Questões de Português - Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... para Concurso

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Q3015624 Português

  

(https://www.google.com.br).


As araras-azuis são aves sociais que vivem em família, bandos ou grupos. É difícil encontrá-las sozinhas em vida livre. Elas são aves conspícuas e apresentam certa fidelidade aos locais de alimentação e reprodução. Jovens e casais não reprodutivos se reúnem em dormitórios, que além de proteção, parecem funcionar como verdadeiros “centros de troca de informações”. Estão entre as aves mais inteligentes do grupo das aves.

Podem medir até 1 m (da ponta do bico à ponta da cauda), sendo a maior espécie no mundo da Família Psittacidae. Adultos podem pesar até 1,3 kg, porém, filhotes podem atingir até 1,7 kg no período de pico de peso. Possuem plumagem na cor azul-cobalto, degradê da cabeça para a cauda, sendo preta a parte inferior das penas das asas e cauda. Possui amarelo intenso ao redor dos olhos (anel perioftálmico), pálpebras e na pele nua em torno da base da mandíbula. O bico é grande, maciço, curvo e preto, formando quase um círculo com a cabeça.

A língua espessa e preta chama atenção pela faixa amarela nas laterais.

Na região do Pantanal, são encontradas em áreas abertas, nas matas que possuem palmeiras, enquanto seus ninhos estão localizados na borda, ou interior de cordilheiras e capões, bem como em áreas abertas para o pasto. Na região do Pará, utiliza as florestas úmidas, preferindo locais de várzeas ricas em palmeiras. Nas regiões mais secas (TO, PI, MA e BA), é comum encontrá-las em áreas sazonalmente secas, preferindo os platôs e vales dos paredões rochosos, nesta região faz ninhos em ocos de palmeiras (TO), árvores emergentes (PA), ou em falhas de paredões rochosos (PI).

Na natureza, as araras-azuis podem ser observadas voando, ou com mais facilidade andando pelo chão, penduradas nos cachos de frutos das palmeiras, ou pousadas em galhos secos das árvores, ou ainda nos mourões de cercas e mangueiros.

São encontradas em bandos de 10 a 30 araras, especialmente nas áreas de alimentação e nos locais denominados dormitórios (locais para descansar e dormir), como também em pares reprodutivos. Quando esses bandos são observados podemos verificar a alta socialização (interação) entre os indivíduos. É muito comum observarmos as araras vocalizando (parece que conversam umas com as outras), executando “preening” (um indivíduo coçando, ou fazendo limpeza de penas no outro), ou brincando umas com as outras e com os galhos, flores, folhas das árvores que estão pousadas. Já na época reprodutiva é possível observar os casais alimentando-se e voando juntos, geralmente são fiéis ao parceiro e dividem a tarefa de cuidar dos ovos e filhotes.

(Fonte: http://www.grupoprinter.com.br/projetos/arara/a-arara-azul/ - adaptado).

No período “Elas são aves conspícuas e apresentam certa fidelidade aos locais de alimentação e reprodução”, a oração grifada é:
Alternativas
Q3014472 Português

Leia o texto para responder a próxima  questão.


Mico-Leão-Dourado.


                                                             


Mico-Leão-Dourado é um mamífero que vive exclusivamente na Mata Atlântica. Animal ameaçado de extinção há muito tempo por causa da destruição do seu habitat, sua sobrevivência se deve aos projetos e unidades de conservação.


A principal causa da vulnerabilidade e do risco de extinção do mico-leão-dourado é a fragmentação do seu habitat. Historicamente a Mata Atlântica vem sendo explorada e destruída desde a época da colonização do Brasil.


É um símbolo da luta pela conservação da biodiversidade no mundo todo, os esforços pela espécie começaram nos anos 1970 quando sua situação era muito crítica.


Espécie Ameaçada de Extinção:


As atividades agropecuárias e extrativistas, juntamente com a ocupação e crescimento desordenado das zonas costeiras da Mata Atlântica, quase exterminaram esse mamífero de pelagem dourada. Além disso, o tráfico de animais também é considerado um dos fatores que contribuem com esta situação.


A maioria dos micos-leões-dourados são encontrados atualmente dentro de áreas de proteção ambiental. Estão presentes na Reserva Biológica (Rébio) de Poço das Antas, no Município de Silva Jardim, que foi criada em 1974 e na Rébio União, criada em 1998, no Município de Rio das Ostras, ambas no Rio de Janeiro.


Nos últimos trinta anos aumentou o número de animais na natureza, hoje há cerca de 1000 indivíduos distribuídos em fragmentos do seu habitat natural, mas ainda não o suficiente para retirá-lo da lista de animais ameaçados


Habitat: O mico-leão-dourado é endêmico da Mata Atlântica, ou seja, é encontrado exclusivamente nesse bioma. Originalmente distribuído do Rio de Janeiro até o Espírito Santo, hoje distribui-se por fragmentos florestais na Bacia do Rio São João, localizados em alguns Municípios do Rio de Janeiro.


Vive nas regiões de baixada costeira, ocorrendo até os 500 metros de altitude. Os micos-leões-dourados habitam tanto matas primárias (nativas) como matas secundárias (alteradas pela ação humana).


No entanto, o animal mesmo sendo pequeno ocupa grandes áreas da floresta, cada grupo (de quatro a oito indivíduos), precisa de cerca de 110 hectares para viver.


Isso significa que a fragmentação do habitat gera isolamento dos grupos o que é prejudicial do ponto de vista genético, aumentando a sua vulnerabilidade à extinção.


(https://www.todamateria.com.br/mico-leao-dourado/ - adaptado).

No período “Nos últimos trinta anos aumentou o número de animais na natureza, hoje há cerca de 1000 indivíduos distribuídos em fragmentos do seu habitat natural, mas ainda não o suficiente para retirá-lo da lista de animais ameaçados”, a oração grifada é:
Alternativas
Q3006803 Português
O alarmante apagão docente

Há crescente escassez de professores qualificados, comprometendo o ensino.

    Em texto para o jornal português Diário de Notícias, o professor António Nóvoa afirmou que, das muitas profissões que desaparecerão no futuro, os professores não estarão nesse grupo. A partir disso, o pesquisador destaca o papel insubstituível do docente, mesmo diante de uma escola cada vez mais influenciada pelas tecnologias, que, de início, parecem ameaçar seu trabalho.
    De fato, em um cenário de transformações estruturais na educação, o professor é a base das mudanças – realidade exposta em estudos recentes de pesquisadores escoceses, os quais reforçam que reformas “de cima para baixo” são ineficazes, sendo necessária a liderança docente nesse caminho de inovação.
    Porém, há um contexto de desvalorização dessa classe no Brasil, especialmente no que diz respeito à formação inicial e à continuada, tornando a profissão cada vez menos atraente, satisfatória e, por fim, impactante.
    O apagão docente já é uma realidade preocupante no nosso cenário educacional. Estudos divulgados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) indicam uma crescente escassez de professores qualificados, comprometendo a qualidade do ensino. Para ilustrar a gravidade da situação, há escolas pelo território brasileiro que enfrentam dificuldades para preencher vagas em disciplinas essenciais, como matemática e língua portuguesa, gerando turmas superlotadas, sobrecarga de trabalho e impactando negativamente o aprendizado e a equidade.
    Faltam, ainda, incentivo, definição clara da carreira, salários coerentes e condições de trabalho, contribuindo para o desinteresse, a desmotivação e a evasão de profissionais, além da dificuldade na atração de novos talentos para a carreira.
    A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) destaca a importância da valorização do educador e da promoção de uma formação de qualidade, além de ressaltar que o desenvolvimento profissional deve ser pautado por princípios éticos, políticos e estéticos, buscando a formação integral do estudante e a garantia de uma educação de qualidade.
    Destaca, ainda, a necessidade da reflexão sobre a prática pedagógica, que inclui novas metodologias ativas, abordagens como a cultura maker e a robótica, atualização constante e busca por aprimoramento profissional. Assim, deve-se fazer valer esse documento para reverter o jogo. Para isso, são necessárias políticas públicas efetivas e a compreensão do docente como agente crucial na construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida, com medidas que busquem a valorização profissional e a preocupação com sua saúde física e mental.
    Para a valorização profissional, deve-se promover planos de carreira atrativos que ofereçam perspectivas de crescimento e valorizem sua experiência e qualificação, a exemplo da Secretaria Municipal da Educação de São Paulo, que se destaca nessa área. Convém, também, implementar programas de formação continuada de qualidade para a atualização e o aprimoramento de práticas e habilidades alinhadas à atualidade.
    Além disso, a saúde mental precisa ser considerada para promover o bem-estar dos educadores, visto que a sobrecarga, o estresse, a pressão por resultados e a falta de apoio emocional são fatores que podem impactá-los negativamente. Por isso, é fundamental adotar programas de apoio psicológico e acompanhamento emocional através de espaços de acolhimento e orientação profissional; promover a capacitação para o autocuidado, a gestão do estresse e da saúde mental para que possam lidar com as demandas diárias; e incentivar a prática de atividades físicas e de lazer. Criar espaços de interação entre os educadores também fortalece as relações de apoio e o sentimento de pertencimento.
    A educação é pilar essencial para o progresso da nação, e os docentes são cruciais nesse processo. Na verdade, ousamos dizer que educação se faz com professores no centro do debate. É urgente reconhecer e valorizar seu trabalho, garantindo condições necessárias para que possam exercê-lo com excelência e equidade e, então, impactar a aprendizagem. Só assim será possível superar esse alarmante apagão e construir um futuro promissor para a educação e o nosso país.


(Débora Garofalo e Bernardo Soares. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: julho de 2024.)
Além disso, a saúde mental precisa ser considerada para promover o bem-estar dos educadores, visto que a sobrecarga, o estresse, a pressão por resultados e a falta de apoio emocional são fatores que podem impactá-los negativamente.” (9º§) Em relação às expressões sublinhadas, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Operador - Áudio de TV |
Q2947510 Português

Texto

Portas fechadas

___A história oferece uma certeza: não tem passaporte para o futuro econômico e social o país que não for capaz de fazer parte do mundo da inovação. Para ingressar neste mundo, o país deve abrir pelo menos cinco portas.

___A primeira é ter universidades e institutos de pesquisas, públicos e privados, com padrões internacionais, convivendo com o setor produtivo em um robusto Sistema Nacional do Conhecimento e da Inovação, interagindo com os qualificados centros científicos e tecnológicos do mundo.

___A segunda envolve as empresas. Não entra no mundo da inovação o país cujos empresários se limitem a produzir apenas o que é inventado fora, porque têm aversão a investimentos em pesquisas e desenvolvimento ou porque o setor público despreza a inovação ao não vincular seus financiamentos à criatividade da empresa. Para entrar no mundo da inovação é necessário que os incentivos fiscais e financeiros exijam contrapartida criativa das empresas beneficiadas.

___A terceira porta trata da estabilidade institucional. Não é possível o país ser inovador se professores e pesquisadores são obrigados a parar por falta de recursos ou salários ou se leis instáveis mudam constantemente as regras de funcionamento dos centros de pesquisa. Da mesma forma, não há como um país ser inovador se seus empresários não souberem quais leis nortearão o funcionamento da economia, a política fiscal, o grau de abertura comercial e de intervenção estatal.

___Uma quarta e decisiva porta para o mundo da inovação é a educação básica de qualidade máxima e equivalente para todas as crianças e jovens. Cada criança que não aprende idiomas, regras básicas das ciências e da matemática é um capital inovador interrompido.

___Mas a mais necessária porta para o mundo da inovação é a vontade nacional de dar um salto para ingressar no seleto conjunto de países inovadores. O Brasil não parece ter a vontade para fazer hoje os sacrifícios necessários para entrar em um mundo inovador, daqui a 20 ou 30 anos. Nossa mentalidade imediatista e obscurantista não olha a longo prazo, nem dá valor aos produtos da inteligência, mantendo fechadas as portas que nos separam do mundo da inovação.

(Cristovam Buarque)

No período “Nossa mentalidade imediatista e obscurantista não olha a longo prazo, nem dá valor aos produtos da inteligência, mantendo fechadas as portas que nos separam do mundo da inovação”.


Sobre a estruturação sintática do fragmento acima, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q2944409 Português

Leia atentamente o texto III para responder a questão 17.


TEXTO III

“As fotografias podem documentar flagrantes que emocionam. Ela é algo misterioso e fascinante, porque lida com o fragmento, com o tempo. Quando houver uma exposição fotográfica em sua cidade, vá visitá-la. Muitos fotógrafos acham que fotografia também é poesia. Domingo passado, todos nós fomos à exposição, mas só eu consegui um autógrafo.”

(Fragmento de uma produção textual de um aluno da 7ª série)


Sobre o texto, todas as alternativas estão corretas, EXCETO.

Alternativas
Q2927500 Português

Texto I

Assentamento

ChicoBuarque

Quando eu morrer, que me enterrem na

beira do chapadão

-- contente com minha terra

cansado de tanta guerra

crescido de coração

Zanza daqui

Zanza pra acolá

Fim de feira, periferia afora

A cidade não mora mais em mim

Francisco, Serafim Vamos embora

Ver o capim

Ver o baobá

Vamos ver a campina quando flora

A piracema, rios contravim Binho,

Bel, Bia, Quim

Vamos embora

Quando eu morrer

Cansado de guerra

Morro de bem

Com a minha terra:

Cana, caqui

Inhame, abóbora

Onde só vento se semeava outrora

Amplidão, nação, sertão sem fim

Ó Manuel, Miguilim

Vamos embora

As questões 1, 2, 3 e 4 se referem ao Texto I

O segundo parágrafo estabelece com o terceiro parágrafo uma relação de:

Alternativas
Q2912949 Português

Leia o texto, a seguir, e responda às questões de 1 a 10.


1 Agências que oferecem serviço eventual de faxineiras. Eletrodomésticos mais práticos e compactos. Co-

2 mida congelada e produtos de higiene mais eficientes e concentrados. Alta expressiva no número de

3 famílias que optam por diaristas. Vale tudo para compensar a escassez de empregadas domésticas men-

4 salistas no Brasil. Cerca de 500 mil mulheres, 10% do total, largaram a profissão entre 2009 e 2011,

5 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As profissionais que se ocupavam dos afa-

6 zeres domésticos tiveram acesso à educação e optaram por se recolocar em postos de trabalho no setor

7 de comércio e serviços. E o mercado tem respondido com novos serviços e produtos para suprir os hábitos

8 das famílias.

9 De 2000 a 2012, cresceu três vezes e meia o custo de manter uma funcionária na residência, informa a

10 consultoria econômica LCA, com base na inflação oficial. Em 2012, o custo do serviço aumentou 12,8%,

11 quase o dobro da inflação. Para a economista Hildete Pereira de Melo, especializada no estudo do trabalho

12 doméstico, sem a figura da mulher contratada para cuidar da casa, as relações familiares tendem a ser

13 mais igualitárias. As estatísticas, porém, mostram que essa mudança caminha em ritmo lento. “Em alguns

14 lares, filhos e homens ganham mais responsabilidades. Mas, na maioria, é a mulher que fica sobrecarre

15 gada”, afirma Alexandre Fraga, sociólogo do trabalho na Universidade Federal do Rio de Janeiro.

16 Mas há transformações em curso. Na casa do professor carioca Cosme da Cunha, de 36 anos, a esposa,

17 Marta, tem horários mais apertados e ele é quem dá conta da rotina doméstica e da filha Helena, de 3 anos.

18 Cunha dá banho e alimenta a menina, que depois passa o dia na escola. Os adultos cooperam na faxina

19 pesada de acordo com suas aptidões e tempo livre. “Escolhemos preservar nossa intimidade e segurar

20 as pontas sozinhos. O lado ruim é ficar mais cansado, mas fazemos tudo aproveitando a família reunida”,

21 diz. Para poupar tempo, Cunha apela para a comida congelada e investiu em um congelador avantajado.

22 Lava-louças, aspiradores de pó e até máquinas que passam roupa entram no esforço para cortar o tempo

23 gasto com tarefas domésticas. A expectativa da indústria é de alta de até 30% nas vendas de eletrodo

24 mésticos nos próximos anos. Cresceu também a procura por produtos de limpeza menos agressivos para

25 quem vai manusear. “As donas de casa não investiam em tecnologia porque quem cuidava da limpeza era

26 a empregada. Agora, elas querem fugir das tarefas mais desagradáveis e estão dispostas a pagar mais

27 por isso”, afirma Maribel Suarez, professora do Centro de Estudos em Consumo da Coppead/UFRJ.


(Adaptado de: A CASA sem empregada, ISTOÉ. 9 jan. 2013, p.44-45.)

Quanto ao termo “porém”, na linha 13, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2904448 Português

Observe o diálogo:


Mãe: “Joãozinho, o que você quer tomar no lanche?”

Filho: “Ah, mãe, quero leite e iogurte.”

Mãe: “Não, ou você toma um ou outro."


A oração em destaque no diálogo é coordenada:

Alternativas
Q2901974 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Texto 1

Tecnologite


A ERA DIGITAL criou novas necessidades, novas oportunidades e até novas neuroses. Uma delas é a dificuldade de nos “desligarmos” do trabalho, em função da conexão direta e imediata via telefone celular e internet. Estamos sempre on-line, localizáveis e identificáveis. Os consumidores também mudaram. Quem de nós não fica encantado e atraído por uma nova tecnologia, que nos promete acesso a som, dados e imagem com mais qualidade, velocidade, instantaneidade e miniaturização?

Assim como nos anos 70 e 80 do século passado todos tínhamos um pouco de treinador de futebol e de especialista no combate à inflação, hoje nos mantemos informados sobre os avanços da tecnologia e nos julgamos competentes para acompanhar as ondas que vêm, cada vez em menor intervalo. Mas não somos capazes de saber de que tecnologia necessitamos e, acima de tudo, o que fazer com ela, quando chega. Além disso, é muito difícil determinar quando é o momento de ter um novo equipamento ou sistema, pois sair correndo para comprar não é uma boa decisão.

Logo que um novo sistema operacional de computador é lançado, por exemplo, ainda não há muitos softwares aplicativos preparados para trabalhar sob ele, e os defeitos se sucedem. Ou seja, pagamos caro para ter a novidade e ajudamos a fabricante a aperfeiçoá-la, sem nem um “muito obrigado!”.

Um bom exemplo são os tocadores de música no formato MP3, que caracteriza a compressão de áudio. Foram seguidos pelo MP4 (compressão de vídeo); MP5 (o MP4 com câmara digital e, às vezes, filmadora); MP6 (com acesso à internet), e por aí vai. Digam-me, caros leitores e leitoras: se o objetivo do MP3 era carregar e tocar centenas ou milhares de músicas, para que pagar mais caro e trocar de aparelho para fotografar, se já temos câmeras digitais? Muitos de nós, a propósito, temos a câmera, o celular que também fotografa, a webcam idem, e ainda o MP4.

O velho videocassete foi aposentado pelo tocador de DVD, que, aos poucos, cede seu lugar para o blu-ray, que armazena e reproduz discos de alta definição. Em termos de telefone celular, então, há mais dúvidas do que certezas. Mal você adere ao celular 3G, com acesso à internet e outras facilidades, e já se começa a discutir o 4G, que promete total integração entre redes de cabo e sem fio. Como estar atualizado sem pagar mais caro por isso? E sem correr o risco de apostar em uma tecnologia que não terá sucesso? Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas. O DVD ainda serve para divertir a família? Então, vamos esperar que as locadoras e lojas tenham mais filmes blu-ray antes de trocar de equipamento. Olho vivo também nos preços e na qualidade dos serviços, inclusive de assistência técnica. O novo pelo novo nem sempre é bom. Cuidado com a "tecnologite", a doença da ânsia pela mais nova tecnologia.

(Maria Inês Dolci – Folha de S. Paulo, 6/03/2010)

As conjunções grifadas em “Não há fórmula pronta para isso, mas sugiro aos consumidores que moderem seu apetite por novidades, quando os aparelhos que têm em casa estiverem funcionando bem e facilitando suas vidas.” introduzem, respectivamente, em relação às orações imediatamente anteriores, orações:

Alternativas
Q2900987 Português

Jeitinho

O jeitinho não se relaciona com um sentimento revolu-

cionário, pois aqui não há o ânimo de se mudar o status quo.

O que se busca é obter um rápido favor para si, às escondidas e

sem chamar a atenção; por isso, o jeitinho pode ser também

5 definido como "molejo", "jogo de cintura", habilidade de se "dar

bem" em uma situação "apertada".

Em sua obra O Que Faz o Brasil, Brasil?, o antropólogo

Roberto DaMatta compara a postura dos norte-americanos e a

dos brasileiros em relação às leis. Explica que a atitude

10 formalista, respeitadora e zelosa dos norte-americanos causa

admiração e espanto aos brasileiros, acostumados a violar e a

ver violadas as próprias instituições; no entanto, afirma que é

ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de

educação adequada.

15 O antropólogo prossegue explicando que, diferente das

norte-americanas, as instituições brasileiras foram desenhadas

para coagir e desarticular o indivíduo. A natureza do Estado é

naturalmente coercitiva; porém, no caso brasileiro, é inadequada

à realidade individual. Um curioso termo – Belíndia – define

20 precisamente esta situação: leis e impostos da Bélgica, realidade

social da Índia.

Ora, incapacitado pelas leis, descaracterizado por uma

realidade opressora, o brasileiro buscará utilizar recursos que

vençam a dureza da formalidade se quiser obter o que muitas

25 vezes será necessário à sua sobrevivência. Diante de uma

autoridade, utilizará termos emocionais, tentará descobrir alguma

coisa que possuam em comum - um conhecido, uma cidade da

qual gostam, a “terrinha” natal onde passaram a infância - e

apelará para um discurso emocional, com a certeza de que a

30 autoridade, sendo exercida por um brasileiro, poderá muito bem

se sentir tocada por esse discurso. E muitas vezes conseguirá o

que precisa.

Nos Estados Unidos da América, as leis não admitem

permissividade alguma e possuem franca influência na esfera

35 dos costumes e da vida privada. Em termos mais populares, diz-

se que, lá, ou “pode” ou “não pode”. No Brasil, descobre-se que

é possível um “pode-e-não-pode”. É uma contradição simples:

acredita-se que a exceção a ser aberta em nome da cordialidade

não constituiria pretexto para outras exceções. Portanto, o

40 jeitinho jamais gera formalidade, e essa jamais sairá ferida após

o uso desse atalho.

Ainda de acordo com DaMatta, a informalidade é também

exercida por esferas de influência superiores. Quando uma

autoridade "maior" vê-se coagida por uma "menor",

45 imediatamente ameaça fazer uso de sua influência; dessa forma,

buscará dissuadir a autoridade "menor" de aplicar-lhe uma

sanção.

A fórmula típica de tal atitude está contida no golpe

conhecido por "carteirada", que se vale da célebre frase "você

50 sabe com quem está falando?". Num exemplo clássico, um

promotor público que vê seu carro sendo multado por uma

autoridade de trânsito imediatamente fará uso (no caso, abusivo)

de sua autoridade: "Você sabe com quem está falando? Eu sou

o promotor público!". No entendimento de Roberto DaMatta, de

55 qualquer forma, um "jeitinho" foi dado.

(In: www.wikipedia.org - com adaptações.)

A natureza do Estado é naturalmente coercitiva; porém, no caso brasileiro, é inadequada à realidade individual.


A respeito do uso do vocábulo porém no fragmento acima, é correto afirmar que se trata de uma conjunção:

Alternativas
Q2900212 Português

COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE 01 A 05.


O “mas” que aparece no texto introduz uma frase cuja ideia:

Alternativas
Q2887875 Português

Texto I


Por que cometemos atos falhos?


Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira explicação veio no livro Psicopatologia da vida cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, você fala “sem querer querendo”. Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves.

Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro sem nenhum significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações principais. Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, ele monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa a outra, preenche as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga que a culpa é do seu cérebro.


(Natália Kuschnaroff)

“...mas é bom saber que a neurociência discorda dele.”. A conjunção sublinhada tem valor adversativo, ou seja, opõe dois posicionamentos, que são:

Alternativas
Q2877344 Português

PM do Rio de Janeiro diminui participação no desfile da Independência

Mudança será feita para aumentar a segurança das ruas no sábado, quando estão programadas mais manifestações


O tradicional desfile de 7 de Setembro na avenida Presidente Vargas, no centro, vai ficar desfalcado neste ano. A Polícia Militar do Estado, que conta com várias unidades na parada, confirmou apenas a presença da Academia Dom João VI, de oficiais. O porta-voz da corporação, tenente-coronel Cláudio Costa Oliveira, explicou nesta quinta-feira (05) que a mudança será feita para aumentar a segurança das ruas no próximo sábado, quando estão programadas diversas manifestações.

“Estamos definindo o aumento do efetivo em razão dessas manifestações que estão sendo passadas pela internet”, explicou. “Mas isso não está totalmente definido”, disse o tenente-coronel. Ele informou que nesta sexta-feira (6) será decidida a programação do desfile.

Anualmente, homens e mulheres dos batalhões de Choque, Florestal e de Operações Especiais, entre outras unidades, participam do desfile da Independência. A parada também conta com representantes da Marinha, do Exército, além de bandas de escolas públicas. Amanhã, segundo Oliveira, será divulgado ainda o esquema de segurança para o sábado.

Martha Rocha, chefe da Polícia Civil, disse que o esquema da corporação para sábado será o mesmo de todos os feriados, com os delegados titulares de plantão. “Todos estarão trabalhando como sempre estivemos em qualquer feriado”, comentou, em entrevista concedida ontem.

Na página do grupo Black Bloc, no Facebook, foi convocado pelo grupo um ato paralelo ao desfile, às 7h30, na Avenida Presidente Vargas, na altura da Rua Uruguaiana, no centro. No mesmo local, está marcada para começar às 9h a manifestação popular do Grito dos Excluídos, que desde 1995 reúne no Dia da Independência, entidades, indivíduos, movimentos sociais e religiosos comprometidos com as causas dos excluídos. Também estão agendados nas mídias sociais o bloco Antiproibicionista, às 10h, em frente ao Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifics), da Universidade Federal do Rio, no centro; o manifesto Fora Renan, às 17h, na Cinelândia; e o ato Independência de Quem?, também às 17h, no Largo do Machado, na zona sul da cidade.


Adaptado de http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/2013-09-05/pm-do-rio-de-janeiro-diminui-participacao-no-desfile-da-independencia

Em “Estamos definindo o aumento do efetivo...” [...] “Mas isso não está totalmente definido”, o termo destacado acrescenta à relação das orações um sentido de

Alternativas
Q2816142 Português

Analise o seguinte trecho: “Sortuda, pensei eu comigo mesma, a esposa que possui um marido que faça todas as suas vontades.”.

No trecho acima, usaram-se vírgulas para separar:

Alternativas
Q2780681 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.


asdDas musas, entidades mitológicas da Grécia Antiga, dizia-se que eram capazes de inspirar criações artísticas e científicas. Mulheres belas, talentosas e descendentes diretas de Zeus já foram homenageadas por Shakespeare, Dante e Rafael.

asdPois a musa inspiradora de Felipe Alves Elias tinha 15 m de comprimento e 6 m de altura, pesava até sete toneladas e estaria, hoje, com idade bem avançada: 145 milhões de anos. Funcionário do Museu de Zoologia da USP, Felipe leva tatuado no braço um crânio de espinossauro e é um paleoartista. Ele diz: “Faço a representação visual de uma hipótese paleontológica sobre a anatomia, a aparência ou a ecologia das espécies fósseis.” Apesar da explicação complicada, todos já devem ter visto obras de paleoartistas em livros didáticos, exposições ou filmes. O trabalho deles, contudo, não aparece nos Flintstones ou no Jurassic WorldO Mundo dos Dinossauros.

asd“A paleoarte tem como função a divulgação científíca”, diz Ariel Milani, um dos grandes estudiosos da área no Brasil. “No cinema, é entretenimento. Visualmente é lindo, mas tudo ali é uma grande liberdade artística”. Ao dizer isso, ele jura que não é dor de cotovelo. Pioneiro da paleoarte no Brasil, Ariel desenha dinossauros há quase 20 anos e atualmente faz doutorado na Unicamp. Ele afirma: “Meu trabalho tenta formalizar a paleoarte dentro das ciências biológicas. O problema é que as pessoas não entendem o limite entre arte e ciência. Para os cientistas, somos artistas; para os artistas, somos cientistas.”

asdPara estimular o crescimento da área no país, anualmente a Paleo SP – reunião anual da Sociedade Brasileira de Paleontologia – organiza um concurso de paleoarte. O próximo evento está marcado para dezembro e Ariel será o juiz técnico, por isso sugere alguns macetes que podem levar os aspirantes à vitória. “O dinossauro não pode ser magnífico, se estiver andando em cima da grama, está errado. A grama só surgiu depois dos dinossauros. Também não pode colocar um T-Rex ao lado de um dinossauro do período Triássico.”


(Revista da Folha, junho de 2015. Adaptado)

Substituindo-se a conjunção contudo em – O trabalho deles, contudo, não aparece nos Flintstones ou no Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros. – a frase permanece com o mesmo sentido em:

Alternativas
Q2757205 Português

O valor semântico expresso pela conjunção destacada em

''Ele jantou e tomou sorvete'' é de:

Alternativas
Q2753043 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.


Eu 2018


Ontem à noite, impelido pela desolação, me pus a refletir sobre os rumos da pátria, deixando-me levar pelas águas cristalinas que brotam do lamaçal da embriaguez, decidi me lançar candidato a presidente. A ideia ainda é nova, falta criar um programa de governo, mas já adianto aqui algumas propostas, nascidas do conluio quase sempre profícuo entre o lúpulo e a divagação.

Reforma tributária. É sabido que nossa engenharia tributária é velha, injusta e ineficiente. Desestimula a economia e encoraja a sonegação. Temos que pensar nos impostos com a cabeça no século 22, não no 19. Por isso minha primeira proposta é uma ideia roubada do brilhante pensador Daniel Bramatti: a taxação de selfies. Digamos, R$ 0,10 por selfie. Se houver pau de selfie envolvido, R$ 1. Foto de comida terá que pagar 5% do valor do prato mais os 10% do serviço.

Reforma previdenciária. Só um doido nega o rombo na Previdência. Temos cada vez menos filhos e a medicina nos conserva até o último centavo. Acontece que esse pequeno número de jovens tira muito mais selfie e foto de comida do que os seus avós, de modo que a minha reforma tributária já garante a aposentadoria de todo mundo, sem mexer em direitos (a não ser que você considere selfie um direito. Selfie não é direito. Selfie é errado).

Controle de fronteiras. É muita terra abandonada por onde entram armas e drogas. Minha proposta é cavar um fosso do Oiapoque ao Chuí, encher de água e transformar em pesque e pague. A construção do maior parque pesqueiro do mundo vai reativar as nossas combalidas empreiteiras, vai dificultar a entrada de armas e drogas e alegrar a vida do idoso, não só pelos quilos de lambaris pescados (com o dinheiro das selfies dos netos) como pelo sentimento de utilidade ao ver-se patrulheiro de nossas fronteiras.

Entrega Brasília pro Mauricio de Sousa fazer um parque da Mônica. Troca o hino nacional por “Aquarela do Brasil”. Coloca “Amor” antes de “Ordem e Progresso” na nossa bandeira. Acaba com a CBF. Arena volta a se chamar estádio. Jorge Benjor volta a se chamar Jorge Ben. Lanche volta a se chamar sanduíche. E a tomada volta a ter dois pinos. Chega de mamata! Vote Antonio Prata!


(Antonio Prata. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/ 2018/03/eu-2018.shtml. Acesso em 04.04.2018. Adaptado)

A expressão em destaque na frase “... de modo que a minha reforma tributária já garante a aposentadoria de todo mundo...” estabelece, no texto, relação com sentido de

Alternativas
Q2744695 Português

Leia o fragmento de texto a seguir para responder às questões 1 e 2.


“Por morar fora do reino, como bárbaros, pensamos diferente, mas não enxergamos os problemas do outro lado. Por morar dentro do reino, temos medo daquilo que possa nos desafiar do lado de fora de nosso entendimento.”

Disponível em: < https://bit.ly/2s5Q2ls >. Acesso em: 24 maio 2018.

Em relação à primeira frase do texto, a conjunção coordenativa presente indica uma ideia

Alternativas
Ano: 2016 Banca: Quadrix Órgão: CRMV-MT Prova: Quadrix - 2016 - CRMV-MT - Serviços Gerais |
Q2725662 Português

Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.


Direitos dos animais: história do conceito


O debate sobre direitos dos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos. No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles escreveu, no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía que os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos.

O filósofo Ramon Bogéa, no século XV, afirmava que os animais deveriam ter direitos como os humanos. No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumentou que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumentou, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade".

Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumentou que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", argumentava ele, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.

Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio deve ser a medida para como nós tratamos outros seres.

No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais.

(Adaptado de wikipedia.org.br)

Sobre o conectivo “pois”, em “No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas”, pode-se afirmar corretamente que:

Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: B
44: C
45: C
46: C
47: C
48: E
49: C
50: C
51: C
52: C
53: E
54: A
55: C
56: E
57: A
58: E
59: A
60: D