Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q3040774 Português
O belo gato-nebuloso é uma descoberta para a ciência, mas já está sob ameaça

A maioria das pessoas conhece bem os leões, tigres e outros grandes felinos do mundo. Mas e os gatos-tigre, que têm o tamanho aproximado de um gato doméstico e são encontrados da Costa Rica à Argentina?

Há cerca de 14 anos, Tadeu de Oliveira recebeu um e-mail que o fez repensar tudo o que sabia sobre esses pequenos predadores. "Posso até precisar a data", diz de Oliveira, conservacionista da vida selvagem da Universidade Estadual do Maranhão, no Brasil. "Foi em 22 de junho de 2010."

A mensagem veio da pesquisadora Rebecca Zug, que estava trabalhando com ursos de óculos no Equador e havia capturado algumas fotos de um gatinho de aparência curiosa, com cauda longa e muitas manchas − um gato-tigre diferente de qualquer outro que Oliveira já havia visto. "Fiquei hipnotizado com o que vi", lembra ele.

Avançando para 2024, Oliveira se uniu a mais de 40 pesquisadores de pequenos felinos para propor formalmente uma nova espécie conhecida como gato-nebuloso (L. pardinoides), o que elevaria o número total de espécies de gatos-tigre para três.

A equipe examinou 1400 registros de museus e armadilhas fotográficas, o que lhes permitiu comparar tamanhos, formas e padrões de cores entre os gatos-tigre, bem como determinar os habitats onde cada espécie vive. Eles também analisaram a genética do gato-bebuloso para defender seu status de espécie.

Apesar da feliz notícia de uma nova espécie, publicada recentemente na revista científica Scientific Reports, os cientistas também descobriram uma realidade sombria: cada espécie de gato-tigre existe em muito menos lugares do que se acreditava.

"Eles perderam mais de 50% de sua área original", explica de Oliveira. "O alerta vermelho de extinção foi ligado".

Acesso em: https://tinyurl.com/bdh9tm2t
Depreende-se do texto que Tadeu de Oliveira teve acesso às fotos dos gatos-tigre em 2010 e ficou interessado na aparência desses felinos.
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Q3040773 Português
O belo gato-nebuloso é uma descoberta para a ciência, mas já está sob ameaça

A maioria das pessoas conhece bem os leões, tigres e outros grandes felinos do mundo. Mas e os gatos-tigre, que têm o tamanho aproximado de um gato doméstico e são encontrados da Costa Rica à Argentina?

Há cerca de 14 anos, Tadeu de Oliveira recebeu um e-mail que o fez repensar tudo o que sabia sobre esses pequenos predadores. "Posso até precisar a data", diz de Oliveira, conservacionista da vida selvagem da Universidade Estadual do Maranhão, no Brasil. "Foi em 22 de junho de 2010."

A mensagem veio da pesquisadora Rebecca Zug, que estava trabalhando com ursos de óculos no Equador e havia capturado algumas fotos de um gatinho de aparência curiosa, com cauda longa e muitas manchas − um gato-tigre diferente de qualquer outro que Oliveira já havia visto. "Fiquei hipnotizado com o que vi", lembra ele.

Avançando para 2024, Oliveira se uniu a mais de 40 pesquisadores de pequenos felinos para propor formalmente uma nova espécie conhecida como gato-nebuloso (L. pardinoides), o que elevaria o número total de espécies de gatos-tigre para três.

A equipe examinou 1400 registros de museus e armadilhas fotográficas, o que lhes permitiu comparar tamanhos, formas e padrões de cores entre os gatos-tigre, bem como determinar os habitats onde cada espécie vive. Eles também analisaram a genética do gato-bebuloso para defender seu status de espécie.

Apesar da feliz notícia de uma nova espécie, publicada recentemente na revista científica Scientific Reports, os cientistas também descobriram uma realidade sombria: cada espécie de gato-tigre existe em muito menos lugares do que se acreditava.

"Eles perderam mais de 50% de sua área original", explica de Oliveira. "O alerta vermelho de extinção foi ligado".

Acesso em: https://tinyurl.com/bdh9tm2t
Infere-se do texto que a descoberta da nova espécie de gato-tigre foi possível graças à colaboração internacional entre cientistas e ao uso de tecnologia moderna, como armadilhas fotográficas.
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Q3040772 Português
OMS declara Mpox como emergência de saúde pública global

Um surto crescente de mpox, também conhecida como varíola dos macacos, na África fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarasse nesta quarta-feira (14) uma emergência sanitária internacional, depois de o principal órgão de saúde pública do continente classificar, na véspera, a disseminação como uma emergência de saúde pública. O alerta é de que a doença pode se espalhar rapidamente, se medidas imediatas para contê-la não forem tomadas — alimentando temores de que uma pandemia mais mortal de mpox possa acontecer.

O Centro Africano para Controle e Prevenção de Doenças (Africa CDC), órgão de vigilância sanitária da União Africana e principal órgão de saúde pública do continente, disse ontem que um surto crescente de mpox na República Democrática do Congo e países vizinhos constitui uma "emergência de saúde pública de segurança continental".

A designação de emergência ocorre em meio à crescente preocupação sobre a disseminação rápida e descontrolada de uma cepa preocupante de mpox, que é mais letal do que a versão do vírus responsável pelo surto global de 2022.

A variante, chamada mpox clade Ib (1B), é um desdobramento do vírus clade I que causou surtos esporádicos por décadas e parece se espalhar mais facilmente entre pessoas por meio de contato próximo de rotina, especialmente entre crianças.

As infecções do subtipo I historicamente ficaram confinadas à África Central, predominantemente à República Democrática do Congo, mas o CDC da África disse que a doença agora se espalhou para para pelo menos 13 países, com quatro deles — Burundi, Ruanda, Uganda e Quênia — relatando seus primeiros casos do subtipo I nos últimos meses.

O chefe do CDC da África, Jean Kaseya, enfatizou que a declaração "não é meramente uma formalidade", mas um "chamado claro à ação" em reconhecimento a uma "crise que exige nossa ação coletiva".

Kaseya disse que "não há necessidade de restrições de viagem neste momento", acrescentando que a decisão desbloqueará financiamento e outros recursos e mobilizará instituições em países afetados para capacitar autoridades de saúde a agirem "rápida e decisivamente" diante de surtos.

Acesso em: https://tinyurl.com/4d2mn7wb
Depreende-se do texto que o surto atual de mpox na África está limitado a um número pequeno de países e não há risco de disseminação para outras regiões.
Alternativas
Q3040771 Português
OMS declara Mpox como emergência de saúde pública global

Um surto crescente de mpox, também conhecida como varíola dos macacos, na África fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarasse nesta quarta-feira (14) uma emergência sanitária internacional, depois de o principal órgão de saúde pública do continente classificar, na véspera, a disseminação como uma emergência de saúde pública. O alerta é de que a doença pode se espalhar rapidamente, se medidas imediatas para contê-la não forem tomadas — alimentando temores de que uma pandemia mais mortal de mpox possa acontecer.

O Centro Africano para Controle e Prevenção de Doenças (Africa CDC), órgão de vigilância sanitária da União Africana e principal órgão de saúde pública do continente, disse ontem que um surto crescente de mpox na República Democrática do Congo e países vizinhos constitui uma "emergência de saúde pública de segurança continental".

A designação de emergência ocorre em meio à crescente preocupação sobre a disseminação rápida e descontrolada de uma cepa preocupante de mpox, que é mais letal do que a versão do vírus responsável pelo surto global de 2022.

A variante, chamada mpox clade Ib (1B), é um desdobramento do vírus clade I que causou surtos esporádicos por décadas e parece se espalhar mais facilmente entre pessoas por meio de contato próximo de rotina, especialmente entre crianças.

As infecções do subtipo I historicamente ficaram confinadas à África Central, predominantemente à República Democrática do Congo, mas o CDC da África disse que a doença agora se espalhou para para pelo menos 13 países, com quatro deles — Burundi, Ruanda, Uganda e Quênia — relatando seus primeiros casos do subtipo I nos últimos meses.

O chefe do CDC da África, Jean Kaseya, enfatizou que a declaração "não é meramente uma formalidade", mas um "chamado claro à ação" em reconhecimento a uma "crise que exige nossa ação coletiva".

Kaseya disse que "não há necessidade de restrições de viagem neste momento", acrescentando que a decisão desbloqueará financiamento e outros recursos e mobilizará instituições em países afetados para capacitar autoridades de saúde a agirem "rápida e decisivamente" diante de surtos.

Acesso em: https://tinyurl.com/4d2mn7wb
Infere-se do texto que a variante mpox clade Ib (1B) é considerada mais perigosa do que a versão do vírus responsável pelo surto global de 2022.

Alternativas
Q3040770 Português
OMS declara Mpox como emergência de saúde pública global

Um surto crescente de mpox, também conhecida como varíola dos macacos, na África fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarasse nesta quarta-feira (14) uma emergência sanitária internacional, depois de o principal órgão de saúde pública do continente classificar, na véspera, a disseminação como uma emergência de saúde pública. O alerta é de que a doença pode se espalhar rapidamente, se medidas imediatas para contê-la não forem tomadas — alimentando temores de que uma pandemia mais mortal de mpox possa acontecer.

O Centro Africano para Controle e Prevenção de Doenças (Africa CDC), órgão de vigilância sanitária da União Africana e principal órgão de saúde pública do continente, disse ontem que um surto crescente de mpox na República Democrática do Congo e países vizinhos constitui uma "emergência de saúde pública de segurança continental".

A designação de emergência ocorre em meio à crescente preocupação sobre a disseminação rápida e descontrolada de uma cepa preocupante de mpox, que é mais letal do que a versão do vírus responsável pelo surto global de 2022.

A variante, chamada mpox clade Ib (1B), é um desdobramento do vírus clade I que causou surtos esporádicos por décadas e parece se espalhar mais facilmente entre pessoas por meio de contato próximo de rotina, especialmente entre crianças.

As infecções do subtipo I historicamente ficaram confinadas à África Central, predominantemente à República Democrática do Congo, mas o CDC da África disse que a doença agora se espalhou para para pelo menos 13 países, com quatro deles — Burundi, Ruanda, Uganda e Quênia — relatando seus primeiros casos do subtipo I nos últimos meses.

O chefe do CDC da África, Jean Kaseya, enfatizou que a declaração "não é meramente uma formalidade", mas um "chamado claro à ação" em reconhecimento a uma "crise que exige nossa ação coletiva".

Kaseya disse que "não há necessidade de restrições de viagem neste momento", acrescentando que a decisão desbloqueará financiamento e outros recursos e mobilizará instituições em países afetados para capacitar autoridades de saúde a agirem "rápida e decisivamente" diante de surtos.

Acesso em: https://tinyurl.com/4d2mn7wb
É possível afirmar que o Africa CDC declarou que não são necessárias restrições de viagem no momento, mesmo com a emergência de saúde pública.
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Q3040769 Português
OMS declara Mpox como emergência de saúde pública global

Um surto crescente de mpox, também conhecida como varíola dos macacos, na África fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarasse nesta quarta-feira (14) uma emergência sanitária internacional, depois de o principal órgão de saúde pública do continente classificar, na véspera, a disseminação como uma emergência de saúde pública. O alerta é de que a doença pode se espalhar rapidamente, se medidas imediatas para contê-la não forem tomadas — alimentando temores de que uma pandemia mais mortal de mpox possa acontecer.

O Centro Africano para Controle e Prevenção de Doenças (Africa CDC), órgão de vigilância sanitária da União Africana e principal órgão de saúde pública do continente, disse ontem que um surto crescente de mpox na República Democrática do Congo e países vizinhos constitui uma "emergência de saúde pública de segurança continental".

A designação de emergência ocorre em meio à crescente preocupação sobre a disseminação rápida e descontrolada de uma cepa preocupante de mpox, que é mais letal do que a versão do vírus responsável pelo surto global de 2022.

A variante, chamada mpox clade Ib (1B), é um desdobramento do vírus clade I que causou surtos esporádicos por décadas e parece se espalhar mais facilmente entre pessoas por meio de contato próximo de rotina, especialmente entre crianças.

As infecções do subtipo I historicamente ficaram confinadas à África Central, predominantemente à República Democrática do Congo, mas o CDC da África disse que a doença agora se espalhou para para pelo menos 13 países, com quatro deles — Burundi, Ruanda, Uganda e Quênia — relatando seus primeiros casos do subtipo I nos últimos meses.

O chefe do CDC da África, Jean Kaseya, enfatizou que a declaração "não é meramente uma formalidade", mas um "chamado claro à ação" em reconhecimento a uma "crise que exige nossa ação coletiva".

Kaseya disse que "não há necessidade de restrições de viagem neste momento", acrescentando que a decisão desbloqueará financiamento e outros recursos e mobilizará instituições em países afetados para capacitar autoridades de saúde a agirem "rápida e decisivamente" diante de surtos.

Acesso em: https://tinyurl.com/4d2mn7wb
De acordo com o texto, a declaração de emergência feita pela OMS foi realizada antes da declaração do Africa CDC.
Alternativas
Q3040481 Português


Internet:<https://engenhariaedesenvolvimentosustentavel.ufes.br>  (com adaptações). 

Acerca das estruturas linguístico-gramaticais do texto, julgue o item.


A expressão “condições macroeconômicas” (linha 6) refere-se a um fenômeno econômico que pode influenciar a economia regional ou global, como é o caso do emprego de fontes de energias renováveis.

Alternativas
Q3040477 Português


Internet:<https://engenhariaedesenvolvimentosustentavel.ufes.br>  (com adaptações). 

No que diz respeito às ideias suscitadas pelo texto, julgue o item.


Deduz-se do texto que o pouco conhecimento do desempenho das energias sustentáveis e a escassez de profissionais qualificados para o trabalho nesse tipo de indústria, em nível mundial, são barreiras não econômicas e que podem dificultar a contribuição advinda da matriz renovável e sustentável no futuro.

Alternativas
Q3040476 Português


Internet:<https://engenhariaedesenvolvimentosustentavel.ufes.br>  (com adaptações). 

No que diz respeito às ideias suscitadas pelo texto, julgue o item.


De acordo com o texto, as barreiras institucionais e administrativas, as financeiras e as de infraestrutura são subtipos das barreiras econômicas.

Alternativas
Q3040475 Português


Internet:<https://engenhariaedesenvolvimentosustentavel.ufes.br>  (com adaptações). 

No que diz respeito às ideias suscitadas pelo texto, julgue o item.


Depreende-se da leitura do texto que a promoção do desenvolvimento sustentável é possível por meio do uso de energias renováveis, como a energia solar, a eólica e a hidráulica. 

Alternativas
Q3040474 Português


Internet:<https://engenhariaedesenvolvimentosustentavel.ufes.br>  (com adaptações). 

No que diz respeito às ideias suscitadas pelo texto, julgue o item.


Trata-se de texto injuntivo, cuja função é explicitar como funcionam as barreiras ao uso de energias renováveis.

Alternativas
Q3040296 Português


J. L. Alves, Mi. J. R. Chagas, E. O. Faria e A. de A. Caldeira-Pires. Economia circular e energias renováveis: uma análise bibliométrica da literatura internacional. Interações, v. 23, n. 2, p. 267-283, abr./jun. 2022 (com adaptações).

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


No segundo parágrafo, por meio da expressão “ou seja” (linha 12), é introduzida uma reafirmação da ideia contida na oração “que visa manter produtos, componentes e materiais em seu mais alto nível de utilidade e valor, o tempo todo” (linhas 10-12).

Alternativas
Q3040295 Português


J. L. Alves, Mi. J. R. Chagas, E. O. Faria e A. de A. Caldeira-Pires. Economia circular e energias renováveis: uma análise bibliométrica da literatura internacional. Interações, v. 23, n. 2, p. 267-283, abr./jun. 2022 (com adaptações).

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


A expressão “Em contrapartida” (linha 9) introduz oração com sentido explicativo.

Alternativas
Q3040291 Português


J. L. Alves, Mi. J. R. Chagas, E. O. Faria e A. de A. Caldeira-Pires. Economia circular e energias renováveis: uma análise bibliométrica da literatura internacional. Interações, v. 23, n. 2, p. 267-283, abr./jun. 2022 (com adaptações).

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


Infere-se do texto a proposição de soluções eficientes nos processos produtivos e a redução de impactos ambientais por meio da adoção de um novo modelo de produção. 

Alternativas
Q3040290 Português


J. L. Alves, Mi. J. R. Chagas, E. O. Faria e A. de A. Caldeira-Pires. Economia circular e energias renováveis: uma análise bibliométrica da literatura internacional. Interações, v. 23, n. 2, p. 267-283, abr./jun. 2022 (com adaptações).

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


Do texto se deduz que o melhor modelo a ser aplicado pelos gestores deve ser o modelo de economia circular, cuja implementação exige alteração nas estruturas sociais e industriais. 

Alternativas
Q3040289 Português


J. L. Alves, Mi. J. R. Chagas, E. O. Faria e A. de A. Caldeira-Pires. Economia circular e energias renováveis: uma análise bibliométrica da literatura internacional. Interações, v. 23, n. 2, p. 267-283, abr./jun. 2022 (com adaptações).

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


De acordo com o texto, o modelo linear de produção e consumo prejudica o meio ambiente e acelera a escassez de recursos naturais. 

Alternativas
Q3040226 Português
Texto para a questão 3.
“Nunca na história humana tivemos tanta rebeldia contra a infelicidade. Então o que mudou não é a busca pela felicidade, é que agora não estamos mais aceitando a infelicidade: a morte, a doença e a decadência [...] Acho que este é um problema contemporâneo [...]: a felicidade obrigatória sem a qual você não é contratado: não pode dar entrevista e dizer que você é depressivo, você é melancólico; sem a qual [a felicidade obrigatória] você não é uma pessoa de bem. [...] Nossas avós geralmente diziam: ‘você está bem, vó?’ e elas respondiam – ‘indo’ ‘levando’... era sempre um gerúndio. Elas nunca diziam, ‘acordei maravilhosa hoje’. Nunca tivemos tanta obrigação de sermos felizes e nunca fomos tão infelizes. É esta terrível ‘obrigação’ pós-moderna de estarmos sempre felizes que nos torna tão infelizes”.

[Excerto da fala do professor Leandro Karnal em entrevista ao Programa Conversa com Bial – do dia 13/12/2019]. Disponível em: https://www.portalraizes.com/nunca-tivemos-tanta-obrigacao-de-sermosfelizes-e-nunca-fomos-tao-infelizes/.



O texto discute sobre
Alternativas
Q3040181 Português

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  

KIFFER, Danielle. O consumo como forma de expressão e de pertencimento.

Rio Pesquisa, ano 9, no 39, junho de 2017. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/downloads/revista/Rio_Pesquisa_39/
Comportamento.pdf. Acesso em: 30 jul. 2024. Adaptado.
                                                                             

                                                                                           

                                                                                                

Na defesa da tese a respeito da cultura de consumo, a palavra “vitrinização” (parágrafo 5) estabelece, no texto, uma analogia entre
Alternativas
Q3040180 Português

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  

KIFFER, Danielle. O consumo como forma de expressão e de pertencimento.

Rio Pesquisa, ano 9, no 39, junho de 2017. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/downloads/revista/Rio_Pesquisa_39/
Comportamento.pdf. Acesso em: 30 jul. 2024. Adaptado.
                                                                             

                                                                                           

                                                                                                

A afirmação “Não basta ser, é preciso ter, e, se possível, mostrar que tem.” (parágrafo 4) explica a valorização, na atualidade, da exposição por meio de
Alternativas
Q3040177 Português

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  

KIFFER, Danielle. O consumo como forma de expressão e de pertencimento.

Rio Pesquisa, ano 9, no 39, junho de 2017. Disponível em: https://siteantigo.faperj.br/downloads/revista/Rio_Pesquisa_39/
Comportamento.pdf. Acesso em: 30 jul. 2024. Adaptado.
                                                                             

                                                                                           

                                                                                                

Na organização temática do texto, depois de explicar que as pessoas têm determinadas práticas de consumo devido à sua vontade de pertencer a um nicho social, desenvolve-se a ideia de que
Alternativas
Respostas
4481: C
4482: C
4483: E
4484: C
4485: C
4486: E
4487: C
4488: C
4489: E
4490: C
4491: E
4492: C
4493: E
4494: C
4495: C
4496: C
4497: C
4498: D
4499: C
4500: B