Questões de Concurso
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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Os índios Cariris e Xucurus foram os primeiros habitantes do atual município, em meados do século XVII. Eles viveram em meio a um abundante palmeiral que constituía a vegetação local, razão pela qual o nome do município passou a ser Palmeira dos Índios.
I. A presença das famílias locais que habitavam a região de Palmeira dos Índios influenciou diretamente o desenvolvimento social e econômico da região, sendo determinante para que a cidade se tornasse o que é hoje.
II. A história de Palmeira dos Índios está atrelada a de outras localidades da região, uma vez que a atual cidade só conquistou a independência definitiva no final do século XIX.
Marque a alternativa correta:
Os índios Cariris e Xucurus foram os primeiros habitantes do atual município, em meados do século XVII. Eles viveram em meio a um abundante palmeiral que constituía a vegetação local, razão pela qual o nome do município passou a ser Palmeira dos Índios.
I. O nome da cidade, “Palmeira dos Índios” está ligado à vegetação local e ao tipo de sociedade que habitava a região.
II. A história de Palmeira dos Índios tem fortes origens indígenas devido à criação proposital de uma lenda indígena.
Marque a alternativa correta:
I. Um dos objetivos do texto “O tempo nosso de cada dia” é criticar as pessoas que desperdiçam ou gastam o tempo apenas com atividades profissionais, deixando o convívio com a família e os interesses pessoais.
II. O autor do texto “O tempo nosso de cada dia” acredita que as atividades profissionais são secundárias, por isso, deveriam ser substituídas por atividades que priorizam a família e os interesses pessoais.
Marque a alternativa correta:
I. Segundo o texto “O tempo nosso de cada dia”, algumas pessoas aproveitam o tempo melhor que outras, sendo este o verdadeiro sucesso.
II. Segundo o texto “O tempo nosso de cada dia”, algumas pessoas veem “o tempo passar” devido à desorganização, ao comodismo e a objetivos pouco claros.
III. Segundo o texto “O tempo nosso de cada dia”, o sucesso profissional torna-se inválido diante do sacrifício do tempo que poderia ser dedicado a outras atividades.
Marque a alternativa correta:
De forma geral, não há nenhuma complexidade para compreender o que é administração financeira. Ainda que esse conceito pareça ser complexo, não é algo de difícil entendimento. A administração financeira é o conjunto de práticas realizadas para excelente gerenciamento de dinheiro. Em outras palavras, é todo processo que vai gerenciar, organizar e usar os recursos financeiros de uma empresa, de uma residência ou conta bancária.
I. De acordo com o TEXTO 1, a ausência de um planejamento de gastos pode levar a um descontrole financeiro, que, por sua vez, gera impactos irreversíveis diretamente na natureza.
II. De acordo com o TEXTO 1, a administração financeira é uma prática específica, que deve ser ensinada desde os primeiros anos de vida de uma criança para que esta aprenda, desde cedo, sobre o gerenciamento de dinheiro.
III. De acordo com o TEXTO 1, a administração financeira impacta o futuro das pessoas, na medida em que estas aprendem a consumir conscientemente e conseguem traçar planos estratégicos para o futuro.
Marque a alternativa correta:
De forma geral, não há nenhuma complexidade para compreender o que é administração financeira. Ainda que esse conceito pareça ser complexo, não é algo de difícil entendimento. A administração financeira é o conjunto de práticas realizadas para excelente gerenciamento de dinheiro. Em outras palavras, é todo processo que vai gerenciar, organizar e usar os recursos financeiros de uma empresa, de uma residência ou conta bancária.
I. Em: “Em suma, é uma estratégia que pode proporcionar avaliações e controle frequente tanto do fluxo de entrada, como também da saída de dinheiro”, os termos destacados estabelecem uma relação de correspondência entre informações introduzidas por eles no trecho, favorecendo a clareza do texto.
II. Em: “A criança que aprende administração financeira irá crescer bem mais consciente, consequentemente, na fase adulta, esse indivíduo vai consumir de forma mais responsável.”, a locução adjetiva destacada introduz a ideia de continuidade na medida em que conecta duas partes do trecho.
III. Em: “A administração financeira é o conjunto de práticas realizadas para excelente gerenciamento de dinheiro.”, o conectivo de afirmação destacado, “para”, introduz a ideia de finalidade.
Marque a alternativa correta:
( ) O medo sempre foi um sentimento que causa insegurança, portanto, não deveria existir.
( ) O medo reside em situações que ultrapassam algo que pode nos ferir, até em interações sociais, experiências de vida e conceitos abstratos podem causá-lo.
( ) A falta de enfrentamento do medo não permite que o indivíduo aproveite a vida, pois ele se sente emocionalmente oprimido.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Texto- As vantagens da amizade (por Mariane Lima)
(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto
original está disponível em Revista Planeta, Dez/2018-Jan/2019.
Ano 47, edição 545, p.48 -p.49)
Poucos discordam que amigos são um bem precioso, mas, curiosamente, o poder da amizade ainda não atraiu muito interesse acadêmico. Uma possível explicação para isso são os diferentes matizes apresentados por relações que vão desde os colegas da escola e do trabalho até aos “amigos do peito”.
Como abarcar tantas formas de amizade? A jornalista australiana Kate Leaver fez uma experiência bem-sucedida nesse sentido em seu recente livro “A Cura da Amizade” (tradução de The Friendship Cure), no qual usa a ciência da conexão social, entrevistas e percepções pessoais para examinar as vantagens físicas e emocionais de vários tipos contemporâneos de amizade.
Somos animais sociais, e nossos corpos (e cérebro) evoluíram de modo a nos ajudar na relação com os outros. Fazemos amizades e criamos intimidade por meio de atos como toque (que libera o hormônio oxitocina e aumenta a confiança), o mexerico (que nos ajuda a entender nosso lugar em uma rede social e evita que personagens desagradáveis entrem nela) e em movimentos em sincronia com os outros (que liberam endorfinas e aumentam a conexão).
O impulso para criar conexões com outrem é refreado por certos limites, diz Robin Dunbar, da Universidade de Oxford, estudioso das amizades. Em suas pesquisas, ele descobriu que as pessoas em geral conseguem manter cerca de 150 conexões sociais de graus variados de proximidade: cinco amigos íntimos, dez amigos mais próximos, 35 amigos e 100 conhecidos.
"Amizades não são como relacionamentos com membros da família, que você pode ignorar vez ou outra, porque sabe que há um contrato biológico para amarem-se um ao outro", escreve Kate sobre esse limite. "Eles exigem compromisso temporal e emocional, ou simplesmente se desintegram".
A média encontrada por Dunbar não impede ninguém de ter mais amigos nas várias categorias, como as redes sociais. Estas, aliás, podem ser poderosas na criação de relações – Kate cita no livro uma mulher cujas três melhores amigas surgiram via Twitter. "Mas ainda estamos ligados ao nosso neocórtex", diz a autora, ou seja, em termos cognitivos, não conseguimos manter muitas amizades adicionais de forma significativa.
Benefícios variáveis
Os benefícios advindos dessas relações variam. Nosso círculo íntimo engloba amigos muito próximos ou familiares disponíveis para um profundo apoio emocional, até apoio prático, com emprestar uma quantia de emergência ou oferecer carona. O grupo seguinte inclui pessoas que gostamos de encontrar para um café ou recebemos com agrado no aniversário.
O terceiro conjunto abrange indivíduos com os quais podemos contar para receber favores simples que gostaríamos de retribuir. Já o maior grupo engloba pessoas menos ligadas emocionalmente a nós, mas que podem nos oferecer uma visão diferente sobre o mundo ou ajudar na busca de emprego. Ele inclui, por exemplo, os amigos do Facebook que seguimos ativamente.
Amigos agem como um círculo de altruísmo, dizem as pesquisas, ajudando a nos proteger do sofrimento ou de prejuízos causados por outros. Talvez seja por isso que as pesquisas sugerem que, conforme envelhecemos, os amigos se tornam ainda mais importantes para o nosso bem-estar. Eles também servem como um espelho para percebermos quem somos e onde nos situamos no mundo, escreve Kate.
Assim como os relacionamentos românticos, nem todas as amizades são saudáveis ou duradouras, lembra a autora. Elas terminam por muitas razões, tais como mal-entendidos, realocações profissionais, mudança de valores ou simplesmente distanciamento geográfico.
Perder uma amizade pode ser muito doloroso e aumentar nossa sensação de solidão – "um perigo muito real para todos nós", diz Kate. Pior do que fumar 15 cigarros por dia ou ser obeso, a solidão aumenta o risco de demência clínica, ataque cardíaco, derrame e morte.
A autora lembra que alguns indivíduos se sentem
sozinhos mesmo quando cercados por outras
pessoas, sobretudo se creem que estas últimas
podem não ser autênticas. Por isso, desenvolver
relacionamentos de apoio (em geral) é o mais
importante para nossa qualidade de vida e uma
verdadeira fonte de felicidade, algo que a ciência
confirma repetidamente. Nesse sentido, a internet é
bem-vinda, diz a autora: "Se usarmos tecnologia
com sabedoria, ela tem a mais gloriosa capacidade
de nos ajudar a resolver a epidemia de solidão e a
nos encontrarmos de novo. A internet pode ser um
lugar que vicia e aliena, mas também pode ser o
meio para nos ajudar a reviver a amizade".
Texto 1
Sérgio Augusto, 14/01/2024, O Estado de S. Paulo
Não são muitos os jogadores de
futebol chegados a livros, mas eles existem
Desconfio que foi a propósito de Franz Beckenbauer e seu jeito sobranceiro de jogar, sempre de cabeça erguida, que ouvi ou li pela primeira vez esta observação: “Ele nem sabe qual a cor da grama”.
Outros, geralmente volantes e meio-campistas, como Didi, Falcão e Ademir da Guia, também fizeram por merecê-la, mas é quase unânime a certeza de que, no futebol das últimas décadas, o kaiser do Bayern e da seleção alemã, zagueiro de ofício, reinou absoluto no quesito elegância.
Franz Beckenbauer foi campeão da Copa do Mundo de 1974 jogando pela Alemanha Ocidental Foto: AFP
Craque dentro e fora do campo, inclusive como cartola, Beckenbauer teve participação decisiva até na entrada do primeiro negro no escrete teutônico, Erwin Kostedde. Atletas e dirigentes racistas opuseram-lhe resistência; Franz nem precisou de prorrogação para derrotá-los.
Gerd Wenzel, o jornalista que, entre nós, mais de perto acompanha o futebol alemão, revelou há dias quão determinante foi a mãe de Beckenbauer para a formação ética e moral do jogador. Se influenciou o filho intelectualmente, não sei. Mas é fato que ele adorava livros. Armando Nogueira me contou tê-lo surpreendido lendo Shakespeare na concentração dos alemães na Copa de 1974.
Não são muitos os jogadores de futebol chegados a livros e muito menos versados em escrevê-los, mas eles existem. Nenhum deles, por certo, ambiciona emular Camus, goleiro do Racing Universitário da Argélia quase cem anos atrás, e ainda estou para conhecer quem, dos nossos, além do Tostão, possa ser tranquilamente identificado como intelectual.
Até nessa disputa, os argentinos levam a melhor sobre
a gente.
O atacante e depois técnico argentino César Luís Menotti, campeão do mundo de 1978, sabe de cor trechos inteiros da prosa de Ernesto Sábato. O atacante Jorge Valdano, um dos hermanos que fizeram história no Real Madrid e também virou técnico e comentarista esportivo, lê muita poesia e, por conta dos livros de contos que escreveu e editou, ganhou o epíteto de “filósofo do futebol”.
Pelo que depreendi das crônicas de Enrique Vila-Matas no El País, os espanhóis, notadamente os bascos e catalães, convivem sem apertos com a fauna futebolística, compartilhando as mesmas mesas de bares e restaurantes e as mesmas conversas. Com o brilhante Pep Guardiola, autor de pelo menos um livro (Mi Gente, Mi Fútbol), é mole. Idem com o atacante Pardeza, ademais formado em Direito e Filologia pela Universidade de Saragoça, que, como Guardiola, prefere falar sempre mais de literatura que do esporte que lhes deu renome mundial.
Qual uma dupla de adolescentes, o catalão Vila-Matas
e seu colega basco Bernardo Atxaga disputam entre
si quem tem mais amigos de chuteiras. Juntos já abordaram em público vários boleiros cujos interesses se
estendem além dos gramados, como o goleiro Zubizarreta e o extrema Ernesto Valverde. Conheceram
ambos numa feira literária em Valência. Como? Autografando livros – de sua própria lavra.
1. Há no título uma possível ambiguidade provocada pelo pronome reto eles.
2. A construção a seguir, dentro do contexto, assinala a displicência em relação ao resto da equipe do craque Franz Beckenbauer: “Ele nem sabe qual a cor da grama”.
3. Na construção a seguir, foi empregada metáfora com linguagem típica do futebol: Franz nem precisou de prorrogação para derrotá-los.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Texto 1
Sérgio Augusto, 14/01/2024, O Estado de S. Paulo
Não são muitos os jogadores de
futebol chegados a livros, mas eles existem
Desconfio que foi a propósito de Franz Beckenbauer e seu jeito sobranceiro de jogar, sempre de cabeça erguida, que ouvi ou li pela primeira vez esta observação: “Ele nem sabe qual a cor da grama”.
Outros, geralmente volantes e meio-campistas, como Didi, Falcão e Ademir da Guia, também fizeram por merecê-la, mas é quase unânime a certeza de que, no futebol das últimas décadas, o kaiser do Bayern e da seleção alemã, zagueiro de ofício, reinou absoluto no quesito elegância.
Franz Beckenbauer foi campeão da Copa do Mundo de 1974 jogando pela Alemanha Ocidental Foto: AFP
Craque dentro e fora do campo, inclusive como cartola, Beckenbauer teve participação decisiva até na entrada do primeiro negro no escrete teutônico, Erwin Kostedde. Atletas e dirigentes racistas opuseram-lhe resistência; Franz nem precisou de prorrogação para derrotá-los.
Gerd Wenzel, o jornalista que, entre nós, mais de perto acompanha o futebol alemão, revelou há dias quão determinante foi a mãe de Beckenbauer para a formação ética e moral do jogador. Se influenciou o filho intelectualmente, não sei. Mas é fato que ele adorava livros. Armando Nogueira me contou tê-lo surpreendido lendo Shakespeare na concentração dos alemães na Copa de 1974.
Não são muitos os jogadores de futebol chegados a livros e muito menos versados em escrevê-los, mas eles existem. Nenhum deles, por certo, ambiciona emular Camus, goleiro do Racing Universitário da Argélia quase cem anos atrás, e ainda estou para conhecer quem, dos nossos, além do Tostão, possa ser tranquilamente identificado como intelectual.
Até nessa disputa, os argentinos levam a melhor sobre
a gente.
O atacante e depois técnico argentino César Luís Menotti, campeão do mundo de 1978, sabe de cor trechos inteiros da prosa de Ernesto Sábato. O atacante Jorge Valdano, um dos hermanos que fizeram história no Real Madrid e também virou técnico e comentarista esportivo, lê muita poesia e, por conta dos livros de contos que escreveu e editou, ganhou o epíteto de “filósofo do futebol”.
Pelo que depreendi das crônicas de Enrique Vila-Matas no El País, os espanhóis, notadamente os bascos e catalães, convivem sem apertos com a fauna futebolística, compartilhando as mesmas mesas de bares e restaurantes e as mesmas conversas. Com o brilhante Pep Guardiola, autor de pelo menos um livro (Mi Gente, Mi Fútbol), é mole. Idem com o atacante Pardeza, ademais formado em Direito e Filologia pela Universidade de Saragoça, que, como Guardiola, prefere falar sempre mais de literatura que do esporte que lhes deu renome mundial.
Qual uma dupla de adolescentes, o catalão Vila-Matas
e seu colega basco Bernardo Atxaga disputam entre
si quem tem mais amigos de chuteiras. Juntos já abordaram em público vários boleiros cujos interesses se
estendem além dos gramados, como o goleiro Zubizarreta e o extrema Ernesto Valverde. Conheceram
ambos numa feira literária em Valência. Como? Autografando livros – de sua própria lavra.
1. O texto é fundamentalmente narração, pois se limita a contar episódios de jogadores e de técnicos.
2. O texto pertence ao gênero opinativo, artigo de imprensa, com a posição do articulista.
3. O texto é basicamente injuntivo, pois prescreve como devem agir os jogadores de futebol.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
I. O Ceará possui ínfimo potencial arqueológico, conta com 528 sítios cadastrados até dezembro de 2014 e outros em áreas de interesse arqueológico, em sítios costeiros com vestígios históricos e pré-coloniais.
II. Os bens arqueológicos tombados em todo o território brasileiro são importantes, pois, se referem aos elementos representativos dos grupos humanos responsáveis pela formação identitária da sociedade brasileira.
III. O patrimônio arqueológico do Brasil está sob proteção legal desde 1937, portanto, destruição, mutilação e inutilização física do patrimônio cultural são crimes puníveis por lei.
Estão corretas as afirmativas:
Leia o texto a seguir.
Assim como uma semente precisa ser cuidadosamente plantada e cuidada para se transformar em uma árvore frondosa, é preciso também dedicação e perseverança para que nós possamos alcançar nossos sonhos e objetivos na vida.
Elaborado pelo(a) autor(a)
A estratégia argumentativa utilizada no texto é realizada por
meio de
Olá! Quero abordar uma temática muito presente em nossa vida, uma vez que estamos falando de um espaço de educação em ensino superior e hoje, 28 de abril, comemora-se o Dia Mundial da Educação, data instituída durante o Fórum Mundial da Educação, realizado em 2000, em Senegal, África, com a participação de 164 países.
Desejamos, aqui, resgatar um pouco de memória e fazer
referência ao modo como a educação teve que se reinventar no
decorrer deste último ano. Sim, há um ano e um mês, mudamos
de aulas presenciais para o remoto. Ou seja, o que era real
passou a ser virtual. E, neste contexto, professores, alunos,
familiares e instituições tiveram que se reinventar, descobrir
novas formas de ensinar, aprender e ensinar.
Nesta trajetória, passamos a exercer a educação numa perspectiva de trocas de conhecimentos, de uma forma muito mais ativa do que anteriormente. Aprendemos juntos, realizamos momentos que antes não seriam possíveis, com lives que, apesar das distâncias territoriais, no virtual tornaramse reais.
O caminho tem sido longo, difícil, desafiador, mas conseguimos
fazer o que foi e é possível e, com o apoio de vocês, professores
e alunos, conseguimos muito.
Reconhecemos o quanto o contexto da pandemia adicionou novas camadas de dificuldades à missão da educação. Mas, apesar dos muitos desafios já enfrentados e pelos que ainda teremos pela frente, estamos no caminho certo e precisamos acreditar que, com mais valorização, a educação pode transformar a nossa sociedade.
E, nesta semana especial, agradecemos aos professores de
nossa instituição que, desde março de 2020, acreditaram na
proposta e/ou alternativa do que, a princípio, pensávamos ser
provisoriamente possível de garantir a continuidade por meio
das aulas remotas, mas, que no decorrer dos meses, tem-se
tornado o novo meio de se fazer educação.
Muito obrigado!
Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos
Qual estratégia usada no primeiro parágrafo do texto sustenta essa afirmação feita no segundo?