Questões de Português - Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas... para Concurso
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Uma oração com função de expressar uma noção adjetiva é também encontrada em:
As orações iniciadas pelo termo “que”, nas linhas 5 e 15, exercem, nos períodos em que ocorrem, função sintática idêntica.
“Os pais gostam de que os ajudemos na manutenção dos jardins”
O termo “que” (l.2) introduz oração que complementa de forma direta o sentido do verbo “aprender” (l.1).
No trecho “é possível que associe a figura do seu pai com a figura do seu pai como é hoje” (l.4-5), o conectivo “que” inicia oração que complementa o sentido do adjetivo “possível”.
(Sérgio Milliet)
É preciso ter fé nesse Brasil
nesse pau-brasil
nessas matas despovoadas
nessas praias sem pescadores
É preciso ter fé
Nesse norte de secas
e de literatura
A esperança vem do sul
Vem de mansinho
contagiosa e sutil
vem no café que produzimos
vem nas indústrias que criamos
A esperança vem do sul
do coração calmo de São Paulo
É preciso ter caridade
e ter carinho
perdoar o ódio que nos cerca
que nos veste
e trabalhar para os irmãos pobres...
(Poetas do Modernismo. INL-MEC, Rio de Janeiro, 1972)
Os moradores de Perdizes veem, consternados, que os caídos já amanhecem dormindo na porta dos seus prédios e casas.
I. A locução “de Perdizes” e o adjetivo “consternados” exercem a mesma função sintática.
II. O período é composto por subordinação.
Está correto o que se afirma em:
“PARA VIABILIZAR A INICIATIVA, foi preciso CONSTRUIR UM VIVEIRO FLORESTAL DE 11.000 METROS QUADRADOS, onde a cada seis meses são cultivadas 300.000mudas.”
Em 6 anos, 21.240 armas de guardas privados foram para mãos de bandidos
Das 97.549 armas de fogo que foram registradas em nome de empresas de segurança e de transportes de valores em São Paulo desde 2004, 21.240 (22%) foram furtadas ou roubadas. Ou seja, uma em cada cinco armas do arsenal das empresas de segurança foi parar nas mãos de bandidos. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Sou da Paz, como parte da pesquisa Implementação do Estatuto do Desarmamento: do Papel para a Prática. As informações têm por base o Sistema de Segurança e Vigilância Privada (Sisvip) da Polícia Federal e a pesquisa traz um balanço de seis anos do Estatuto do Desarmamento. "O dado permite diferentes leituras. Uma delas é a de que o porte de armas não parece inibir a abordagem dos ladrões. Outra sugere que os seguranças podem estar sendo procurados porque diminuiu a quantidade de armas nas mãos dos civis", afirma o diretor do Sou da Paz, Denis Mizne. "Mas esses números também revelam que existem problemas no setor que devem ser investigados pela PF." Segundo os pesquisadores, há brechas na fiscalização por parte da PF. Números da CPI do Tráfico de Armas já apontavam para a gravidade do problema. Conforme dados da Polícia Civil do Rio, das 10 mil armas apreendidas com criminosos entre 1998 e 2003 no Estado, 17% pertenciam a empresas de segurança privada. Clandestinidade. Existem hoje no Brasil 1,1 milhão de vigilantes - e 350 mil trabalham em empresas de segurança. Só em São Paulo, de acordo com o sindicato patronal (Sesvesp), há 128 mil vigilantes. "Podemos dizer ainda que, para cada funcionário de empresa regularizada, existem dois em empresas irregulares", afirma o empresário Vitor Saeta, diretor do Sesvesp. "As empresas que atuam com segurança externa costumam ser as mais visadas.
Em cada ação dos ladrões, podem ser roubadas até cinco armas de uma vez", diz. Em julho, uma viatura de escolta armada da empresa Pentágono, que Saeta dirige, foi abordada por um desses grupos. A quadrilha estava em dois carros e usava armas longas e fuzis. Os vigilantes acompanhavam um caminhão que transportava um insumo industrial na Grande São Paulo. A carga foi desviada e a viatura, com os vigilantes, abandonada em Pirituba, na zona norte de São Paulo. "As armas mais usadas pelos vigilantes são os revólveres calibre 38. Quando roubadas, são usadas em crimes comuns. Escoltas externas são as que usam armas longas, que interessam ao crime organizado."
Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp5 44488,0.php.
Acesso em 28 1abr 2010.
Texto II
Até que o beneficiário do plano complete 18 anos, os pais, como responsáveis pelos aportes, têm liberdade para interromper as contribuições e realizar saques. Mas essas medidas vão distanciá-los do objetivo inicial.
“É importante que o compromisso seja mantido. Certa vez um cliente nos disse que resgatar o valor investido seria o mesmo que assaltar o cofrinho do filho”, lembra João Batista Mendes Angelo, da Brasilprev.
(Veja, 9 de maio 2012. Com adaptações)
I. O período é composto por coordenação.
II. O QUE é uma conjunção integrante.
III. A segunda oração é subordinada substantiva predicativa.
A alternativa que indica apenas a(s) afirmativa(s) correta(s) é:
Com base na estrutura sintática do período acima, analise as afirmativas a seguir:
I. O período apresenta uma oração reduzida.
II. Há somente uma oração subordinada adverbial causai.
III. Há uma oração subordinada substantiva subjetiva.
Assinale
ABAIXO E ASSINALE
“CERTO” – (C) OU “ERRADO” – (E)
Com relação aos aspectos linguísticos do Texto 1, analise as questões de 1 a 12.
Novos pesadelos informáticos
I. O período é composto por subordinação. A primeira oração (“Acordei suando ...”) é principal em relação à segunda (“... felizmente era apenas um pesadelo.”).
II. O período é composto por orações coordenadas assindéticas.
III. O vocábulo FELIZMENTE, iniciando a segunda oração, é uma conjunção coordenativa e funciona como conectivo.
Assinale a alternativa que aponta a(s) afirmativa(s) correta(s).