, calculou o relatório.
      A maioria do e-lixo acaba em aterros sanitários ou faz parte de sistemas informais de reciclagem, onde os riscos de poluição e impactos prejudiciais à saúde são altos.
      Uma das melhores maneiras de começar a lidar com a crise do e-lixo é fazer os países ricos pararem de despejar e-lixo em países que não têm capacidade para lidar com eles.

(Disponível em https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/lixo-eletronico-chegou-a-nivel-recorde-entenda-o-problema/ – texto adaptado especialmente para esta prova.)
A alternativa que apresenta a informação principal do texto é: 
Alternativas
Q2647861 Português

Leia a tirinha a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


La Vie En Rose por Adão Iturrusgarai. Folha de São Paulo, 30/09/2013. Disponível em: <http://adao.blog.uol.com.br/> . Acesso em: 30 out. 2023.


Com base nos aspectos morfossintáticos, visuais e semânticos que constroem a tira,

Alternativas
Q2647860 Português

Leia o Texto 3 para responder às questões 06 e 07.


Texto 3


As Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, são um paradigma do que se pode chamar literatura de testemunho: nem pura ficção, nem pura historiografia. O fundo histórico é o da ditadura Vargas, mas o testemunho vive e elabora-se numa zona de fronteira: ao percorrer essas memórias, somos levados tanto a reconstituir a fisionomia e os gestos de alguns companheiros de prisão de Graciliano, entre os quais líderes comunistas, como a contemplar a metamorfose dessa matéria objetiva em uma prosa una e única − a palavra do narrador.


BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 222. [Adaptado].

O texto remete à definição de “literatura de testemunho” como uma produção literária em que

Alternativas
Q2647858 Português

Leia a tirinha a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://www.pedrocordier.com/tag/calvin-e-haroldo/>. Acesso em: 30 out. 2023.


Na tira, a construção do efeito de ironia deve-se

Alternativas
Q2647348 Português

Texto para responder às questões de 5 a 8.

Patrimônio Material – Espírito Santo (ES)

1 A ocupação do território capixaba remonta à

Capitania Hereditária do ES, destinada a Vasco Fernandes

Coutinho. Nos primeiros anos, foram fundados diversos

4 povoamentos, entre eles Vitória, Vila Velha, Nova Almeida

e Reritiba (atual Anchieta). Entretanto, são parcos os

vestígios dos primeiros tempos, além da própria localização.

7 Os jesuítas tiveram papel importante em todo o território

brasileiro, e o padre José de Anchieta foi seu missionário

mais ilustre e fundou alguns dos núcleos mais antigos do

10 Estado, destacando-se as atuais cidades de Anchieta,

Guarapari e Viana.

O universo dos 12 edifícios tombados pelo Instituto

13 do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no ES

testemunha o processo de colonização do seu território, com

o predomínio da arquitetura religiosa. A proteção desse

16 patrimônio iniciou-se em 1940, pelo único exemplar da

arquitetura rural do final do século 18 em Vitória, a Chácara

Barão de Monjardim, sede da antiga Fazenda Jucutuquara.

19 Em 1943, foram tombados três conjuntos religiosos

do século 16: Outeiro, Convento e Igreja de Nossa Senhora

da Penha, implantado pelos franciscanos sobre outeiro de

22 elevada posição geográfica e relevância paisagística em Vila

Velha e Vitória, Igreja Nossa Senhora da Assunção e antiga

residência anexa em Anchieta, e a Igreja dos Reis Magos e

25 residência em Nova Almeida, atual município de Serra.

Os demais tombamentos ocorreram nas décadas

seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de

28 Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em

1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora

d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do

31 século 18, situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a

32 Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.

Disponível em:<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1353/> . Acesso em: 10 ago. 2023, com adaptações.

Na perspectiva das ideias apresentadas no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2647346 Português

Texto para responder às questões 3 e 4


Projeto mapeia e resgata a história de prédios antigos do centro de Vitória

1 Um professor de arquitetura, junto com os alunos,

resolveu resgatar a história de prédios antigos do centro de

Vitória. O projeto reuniu todas as informações históricas em

4 um site, que pode ser acessado em qualquer dispositivo.

No centro de Vitória, as construções históricas estão

por todos os lados. Mas até quem passa o dia inteiro

7 trabalhando nos prédios antigos sabe muito pouco acerca da

história dessas construções.

“Não conheço a história, não sei quando esse prédio

10 foi construído”, disse o comerciante Elizath Coelho.

“Às vezes a pessoa não percebe pelos maus-tratos.

Tem que estar sempre limpinho, mais pintado, bonito”,

13 falou o comerciante Gabriel Heleno.

A falta de informação incomodava o professor de

arquitetura, que se mudou para o Espírito Santo há poucos

16 anos. Por isso, ele reuniu um grupo de alunos e juntos

fizeram uma pesquisa a respeito de todos os prédios

protegidos pelo valor histórico.

19 “Aqui no centro de Vitória, a gente tem história de

vários períodos e de vários estilos arquitetônicos.

Edificações do estilo colonial, eclético, art decor, o

22 neocolonial e moderno. E, portanto, um museu ao ar livre”,

23 explicou o professor João Sayd.

Disponível em: . Acesso em:<https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/> 11 ago. 2023, com adaptações.

No que se refere à compreensão das ideias apresentadas no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2647345 Português

Texto para responder às questões 1 e 2.

A história do arquiteto capixaba e flamenguista que projetou o Centro de Treinamento (CT) do Flamengo

1 Para A Gazeta, Alexandre Feu contou como foi

projetar o espaço onde os jogadores do Flamengo treinam e

que virou uma referência no País, e deu detalhes da amizade

4 com Paulo Mendes da Rocha, autor do Cais das Artes, em

Vitória.

Nascido em Vitória, Alexandre Feu, de 65 anos,

7 contou para A Gazeta os bastidores de como foi projetar o

CT Presidente George Helal, o Ninho do Urubu, inaugurado

em 2018 no bairro Vargem Grande, na zona oeste do Rio de

10 Janeiro, e por qual razão não aceitou fazer projeto

semelhante para o Vasco.

A Gazeta – Como surgiu essa proposta de fazer um

13 projeto tão importante como o CT do Flamengo, hoje

reconhecido por todo o futebol do Brasil como um espaço

de ponta para os atletas?

16 Alexandre Feu – A gente tem um escritório de

arquitetura bastante representativo, não só no Rio, mas no

Brasil afora. Nós somos 38 arquitetos. É um escritório

19 considerado de médio para grande porte no País. Fomos

convidados pelo Flamengo para fazer um projeto. Nesse

momento, eles tinham recém-inaugurado um CT para o

22 profissional. E eles me chamaram, na verdade, para fazer o

CT da base. Fui fazer uma visita, convidado pelo então

diretor de imobiliário do Flamengo, Alexandre Wrobel, e

25 um engenheiro, que vieram aqui ao nosso escritório,

conversaram comigo e eu fui fazer uma visita ao CT

recém-inaugurado.

28 A Gazeta – Alexandre, eu queria te perguntar se

Vitória é tão bonita como o Rio de Janeiro.

Alexandre – Vitória é uma joia, cara, é uma

31 maravilha. Eu adoro Vitória. Acho uma cidade maravilhosa.

Realmente é uma cidade muito linda. É uma cidade muito

bem cuidada, isso realmente impressiona. Eu olhei essa

34 região da Praia do Canto, está muito bacana. E essa Curva da

Jurema aí... está muito gostoso. Eu tive aí recentemente,

uns 15 dias atrás, quando fui à UFES fazer uma palestra e

37 dar um workshop para os alunos da arquitetura. Acordei de

manhã, fiz uma caminhada, uma corrida na Curva da

Jurema, fui até a Praça do Papa, voltei, fui até o Iate Clube,

40 é uma maravilha isso aí, a cidade tem vida. Alegre, um

monte de gente bonita correndo, os quiosques cheios, todos

arrumadinhos. Vitória está uma beleza. E a Praia do Canto,

43 à noite, também, viva, muito bacana.

Disponível em:<https://www.agazeta.com.br/es/cotidiano/> . Acesso em: 11 ago. 2023, com adaptações.

No que tange à compreensão das ideias apresentadas no texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2644771 Português

As questões 01 a 06 referem-se ao texto abaixo:


NOSSO LEGADO INDÍGENA


As populações indígenas que habitavam o território brasileiro viviam em grupos, pescavam, caçavam e coletavam. As refeições não tinham horário fixo: os índios comiam quando tinha fome. Eles conheciam também muitas ervas medicinais. A sabedoria do seu poder de cura tem sido utilizada até hoje pelos fabricantes de remédios.

Sabe-se que a mandioca era a base da alimentação indígena. Habilidosos no manejo desse tubérculo, os nativos sempre souberam diferenciar os dois tipos existentes: a brava e a mansa. Para comer a mandioca-brava, venenosa, eles até hoje utilizam a mesma técnica dos tempos do Descobrimento, que consiste em descansar e ralar essa raiz até que ela vire uma massa que é espremida pelo tipiti (ou tapiti), espécie de cesto cilíndrico de palha que serve para separar o caldo venenoso da massa, depois torrada para fazer a farinha. Há uma infinidade delas, como a d´água e a puba.

A mansa ou doce, também chamada de macaxeira ou aipim, não precisa de tratamento para ser consumida. É dela que se fazem hoje mandioca frita ou cozida e diversos pratos, bolos e doces.

Da mandioca-brava também se extrai a goma (polvilho), com a qual se faz a tapioca e o beiju. Jogando sobre a farinha de mandioca um caldo quente e grosso de peixe ou de carne, os índios obtêm o pirão escaldado.

Os índios conheciam também o milho, único cereal encontrado pelos europeus no Brasil, com o qual faziam mingaus bem ralos ou o comiam assado. Entre os vegetais, apreciavam a batata-doce, a abóbora, o feijão, o amendoim, o pinhão, a castanha-do-brasil, o cacau, o cará, a serralha, além do palmito, consumido cru ou cozido.

O Brasil de antes de Cabral era um verdadeiro paraíso de frutas silvestres em abundância. Goiabas, abacaxis, cajás, araçás, maracujás, mamões, pitombas, umbus e cajus eram colhidos no pé e complementavam a alimentação diária dos índios. Com elas faziam sucos e bebidas fermentadas. Existia ainda um tipo de banana nativa, a banana-da-terra (ou pacova), preparada cozida ou em forma de mingau. As variedades de bananas que temos atualmente vieram da África.

Os índios ainda hoje se fartam com os pescados de rio (como o pintado, o tucunaré, o pirarucu, a corvina e a piranha). E conhecem vários processos para captura-los (flecha, arpão, pua [rede]) e um tipo de veneno vegetal, o timbó, que paralisa o peixe. Os indígenas do litoral sempre apreciaram os moluscos e crustáceos capturados à mão ou com armadilhas.


(Dolores Freixa e Guta Chave: Gastronomia no Brasil e no Mundo)

Assinale a alternativa correta, de acordo com a leitura do texto:

Alternativas
Q2644768 Português

As questões 01 a 06 referem-se ao texto abaixo:


NOSSO LEGADO INDÍGENA


As populações indígenas que habitavam o território brasileiro viviam em grupos, pescavam, caçavam e coletavam. As refeições não tinham horário fixo: os índios comiam quando tinha fome. Eles conheciam também muitas ervas medicinais. A sabedoria do seu poder de cura tem sido utilizada até hoje pelos fabricantes de remédios.

Sabe-se que a mandioca era a base da alimentação indígena. Habilidosos no manejo desse tubérculo, os nativos sempre souberam diferenciar os dois tipos existentes: a brava e a mansa. Para comer a mandioca-brava, venenosa, eles até hoje utilizam a mesma técnica dos tempos do Descobrimento, que consiste em descansar e ralar essa raiz até que ela vire uma massa que é espremida pelo tipiti (ou tapiti), espécie de cesto cilíndrico de palha que serve para separar o caldo venenoso da massa, depois torrada para fazer a farinha. Há uma infinidade delas, como a d´água e a puba.

A mansa ou doce, também chamada de macaxeira ou aipim, não precisa de tratamento para ser consumida. É dela que se fazem hoje mandioca frita ou cozida e diversos pratos, bolos e doces.

Da mandioca-brava também se extrai a goma (polvilho), com a qual se faz a tapioca e o beiju. Jogando sobre a farinha de mandioca um caldo quente e grosso de peixe ou de carne, os índios obtêm o pirão escaldado.

Os índios conheciam também o milho, único cereal encontrado pelos europeus no Brasil, com o qual faziam mingaus bem ralos ou o comiam assado. Entre os vegetais, apreciavam a batata-doce, a abóbora, o feijão, o amendoim, o pinhão, a castanha-do-brasil, o cacau, o cará, a serralha, além do palmito, consumido cru ou cozido.

O Brasil de antes de Cabral era um verdadeiro paraíso de frutas silvestres em abundância. Goiabas, abacaxis, cajás, araçás, maracujás, mamões, pitombas, umbus e cajus eram colhidos no pé e complementavam a alimentação diária dos índios. Com elas faziam sucos e bebidas fermentadas. Existia ainda um tipo de banana nativa, a banana-da-terra (ou pacova), preparada cozida ou em forma de mingau. As variedades de bananas que temos atualmente vieram da África.

Os índios ainda hoje se fartam com os pescados de rio (como o pintado, o tucunaré, o pirarucu, a corvina e a piranha). E conhecem vários processos para captura-los (flecha, arpão, pua [rede]) e um tipo de veneno vegetal, o timbó, que paralisa o peixe. Os indígenas do litoral sempre apreciaram os moluscos e crustáceos capturados à mão ou com armadilhas.


(Dolores Freixa e Guta Chave: Gastronomia no Brasil e no Mundo)

Marque a alternativa incorreta quanto às informações obtidas a partir do texto:

Alternativas
Q2644766 Português

As questões 01 a 06 referem-se ao texto abaixo:


NOSSO LEGADO INDÍGENA


As populações indígenas que habitavam o território brasileiro viviam em grupos, pescavam, caçavam e coletavam. As refeições não tinham horário fixo: os índios comiam quando tinha fome. Eles conheciam também muitas ervas medicinais. A sabedoria do seu poder de cura tem sido utilizada até hoje pelos fabricantes de remédios.

Sabe-se que a mandioca era a base da alimentação indígena. Habilidosos no manejo desse tubérculo, os nativos sempre souberam diferenciar os dois tipos existentes: a brava e a mansa. Para comer a mandioca-brava, venenosa, eles até hoje utilizam a mesma técnica dos tempos do Descobrimento, que consiste em descansar e ralar essa raiz até que ela vire uma massa que é espremida pelo tipiti (ou tapiti), espécie de cesto cilíndrico de palha que serve para separar o caldo venenoso da massa, depois torrada para fazer a farinha. Há uma infinidade delas, como a d´água e a puba.

A mansa ou doce, também chamada de macaxeira ou aipim, não precisa de tratamento para ser consumida. É dela que se fazem hoje mandioca frita ou cozida e diversos pratos, bolos e doces.

Da mandioca-brava também se extrai a goma (polvilho), com a qual se faz a tapioca e o beiju. Jogando sobre a farinha de mandioca um caldo quente e grosso de peixe ou de carne, os índios obtêm o pirão escaldado.

Os índios conheciam também o milho, único cereal encontrado pelos europeus no Brasil, com o qual faziam mingaus bem ralos ou o comiam assado. Entre os vegetais, apreciavam a batata-doce, a abóbora, o feijão, o amendoim, o pinhão, a castanha-do-brasil, o cacau, o cará, a serralha, além do palmito, consumido cru ou cozido.

O Brasil de antes de Cabral era um verdadeiro paraíso de frutas silvestres em abundância. Goiabas, abacaxis, cajás, araçás, maracujás, mamões, pitombas, umbus e cajus eram colhidos no pé e complementavam a alimentação diária dos índios. Com elas faziam sucos e bebidas fermentadas. Existia ainda um tipo de banana nativa, a banana-da-terra (ou pacova), preparada cozida ou em forma de mingau. As variedades de bananas que temos atualmente vieram da África.

Os índios ainda hoje se fartam com os pescados de rio (como o pintado, o tucunaré, o pirarucu, a corvina e a piranha). E conhecem vários processos para captura-los (flecha, arpão, pua [rede]) e um tipo de veneno vegetal, o timbó, que paralisa o peixe. Os indígenas do litoral sempre apreciaram os moluscos e crustáceos capturados à mão ou com armadilhas.


(Dolores Freixa e Guta Chave: Gastronomia no Brasil e no Mundo)

Dentre as heranças da cultura indígena que ainda se fazem presentes na cultura brasileira, segundo o texto, podemos destacar:

Alternativas
Respostas
2061: C
2062: B
2063: D
2064: C
2065: B
2066: B
2067: A
2068: B
2069: C
2070: B
2071: C
2072: A
2073: C
2074: C
2075: A
2076: E
2077: A
2078: C
2079: B
2080: A