Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q3197877 Português
Leia o texto a seguir.


Reconhecimento facial: o que se pode esperar dele?

A tecnologia não é nova, mas está cada vez mais avançada. O conceito foi desenvolvido na década de 1960 por Woodrow "Woody" Bledsoe para a Panoramic Research e até hoje os preceitos são os mesmos: boa parte dos sistemas ainda aposta em imagens 2D, já que a maioria dos bancos de dados de referência tem apenas esse tipo de foto.

Ela é, portanto, uma forma de autenticação biométrica, que permite confirmar uma identidade. O processo de identificação usa as medidas do formato e da estrutura facial, que são únicas para cada indivíduo. Aí começam os problemas: embora seja bastante interessante, ela pode ser controversa.

É essa a tecnologia usada no Facebook para sugerir marcações em fotos e, quem tem irmãos, sabe que o sistema pode ser bastante falho na tarefa de diferenciar pessoas com características semelhantes. Isso porque informações-chave das imagens (como o tamanho e o formato de nariz, boca e olhos, bem como a distância entre diferentes pontos da face) são comparadas com um banco de dados. Há até quem tenha processado a rede social por ter sido identificado em imagens sem ser informado.

(Trecho de texto escrito por Roseli Andrion, publicado no site Olhar Digital, em 23/03/2019.) Acesso em 25AGO2024
Disponível em:<https://olhardigital.com.br/noticia/reconhecimento-facialo-que-se-pode- esperar-dele/84009 . (Adaptado)
Conforme o texto, qual das seguintes afirmações sobre o reconhecimento facial é FALSA? 
Alternativas
Q3197876 Português
Leia o texto a seguir.


Reconhecimento facial: o que se pode esperar dele?

A tecnologia não é nova, mas está cada vez mais avançada. O conceito foi desenvolvido na década de 1960 por Woodrow "Woody" Bledsoe para a Panoramic Research e até hoje os preceitos são os mesmos: boa parte dos sistemas ainda aposta em imagens 2D, já que a maioria dos bancos de dados de referência tem apenas esse tipo de foto.

Ela é, portanto, uma forma de autenticação biométrica, que permite confirmar uma identidade. O processo de identificação usa as medidas do formato e da estrutura facial, que são únicas para cada indivíduo. Aí começam os problemas: embora seja bastante interessante, ela pode ser controversa.

É essa a tecnologia usada no Facebook para sugerir marcações em fotos e, quem tem irmãos, sabe que o sistema pode ser bastante falho na tarefa de diferenciar pessoas com características semelhantes. Isso porque informações-chave das imagens (como o tamanho e o formato de nariz, boca e olhos, bem como a distância entre diferentes pontos da face) são comparadas com um banco de dados. Há até quem tenha processado a rede social por ter sido identificado em imagens sem ser informado.

(Trecho de texto escrito por Roseli Andrion, publicado no site Olhar Digital, em 23/03/2019.) Acesso em 25AGO2024
Disponível em:<https://olhardigital.com.br/noticia/reconhecimento-facialo-que-se-pode- esperar-dele/84009 . (Adaptado)
Segundo o texto, qual a principal razão para a persistência do uso de imagens 2D nos sistemas de reconhecimento facial?
Alternativas
Q3197492 Português
Cientistas propõem nova definição da obesidade: entenda o que muda

Por Eduardo Lima
https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/127404/Q_01_a_Q07.png

(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/cientistas-propoem-nova-definicao-da-obesidade-entenda-o-que-muda/– texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa cuja afirmação, retirada do texto, responde à pergunta “Qual foi o argumento utilizado pelos cientistas para desenvolver a pesquisa apresentada pelo texto?”.
Alternativas
Q3197491 Português
Cientistas propõem nova definição da obesidade: entenda o que muda

Por Eduardo Lima
https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/127404/Q_01_a_Q07.png

(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/cientistas-propoem-nova-definicao-da-obesidade-entenda-o-que-muda/– texto adaptado especialmente para esta prova).

Com base no texto, analise as assertivas abaixo:



I. O que motivou os cientistas a sugerirem uma nova forma de definir a obesidade foram as problemáticas encontradas no diagnóstico embasado apenas no IMC.


II. É possível inferir, a partir da leitura do texto, que duas pessoas podem ter o mesmo valor de IMC, mas apresentarem composições corporais muito diferentes.


III. Os cientistas sugerem que a obesidade seja definida seguindo os mesmos critérios de definição da diabetes.



Quais estão corretas?

Alternativas
Q3197488 Português
Cientistas propõem nova definição da obesidade: entenda o que muda

Por Eduardo Lima
https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/127404/Q_01_a_Q07.png

(Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/cientistas-propoem-nova-definicao-da-obesidade-entenda-o-que-muda/– texto adaptado especialmente para esta prova).
Qual é o principal objetivo do texto-base?
Alternativas
Ano: 2025 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Sinop - MT Provas: SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Contador | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Engenheiro Agrônomo | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Analista de Sistema | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Bibliotecário | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Farmacêutico-Bioquímico | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Arquiteto | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Engenheiro Civil | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Jornalista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Fiscal Sanitário | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Fisioterapeuta | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Analista em Políticas de Saúde | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Fonoaudiólogo | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Médico Veterinário | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Enfermeiro | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Médico - Ginecologista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Fiscal Ambiental | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Engenheiro Sanitarista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Engenheiro Eletricista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Médico Ortopedista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Médico Psiquiatra | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Nutricionista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Cirurgião Dentista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Psicólogo | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Psicopedagoga | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Assistente Social | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Terapeuta Ocupacional | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Biólogo |
Q3196587 Português

Leia o texto a seguir:



Única aluna de escola pública do país a tirar 1.000 na redação do Enem é do Coluni, em Viçosa


Além dela, Minas teve outra nota máxima no concurso, mas de um estudante de escola particular; no Brasil, só 12 pessoas "gabaritaram" a redação


       A estudante Samille Leão Malta foi a única aluna do Brasil vinda de uma escola pública a tirar nota 1.000 na redação do Enem em 2024. A estudante concluiu o ensino médio no Colégio de Aplicação (Coluni), em Viçosa, na Zona da Mata.


     A informação foi confirmada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), instituição a que o Coluni é vinculado. Samille também é ex-estudante da rede de ensino estadual. Ela frequentou a Escola Estadual Nossa Senhora do Patrocínio, em Virginópolis, no Vale do Rio Doce.


    “Estou muito feliz e surpresa com o resultado. Sou grata a todos que me apoiaram ao longo do meu caminho de preparação, minha família, meus professores, meus amigos", disse a jovem, que espera que essa nota a ajude a garantir uma vaga no curso de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).


    Além de Samile, um candidato de uma escola particular também alcançou a nota máxima na redação. Ao todo, 12 participantes do Enem conquistaram tal feito. Minas também foi o estado com mais redações com notas entre 950 e 1000, segundo o Ministério da Educação (MEC).


     Para o secretário de Estado de Educação de Minas Gerais, Igor de Alvarenga, esse resultado é motivo de orgulho e motivação para continuar avançando. "Os estudantes mineiros mostraram sua dedicação e capacidade, alcançando resultados expressivos em um exame de relevância nacional, que vai influenciar diretamente no futuro profissional deles", disse.


   Os demais estados com estudantes que tiveram as notas máximas são Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo.


   Os dados foram apresentados pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mais de 3 milhões de pessoas fi zeram as provas da última edição. As notas individuais estão disponíveis na Página do Participante.



Fonte: https://www.hojeemdia.com.br/minas/unica-estudante-de-escola-publica-atirar-1000-no-enem-estuda-no-coluni-em-mg-1.1048667

“Para o secretário de Estado de Educação de Minas Gerais, Igor de Alvarenga, esse resultado é motivo de orgulho e motivação para continuar avançando” (5º parágrafo). De acordo com o texto, a expressão em destaque faz referência:
Alternativas
Ano: 2025 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Sinop - MT Provas: SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Contador | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Engenheiro Agrônomo | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Analista de Sistema | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Bibliotecário | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Farmacêutico-Bioquímico | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Arquiteto | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Engenheiro Civil | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Jornalista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Fiscal Sanitário | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Fisioterapeuta | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Analista em Políticas de Saúde | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Fonoaudiólogo | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Médico Veterinário | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Enfermeiro | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Médico - Ginecologista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Fiscal Ambiental | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Engenheiro Sanitarista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Engenheiro Eletricista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Médico Ortopedista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Médico Psiquiatra | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Nutricionista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Cirurgião Dentista | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Psicólogo | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Psicopedagoga | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Assistente Social | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Terapeuta Ocupacional | SELECON - 2025 - Prefeitura de Sinop - MT - Biólogo |
Q3196578 Português

Leia o texto a seguir:



Única aluna de escola pública do país a tirar 1.000 na redação do Enem é do Coluni, em Viçosa


Além dela, Minas teve outra nota máxima no concurso, mas de um estudante de escola particular; no Brasil, só 12 pessoas "gabaritaram" a redação


       A estudante Samille Leão Malta foi a única aluna do Brasil vinda de uma escola pública a tirar nota 1.000 na redação do Enem em 2024. A estudante concluiu o ensino médio no Colégio de Aplicação (Coluni), em Viçosa, na Zona da Mata.


     A informação foi confirmada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), instituição a que o Coluni é vinculado. Samille também é ex-estudante da rede de ensino estadual. Ela frequentou a Escola Estadual Nossa Senhora do Patrocínio, em Virginópolis, no Vale do Rio Doce.


    “Estou muito feliz e surpresa com o resultado. Sou grata a todos que me apoiaram ao longo do meu caminho de preparação, minha família, meus professores, meus amigos", disse a jovem, que espera que essa nota a ajude a garantir uma vaga no curso de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).


    Além de Samile, um candidato de uma escola particular também alcançou a nota máxima na redação. Ao todo, 12 participantes do Enem conquistaram tal feito. Minas também foi o estado com mais redações com notas entre 950 e 1000, segundo o Ministério da Educação (MEC).


     Para o secretário de Estado de Educação de Minas Gerais, Igor de Alvarenga, esse resultado é motivo de orgulho e motivação para continuar avançando. "Os estudantes mineiros mostraram sua dedicação e capacidade, alcançando resultados expressivos em um exame de relevância nacional, que vai influenciar diretamente no futuro profissional deles", disse.


   Os demais estados com estudantes que tiveram as notas máximas são Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo.


   Os dados foram apresentados pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mais de 3 milhões de pessoas fi zeram as provas da última edição. As notas individuais estão disponíveis na Página do Participante.



Fonte: https://www.hojeemdia.com.br/minas/unica-estudante-de-escola-publica-atirar-1000-no-enem-estuda-no-coluni-em-mg-1.1048667

A finalidade principal do texto é:
Alternativas
Q3196489 Português
Leia o texto a seguir:


Homem é flagrado andando de 'jet ski' na Ponte Rio-Niterói e vídeo viraliza nas redes sociais


Registro mostra veículo aquático adaptado para o asfalto com peças de motocicleta


     Um vídeo em que um homem anda em uma moto modificada com carcaça de jet ski pela Ponte Rio-Niterói viralizou nas redes sociais no último domingo. O meio de transporte, usado na água, foi adaptado com rodas e um chassi de moto para conseguir andar no asfalto.

     O registro mostra que o piloto não usa equipamentos de segurança de condução de uma moto. Ele anda de bermuda e chinelo, além de usar um capacete não recomendado. O condutor do veículo adaptado se identifica nas redes sociais como Lobão.

    Além do registro na Ponte, ele também compartilhou o momento em que trafegou pela Linha Vermelha e Amarela. O fato inusitado chamou a atenção dos internautas, que repercutiram o vídeo. "Veículo híbrido, já vai dar aquele mergulho no mar", escreveu um. "RJ está valendo tudo!!!", publicou outro.

   Criticado nas redes sociais, o homem rebateu afirmando que a moto está emplacada e regularizada. "A pessoa tem que estar com a alma podre para se incomodar com um moto jet passando na rua. As pessoas olham e acham graça, aí tem uns que pedem até prisão. Onde passa chama atenção, quem está estressado, arranca um sorriso da pessoa", justifica o condutor.

     Procurada, por meio de nota a Ecoponte descreveu que o veículo cruzou sentido Rio de Janeiro acoplado em um carro de passeio, e que "na altura da descida do Vão Central, o veículo parou, soltou o equipamento e ele seguiu viagem pela via". A reportagem tentou contato com a Polícia Rodoviária Federal para mais detalhes sobre o caso, mas ainda não obteve respostas. O espaço segue em aberto.

    Em nota, a Polícia Rodoviária Federal, responsável pela fiscalização da rodovia, confirmou que o homem passou pelo pórtico 11 da Ponte Rio-Niterói no último domingo, por volta das 15:40.

    "Em pesquisa no sistema, foi verificado que na verdade se tratava de uma motocicleta Suzuki AN125, com adulteração não autorizada do veículo. Foi verificado também que um automóvel estava ajudando a levar a moto aquática em uma carreta, e ambos foram identificados em imagens para futuras autuações que serão geradas em detrimento das imagens analisadas", afirmou a PRF.

   Questionado pelo GLOBO, o Detran-RJ afirmou que, de acordo com as normas vigentes, qualquer veículo que passe por alterações em suas características originais precisa ser submetido à avaliação e aprovação pelos órgãos técnicos competentes.


Fonte: https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2025/01/07/homem-e-flagrado-andando- de-jet-ski-na-ponte-rio-niteroi-e-video-viraliza-nas-redes-sociais.ghtml. Acesso em 07/01/2024
No texto, um dos internautas falou: “Veículo híbrido, já vai dar aquele mergulho no mar” (3º parágrafo). Essa frase indica:
Alternativas
Q3196488 Português
Leia o texto a seguir:


Homem é flagrado andando de 'jet ski' na Ponte Rio-Niterói e vídeo viraliza nas redes sociais


Registro mostra veículo aquático adaptado para o asfalto com peças de motocicleta


     Um vídeo em que um homem anda em uma moto modificada com carcaça de jet ski pela Ponte Rio-Niterói viralizou nas redes sociais no último domingo. O meio de transporte, usado na água, foi adaptado com rodas e um chassi de moto para conseguir andar no asfalto.

     O registro mostra que o piloto não usa equipamentos de segurança de condução de uma moto. Ele anda de bermuda e chinelo, além de usar um capacete não recomendado. O condutor do veículo adaptado se identifica nas redes sociais como Lobão.

    Além do registro na Ponte, ele também compartilhou o momento em que trafegou pela Linha Vermelha e Amarela. O fato inusitado chamou a atenção dos internautas, que repercutiram o vídeo. "Veículo híbrido, já vai dar aquele mergulho no mar", escreveu um. "RJ está valendo tudo!!!", publicou outro.

   Criticado nas redes sociais, o homem rebateu afirmando que a moto está emplacada e regularizada. "A pessoa tem que estar com a alma podre para se incomodar com um moto jet passando na rua. As pessoas olham e acham graça, aí tem uns que pedem até prisão. Onde passa chama atenção, quem está estressado, arranca um sorriso da pessoa", justifica o condutor.

     Procurada, por meio de nota a Ecoponte descreveu que o veículo cruzou sentido Rio de Janeiro acoplado em um carro de passeio, e que "na altura da descida do Vão Central, o veículo parou, soltou o equipamento e ele seguiu viagem pela via". A reportagem tentou contato com a Polícia Rodoviária Federal para mais detalhes sobre o caso, mas ainda não obteve respostas. O espaço segue em aberto.

    Em nota, a Polícia Rodoviária Federal, responsável pela fiscalização da rodovia, confirmou que o homem passou pelo pórtico 11 da Ponte Rio-Niterói no último domingo, por volta das 15:40.

    "Em pesquisa no sistema, foi verificado que na verdade se tratava de uma motocicleta Suzuki AN125, com adulteração não autorizada do veículo. Foi verificado também que um automóvel estava ajudando a levar a moto aquática em uma carreta, e ambos foram identificados em imagens para futuras autuações que serão geradas em detrimento das imagens analisadas", afirmou a PRF.

   Questionado pelo GLOBO, o Detran-RJ afirmou que, de acordo com as normas vigentes, qualquer veículo que passe por alterações em suas características originais precisa ser submetido à avaliação e aprovação pelos órgãos técnicos competentes.


Fonte: https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2025/01/07/homem-e-flagrado-andando- de-jet-ski-na-ponte-rio-niteroi-e-video-viraliza-nas-redes-sociais.ghtml. Acesso em 07/01/2024
O texto apresenta um fato inusitado, que é:
Alternativas
Q3196360 Português
Observe a charge a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https://cartum.folha.uol.com.br/charges/2025/01/09/laerte.shtml?pwgt=l77ptmsb9xdbrfs2l1cicy8j49qsgnb4pbu1w1p 44gmrmtj6&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwagift. Acesso em: 13 jan. 2025.

Em relação aos elementos verbais e não verbais, observa-se que a charge de Laerte problematiza o(a) 
Alternativas
Q3196358 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.

Tire a crônica da cartola
Ana Elisa Ribeiro
De vez em quando preciso ensinar a escrever crônicas. Acho difícil dizer de onde partir, a que se agarrar. Posso começar pela parte teórica, digamos, segundo a qual a pessoa precisa ligar uma antena, um radar, dentro de si, e ser observadora. Observar quer dizer estar atenta a muitas coisas, todo o tempo, e distraída de outras. Uma vez, ao volante, me distraí do trânsito à minha frente porque fiquei prestando atenção a duas velhinhas gêmeas atravessando a rua. Isso eu via pelo retrovisor esquerdo. Assisti à cena como se fosse um filme. Elas tinham certa dificuldade de dar passos rápidos e precisos (estou chegando à conclusão de que tenho medo desse aspecto da velhice), cambaleavam um pouco, uma ajudava a outra, porque provavelmente uma era mais vivaz do que a outra, se escoravam, falavam alguma coisa que eu não podia ouvir, alguma ranhetice de velhas sem paciência recíproca, mas atravessaram. Nisso, o semáforo abriu e eu fiquei parada, sem saber que meu tempo urgia, até que algum outro motorista tratou de me lembrar, por meio da buzina. Arranquei ainda querendo ver a trajetória das idosas, e um pouco pasma porque só conhecia gêmeas jovens.
[...]
Se duas velhinhas gêmeas atravessam a rua em meio ao trânsito caótico da cidade, e fazem isso com alguma dificuldade, quem é que presta atenção? Quão banal isso parece? Onde está a crônica, seu nascedouro, sua gênese? A meu ver, estava na travessia ranzinza das velhinhas, mas podia estar na buzina e no sinal fechado, na minha própria distração do trânsito. Provavelmente o eventual cronista no carro atrás escreverá um texto em que conta da motorista distraída do carro da frente. Talvez alguém que eu nem sequer vi tenha algo a dizer sobre a cena de dois carros, dois motoristas, um deles distraído com duas velhinhas gêmeas que atravessam a rua, a buzina, a impaciência, o estresse. Talvez haja alguém na janela de um prédio, vendo tudo de cima, como se fosse uma águia. Ou quiçá uma das velhinhas, a cronista (a menos ou a mais vivaz delas?), resolva chegar em casa, abrir as janelas, ligar um computador já velho, doação do filho, e escrever uma crônica sobre o que é estar idosa a atravessar uma rua movimentada na cidade, como os motoristas são mal-educados, as buzinas e a irmã, que já dá muito trabalho. E talvez fosse nossa chance, leitores de crônicas, de saber mais sobre essas duas mulheres. Não saberemos. Do meu ponto de vista, tudo o que está nelas é só delas. O que estava em mim era uma espécie de assombro, certa empatia, torcendo para que elas chegassem salvas à outra margem.
Ensinar a escrever crônicas não prescinde de exercícios. O olhar é um item importante, mas há outros. Se nos sentarmos todos à porta de casa, ali no alpendre (supondo que ainda moremos em casas térreas de portão baixo), e nos dispusermos a observar a rua por duas horas, que material conseguiremos recolher? Posso suspeitar apenas e escrever uma crônica com minha imaginação, toda ela assentada sobre a vida que vejo passar todos os dias ali, até quando não estou à janela ou sentada no alpendre (aliás, palavra antiga esta). Em duas horas, talvez um sem-número de pessoas passe a pé, indo resolver o que nem imagino, ouvindo músicas de que não suspeito, em fones que foram comprados em viagens ou ganhados de um parente. Muitos carros cruzam as esquinas, alguns se dão bom-dia, vários buzinam impacientes, claro, e alguém percebe, de dentro da cabine, que quem dirigia o carro na direção contrária era um ex-amor. Era como encontrar o passado por dois segundos e deixá-lo se distanciar, pelo retrovisor interno. As pessoas talvez se cumprimentem na rua e pode ser que algumas parem para conversar por alguns minutos. Se dermos sorte, conseguiremos ouvir o papo, saber das coisas sobre familiares, doenças, visitas não cumpridas, mortes, mudanças, planos de viagem ao interior. Teremos farto material, e ouvir os outros é mesmo isto: recolher, mas também pode ser transformar.
Ensinar a escrever crônicas talvez passe por capturar uma chispa no ar e dar asas a ela. Não passou ninguém, não me sentei no alpendre, não tenho duas horas de observação ao pé da porta, mas posso imaginar e fazer com que pareça real, uma cena, um cenário, uma conversa de verdade, que provoque sensações e que comova, ou que enraiveça e revolte. O que um cronista quer? Não vou dizer que queira apenas contar uma história ou comentar um assunto. Um cronista quer suspender a vida por uns minutos. Como se ensina isso? A suspender… mesmo que não venham as idosas gêmeas pelo retrovisor, mesmo que elas tenham sido imaginadas, e que estejamos longe de morar em casas com alpendre?

Disponível em: https://rascunho.com.br/cronistas/ana-elisa-ribeiro/tire-a-cronica-da-cartola/. Acesso em: 02 dez. 2024.
Sobre a relação estabelecida entre o título e o texto, a autora 
Alternativas
Q3196355 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão.


A fome segundo uma mulher privilegiada


Voltei a sentir a minha fome, tão diferente da fome amarela da Carolina


Giovana Madalosso


Uma mulher privilegiada descobre pela primeira vez a fome por obra do espelho. Foi assim comigo aos 15 anos. Nem gorda eu era – e se fosse, qual o problema? Com 1,70 metro e cinquenta e poucos quilos, me sentia feia e achei que perder peso ajudaria a aliviar a minha dismorfia, aquela condição em que a pessoa não se enxerga como de fato é.

Todas as manhãs, eu acordava, vestia o uniforme do colégio e passava reto por uma geladeira cheia e uma fruteira abundante, esnobando todos aqueles nutrientes. Eu não era a única. Minha melhor amiga também chegava na aula de jejum. Preocupadas em exalar o estômago vazio, virávamos uma para a outra: tô com bafo? E só na hora do recreio tomávamos um iogurte light.

Dali para frente, quase todas as mulheres com quem estudei ou trabalhei passaram propositalmente fome pelo menos uma vez, em algum momento da vida. A maioria muitas vezes, em muitos momentos. E algumas pagando caro para isso, seja com regimes planejados, estadias em spas ou cirurgias de redução de estômago.

Adulta, cansei de ver mulheres cruzando os talheres sobre pratos quase intocados e se vangloriando por essa vitória. Ou saciando a fome e depois vomitando, como às vezes ouvíamos uma colega de trabalho fazer no banheiro da agência, depois do almoço.

Só aos 40 anos fui escutar de perto a outra fome, tão estrangeira a nós, lendo Carolina Maria de Jesus e ouvindo seu estômago roncar nas entrelinhas. Ou mesmo nas linhas, em frases explícitas. Em “Quarto de Despejo”, Carolina conta que juntava restos do chão da feira para dar para os filhos. Ou fazia sopa de ossos. Conta que às vezes a fome era tanta que tinha até materialidade: amarela.

Depois de anos sem me preocupar com a balança, há algumas semanas voltei a pensar em calorias e a passar aquela velha fome, tão diferente da fome amarela da Carolina, com o intuito de perder o peso que venho ganhando por causa de oscilações hormonais.

Com o estômago recheado por apenas um ovo e um gole de café, parei o carro num farol. Na minha frente uma mulher segurava um cartaz escrito: fome. Suas roupas estavam esfiapadas, certamente não sentia o mesmo tipo de fome que eu.

Revirei a bolsa, procurando um trocado. Enquanto fazia isso, imaginei, ao lado dela, 1,4 milhão de pessoas que estão passando fome em São Paulo. Ou as 5 milhões que vivem com algum tipo de insegurança alimentar na cidade.

Do lado de cá do farol, as outras milhões de pessoas: dentro dos carros, com nossas fomes voluntárias e desejos difusos. Ou compulsões alimentares, a saciedade sempre tão dificilmente equilibrada na ponta do garfo, sob o vento perverso da cobrança estética.

Eles e nós, cidadãos de um país fraturado há séculos entre fomes e fomes, muitas vezes renovando votos em lideranças que parecem ser tão indiferentes à fome mais triste de todas, a que mais ronca e a que menos faz barulho.

Na minha bolsa, achei pastilhas diet mas não achei nenhum trocado. E já era tarde demais para pegar o pix da mulher. Como tantos outros motoristas, em tantos outros faróis, em tantas outras cidades, desviei os olhos do estômago vazio à minha frente e segui caminho, atenta apenas ao meu próprio umbigo. Como pode? Até quando?


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/giovana-maladosso/2024/10/a-fome-segundo-uma-mulher-privilegiada.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa. Acesso em: 30 nov. 2024.

Considere as seguintes afirmações sobre o texto de Giovana Madalosso:
I. Madalosso emprega um recurso intertextual ao citar o livro Quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus, para endossar a materialidade da fome – amarela – que também sentia.
II. É possível afirmar que a mulher que segurava um cartaz próxima a um farol em uma das tantas vias de São Paulo apresenta a mesma fome amarela de Carolina Maria de Jesus.
III. Em “[...] a saciedade sempre tão dificilmente equilibrada na ponta do garfo [...]”, o advérbio “dificilmente” modifica o substantivo “saciedade”.
IV. Na expressão “Eles e nós, cidadãos de um país fraturado há séculos entre fomes e fomes, [...]”, o pronome “eles” refere-se aos cidadãos que possuem compulsões alimentares e são influenciados pela cobrança estética.
V. As perguntas que fecham o texto de Giovana Madalosso são retóricas e instigam uma reflexão no leitor para o individualismo exacerbado que marca a sociedade contemporânea.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q3196354 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão.


A fome segundo uma mulher privilegiada


Voltei a sentir a minha fome, tão diferente da fome amarela da Carolina


Giovana Madalosso


Uma mulher privilegiada descobre pela primeira vez a fome por obra do espelho. Foi assim comigo aos 15 anos. Nem gorda eu era – e se fosse, qual o problema? Com 1,70 metro e cinquenta e poucos quilos, me sentia feia e achei que perder peso ajudaria a aliviar a minha dismorfia, aquela condição em que a pessoa não se enxerga como de fato é.

Todas as manhãs, eu acordava, vestia o uniforme do colégio e passava reto por uma geladeira cheia e uma fruteira abundante, esnobando todos aqueles nutrientes. Eu não era a única. Minha melhor amiga também chegava na aula de jejum. Preocupadas em exalar o estômago vazio, virávamos uma para a outra: tô com bafo? E só na hora do recreio tomávamos um iogurte light.

Dali para frente, quase todas as mulheres com quem estudei ou trabalhei passaram propositalmente fome pelo menos uma vez, em algum momento da vida. A maioria muitas vezes, em muitos momentos. E algumas pagando caro para isso, seja com regimes planejados, estadias em spas ou cirurgias de redução de estômago.

Adulta, cansei de ver mulheres cruzando os talheres sobre pratos quase intocados e se vangloriando por essa vitória. Ou saciando a fome e depois vomitando, como às vezes ouvíamos uma colega de trabalho fazer no banheiro da agência, depois do almoço.

Só aos 40 anos fui escutar de perto a outra fome, tão estrangeira a nós, lendo Carolina Maria de Jesus e ouvindo seu estômago roncar nas entrelinhas. Ou mesmo nas linhas, em frases explícitas. Em “Quarto de Despejo”, Carolina conta que juntava restos do chão da feira para dar para os filhos. Ou fazia sopa de ossos. Conta que às vezes a fome era tanta que tinha até materialidade: amarela.

Depois de anos sem me preocupar com a balança, há algumas semanas voltei a pensar em calorias e a passar aquela velha fome, tão diferente da fome amarela da Carolina, com o intuito de perder o peso que venho ganhando por causa de oscilações hormonais.

Com o estômago recheado por apenas um ovo e um gole de café, parei o carro num farol. Na minha frente uma mulher segurava um cartaz escrito: fome. Suas roupas estavam esfiapadas, certamente não sentia o mesmo tipo de fome que eu.

Revirei a bolsa, procurando um trocado. Enquanto fazia isso, imaginei, ao lado dela, 1,4 milhão de pessoas que estão passando fome em São Paulo. Ou as 5 milhões que vivem com algum tipo de insegurança alimentar na cidade.

Do lado de cá do farol, as outras milhões de pessoas: dentro dos carros, com nossas fomes voluntárias e desejos difusos. Ou compulsões alimentares, a saciedade sempre tão dificilmente equilibrada na ponta do garfo, sob o vento perverso da cobrança estética.

Eles e nós, cidadãos de um país fraturado há séculos entre fomes e fomes, muitas vezes renovando votos em lideranças que parecem ser tão indiferentes à fome mais triste de todas, a que mais ronca e a que menos faz barulho.

Na minha bolsa, achei pastilhas diet mas não achei nenhum trocado. E já era tarde demais para pegar o pix da mulher. Como tantos outros motoristas, em tantos outros faróis, em tantas outras cidades, desviei os olhos do estômago vazio à minha frente e segui caminho, atenta apenas ao meu próprio umbigo. Como pode? Até quando?


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/giovana-maladosso/2024/10/a-fome-segundo-uma-mulher-privilegiada.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa. Acesso em: 30 nov. 2024.

“Com 1,70 metro e cinquenta e poucos quilos, me sentia feia e achei que perder peso ajudaria a aliviar a minha dismorfia [...].”
O termo destacado acima apresenta sentido sintático equivalente à sua ocorrência no trecho
Alternativas
Q3195873 Português
Texto I - Capítulo VIII

Do bom sucesso que teve o valoroso D. Quixote na espantosa e jamais imaginada aventura dos moinhos de vento, com outros sucessos dignos de feliz recordação. Quando nisto iam, descobriram trinta ou quarenta moinhos de vento, que há naquele campo. Assim que D. Quixote os viu, disse para o escudeiro:
— A aventura vai encaminhando os nossos negócios melhor do que o soubemos desejar; porque, vês ali, amigo Sancho Pança, onde se descobrem trinta ou mais desaforados gigantes, com quem penso fazer batalha, e tirar-lhes a todos as vidas, e com cujos despojos começaremos a enriquecer; que esta é boa guerra, e bom serviço faz a Deus quem tira tão má raça da face da terra.
— Quais gigantes? — disse Sancho Pança. — Aqueles que ali vês — respondeu o amo — de braços tão compridos, que alguns os têm de quase duas léguas. — Olhe bem Vossa Mercê — disse o escudeiro — que aquilo não são gigantes, são moinhos de vento; e os que parecem braços não são senão as velas, que tocadas do vento fazem trabalhar as mós. — Bem se vê — respondeu D. Quixote — que não andas corrente nisto das aventuras; são gigantes, são; e, se tens medo, tira-te daí, e põe-te em oração enquanto eu vou entrar com eles em fera e desigual batalha. Dizendo isto, meteu esporas ao cavalo Rocinante, sem atender aos gritos do escudeiro, que lhe repetia serem sem dúvida alguma moinhos de vento, e não gigantes, os que ia acometer. Mas tão cego ia ele em que eram gigantes, que nem ouvia as vozes de Sancho nem reconhecia, com o estar já muito perto, o que era; antes ia dizendo a brado: — Não fujais, covardes e vis criaturas; é um só cavaleiro o que vos investe.

CERVANTES, Miguel de. Dom Quixote de La Mancha. 1605. Capítulo VIII. Da edição da Nova Cultural (2002). Tradução de Viscondes de Castilho e Azevedo. Adaptado.


Texto II - O poeta está vivo - Barão Vermelho
Baby, compra o jornal E vem ver o sol Ele continua a brilhar Apesar de tanta barbaridade
Baby, escuta o galo cantar A aurora dos nossos tempos Não é hora de chorar Amanheceu o pensamento
O poeta está vivo Com seus moinhos de vento A impulsionar A grande roda da história
Mas quem tem coragem de ouvir Amanheceu o pensamento Que vai mudar o mundo Com seus moinhos de vento
Se você não pode ser forte Seja pelo menos humana Quando o papa e seu rebanho chegar Não tenha pena
Todo mundo é parecido Quando sente dor Mas nu e só ao meio-dia Só quem está pronto pro amor
O poeta não morreu Foi ao inferno e voltou Conheceu os jardins do Éden E nos contou
Mas quem tem coragem de ouvir Amanheceu o pensamento Que vai mudar o mundo Com seus moinhos de vento
Composição: Dulce Quental / Frejat



A canção da banda Barão Vermelho, embora temporalmente distante da obra de Miguel de Cervantes, faz uma alusão ao personagem Dom Quixote em:  
Alternativas
Q3195871 Português
Texto 1 POEMINHO DO CONTRA

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!

(QUINTANA, Mário. Poeminha do Contra. In: . Poemas para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)


Texto II





COUTINHO, Laerte. Disponível em: http://deposito-de-tirinhas.tumblr.com/post/46675766891/por-laerte. Acesso em: 11 dez. 2024. 
A citação “Eles passarão, eu passarinho”, utilizada no 4º quadro da tirinha de Laerte, faz referência ao sentimento da personagem ao receber críticas negativas de terceiros em relação a sua aparência. De acordo com a informação, infere-se que esse sentimento é de
Alternativas
Q3195870 Português
Texto 1 POEMINHO DO CONTRA

Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!

(QUINTANA, Mário. Poeminha do Contra. In: . Poemas para ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)


Texto II





COUTINHO, Laerte. Disponível em: http://deposito-de-tirinhas.tumblr.com/post/46675766891/por-laerte. Acesso em: 11 dez. 2024. 
Na tirinha de Laerte, o marcador discursivo “provavelmente” expressa o seguinte efeito de sentido: 
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Q3195753 Português
Audiência Pública – Elaboração LDO – 2025

O Município de Cravinhos, através do seu representante legal, comunica e convida os munícipes em geral para a Audiência Pública, nos termos do Artigo 48, Parágrafo Único da Lei de Responsabilidade Fiscal, que será realizada no dia 24 de abril de 2024, às 18:00 horas, na Rua Cerqueira César, 186 (sede da Secretaria Municipal de Educação), o processo de elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias do Município de Cravinhos para o exercício de 2025 e dá outras providências quando poderão ser apresentadas sugestões.


<Disponível em
https://cravinhos.sp.gov.br/?menu=noticia_detalhe&i
d=10570 . Acesso em 20/01/2025. Com adaptações>

Considerada a estrutura, o conteúdo e a referência de onde o texto foi retirado, é correto afirmar que seu principal objetivo é:
Alternativas
Q3195432 Português
Assinale a alternativa INCORRETA de acordo com o texto.
Alternativas
Q3195431 Português
De acordo com o texto, NÃO é um benefício de beber água:
Alternativas
Q3195430 Português
Qual é o objetivo do texto?.
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: C
5: A
6: B
7: C
8: C
9: D
10: D
11: D
12: B
13: A
14: B
15: C
16: E
17: D
18: E
19: D
20: B