Questões de Concurso Comentadas sobre ortografia em português

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Q1191186 Português
Leia as afirmativas a seguir: I. No trecho "A moto foi contra o carro", o vocábulo "carro" é classificado como artigo indefinido. II. No trecho "O trem vai a uma boa velocidade", o vocábulo "vai" é classificado como substantivo. III. A grafia dos vocábulos seguintes está correta: babà, bacía. IV. Na frase “clique para enviar” ocorre substantivo. Marque a alternativa CORRETA:
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Q1191181 Português

Leia as afirmativas a seguir:

I. Na seguinte frase, não há um substantivo: a casa é verde.

II. No trecho "Já fecharam a urna funerária", o vocábulo "urna" é classificado como pronome reflexivo.

III. O termo "enxame" é um verbo.

IV. A grafia do verbo seguinte está correta: correr.

Marque a alternativa CORRETA:


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Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190238 Português
Por um fio Não foram poucos os cineastas que filmaram o levante das máquinas contra o Homem. Em “2001 - Uma Odisseia no Espaço”, o computador HAL se cansava de computar e partia pra um motim solitário, dominando a nave com sua melancólica agressividade. Em “Blade Runner”, androides superinteligentes saíam matando quem fosse preciso, em busca de uma recarga que estendesse seus curtos dias sobre a Terra. Em “O Exterminador do Futuro”, os robôs se davam conta de que já não precisavam mais da gente pra passar WD-40 nas juntas e, sem muita explicação, resolviam nos eliminar do planeta. Nos três casos, o embate se dava no futuro distante e o pega pra capar (ou pra desparafusar) era explícito. Ninguém percebeu que o golpe das engrenagens já estava em marcha – e na surdina – há mais de cem anos. E como perceberia? Que mente anticlimática criaria filme tão triste em que os humanos seriam dominados não por gigantescos computadores, por replicantes perfeitos ou robôs soltando mísseis pelas ventas, mas por este aparelhinho ridículo chamado telefone? Agora, olhando pra trás, tudo faz sentido; quase podemos ouvir o ruído da nossa liberdade sendo sugada, pouco a pouco, pelos furinhos do bucal. Ora, uma geringonça que permite que você seja encontrado em casa, a qualquer momento, por qualquer pessoa, só podia estar mal-intencionada. Eis o plano inicial do telefone: jogar uns contra os outros, deixando os funcionários sob o controle dos chefes, as sogras próximas das noras, as ex-namoradas a poucos cliques dos bêbados; os chatos experimentaram um salto no poder de alcance inédito desde a invenção da roda. Felizmente, enquanto o inimigo estava preso à parede, como um cão à coleira, ladrava, mas não mordia. Bastava sair de casa e o cidadão tornava-se inatingível. Ah, as novas gerações não conhecem o Éden perdido! “Onde está fulano?”, “Saiu”, “Pra onde?”, “Não sei” – e lá ia você com as mãos no bolso, assoviando, livre para beber sua cerveja no bar, para jogar boliche em Mongaguá ou fazer amor em Guadalupe. Incapaz de nos seguir por aí, a máquina recrutou capangas: secretárias eletrônicas que esperavam o incauto cidadão voltar de suas errâncias para, como bombas-relógio, explodir afazeres, cobranças e más notícias. Bipes que, como drones, podiam bombardear um dos nossos em qualquer canto do globo. Mesmo com bombas e drones, no entanto, até uns 20 anos atrás, ainda era possível escapar, não ouvir os recados, viver sem bipe. Então veio o golpe mortal, assustador como Daryl Hannah piruetando em direção ao Caçador de Androides, traiçoeiro como o dedo-espeto de mercúrio do Exterminador: o celular. O verdugo não estava mais apenas em nossos lares: morava em nosso corpo. Não só falava e ouvia como fotografava, filmava, enviava cartas, bilhetes, contas, planilhas, demitia funcionários, terminava casamentos, passava clipes do Justin Bieber, sermões do Edir Macedo e oferecia promoções de operadoras às 8h11 da manhã de domingo. Lá por 2017, o celular já era ubíquo. Pelas ruas e ônibus, pelas escolas e repartições, parques e praias, só se via o ser humano curvado, de cabeça baixa, servil como cachorrinho a babar sobre as telas de cristal líquido, para onde quer que se olhasse – mas quem olhava? PRATA, A. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. C2. 12 jan. 2014. Adaptado.
De acordo com o que se depreende do texto, analise as assertivas abaixo. I. Ao se retirar os acentos das palavras “secretárias” e “máquina”, obtêm-se outras palavras presentes na Língua Portuguesa (respectivamente, um substantivo e um verbo); o mesmo não ocorre com a palavra “trás”. II. “Traiçoeiro” (8º parágrafo) é adjetivo que caracteriza a expressão “Caçador de Androides”. III. O termo “você”, em “lá ia você” (6º parágrafo), não se refere a um dos interlocutores do diálogo fictício citado pelo autor. É correto o que se afirma em
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Ano: 2016 Banca: FAEPESUL Órgão: Prefeitura de Morro da Fumaça - SC
Q1186279 Português
O homem não é o único animal...
... que constrói casa, mas é o único animal que precisa de fechadura ... que foge dos outros, mas é o único que chama de retirada estratégica ... que se ajoelha, mas é o único que faz isto voluntariamente ... que trai, polui a aterroriza, mas é o único que se justifica depois ... que engole sapo, mas é o único que não faz isso pelo valor nutricional ... que faz sexo, mas é o único que precisa de manual de instruções.                                                                                                **Luis Fernando Verissimo (** Poesia numa hora                                                                                                       dessas?. Porto Alegre: L&PM. p.19)
Sobre a parta gramatical do poema, analise com atenção as afirmativas seguintes:
I. “Constrói” é uma palavra oxítona, porém acentuada pela regra dos ditongos orais abertos. II. Com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa, a palavra “constrói” não sofre alteração, não perdendo, portanto, o acento gráfico. III. O pronome relativo QUE, no início de cada verso, exerce a função sintática de sujeito. IV.  A conjunção MAS, que estabelece a coesão do texto, tem sentido de oposição. V. A conjunção MAS é classificada como Coordenativa Sindética Adversativa.
Agora, assinale a alternativa que contém a resposta CORRETA:
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Ano: 2018 Banca: ADM&TEC Órgão: Câmara de Belo Monte - AL
Q1184766 Português
Leia as afirmativas a seguir: 
I. A grafia do adjetivo seguinte está incorreta: avermelhádo. 
II. Na oração "Tudo na Idade Média era pela Igreja", o vocábulo "era" é classificado como interjeição. 
III. Está incorreta a acentuação do vocábulo: jùdiar. 
IV. Na oração "Ele não é dado a esportes", o vocábulo "esportes" é classificado como artigo. 
Marque a alternativa CORRETA: 
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Ano: 2016 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Jacarezinho - PR
Q1184271 Português
OS JOVENS E OS DILEMAS DA SEXUALIDADE 
Atualmente, os jovens estão iniciando a vida sexual mais cedo. A sexualidade tem sido discutida de forma mais “aberta”, nos discursos pessoais, nos meios de comunicação, na literatura e artes. Entretanto, essa aparente “liberdade sexual” não torna as pessoas mais “livres”, pois ainda há bastante repressão e preconceito sobre o assunto. Além disso, as regras de como devemos nos comportar sexualmente prevalecem em todos os discursos, o que se torna uma questão velada de repressão. O jovem do século XXI é visto como livre, bem informado, “antenado” com os acontecimentos, mas as pesquisas mostram que, quando o assunto é sexo, há muitas dúvidas e conflitos. Desde dúvidas específicas sobre questões biológicas, como as doenças sexualmente transmissíveis, até conflitos sobre os valores e as atitudes que devem tomar em determinadas situações. Apesar de iniciarem a vida sexual mais cedo, os jovens não têm informações e orientações suficientes. A mídia, salvo exceções, contribui para a desinformação sobre sexo e a deturpação de valores. A superbanalização de assuntos relacionados à sexualidade e das relações afetivas gera dúvidas e atitudes precipitadas. Isso pode levar muitos jovens a se relacionarem de forma conflituosa com os outros e também com a própria sexualidade. Enfim, hoje existe uma aparente liberdade sexual. Ao mesmo tempo em que as pessoas são, em comparação a anos anteriores, mais livres para fazer escolhas no campo afetivo e sexual, ainda há muita cobrança por parte da sociedade, e essa cobrança acaba sendo internalizada; assim, as pessoas acabam assumindo comportamentos e valores adotados pela maioria. 
Disponível em: www.faac.unesp.br/pesquisa/nos/ sexualidade, baseado nos estudos de Ana Cláudia Bertolozzi Maia. [Adaptado]
“A sexualidade tem sido discutida de forma mais “aberta”, nos discursos pessoais, nos meios de comunicação, na literatura e artes” (1º parágrafo).  Acerca do período acima, é possível afirmar que:
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Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: CODESA
Q1182431 Português
Surpresa: venda de livros impressos supera a de e-books
Não é incomum ainda se ouvir que a tendência do mercado editorial é que os livros digitais superem e, em um futuro não muito distante, até substituam os impressos. As expectativas não parecem se confirmar na prática. Segundo pesquisa do Financial Times, as vendas de livros em papel têm crescido e superado a de e-books, especialmente entre os jovens, e a previsão é de que continue assim. Uma agradável notícia para aqueles leitores que gostam de ter às mãos suas obras preferidas, para tocá-las, cheirá-las e marcá-las à vontade. De acordo com Paul Lee, analista da empresa editorial Deloitte: “Jornais impressos são resistentes entre aqueles que cresceram com jornais impressos. Livros impressos são resistentes entre todas as idades”. Por que será? Apesar das vantagens de ter um leitor de ebook, como o peso, o espaço de armazenamento e a praticidade, os leitores continuam apegados à versão física do livro. Os motivos parecem ser de ordem emocional, e nem tanto racional. A capa, a diagramação, o irresistível cheiro de livro novo, a facilidade de manipulação e de troca entre leitores, conquistam mesmo as novas gerações, imersas na tecnologia desde cedo. A verdade é que não precisa haver competição tão acirrada entre livros digitais e impressos. Ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Não é preciso abandonar completamente os manuscritos para aderir ao mundo literário digital, nem é preciso ser tão inflexível em relação à nova possibilidade de leitura. Por que não aproveitar os benefícios de ambos os tipos? A literatura só tem a ganhar com a variedade. E o leitortambém. 
Nicole Ayres Luz. Disponível em homoliteratus.com/surpresa- venda-de-livros-impressos-supera-de-ebooks. Acesso em 2/1/16
O substantivo corretamente grafado com X, como EXPECTATIVAS, é:
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Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: GHC-RS
Q1182211 Português
Avalie as afirmativas a seguir, relativas a determinadas palavras do texto:
I. No primeiro parágrafo do texto, os vocábulos década, século e índice são acentuados pela mesma regra. II. No segundo parágrafo do texto, os vocábulos planeta, terreno e importantes têm o mesmo número de fonemas. III. No terceiro parágrafo do texto, os vocábulos pesquisas, terapias e doença são formados a partir do mesmo radical, sendo, portanto, da mesma família.
Quais estão INCORRETAS?
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Q1180688 Português

Nas opções a seguir há uma dupla grafia em um ou dois vocábulos.


Assinale a opção em que essa dupla grafia não é possível.

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Q1180189 Português

Para responder a questão, leia os quadrinhos a seguir.


(http://www.ivoviuauva.com.br/amigo-secreto-webcomics-brasil-2010/high4-2/)

Com base na interpretação da tirinha, assinale a resposta incorreta.
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Q1180184 Português
Sobre as palavras “amizade” e “cientistas”, assinale a alternativa correta.
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Q1179781 Português
20 ANOS SEM DIANA: MORTE DA PRINCESA DEIXOU MUNDO DE LUTO E ABALOU A MONARQUIA

Lady Di morreu no dia 31 de agosto de 1997 em um trágico acidente de carro; apesar de não ter direito ao título de nobreza em razão de seu divórcio do príncipe Charles, britânicos exigiram uma homenagem à altura daquela que foi o símbolo de uma geração

    No dia 31 de agosto de 1997, a princesa Diana morreu em um acidente de trânsito em Paris. Durante uma semana, até o funeral acompanhado por uma multidão, o Reino Unido passou por um momento de luto sem precedentes que estremeceu a monarquia.
     Divorciada há um ano do príncipe Charles, a mulher de 36 anos e seu namorado, o produtor de cinema egípcio Dodi Al-Fayed, foram perseguidos durante todo o verão no Mediterrâneo pelos paparazzi.
    No dia 30 de agosto, o casal chegou durante a tarde a Paris e foi jantar no Ritz, um hotel de luxo na Praça Vendôme, antes de tentar deixar o local de modo discreto por volta da meia-noite em um Mercedes. Perseguido por fotógrafos que estavam em uma motocicleta, o automóvel entrou em alta velocidade em um túnel e bateu em uma pilastra de cimento.
    Diana foi retirada pelas equipes de emergência do Mercedes destruído. Dodi Al-Fayed e o motorista, que segundo a investigação tinha um nível elevado de álcool no sangue, morreram na hora. O segurança ficou gravemente ferido. Sete fotógrafos foram detidos. No dia seguinte, as fotos do acidente foram vendidas para revistas por US$ 1 milhão. A princesa, que sofreu uma grave hemorragia interna, foi transportada para o hospital Pitié-Salpêtrière. Às 4h, foi declarada morta. O embaixador da França ligou para os assistentes da rainha Elizabeth II em Balmoral, na Escócia, onde o duque de Edimburgo, o príncipe Charles e seus filhos, os príncipes William, então com 15 anos, e Harry, de 12, passavam o verão.


        “PRINCESA DO POVO”
    O Reino Unido acordou de luto. Sem conter as lágrimas, centenas de londrinos começaram a depositar flores diante dos Palácios de Buckingham e Kensington, a residência da princesa. Com a voz embargada pela emoção, o então primeiro-ministro, o trabalhista Tony Blair, prestou uma homenagem à "princesa do povo".
    O mundo inteiro expressou consternação com a morte. O presidente americano, Bill Clinton, disse que estava "profundamente entristecido". Na Índia, madre Teresa rezou por Diana. Michael Jackson, "consternado", cancelou um show na Bélgica.
    Os paparazzi foram os primeiros acusados. O irmão de Diana, Charles Spencer, culpou os tablóides, que segundo ele tinham "sangue nas mãos". Criticada, a imprensa popular elevou Diana ao patamar de ícone. "Nasceu lady. Depois foi nossa princesa. A morte fez dela uma santa", escreveu o Daily Mirror. O fervor popular era cada vez maior [...]


    MONARQUIA
    A organização do funeral foi um quebra-cabeças. Desde seu divórcio, Lady Di não tinha mais direito ao título de alteza real ou a uma cerimônia nacional. Mas os britânicos exigiam uma homenagem à altura de sua "rainha dos corações".
    O descontentamento da opinião pública aumentava à medida que se prolongava o silêncio da família real, que permaneceu entrincheirada em Balmoral. Furiosos com a ausência de uma bandeira a meio mastro no Palácio de Buckingham, os jornais exigiam um discurso da rainha aos súditos. "A família real nos abandonou", criticou o jornal The Sun.
    "Ferida", Elizabeth II se resignou a prestar uma homenagem a uma nora que nunca desejou, em uma mensagem exibida na 5 Agente Técnico Forense televisão - a segunda em 45 anos de reinado -, antes de se inclinar publicamente diante do caixão. ”Se os Windsor não aprenderem a lição, não vão apenas enterrar Diana, mas também o seu futuro", advertiu o jornal The Guardian.
    Uma pesquisa publicada na época mostrava que um em cada quatro britânicos se declarava a favor da abolição da monarquia. No dia seguinte, quase um milhão de pessoas acompanharam o cortejo fúnebre em silêncio, interrompido apenas pelo choro dos presentes e pelo som dos sinos.
    Cabisbaixos, William e Harry caminharam atrás do caixão, ao lado do príncipe Charles, do duque de Edimburgo, o príncipe Philip, e do conde Spencer, diante dos olhares de 2,5 bilhões telespectadores ao redor do mundo. Na abadia de Westminster, 2 mil convidados, entre eles Hillary Clinton, Tony Blair, Luciano Pavarotti, Margaret Thatcher e Tom Cruise, assistiram à cerimônia. Elton John interpretou a canção "Candle in the Wind", com uma alteração na letra para homenagear Diana.
    Durante a tarde, a princesa foi sepultada em uma cerimônia privada em Althorp, noroeste de Londres. Desde então, descansa em um túmulo em uma ilha que foi a residência de sua família.

O Estado de S.Paulo. 31 Agosto 2017. 
Assinale a alternativa cujo vocábulo apresenta corretamente as mesmas regras ortográficas da formação do plural do termo “quebra-cabeças”.
Alternativas
Q1179405 Português
Assinale a alternativa correta quanto ao plural:
Alternativas
Q1178909 Português

Leia as afirmativas a seguir:


I. Na oração "Ela fez uma Medeia apenas razoável", o vocábulo "apenas" é classificado como artigo indefinido.

II. A grafia do verbo seguinte está incorreta: bravèjar.

III. Na oração "Este carro é do meu vizinho", o vocábulo "meu" é classificado como interjeição.

IV. Na oração "Fizera uma bela casa na praia", o vocábulo "bela" é classificado como substantivo coletivo.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1178908 Português
Leia as afirmativas a seguir:

I. Na oração "Estão fazendo uma casa", o vocábulo "uma" é classificado como substantivo masculino. II. A grafia do verbo seguinte está incorreta: súbir. III. Na oração "Sua atitude é de mulher traída", o vocábulo "atitude" é classificado como interjeição. IV. Na oração "Deus fez o mundo em seis dias", o vocábulo "fez" é classificado como substantivo feminino.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1178902 Português

Leia as afirmativas a seguir:


I. No período "Há pessoas que são muito dadas", o vocábulo "são" é classificado como interjeição.

II. No trecho "Sua beleza era de ficar boquiaberto", o vocábulo "ficar" é classificado como substantivo.

III. A grafia do vocábulo seguinte está incorreta: açúcar.

IV. Na oração "A filha do maestro não era para música", o vocábulo "maestro" é classificado como conjunção.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178014 Português

Texto para a questão.




Internet: <www.unesp.com.br> (com adaptações).

Assinale a alternativa em que é correta e coerente a substituição proposta para a locução verbal “têm sugerido” (linha 14).
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178008 Português

Texto para a questão.




Internet: <www.unesp.com.br> (com adaptações).

Assinale a alternativa correta acerca de aspectos linguísticos do texto.
Alternativas
Q1174275 Português
Analise a frase abaixo. Podemos afirmar que nele há um erro gramatical de: “Duzentos gramas de queijo são pouco para o pão de queijo.”
Alternativas
Q1173881 Português

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/14/cultura/1560533971_274766.html - Texto adaptado para esta prova.

Analise as assertivas a respeito da acentuação de palavras no texto, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.


( ) A forma verbal ‘têm’ (l. 06) é grafada com acento, pois está no plural, concordando com redes sociais, na mesma linha.

( ) A forma verbal ‘exibi-lo’ está grafada incorretamente, pois deveria ter um acento agudo na segunda ocorrência da letra ‘i’.

( ) As palavras ‘ódio’ e ‘dúvida’, se retirados os acentos, continuariam existindo na língua portuguesa, mas assumiriam outra classe gramatical.


A ordem correta de preenchimento dos parentes, de cima para baixo, é:

Alternativas
Respostas
1581: A
1582: B
1583: E
1584: E
1585: C
1586: D
1587: D
1588: E
1589: E
1590: D
1591: D
1592: A
1593: A
1594: B
1595: B
1596: A
1597: D
1598: A
1599: A
1600: A