Questões de Português - Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... para Concurso

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Q3072722 Português
Em “Ora gosta de tênis, ora gosta de sandalha.” temos uma:
Alternativas
Q3072596 Português
A Relevância da Ciência, Tecnologia e
Inovação para a Sociedade



Por: Benigno N. Novo



No mundo em constante evolução em que vivemos, é inegável a relevância da ciência, tecnologia e inovação para a sociedade. Esses três pilares são fundamentais para impulsionar o desenvolvimento humano, melhorar a qualidade de vida e criar soluções para os desafios enfrentados pela sociedade.


A ciência é o caminho que nos permite entender o mundo ao nosso redor, desde os fenômenos naturais até os mais complexos processos biológicos. Ela nos dá a capacidade de analisar dados, formular hipóteses e chegar a conclusões baseadas em evidências. Através da ciência, somos capazes de entender e solucionar problemas, além de buscar novas maneiras de melhorar as condições de vida.


A tecnologia, por sua vez, é a aplicação prática do conhecimento científico. Ela permite a criação de ferramentas, máquinas e dispositivos que facilitam nossas atividades diárias. A tecnologia impulsiona a comunicação, torna mais eficientes os processos produtivos e proporciona acesso a uma infinidade de informações. Sem a tecnologia, a sociedade seria muito diferente da forma como a conhecemos hoje.


E é a partir da inovação que ocorrem avanços significativos na ciência e na tecnologia. A inovação é a capacidade de pensar de forma criativa, encontrar soluções novas e revolucionárias para os problemas existentes. Ela impulsiona o progresso e é responsável por grandes descobertas e inventos que mudaram o curso da história. A inovação é o combustível que mantém a sociedade em constante movimento para frente.


Esses três pilares - ciência, tecnologia e inovação - estão intrinsecamente interligados. A ciência gera conhecimento, que é aplicado pela tecnologia para atender as necessidades da sociedade. E é através da inovação que novas ideias surgem, rompendo barreiras e resolvendo problemas antigos de maneiras inimagináveis.


A importância desses três elementos para a sociedade é evidente em diversos aspectos. Na área da saúde, por exemplo, os avanços na medicina nos permitiram aumentar a expectativa de vida e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Novas tecnologias na área de energia nos ajudam a buscar fontes alternativas mais sustentáveis. E a inovação contínua nas comunicações nos permite estar conectados e trocar informações em tempo real.


Além disso, a ciência, tecnologia e inovação têm um papel crucial no desenvolvimento econômico. Na sociedade moderna, os países mais desenvolvidos são aqueles que investem em pesquisa científica e tecnológica, incentivam a inovação e promovem a transferência de tecnologia. Esses países têm uma indústria mais competitiva, geram mais empregos qualificados e são capazes de enfrentar os desafios globais de forma mais eficaz.


Em resumo, a ciência, tecnologia e inovação são indispensáveis para a sociedade atual. Elas nos ajudam a entender, transformar e melhorar o mundo em que vivemos. Investir nesses campos é investir no futuro, no progresso e no bem-estar da humanidade. Portanto, é fundamental valorizar e apoiar iniciativas científicas, tecnológicas e inovadoras, pois são essas áreas que impulsionam o desenvolvimento e promovem mudanças positivas em nossa sociedade.


Disponível:https://brasilescola.uol.com.br/atualidad
es/a-relevancia-da-ciencia-tecnologia-e-inovacaopara-a-sociedade.htm.Acesso em, 01 de junho
2024.

A palavra, "Portanto" presente no último parágrafo do texto, exerce a função de: 
Alternativas
Q3065212 Português

Leia o texto adiante e, em seguida, responda:


As palavras e o tempo

(Cristovão Tezza) 



Ao chegar criança em Curitiba, em 1961, meu primeiro choque foi linguístico: um vendedor de rua oferecia “dolé”. Para quem não sabe, era picolé. O nome “dolé” me soava tão estranho que só a custo parecia se encaixar naquele objeto que eu sempre conhecera como “picolé”. Os anos se passaram e os dolés sumiram. A última vez que os vi foi nas ruínas de uma parede no litoral, onde se podia ler em letras igualmente arruinadas pelo tempo: “Fábrica de dolés”. Com o tempo, as estranhezas linguísticas vão ganhando outro contorno, mas sempre com a marca que o tempo vai deixando nas formas da língua. Lembro que, pouco a pouco, comecei a ouvir pessoas dizendo “emprestei do Fulano”, quando para meus ouvidos o normal seria “peguei emprestado do Fulano”; ou então emprestamos a ele. “Emprestar” só poderia ser “para alguém”; o contrário seria “pedir emprestado”. Mas em poucos anos o estranho passou a ser “pedir emprestado”, e a nova forma foi para o Houaiss. Um linguista diria que se trata de uma passagem sutil de formas analíticas para formas sintéticas. Quando o telefone começou a se popularizar, também se popularizou a forma “telefonar na tua casa”; assim, “eu telefono na casa do João” não significa ir até a casa do João para usar o telefone dele, que no início parecia a única interpretação possível, mas sim telefonar para a casa dele. E, com a multiplicação do dinheiro de plástico, pagar a conta com o cartão de crédito se transformou subrepticiamente em pagar a conta no cartão de crédito, o que sempre me pareceu esdrúxulo. Bem, sem dinheiro para pagar à vista, a gramática não importa mesmo, e vamos pagando no cartão.

A língua não para, mas seus movimentos nunca são claramente visíveis, assim como jamais conseguimos ver a grama crescer – súbito parece que ela já foi trocada por outra. O advento da informática e dos computadores é um manancial sem fim de palavras e expressões novas, ou expressões velhas transmudadas em outras. Um dos fenômenos mais interessantes, e de rápida consolidação, foi também a criação de verbos para substituir expressões analíticas. “Priorizar” ou “disponibilizar”, que parecem tão comuns, com um jeito de que vieram lá do tempo de Camões, na verdade não terão mais de vinte anos – e também já estão no Houaiss. Na antiquíssima década de 1980, dizíamos “dar prioridade a” e “tornar possível”. Bem, as novas formas ainda têm uma aura tecnocrática. Em vez de “disponibilizar os sentimentos”, preferimos ainda “abrir o coração”. Mas outras novidades acertam na veia: “deletar” entrou definitivamente no dia a dia das pessoas. Já ouvi gente confessar “deletei ela da minha vida”.

Piorou a língua? De modo algum. A língua continua inculta e bela como sempre, como queria o poeta. Ela sempre adiante – nós é que envelhecemos, e, às vezes, pela fala, parecemos pergaminhos de um tempo que passou.

20/09/2011

TEZZA, Cristovão, Um operário em férias, organização e apresentação Christian Schwartz; ilustrações Benett. – Rio de Janeiro: Record, 2013.

Releia e responda: “Com o tempo, as estranhezas linguísticas vão ganhando outro contorno, mas sempre com a marca que o tempo vai deixando nas formas da língua.” O conectivo destacado, entre a construção que introduz e a que o antecede, estabelece uma relação de:
Alternativas
Q3064550 Português

Texto para a questão.


Sobre o uso dos porquês julgue as seguintes asserções: 


I. No primeiro quadrinho o “por que” indica um advérbio interrogativo, usado para perguntar.


II. Na primeira ocorrência, no segundo quadrinho, o “porque” é usado para responder e indica também um advérbio interrogativo.


III. Na segunda ocorrência, no segundo quadrinho, o “por quê” indica uma conjunção substantivada, no sentido de motivo, razão, que pode ser usado no início ou final de frase.


IV. No terceiro quadrinho, o “porquê” funciona como uma conjunção coordenativa explicativa, usado apenas ao final de frases, portanto seu emprego está inadequado na tirinha.


Só é correto o que se afirma em:



Alternativas
Q3062023 Português

Leia o texto e responda a questão.


Divertida Mente: o que podemos tirar de lição nesse filme?



    Divertida Mente é uma animação da Disney Pixar de 2015 dirigida por Pete Docter, responsável por Up, Monstros SA e outros filmes, com consultoria de Paul Ekman, psicólogo pesquisador das emoções.

    Em resumo, o filme Divertida Mente é sobre o período entre os 11 e 12 anos de Riley, uma garotinha, e sobre as emoções que a controlam: Alegria, Medo, Tristeza, Raiva e Nojinho. Neste período Riley e suas emoções passam por muitas mudanças, não apenas porque a garotinha está crescendo, mas também porque ela está se mudando para outra cidade.

    Alegria é uma das personagens principais, mas também uma espécie de vilã, já que ela não entende até o fim do filme o que a Riley realmente precisa. Ela entende que o Medo e a Novinho são úteis para a Riley enquanto instinto de sobrevivência, como quando ela se depara com um alimento estragado ou algo perigoso, e a Raiva para estimulá-la a lutar contra injustiças, mas ela não entende a necessidade da Tristeza.

    Certamente, o erro da Alegria é o erro de muitos: achar que não devemos ficar tristes nunca. Todas as emoções são necessárias para nos preparar para os eventos da vida, elas nos guiam e têm propósito, trazendo significado às nossas experiências.

    [...]

Na frase "Alegria é uma das personagens principais, mas também uma espécie de vilã", a palavra "mas" é usada para:
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: E
4: A
5: B