Questões de Concurso Sobre orações coordenadas assindéticas em português

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Q3280920 Português
O período composto é formado por duas ou mais orações conectadas de maneira lógica, podendo expressar relações de coordenação ou subordinação entre si. Sua construção permite a articulação de ideias em um único enunciado. Sobre relação de coordenação, analise as afirmativas a seguir:

I.Na coordenação, as orações se sucedem igualitariamente, sem que umas dependam sintaticamente das outras.
II.O período composto por coordenação consta de uma ou mais de uma oração principal e de uma ou mais orações dependentes.
III.Na oração "Sílvia esperou que o marido voltasse." Temos um exemplo de relação de coordenação.

Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q3275200 Português

Estudo revela que mais de 50% dos casos de demência na América Latina são evitáveis


Por Redação do Jornal da USP






(Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/estudo-revela-que-mais-de-50-dos-casos-de-demencia-naamerica-latina-sao-evitaveis/– texto adaptado especialmente para esta prova).

Sobre a estrutura dos períodos em Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta acerca do seguinte trecho do texto: “A pesquisa, liderada por Claudia Kimie Suemoto, professora da disciplina de Geriatria da FMUSP, destaca a urgência de intervenções preventivas na região. Fatores de risco modificáveis são condições que podem ser alteradas no estilo de vida ou com acesso ___ tratamentos médicos”.
Alternativas
Q3224026 Português
Texto I


Os riscos de normalizar o que é anormal (e como não ficar insensível)

A presença contínua de más notícias na tela pode fazer com que elas percam o significado

(Amanda Ruggeri, BBC Future)


Quando alguém fala em "normalizar" alguma coisa em 2024, geralmente é com sentido positivo.

Nas redes sociais e fora delas, tenho visto convocações para normalizar de tudo, desde o corpo das mães após o parto até conversar sobre a saúde mental no trabalho. A ideia, é claro, é romper esses tabus, que podem ser inúteis e até perigosos.

Mas existe outro tipo de normalização, que muitas pessoas não conhecem. Ela é menos consciente e mais perniciosa. E pode ser prejudicial.

É a normalização de tendências, situações e eventos que, na verdade, não deveriam ser considerados nada "normais". Ela pode também ser chamada de "dessensibilização" ou "habituação".

Os trágicos eventos verificados no início dos conflitos eram fatos novos e inesperados. Esses eventos chamam a atenção da mente, como sabem os psicólogos.

O tempo passou, a cobertura da imprensa continua, mas esses eventos já ocupam menos espaço nas manchetes em muitos países. E também não aparecem com a mesma frequência nas conversas.

Infelizmente, as pesquisas indicam que, quando uma guerra dura meses ou anos, cada semana de combate causa menos impacto do que a semana anterior.

E essa dessensibilização também se aplica à nossa vida diária.

Os jovens das cidades que crescem lado a lado com a violência, por exemplo, têm maior propensão a acabar pensando que a violência é normal. E as pessoas expressaram mais ansiedade com a covid quando a contagem de mortos era baixa, do que quando o número de vítimas fatais atingiu centenas de milhares de pessoas.

[...]

Em outras palavras, basta sermos expostos a qualquer coisa por tempo suficiente e aquilo estará normalizado. Mesmo se for algo ruim.

É claro que existem vantagens nesse processo. Até certo ponto, os seres humanos precisam se adaptar a novas circunstâncias e situações, não importa o quanto elas sejam difíceis.

Nossa espécie provavelmente não teria ido muito longe se tivéssemos permanecido em um estado perpétuo de choque e ansiedade – ou, pelo menos, não teria desenvolvido a capacidade emocional de imaginar, criar e resolver problemas. Mas também existem armadilhas muito claras.

[...]


(Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2024/05/osriscos-de-normalizar-o-que-e-anormal-e-como-nao-ficar-insensivel.shtml. Acesso em 5 de dezembro de 2024)
O texto é construído por meio de parágrafos curtos. Em “O tempo passou, a cobertura da imprensa continua, mas esses eventos já ocupam menos espaço nas manchetes em muitos países.” (6º§), tem-se um período formado por orações:
Alternativas
Ano: 2025 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Toledo - PR Provas: FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Advogado SUAS I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Analista de Controle Interno I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Analista em Tecnologia da Informação I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Arquiteto I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Enfermeiro I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Enfermeiro T8 - ESF I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Médico T4 - Urologista | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Médico T4 I - Cirurgião Geral | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Museólogo I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Odontólogo | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Pedagogo I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Procurador Municipal T30 I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Professor de Educação Física | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Professor de Educação Infantil | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Engenheiro Civil I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Técnico Desportivo I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Técnico em Artes - Dança I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Técnico em Artes - Teatro I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Técnico em Artes - Visuais e Plásticas T20 I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Fisioterapeuta I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Jornalista I | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Médico T4 - Dermatologista | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Médico T4 - Ortopedista | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Médico T4 - Otorrinolaringologista | FAU - 2025 - Prefeitura de Toledo - PR - Médico T4 - Ultrassonografista |
Q3217574 Português
Milão se torna primeira cidade da Itália a proibir cigarro nas ruas

        As autoridades de Milão adotaram nesta quarta-feira (1°) uma nova regulamentação contra o cigarro. A partir de agora é proibido fumar em todos os espaços públicos, inclusive nas ruas. Os fumantes representam um quinto da população italiana. De acordo com "o decreto para a qualidade do ar" adotado em 2020 por Milão, "a partir de 1º de janeiro de 2025 a proibição será aplicada em todos os espaços públicos, inclusive as ruas".

         A regulamentação, que exclui os cigarros eletrônicos, traz uma exceção. O texto cita "locais isolados onde é possível respeitar uma distância de pelo menos dez metros das outras pessoas". Mas em uma cidade tão densa e povoada como Milão isso é difícil, exceto no meio da noite. Com a proibição, Milão foi a primeira cidade italiana a impor restrições ao fumo de cigarro em locais públicos, segundo a agência de notícias italiana Ansa.

         Em Milão, fumar já é proibido desde 2021 em áreas verdes públicas (exceto quando era possível respeitar uma distância de segurança de dez metros), em parques infantis, pontos de ônibus e de táxi, assim como em todos os complexos esportivos. Quem não respeitar a proibição pode ser multado entre € 40 e € 240 (R$ 257 e R$ 1.545 pela cotação atual).

        A cidade italiana é rodeada de indústrias e registra índices de poluição de partículas finas e óxidos superiores aos padrões recomendados. A qualidade do ar tornou-se então uma prioridade, tendo em vista os Jogos Olímpicos de Inverno de 2026, organizados em parceria com a estação de esqui Cortina.

        A Itália lançou a luta antitabagismo em 1975, mas limitou a proibição aos transportes públicos. Em 1995, ela foi ampliada às repartições públicas e, em 2005, a todos os locais públicos fechados. Quase um de cada cinco italianos fuma, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (Istat) de 2023. Estes números colocam a Itália abaixo da média da União Europeia (24%). O país do bloco com a menor população fumante é a Suécia (8%) e o que apresenta a pior taxa é a Bulgária (37%).

        Na Itália, o preço médio de um maço de cigarros é de € 6 (cerca de R$ 38), metade do preço da França, onde um em cada três habitantes é fumante. O consumo de tabaco causa 93 mil mortes anualmente no país, segundo o Ministério da Saúde italiano.

        A medida de Milão integra um movimento geral, que visa a erradicação do tabaco, como no México, que proibiu fumar em alguns bairros do centro histórico em 2022. Alguns países têm metas mais ambiciosas. É o caso do Reino Unido, que quer se tornar progressivamente um país livre do tabaco. De acordo com um projeto de lei em fase de aprovação, as pessoas nascidas depois de 2009 não poderão comprar cigarros legalmente.

         Além desta proibição geracional, o Reino Unido quer proibir o fumo em espaços externos, como parques infantis, e perto de escolas e hospitais.

Fonte: Milão se torna primeira cidade da Itália a proibir cigarro nas ruas | Mundo | G1
Assinale a alternativa que apresente a relação de sentido estabelecida entre as orações coordenadas pelo termo em destaque no período: “A Itália lançou a luta antitabagismo em 1975, mas limitou a proibição aos transportes públicos”. 
Alternativas
Q3205687 Português

Leia com atenção as colunas abaixo: 


Coluna 01:


(__) Os servidores públicos devem agir com ética, e respeitar os interesses da sociedade.


(__) O código foi atualizado, novas diretrizes foram implementadas, os treinamentos foram reforçados.


(__) O gestor revisou os processos, analisou os relatórios, propôs mudanças.


(__) O funcionário agiu com transparência, mas não obteve o reconhecimento esperado.


(__) O público espera eficiência, deseja clareza, exige ética.


Coluna 02:


I. Oração coordenada assindética.


II. Oração coordenada sindética.


Correlacione ambas as colunas de acordo com o tipo de oração coordenada empregado. Em seguida, assinale a alternativa que indica a sequência correta: 

Alternativas
Q3203741 Português
Assinale a alternativa que apresenta um período composto: 
Alternativas
Q3153556 Português
Utilize o texto abaixo para responder a próxima questão da prova.

“Foi então que o Leonardo resolveu ir buscar as cartas de jogo, e logo foi dado o grito: „Eu quero ir, eu quero ir!‟ Então todos se levantaram, correram para a porta e começaram a brigar.”.

(Memórias de um Sargento de Milícias, Manuel Antônio de Almeida).
Com base no texto dado, marque a alternativa que indica corretamente a análise sintática:
Alternativas
Q3135856 Português
Por que furacões e ciclones têm nomes de pessoa


Os furacões e ciclones recebem nomes para facilitar a comunicação entre meteorologistas e o público. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) afirma que dar nomes aos furacões é a forma mais eficiente de comunicação e alertas para a população. Ela também facilita a comunicação marítima sobre tempestades.


A prática de nomear ciclones tropicais começou anos atrás para ajudar na rápida identificação de tempestades em mensagens de alerta porque nomes são muito mais fáceis de lembrar do que números e termos técnicos. Muitos concordam que dar nomes a tempestades facilita que a mídia noticie sobre ciclones tropicais, aumenta o interesse em alertas e aumenta a preparação da comunidade.


Furacões e ciclones recebem nomes depois que atingem ventos constantes de 63 km/h. Apenas os de grande impacto costumam ter seu nome veiculado na imprensa.


Regiões diferentes adotam padrões diferentes.


Segundo a Met Office, a agência meteorológica do Reino Unido, na maioria das regiões, listas alfabéticas pré-determinadas de nomes masculinos e femininos de pessoas são usadas. Mas, no oeste do Pacífico Norte e no norte do oceano Índico, a maioria dos nomes usados não é de pessoas. Lá, a maioria das tempestades recebe nomes de flores, animais, pássaros, árvores, alimentos ou adjetivos.


Para a região do Caribe e da América do Norte, a Organização Meteorológica Mundial possui seis listas diferentes de nomes, que vão de A a Z.


Os furacões recebem nomes por ordem alfabética, que são dados por ordem cronológica ao longo do ano. O primeiro furacão deste ano foi chamado de Alberto, que começa com a letra "A". O segundo foi chamado de Beryl, o seguinte, Chris. E assim por diante. Muitos sequer tiveram destaque na imprensa. Os mais perigosos até agora foram o Helene — que provocou 255 mortes há duas semanas — e o Milton.


As seis listas de nomes são recicladas a cada ano. Ou seja, em 2030, daqui a seis anos, os furacões voltarão a ser chamados de Alberto, Beryl, Chris, etc. E esses mesmos nomes já foram usados há seis anos, em 2019. Até 1979, só havia nomes femininos na lista. Mas desde então, há tanto nomes masculinos como femininos.


Furacões e ciclones possuem temporadas fixas, épocas quando eles costumam acontecer.


No Atlântico Norte e Caribe, essa temporada vai de primeiro de junho a trinta de novembro, período em que os nomes da lista são usados. No Pacífico Norte Oriental, a temporada vai de quinze de maio a trinta de novembro.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgey0zq2qwwo.adaptado.


Segundo a Met Office, a agência meteorológica do Reino Unido, na maioria das regiões, listas alfabéticas pré-determinadas de nomes masculinos e femininos de pessoas são usadas.
O número de oração(ões) presente(s) na frase em questão é de:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Nova Mutum - MT Provas: SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Assistente Social | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Dentista/Odontólogo | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Veterinário | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Técnico de Desenvolvimento Educacional | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Instrutor Desportivo Nível Superior - Judô | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Fisioterapeuta | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Fonoaudiólogo | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Instrutor de Música | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Instrutor Desportivo | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Instrutor Desportivo Nível Superior - Futsal | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Instrutor Desportivo Nível Superior - Ginástica de Condicionamento Físico | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Instrutor Desportivo Nível Superior - Taekwondo | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Instrutor Desportivo Nível Superior - Tênis | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Médico | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Médico Especialista - (Ginecologista) | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Médico Especialista - (Obstetra) | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Médico Especialista - (Pediatria) | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Médico Especialista - (Ultrassonografista) | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Medico Especialista em Medicina do Trabalho | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Professor Nível Superior – Educação Física | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Professor Nível Superior – Inglês | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Professor Nível Superior – Letras | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Professor Nível Superior – Pedagogia | SELECON - 2024 - Prefeitura de Nova Mutum - MT - Psicólogo |
Q3135654 Português
Pandemia de Covid-19 afetou até a Lua; entenda

Segundo um novo estudo de pesquisadores do Laboratório de Pesquisa de Física em Ahmedabad, na Índia, a Lua ficou bem mais fria no início de 2020, quando a pandemia ainda estava começando

Pesquisadores descobriram que a superfície da Lua pode ter sido indiretamente impactada pela pandemia da Covid-19. A equipe descobriu que as temperaturas noturnas na superfície lunar caíram significativamente durante o rigoroso período de bloqueio, de abril a maio de 2020.

Segundo um novo estudo de pesquisadores do Laboratório de Pesquisa de Física em Ahmedabad, na Índia, a Lua ficou bem
mais fria no início de 2020, quando a pandemia ainda estava começando. E eles propõem que isso aconteceu devido à queda
da radiação emitida da Terra pela atividade humana, que diminuiu de forma significativa durante os períodos de isolamento. O estudo foi publicado no mês passado no periódico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society: Letters.   

Eles acreditam que esse estranho fenômeno pode ser explicado por uma redução significativa nas emissões de gases de efeito estufa durante o bloqueio, o que acabou levando ao resfriamento da superfície lunar.

"A Lua possivelmente sofreu o efeito do bloqueio da COVID-19, visualizado como uma diminuição anômala nas temperaturas
da superfície lunar noturna durante esse período", afirmaram os pesquisadores em seu relatório.

Pesquisadores observaram que, durante a noite lunar, a temperatura da superfície teve queda brusca em seis locais
observados no lado do nosso satélite natural que fica sempre voltado para a Terra. Os pesquisadores levantam a hipótese de
que esse resfriamento foi causado por uma queda repentina na radiação emitida pela Terra, à medida que a atividade humana
foi interrompida durante o bloqueio, o que por sua vez reduziu a quantidade de calor que escapava da atmosfera.

A primeira onda de Covid-19 impactou o mundo em março de 2020. Naquela época, as vacinas ainda não estavam disponíveis. Neste período, governos de todo mundo emitiram protocolos de lockdown rigorosos em uma tentativa de desacelerar a disseminação do vírus. Em abril, aproximadamente metade da população global foi solicitada ou ordenada a ficar dentro de casa.

Isso reduziu significativamente a quantidade de radiação terrestre gerada na Terra. Isso porque o lockdown interrompeu
muitas atividades geradoras de gases de efeito estufa, como deslocamento, industrialização e mineração. Pesquisas
mostraram que as emissões globais diárias de CO² caíram cerca de 17% no início de abril de 2020, em comparação aos níveis médios de 2019.


Fonte: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2024/10/03/pandemia-de-covid-19-afetou-ate-a-lua-entenda.ghtml?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=OGlobo&sfnsn=wiwspwa. Acesso em: 14 out. 2024.
“A equipe descobriu que as temperaturas noturnas na superfície lunar caíram significativamente durante o rigoroso período de bloqueio, de abril a maio de 2020” (1º parágrafo).  
Nesse trecho, a oração destacada pode ser classificada como:
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Q3108585 Português
Leia o texto a seguir:


UE adotará tarifas de até 35,3% a veículos elétricos da China; Tesla terá taxa de 7,8%


    A Comissão Europeia informou que concluiu sua investigação antissubsídios, impondo direitos compensatórios definitivos sobre as importações de veículos elétricos a bateria (BEVs) da China por um período de cinco anos.

    As tarifas poderão chegar até 35,3% sobre os veículos elétricos chineses, de acordo com comunicado divulgado na segunda-feira.

    As montadoras chinesas BYD, Geely e SAIC serão tarifadas em 17%, 18,8% e 35,3%, respectivamente. Empresas consideradas "cooperantes" estarão sujeitas a uma taxa de 20,7%. Após uma solicitação fundamentada relacionada a um exame individual, a Tesla receberá uma taxa de 7,8%, diz o comunicado.

     "Conforme divulgado anteriormente, a investigação constatou que a cadeia de valor de BEVs na China se beneficia de subsídios injustos, o que está causando ameaça de prejuízo econômico aos produtores de BEVs da União Europeia", disse a Comissão. A investigação foi iniciada em setembro de 2023.


Fonte: https://www.jb.com.br/mundo/2024/10/1052712-ue-adotara-tarifas-de-ate353-a-veiculos-eletricos-da-china-tesla-tera-taxa-de-78.html. Acesso em 30/10/2024
No título do texto (“UE adotará tarifas de até 35,3% a veículos elétricos da China; Tesla terá taxa de 7,8%”), há:
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Q3104969 Português
Texto V


    Quando os jornais anunciaram para o dia 1.º deste mês uma parede de açougueiros, a sensação que tive foi muito diversa da de todos os meus concidadãos. Vós ficastes aterrados; eu agradeci o acontecimento ao céu. Boa ocasião para converter esta cidade ao vegetarismo.

   Não sei se sabem que eu era carnívoro por educação e vegetariano por princípio. Criaram-me a carne, mais carne, ainda carne, sempre carne. Quando cheguei ao uso da razão e organizei o meu código de princípios, incluí nele o vegetarismo; mas era tarde para a execução. Fiquei carnívoro. Era a sorte humana; foi a minha. Não importa, o homem é carnívoro.

  Deus, ao contrário, é vegetariano. Para mim, a questão do paraíso terrestre explica-se clara e singelamente pelo vegetarismo. Deus criou o homem para os vegetais, e os vegetais para o homem.

   Enfim, chegou o dia 1.º de março; quase todos os açougues amanheceram sem carne. Chamei a família; com um discurso mostrei-lhe que a superioridade do vegetal sobre o animal era tão grande, que devíamos aproveitar a ocasião e adotar o são e fecundo princípio vegetariano. Ervas, ervas santas, puras, em que não há sangue; todas as variedades das plantas, que não berram nem esperneiam, quando lhes tiram a vida. Convenci a todos; não tivemos almoço nem jantar, mas dois banquetes. Nos outros dias a mesma cousa.

    O vegetarismo é pai dos simples. Os vegetarianos não se batem; têm horror ao sangue. Eu não me dou por apóstolo único desta grande doutrina. Creio até que os temos aqui, anteriores a mim, e, — singular aproximação! — no próprio conselho municipal. Só assim explico a nota jovial que entra em alguns debates sobre assuntos graves e gravíssimos.


Machado de Assis. Carnívoros e vegetarianosInA Semana, 1892 (com adaptações).
No que diz respeito aos aspectos morfossintáticos e semânticos do texto V, julgue (C ou E) o seguinte item. 

No segundo período do primeiro parágrafo, os elementos da coordenação assindética estão ligados, semanticamente, com base em uma noção de contraste.
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Q3089275 Português
As Paralimpíadas e a Inclusão

     As Paralimpíadas, que se estendem até o próximo 8 de setembro, oferecem uma oportunidade única para uma reflexão profunda sobre a Inclusão Social e seus inúmeros benefícios. Os esportes, com sua capacidade ímpar de criar vínculos emocionais, nos ajudam a enxergar com mais clareza questões que, de outra forma, poderiam passar despercebidas. Quando nos conectamos emocionalmente com uma causa, ela se torna mais presente em nossas vidas e, assim, catalisadora de mudanças tanto individuais quanto coletivas.
     Cada indivíduo possui uma combinação única de características, que incluem tanto pontos fortes quanto limitações. A partir da interação destas limitações com o ambiente é que surgem as deficiências. Isso vale dizer: a deficiência nunca é da pessoa; deficiente é o ambiente, é a estrutura social. A pessoa não tem uma deficiência, não porta uma deficiência; a pessoa enfrenta deficiências no seu dia a dia, enfrenta deficiências na sua inclusão social.
     Repetindo: é a interação das limitações individuais com o ambiente, com a estrutura social, que produz as deficiências.
    A diversidade é inerente à condição humana e deve ser celebrada. Ambientes plurais, onde as diferenças são valorizadas, permitem que os pontos fortes de uns complementem as limitações de outros. Este é o verdadeiro valor da pluralidade.
  Além disso, essa singularidade de cada pessoa faz com que suas interações com o mundo sejam igualmente únicas. As experiências individuais, moldadas por essa interação particular entre as características pessoais e o ambiente, são um terreno fértil para a criatividade. E é justamente do contato entre essas diversas experiências, em ambientes que acolhem a pluralidade, que surgem as inovações.
   Uma sociedade mais inclusiva, onde todos os seus membros participam em plena igualdade, é também uma sociedade mais criativa e inovadora. As inovações geradas nesse contexto não se limitam aos avanços econômicos, mas se estendem à capacidade de interação e organização social. Em resumo, sociedades que abraçam a inclusão não apenas experimentam crescimento econômico, mas também desenvolvem estruturas sociais que promovem o bem-estar, incluindo o psicológico, tanto individual quanto coletivo.
    As Paralimpíadas são, portanto, mais do que uma celebração do esporte; são um convite para repensarmos nossa sociedade. Ao promover a inclusão, estamos pavimentando o caminho para um futuro mais justo, criativo e inovador, onde todos têm a oportunidade de contribuir e prosperar.

(André Naves. Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/as-paralimpiadas-e-a-inclusao. Acesso em: agosto de 2024.)
Em “As inovações geradas nesse contexto não se limitam aos avanços econômicos, mas se estendem à capacidade de interação e organização social.” (6º§), é possível reconhecer orações:
Alternativas
Q3089120 Português
Texto I para a questão.

As Paralimpíadas e a Inclusão

     As Paralimpíadas, que se estendem até o próximo 8 de setembro, oferecem uma oportunidade única para uma reflexão profunda sobre a Inclusão Social e seus inúmeros benefícios. Os esportes, com sua capacidade ímpar de criar vínculos emocionais, nos ajudam a enxergar com mais clareza questões que, de outra forma, poderiam passar despercebidas. Quando nos conectamos emocionalmente com uma causa, ela se torna mais presente em nossas vidas e, assim, catalisadora de mudanças tanto individuais quanto coletivas.
     Cada indivíduo possui uma combinação única de características, que incluem tanto pontos fortes quanto limitações. A partir da interação destas limitações com o ambiente é que surgem as deficiências. Isso vale dizer: a deficiência nunca é da pessoa; deficiente é o ambiente, é a estrutura social. A pessoa não tem uma deficiência, não porta uma deficiência; a pessoa enfrenta deficiências no seu dia a dia, enfrenta deficiências na sua inclusão social.
    Repetindo: é a interação das limitações individuais com o ambiente, com a estrutura social, que produz as deficiências.
    A diversidade é inerente à condição humana e deve ser celebrada. Ambientes plurais, onde as diferenças são valorizadas, permitem que os pontos fortes de uns complementem as limitações de outros. Este é o verdadeiro valor da pluralidade.
     Além disso, essa singularidade de cada pessoa faz com que suas interações com o mundo sejam igualmente únicas. As experiências individuais, moldadas por essa interação particular entre as características pessoais e o ambiente, são um terreno fértil para a criatividade. E é justamente do contato entre essas diversas experiências, em ambientes que acolhem a pluralidade, que surgem as inovações.
   Uma sociedade mais inclusiva, onde todos os seus membros participam em plena igualdade, é também uma sociedade mais criativa e inovadora. As inovações geradas nesse contexto não se limitam aos avanços econômicos, mas se estendem à capacidade de interação e organização social. Em resumo, sociedades que abraçam a inclusão não apenas experimentam crescimento econômico, mas também desenvolvem estruturas sociais que promovem o bem-estar, incluindo o psicológico, tanto individual quanto coletivo.
    As Paralimpíadas são, portanto, mais do que uma celebração do esporte; são um convite para repensarmos nossa sociedade. Ao promover a inclusão, estamos pavimentando o caminho para um futuro mais justo, criativo e inovador, onde todos têm a oportunidade de contribuir e prosperar.

(André Naves. Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/as-paralimpiadas-e-a-inclusao. Acesso em: agosto de 2024.)
Em “As inovações geradas nesse contexto não se limitam aos avanços econômicos, mas se estendem à capacidade de interação e organização social.” (6º§), é possível reconhecer orações:
Alternativas
Q3066716 Português
Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Solidariedade
(Ferreira Gullar)

Décio, poeta e filósofo radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não machucá-las. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, a devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome. Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo o outro.

Mas isso não o tornou menos solidário com as pessoas e os seres que necessitam de ajuda. Ou seja, em lugar de fugir das contradições, Décio mergulha nelas, enfrenta-as como um Quixote, e sofre-lhes as consequências. Assim é que, numa viagem de ônibus do Rio para São Paulo, sentado no último banco, suportou sem reclamar a companhia de um bêbado que ora roncava, ora jogava-se sobre seu ombro, ora caía em seu colo e terminou por vomitá-lo todo. Finda a viagem, Décio, preocupado com seu incômodo companheiro de viagem, desceu com ele do ônibus, perguntou-lhe o endereço e o pôs atenciosamente num táxi.

Certa tarde, a mãe lhe pediu que fosse à rua fazer algumas compras para o jantar. Na esquina adiante, Décio vê caído na calçada um homem que ele, dias atrás, levara até o pronto-socorro do hospital Moncorvo Filho, ali perto: bêbado, ele sangrava com a testa quebrada. Agora, estava ali outra vez, de porre, o esparadrapo na testa. Décio aproximou-se, ajudou-o a se erguer e o aconselhou a ir para casa. O homem, que mal se mantinha em pé, apoiou-se no ombro de Décio. – Onde mora? – perguntou ele ao bêbado. – Ali. – Vou levar você lá – disse Décio, agarrando o homem de modo a poder conduzi-lo. Mal atravessaram a rua, o homem quis entrar no boteco em frente. Décio cedeu, ele pediu duas cachaças, sendo que uma era para o Décio, que não bebe nem chope. – Vai beber, compadre, ou não é meu amigo! Que remédio! Décio deu uma bicada na cachaça ordinária, cuspiu, esperou que o outro engolisse a sua dose e o arrastou para fora do botequim, depois de pagar a bebida com o dinheiro das compras, que, de seu, não tinha um tostão no bolso.

Para encurtar a conversa, chegaram na casa assobradada e velha onde morava o bêbado. Subiu com ele por uma escada íngreme como o Monte Santo, num esforço sobre-humano para evitar que seu protegido rolasse escada abaixo. Ao final da subida, deparou com um cômodo todo dividido por tabiques, lençóis estendidos e folhas de jornal, constituindo os diversos “quartos” onde moravam os hóspedes. Mas, no momento, quase todos em cuecas ou nus da cintura pra cima, formavam rodas de jogo: baralho, dama ou dominó. E o bêbado entendeu de apresentar o Décio a todos os presentes, interrompendo-lhes a jogatina. Era repelido com palavrões. Décio, constrangido, pedia desculpas pelo outro. Até que, não se sabe ao certo por quê, a casa foi invadida por policiais armados que levaram todo mundo em cana, inclusive Décio, que não pôde explicar o que fazia naquele antro de marginais.


GULLAR, Ferreira. Crônicas para jovens / seleção, prefácio e notas bibliográficas Antonieta Cunha. – 1ª ed. – São Paulo: Global, 2011. (Coleção Crônicas para jovens).
Releia e responda: “Abandonou a planta à sanha das saúvas...” Considerando este fragmento do texto dê a classificação à oração destacada:
Alternativas
Q3064168 Português
Qual das opções abaixo apresenta uma oração coordenada assindética
Alternativas
Q3031808 Português
O que é cloropicrina, arma química da Primeira
 Guerra que a Rússia é acusada de usar na Ucrânia



 Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).

A respeito do texto, julgue o item seguinte. 


Na linha 3, a preposição “para” introduz uma oração coordenada.

Alternativas
Q3031462 Português

Leia o bilhete a seguir para responder a questão. 



         

Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/12530/blog-de-alfabetizacao-sequencia-didatica-para-trabalhar-genero-textual-bilhete. Acesso em: 29 jul. 2024.

Considere o período composto presente no bilhete:


Amanhã não vai ter aula porque pode ser feriado.


A oração em destaque se classifica CORRETAMENTE como uma oração coordenada: 

Alternativas
Q3031437 Português

O Texto III é uma tira a seguir. Leia-a atentamente para responder a questão.

Texto III


                              

Disponível em: https://www.instagram.com/p/C87vmlEPJmS/?img_index=1. Acesso em: 15 jul. 2024.  

Leia o período composto presente no primeiro quadrinho:


Perco o amigo, mas não perco a piada.


A oração em destaque é CORRETAMENTE classificada como:  

Alternativas
Q3030234 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média


Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.

Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.

Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.

Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.

A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.

Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.

Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.

Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.

As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.

Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.

Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.

Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.

Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.

Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.

Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos 'e incluíam gavetas e um assento na base'.
A expressão destacada trata-se de uma oração: 
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: D
4: B
5: D
6: B
7: C
8: D
9: A
10: A
11: C
12: B
13: B
14: A
15: B
16: B
17: E
18: E
19: D
20: D