Questões de Português - Ortografia para Concurso

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Q2443670 Português

Texto 1 





Ana Paula Padrão (adaptado)

Revista ISTOÉ 2206, de 22/02/2012. 

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas das linhas 02, 10 e 30, nessa ordem.
Alternativas
Q2443487 Português
Quais das palavras abaixo estão acentuadas corretamente? 
Alternativas
Q2443484 Português
Qual das palavras abaixo está escrita corretamente? 
Alternativas
Q2443482 Português
Somente UMA das palavras abaixo deve ser acentuada. Identifique-a: 
Alternativas
Q2443481 Português
Qual das palavras grifadas no trecho abaixo apresenta uma forma masculina que tem escrita diferente da feminina?

“A edição deste ano da Mostra Internacional de Cinema em São Paulo dará um enfoque especial a produções cinematográficas da Índia. Um compromisso foi firmado entre a diretora do evento, Renata de Almeida, e representantes do audiovisual indiano durante o Festival de Berlim, encerrado na última semana.” 

BERGAMO, Mônica. Mostra de Cinema em SP dará enfoque especial para o cinema indiano em 2024. Folha de São Paulo, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/02 /mostra-de-cinema-em-sp-dara-enfoque-especial-para-ocinema-indiano-em-2024.shtml. Acesso em: 27 fev. 2024. 
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Q2443467 Português
As vantagens de aceitar ser mediano em vez de excepcional


"Por que precisamos ser excepcionais para progredir?", questiona Thomas Curran, professor de psicologia e ciências do comportamento. Por que "mediano" tornou-se uma "palavra ruim"?, insiste o professor.


Curran estuda inúmeros dados sobre estudantes universitários e perfeccionismo desde 1989. Ele encontrou um aumento de 40% do chamado perfeccionismo socialmente prescrito. "O perfeccionismo socialmente prescrito torna-nos obstinadamente hipervigilantes sobre o nosso desempenho em relação a outras pessoas", explica ele.


Geralmente, não consideramos o perfeccionismo como uma falha. Nós achamos que precisamos dele para ter sucesso. "Na verdade, observando os dados, você percebe que o perfeccionismo não tem absolutamente nenhuma correlação com o sucesso", explica o professor.


Pelo contrário: o perfeccionismo pode ter diversas desvantagens. "Prevenção, contenção, procrastinação", afirma Curran. Podemos ter tanto medo de não parecer perfeitos que acabamos não tentando. O perfeccionismo não é "o segredo do sucesso que muitas vezes pensamos erroneamente que seja".


"O perfeccionismo socialmente prescrito pode ter profundos impactos sobre a nossa saúde mental", afirma Curran. Pesquisas demonstram relações entre o perfeccionismo e o aumento dos níveis de depressão, ansiedade e burnout.


Os chefes costumam dizer que não aceitarão da sua equipe "nada menos do que a perfeição" ou que "apenas o melhor será suficiente". Em teoria, parece algo bom, mas, na verdade, ignora a premissa de que, para nos aprimorarmos, precisamos cometer erros. E, se ficarmos muito concentrados na perfeição, nosso cérebro perde todo o sentido de diversão e criatividade.


"Se você ficar obcecado buscando o que você entende ser a perfeição, irá criar uma enorme desvantagem para si", afirma Leonaura Rhodes, formada em neurociências. Segundo ela, perfeccionistas costumam obter uma imensa dose de dopamina quando atingem bons resultados. Mas obter esses picos de dopamina de uma única fonte torna difícil obtê-los de outras fontes, ressalva Rhodes.


Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. Por isso, como resultado, se você quiser continuar produzindo essa substância e sentindo o bem-estar gerado por ela, precisará continuar sempre se aprimorando.


"O perfeccionismo rouba das pessoas a capacidade de estar presente, ser feliz e se sentir em paz", explica Rhodes. "Vira uma luta constante."


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ckd090zv40po. adaptado.
Ou seja, o cérebro só liberará dopamina quando você atingir um nível excepcional. De acordo com as regras de acentuação, é CORRETO afirmar que: 
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Q2443379 Português
O homem biologicamente incapaz de sonhar


"Sonhar não custa nada". Esta expressão popular soa para a maioria como uma verdade incontestável.

Afinal, quem nunca fechou os olhos deitado sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho ou no ônibus e se viu transportado, como num passe de mágica, para uma praia paradisíaca ou marcando um gol na Copa do Mundo ao lado de um ídolo? Também acontece de se encontrar em situações assustadoras, estranhas ou até incompreensíveis.

Mas há uma porcentagem da população para a qual o mundo dos sonhos, entendido como aquele território em que a mente cria histórias com imagens, sons e até cheiros enquanto dormimos ou até mesmo estamos acordados, é algo desconhecido. O motivo? Eles têm afantasia.

"A afantasia é a ausência de visão mental ou a incapacidade de visualizar". É assim que o neurologista britânico Adam Zeman define a condição, da qual apenas se começou a falar nas últimas duas décadas, em grande parte por causa de suas pesquisas sobre imagens mentais.

"Para a maioria de nós, se nos disserem 'mesa de cozinha' ou 'árvore de maçãs', seremos capazes de reproduzir em nosso cérebro ambas as imagens. Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes de fazer isso", acrescentou o professor da Universidade de Exeter, no Reino Unido.

O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere. "Meu cérebro é como um computador com o monitor desligado ou que só armazena arquivos txt (de texto) e não suporta arquivos jpg, png ou nenhuma imagem", ilustrou.

Foi por acaso que Acevedo descobriu que pertence aos 4% da população que, segundo especialistas, não visualizam imagens mentais.

"Eu trabalhava em um hospital psiquiátrico, comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman, que falava sobre a mente cega", contou por telefone, da cidade espanhola de San Sebastián, onde vive e trabalha há seis anos. "Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?", continuou ele. "O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.

Hoje, com trinta e cinco anos, Acevedo passou trinta e um anos de sua vida acreditando que, quando as pessoas diziam ter sonhado, não visualizavam o que contavam. "Até eu descobrir que tinha afantasia, pensava que os desenhos animados colocavam a nuvenzinha nos personagens para que pudéssemos entender a história", explicou ele.



https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1418120qwqo.adaptado.
Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?

De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que:
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Q2442709 Português
A ortografia é um conjunto de regras e convenções que regem a forma correta de escrever as palavras. Sabendo disso, assinale a alternativa que apresenta uma palavra grafada INCORRETAMENTE
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Q2442644 Português
Os serviços ecossistêmicos que cada tipo de área úmida do planeta oferece à humanidade são muitos — e bastante importantes. Do fornecimento de água doce e alimentos, passando por ser uma barreira de controle para enchentes e chegando até a atenuar os efeitos das mudanças climáticas, as áreas úmidas são essenciais para a vida na Terra.

De acordo com a Convenção de Ramsar (um tratado intergovernamental cuja missão é a conservação e o uso inteligente das zonas úmidas), as áreas úmidas são zonas em que a água é o principal fator de controle do ambiente e das vidas vegetal e animal associadas.

Consideradas um dos ambientes mais produtivos do mundo, as zonas úmidas são berços de diversidade biológica e fontes de água e produtividade primária das quais inúmeras espécies de plantas e animais dependem para sua subsistência, como explica a Convenção.

Embora cubram cerca de 6% da superfície terrestre, elas abrigam 40% de todas as espécies de plantas e animais do mundo, e sua diversidade biológica é crucial tanto para a saúde humana, como para o suprimento de alimentos, o transporte e as atividades econômicas, como afirma a Organização das Nações Unidas (ONU).


Extraído de: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meioambiente/2024/02/quais-tipos-de-areas-umidas-existem-no-mundo.
Uma palavra é classificada como proparoxítona quando a sílaba tônica, ou seja, aquela que é pronunciada com maior ênfase, é a antepenúltima sílaba da palavra. Sabendo disso, qual dos seguintes vocábulos NÃO é proparoxítono?
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Ano: 2024 Banca: SUSTENTE Órgão: COREN-PE Prova: SUSTENTE - 2024 - COREN-PE - Motorista |
Q2442199 Português
Está de acordo com as regras ortográficas e de acentuação gráfica:
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Q2442149 Português
A palavra sublinhada está corretamente empregada na seguinte frase:
Alternativas
Q2442148 Português
Entrevista: virologista destaca desafios e avanços no combate à dengue.

27/02/2024
Fonte: ICC/Fiocruz Paraná


O aumento do número de casos de dengue em diferentes regiões do país em 2024 mobiliza gestores públicos, pesquisadores e profissionais de saúde para a implantação de ações de combate ao mosquito transmissor e ao enfrentamento do vírus em todo o território nacional. Segundo dados do Ministério da Saúde, são mais meio milhão de casos desde o início de 2024. [...]


Durante sua visita ao Brasil no mês de fevereiro, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, enfatizou que o surto de dengue no país é parte de um alarmante aumento global de casos. Ao longo de 2023, mais de 500 milhões de casos e 5 mil mortes foram registrados em cerca de 80 países. Tedros atribuiu esses números ao fenômeno El Niño e ao aumento das temperaturas globais.


Em entrevista para o portal da Fiocruz Paraná, a pesquisadora e chefe do Laboratório de Virologia da unidade, Claudia Nunes Duarte dos Santos, corrobora com as observações do diretor da OMS sobre o impacto do desequilíbrio ambiental na proliferação dos mosquitos vetores e alerta que a incorporação da vacina no Programa Nacional de Imunização é um recurso valioso, mas deve ser complementada por ações integradas de prevenção, vigilância e uma maciça participação da população e do poder público para eliminar o vetor. A cientista coordena o serviço de referência para o Ministério da Saúde em vírus emergentes e reemergentes.


A dengue persiste como um considerável desafio para a saúde pública brasileira ao longo dos anos. Indo direto ao ponto, qual a forma eficaz para combatê-la?


O combate a essa doença demanda um esforço coletivo, envolvendo intervenção efetiva do poder público e a participação ativa da população na eliminação dos focos do Aedes aegypti, vetor da doença, em áreas de residências e quintais, além de parques e praças, pois se trata de um mosquito que coabita com humanos. Existem estratégias alternativas importantes como o uso de mosquitos geneticamente modificados e a aplicação da técnica de Wolbachia e agora, mais recentemente a incorporação da vacina no Programa Nacional de Imunizações. É importante ressaltar que a dengue nos traz um viés social, evidenciado pela presença de mais casos em regiões com menos acesso a recursos, em populações mais vulneráveis e por isso de medidas educativas aliadas a práticas preventivas são fundamentais.


O combate ao Aedes aegypti ainda é caminho mais eficaz para a prevenção?


A proliferação de mosquitos impacta diretamente na frequência e magnitude de surtos não apenas de dengue, mas de também outros vírus transmitidos por mosquitos como chikungunya e zika, mas o panorama atual apresenta desafios adicionais. O aquecimento global e a destruição da biodiversidade alteram o ciclo destes vetores e a dinâmica de transmissão do vírus, essas mudanças afetam diretamente o ciclo biológico dos mosquitos, que depende fortemente de fatores como pluviosidade (disponibilidade de pontos com água para a postura dos ovos) e temperaturas mais altas para a eclosão dos ovos e geração de mosquitos adultos. Estes fatores culminaram com a dispersão de mosquitos vetores e consequentemente da doença para áreas antes consideradas livres por apresentarem condições adversas ao mosquito com temperaturas mais baixas e maiores altitudes. [...]


A vacina é mais uma aliada nessa luta…


Realmente, mas não existe no momento uma bala de prata para a erradicação da dengue. Trata-se de uma doença complexa causada por quatro vírus relacionados entre si mas diferentes (dengue 1,2 3 e 4), que podem co-circular em uma mesma região. Ademais é uma imunopatologia, isto é, os sinais clínicos estão relacionados à resposta do hospedeiro à infecção, aumentando ainda mais os desafios. A vacina é um recurso valioso, mas devido ao número de doses que a empresa é capaz de produzir, foi direcionada a um dos grupos mais vulnerável, e para áreas mais afetadas. Desta forma, as ações de combate ao mosquito vetor, medidas educativas sobre a eliminação de criadouros, uso de barreiras físicas como repelentes, aliados a intervenções contínuas do poder público, são ferramentas fundamentais para o enfrentamento da dengue e outras arboviroses (vírus transmitidos por artrópodes). [...]


E sobre o vírus, quais os aspectos mais desafiadores?


Diferente de outros arbovírus que causam doenças como zika, febre amarela e chikungunya, o vírus da dengue apresenta quatro sorotipos denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 e cada um apresenta diferentes variações genéticas. Por essa complexidade é que levamos algumas décadas para desenvolver esse imunizante que será oferecido pelo SUS agora. [...]


Como todos os vírus que possuem o material genético composto por uma molécula de RNA polaridade positiva, o vírus da dengue apresenta alta capacidade de mutação devido à ausência de mecanismos que permitem “consertar erros” durante a replicação do RNA viral. Essas mutações podem tornar o vírus mais competente e mais adaptado, influenciando aspectos do perfil clínico e da transmissão da doença. Nesse sentido, o sequenciamento genômico e a vigilância ativa, realizados por redes laboratoriais de referência, são cruciais para identificar novos vírus, potenciais marcadores de gravidade a novas áreas de circulação, podendo expor populações mais suscetíveis.


O Paraná está entre os quatro estados brasileiros com maior número de casos. Antigamente existia a ideia de que, em regiões mais frias, a dengue não chegava. Isso não tem mais validade, correto?


Correto. Esse dado só reforça a influência das mudanças climáticas na disseminação do vírus. Com o aumento da temperatura nessas localidades onde o frio predominava e, com as chuvas mais intensas, todas as regiões do país têm potencial para o registro do aumento de casos, já que o vírus circula em todo o território brasileiro e atualmente em outros países da América do Sul como Uruguai, por exemplo, que durante muito tempo foi considerado área livre de dengue. [...]


https://portal.fiocruz.br/noticia/2024/02/entrevista-virologista-destaca-desafios-e-avancos-no-combate-dengue

“Existem estratégias alternativas importantes como o uso de mosquitos [...].”


Desconsideradas as alterações de sentido, assinale a alternativa em que aparece erro gramatical.

Alternativas
Q2442045 Português
As palavras “diagnóstico” e “esquizofrênico” são acentuadas porque:  
Alternativas
Q2442044 Português
A Seleção precisa de divã

Confederação Brasileira de Futebol (CBF) monta mais uma comissão técnica para a Copa sem psicólogo para auxiliar o treinador no ciclo rumo ao Mundial de 2026

Marcos Paulo Lima | 02/03/2024 06:01  




        O esporte olímpico envia alertas, mas o futebol os ignora. Atletas de alta performance, como os surfistas Gabriel Medida e Filipe Toledo, a nadadora Ana Marcela Cunha e a tenista Bia Haddad, chamaram a atenção recentemente para o zelo pela saúde mental. Alguns deles deram pausa na carreira. Enquanto o Comitê Olímpico do Brasil (COB) levará aos Jogos de Paris-2024 um departamento de psicologia liderado por nomes como Eduardo Cillo e Carla di Pierro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) monta mais uma comissão técnica para a Copa sem um profissional da área para auxiliar o treinador no ciclo rumo ao Mundial de 2026.

         Em tempos de debate crescente sobre saúde mental, a Seleção Brasileira tem vaga para diversos cargos, menos para um psicólogo. Tite não quis em 2018 nem em 2022. Perguntei pelo menos duas vezes a ele a razão da preferência e as respostas tergiversavam. A informação nos bastidores era de que Neymar, o dono do vestiário, desaprovava. Simplesmente não queria.

        O ex-técnico interino da Seleção Fernando Diniz era psicólogo. A vitoriosa comissão técnica do Fluminense conta com Emily Gonçalves para auxiliá-lo. Campeão da Copa do Brasil em 2023, o São Paulo disponibilizou Anahy Couto ao técnico Dorival Júnior na campanha em que o tricolor paulista se impôs contra Palmeiras, Corinthians e Flamengo. Abel Ferreira empilha títulos, porém o Núcleo de Saúde e Performance do Palmeiras trata a psicologia como aliada. Gisele Silva faz parte da estrutura do time profissional.

         Adversária do Brasil no amistoso do próximo dia 26, no Estádio Santiago Bernabéu, em Madri, a Espanha não ignora a saúde mental. O psicólogo López Vallejo é um dos homens de confiança do técnico Luis de la Fuente. "Consideramos que o trabalho do psicólogo é muito importante para todos. Para nós, quando há situações de máximo estresse e tensão; e, para os jogadores, quando precisam libertar aquela tensão que se acumula em determinados momentos. Ele é um grande conhecedor de futebol. É um grande apoio não só no aspecto psicológico, mas em todos os outros aspectos que envolvem o desenvolvimento do futebol", justifica o treinador.

         Pia Sundhage tinha uma psicóloga no grupo na última Copa do Mundo feminina: Marina Gusson. Por que a masculina virou as costas ao pioneirismo? A CBF contratou Evandro Mota para apoiar Parreira no tetra, em 1994. Regina Brandão fez parceria com Felipão no penta, em 2002. Luxemburgo contava com Suzy Fleury. Ganhou a Copa América em 1999 e o Pré-Olímpico em 2000.

            A demanda por saúde mental bate à porta da Seleção. O atacante Richarlison passou por crise emocional recentemente e gritou por socorro. Só achou no Tottenham! O clube inglês o ajudou a driblar o preconceito. Ele conheceu a terapia. A CBF precisa devolver o divã ao vestiário da esquadra masculina.


LIMA, Marcos Paulo. A Seleção precisa de divã. Correio
Braziliense, 02 de março de 2024. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/03/6
811962-a-selecao-precisa-de-diva.html. Acesso em: 02
mar. 2024. Adaptado.

Quantas palavras acentuadas no penúltimo parágrafo do texto recebem tal acento por serem proparoxítonas? 
Alternativas
Q2441733 Português
Abaixo aparecem cinco cartazes de rua; o cartaz que está inteiramente correto, é:
Alternativas
Q2441726 Português
Observe a frase a seguir.
“Os deuses brincam com os homens como se fossem bolas.”
O problema estrutural dessa frase é:
Alternativas
Q2441721 Português
A opção em que as duas palavras nela apresentadas recebem acento gráfico corretamente, é:
Alternativas
Q2441548 Português
Quanto à grafia, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) A palavra “tigela” está correta, pois está escrita com a letra “g”.
( ) A palavra “enchoval” está correta, pois está escrita com a letra “ch”.
( ) A palavra “paralisar” está correta, pois está escrita com a letra “s”.
Alternativas
Q2441547 Português
Considerando-se a classificação quanto à tonicidade das palavras, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) “Sapato” é paroxítona.
( ) “Varíola” é proparoxítona.
( ) “Inverno” é proparoxítona.
( ) “Escola” é oxítona.
Alternativas
Respostas
2001: B
2002: B
2003: E
2004: A
2005: C
2006: C
2007: B
2008: D
2009: A
2010: A
2011: A
2012: E
2013: A
2014: E
2015: D
2016: E
2017: B
2018: C
2019: C
2020: A