Questões de Concurso Sobre ortografia em português

Foram encontradas 11.966 questões

Q2439767 Português
Não gosto nem de festa surpresa, imagine de emboscadas ambientais


Por Martha Medeiros


1_- 15.png (757×632)



(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
A palavra “piscina” é escrita com “sc”. Assinale a alternativa em que ocorre o mesmo caso. 
Alternativas
Q2439766 Português
Não gosto nem de festa surpresa, imagine de emboscadas ambientais


Por Martha Medeiros


1_- 15.png (757×632)



(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando a correta ortografia das palavras em Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 04, 05 e 32. 
Alternativas
Q2439381 Português
Assinale a alternativa sem erro ortográfico:
Alternativas
Q2439380 Português
Assinale a alternativa que deveria estar acentuada graficamente:
Alternativas
Q2439210 Português
Assinale a alternativa sem erro quanto à acentuação gráfica:
Alternativas
Q2438734 Português

Julgue o item que se segue. 


Em “Atingiu o carro por traz”, “Nunca quiz ser um incômodo” e “A paralização ocorreu inesperadamente”, não há desvios quanto à grafia de palavras ou expressões de acordo com o contexto. 

Alternativas
Q2438480 Português
TEXTO PARA RESPONDER À QUESTÃO.

CAPTURA E VENDA DE CARANGUEJO ESTÃO PROIBIDAS NO PARÁ

Por Lissa de Alexandria, g1 Pará — Belém . 15/01/2024 10h16

    O Estado do Pará entrou no primeiro período de defeso do Caranguejo-uçá, que visa garantir a reprodução e a proteção dos animais. A primeira fase iniciou junto à lua nova, no dia 12 e segue até 17 de janeiro.
    Os demais períodos que serão proibidas a captura e a venda de caranguejo sem declaração de estoque serão nas próximas luas em sua fase "nova":
    Nessa fase de lua nova, os animais aproveitam para saírem das suas tocas, para acasalamento e liberação dos ovos, tornando-se presas fáceis aos pescadores e catadores, e também por esse comportamento são protegidos para reprodução da espécie.
    Feiras da grande Belém passam por fiscalização e ações são realizadas no interior do Estado do Pará para coibir a prática de captura, transporte, beneficiamento, industrialização e comercialização do animal nos períodos de defeso.
    (...)
    O produto da captura apreendido, quando vivo, deve ser liberado, de preferência, no habitat natural, no manguezal. Aos infratores devem ser aplicadas as penalidades e as sanções previstas na Lei.

(Texto adaptado)
O aumentativo de caranguejo é
Alternativas
Q2438477 Português
TEXTO PARA RESPONDER À QUESTÃO.

CAPTURA E VENDA DE CARANGUEJO ESTÃO PROIBIDAS NO PARÁ

Por Lissa de Alexandria, g1 Pará — Belém . 15/01/2024 10h16

    O Estado do Pará entrou no primeiro período de defeso do Caranguejo-uçá, que visa garantir a reprodução e a proteção dos animais. A primeira fase iniciou junto à lua nova, no dia 12 e segue até 17 de janeiro.
    Os demais períodos que serão proibidas a captura e a venda de caranguejo sem declaração de estoque serão nas próximas luas em sua fase "nova":
    Nessa fase de lua nova, os animais aproveitam para saírem das suas tocas, para acasalamento e liberação dos ovos, tornando-se presas fáceis aos pescadores e catadores, e também por esse comportamento são protegidos para reprodução da espécie.
    Feiras da grande Belém passam por fiscalização e ações são realizadas no interior do Estado do Pará para coibir a prática de captura, transporte, beneficiamento, industrialização e comercialização do animal nos períodos de defeso.
    (...)
    O produto da captura apreendido, quando vivo, deve ser liberado, de preferência, no habitat natural, no manguezal. Aos infratores devem ser aplicadas as penalidades e as sanções previstas na Lei.

(Texto adaptado)
A palavra Pará está escrita com letra inicial maiúscula porque é um substantivo
Alternativas
Q2438474 Português
TEXTO PARA RESPONDER À QUESTÃO.

CAPTURA E VENDA DE CARANGUEJO ESTÃO PROIBIDAS NO PARÁ

Por Lissa de Alexandria, g1 Pará — Belém . 15/01/2024 10h16

    O Estado do Pará entrou no primeiro período de defeso do Caranguejo-uçá, que visa garantir a reprodução e a proteção dos animais. A primeira fase iniciou junto à lua nova, no dia 12 e segue até 17 de janeiro.
    Os demais períodos que serão proibidas a captura e a venda de caranguejo sem declaração de estoque serão nas próximas luas em sua fase "nova":
    Nessa fase de lua nova, os animais aproveitam para saírem das suas tocas, para acasalamento e liberação dos ovos, tornando-se presas fáceis aos pescadores e catadores, e também por esse comportamento são protegidos para reprodução da espécie.
    Feiras da grande Belém passam por fiscalização e ações são realizadas no interior do Estado do Pará para coibir a prática de captura, transporte, beneficiamento, industrialização e comercialização do animal nos períodos de defeso.
    (...)
    O produto da captura apreendido, quando vivo, deve ser liberado, de preferência, no habitat natural, no manguezal. Aos infratores devem ser aplicadas as penalidades e as sanções previstas na Lei.

(Texto adaptado)
Todas as palavras são paroxítonas no item:
Alternativas
Q2438282 Português
Por trás das palavras

                                                                                                                                       Por Cláudio Moreno

01.png (761×704)


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando a correta ortografia das palavras em Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 03, 11 e 28. 
Alternativas
Q2437904 Português
Sete bugios são soltos para reforçar população no Parque Nacional da Tijuca


           Ano novo, vida nova. A expressão não poderia ser mais verdadeira para o grupo de sete bugios que no último ano teve sua vida limitada pelas paredes de um recinto e que, logo no segundo dia de 2024, ganhou a liberdade e a floresta. Os bugios estavam desde abril em um recinto de aclimatação dentro do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. A soltura, que ocorreu no dia 2 de janeiro, consagra a retomada do esforço, coordenado pelo Refauna, de trazer de volta este primata para a floresta carioca. Os novos moradores da Tijuca se somam com um grupo de oito bugios – também fruto das reintroduções do projeto – numa iniciativa que aos poucos preenche o silêncio e vazio da floresta com seus habitantes originais.

         Os bugios-ruivos (Alouatta guariba) são primatas nativos da Mata Atlântica, com uma distribuição que vai da Bahia até o Rio Grande do Sul e se estende até a Argentina – onde a situação da espécie é particularmente crítica. Historicamente ameaçada pela destruição da Mata Atlântica na costa brasileira, a espécie havia desaparecido das florestas cariocas há mais de um século.

                 O grupo recém-solto é formado por sete indivíduos. Dois adultos – um macho e uma fêmea – com origem e experiência de vida livre, e outros cinco filhotes nascidos em cativeiro no Centro de Primatologia do Estado do Rio de Janeiro (CPRJ), onde estavam os animais. Por estarem presos, foram todos vacinados contra a febre amarela, doença letal para estes macacos.


(Disponível em: https://oeco.org.br/noticias/sete-bugios-sao-soltos-para-reforcar-populacao-no-parque-nacional-da-tijuca/)
Assinale a alternativa em que a lacuna deve ser preenchida com a letra “z”.
Alternativas
Q2437825 Português
Mãe de planta: saiba o significado e os benefícios de se tornar uma


       Mãe de planta é uma palavra que serve para definir pessoas, homens e mulheres, que descobriram no hobby da jardinagem um novo prazer. Seja cultivando flores e plantas dentro de casa ou cuidando de um belo jardim.

          Além disso, ser mãe de planta é um jeito carinhoso de referir-se a quem cuida com amor e carinho de um ser vivo como se fosse um filho biológico. Exemplos similares são: mãe de pet, mãe de cachorro e mãe de gato, que já fazem parte do vocabulário e do cotidiano de muitos brasileiros.

           Um dos principais motivos que levam as pessoas a se tornarem mãe de plantas é que o cultivo de flores proporciona uma sensação de bem-estar dentro de casa. Com alguns poucos vasos, é possível criar um ambiente aconchegante, fresco e repleto de energias positivas para relaxar no dia a dia.

         Outro fator que contribui para o aumento do número de pais e mães de plantas é o efeito terapêutico que os cuidados com o jardim proporcionam. Cultivar pequenas flores, hortaliças e plantas em casa ajuda a:

• controlar a ansiedade;

• aliviar o estresse;

• lidar com a depressão;

• promover o relaxamento do corpo e da mente;

• evitar doenças como Alzheimer;

• melhorar a concentração;

• entre outros.



(Texto adaptado. Disponível em: https://blog.cobasi.com.br/mae-de-planta/)

“_______ comprovam os ______ benefícios de termos plantas em ______ casas.


Assinale a alternativa em que as palavras preenchem corretamente as lacunas da frase”.

Alternativas
Q2437824 Português
Mãe de planta: saiba o significado e os benefícios de se tornar uma


       Mãe de planta é uma palavra que serve para definir pessoas, homens e mulheres, que descobriram no hobby da jardinagem um novo prazer. Seja cultivando flores e plantas dentro de casa ou cuidando de um belo jardim.

          Além disso, ser mãe de planta é um jeito carinhoso de referir-se a quem cuida com amor e carinho de um ser vivo como se fosse um filho biológico. Exemplos similares são: mãe de pet, mãe de cachorro e mãe de gato, que já fazem parte do vocabulário e do cotidiano de muitos brasileiros.

           Um dos principais motivos que levam as pessoas a se tornarem mãe de plantas é que o cultivo de flores proporciona uma sensação de bem-estar dentro de casa. Com alguns poucos vasos, é possível criar um ambiente aconchegante, fresco e repleto de energias positivas para relaxar no dia a dia.

         Outro fator que contribui para o aumento do número de pais e mães de plantas é o efeito terapêutico que os cuidados com o jardim proporcionam. Cultivar pequenas flores, hortaliças e plantas em casa ajuda a:

• controlar a ansiedade;

• aliviar o estresse;

• lidar com a depressão;

• promover o relaxamento do corpo e da mente;

• evitar doenças como Alzheimer;

• melhorar a concentração;

• entre outros.



(Texto adaptado. Disponível em: https://blog.cobasi.com.br/mae-de-planta/)
Assinale a alternativa em que a palavra está acentuada seguindo a mesma regra de “biológico”.
Alternativas
Q2437820 Português
Mãe de planta: saiba o significado e os benefícios de se tornar uma


       Mãe de planta é uma palavra que serve para definir pessoas, homens e mulheres, que descobriram no hobby da jardinagem um novo prazer. Seja cultivando flores e plantas dentro de casa ou cuidando de um belo jardim.

          Além disso, ser mãe de planta é um jeito carinhoso de referir-se a quem cuida com amor e carinho de um ser vivo como se fosse um filho biológico. Exemplos similares são: mãe de pet, mãe de cachorro e mãe de gato, que já fazem parte do vocabulário e do cotidiano de muitos brasileiros.

           Um dos principais motivos que levam as pessoas a se tornarem mãe de plantas é que o cultivo de flores proporciona uma sensação de bem-estar dentro de casa. Com alguns poucos vasos, é possível criar um ambiente aconchegante, fresco e repleto de energias positivas para relaxar no dia a dia.

         Outro fator que contribui para o aumento do número de pais e mães de plantas é o efeito terapêutico que os cuidados com o jardim proporcionam. Cultivar pequenas flores, hortaliças e plantas em casa ajuda a:

• controlar a ansiedade;

• aliviar o estresse;

• lidar com a depressão;

• promover o relaxamento do corpo e da mente;

• evitar doenças como Alzheimer;

• melhorar a concentração;

• entre outros.



(Texto adaptado. Disponível em: https://blog.cobasi.com.br/mae-de-planta/)
Assinale a alternativa em que a palavra está escrita corretamente.
Alternativas
Q2437777 Português

Texto 01 (Questões de 01 a 14)


Bibliotecas


Márcio Tavares D'Amaral


A biblioteca de Alexandria foi a maior da Antiguidade. Fundada no século III a.C., teve a missão de engaiolar ao menos um exemplar de todos os livros escritos no mundo. Setecentos mil rolos e papiros foram protegidos pelas suas paredes! Estava aberta a todas as áreas da poderosa inquietação que nos move a ser e saber mais do que temos sabido e sido. Uma fonte, uma torrente, uma gula de inundar desertos. A biblioteca de Alexandria existiu de verdade. E, tendo sido destruída, é também, até hoje, para quem gosta de livros, um mito. A mãe das bibliotecas. A casa dos sábios.

Alguns dos nossos fundadores trabalharam nela e inventaram uma parte da nossa cultura, a que, dizem hoje alguns, perdeu sua força e vai para as gôndolas de perfumaria no megamercado do mundo. Custa crer. Se ela não tivesse sido incendiada, bastaria ir lá, intoxicar-se com o ar de séculos de poeira acumulada, respirar a História e desmentir essa profecia. Mas ela de fato foi incendiada. Setecentos mil livros! Se parássemos um pouco nossas correrias, poderíamos olhar com veneração para essa fogueira. Nela ardem também outras bibliotecas, aposentam-se da vida outros livros. É triste. E tem um sabor de símbolo nessa época voraz de informação. À época do Kindle, biblioteca portátil.

Pensem que Ptolomeu, o grande astrônomo que defendeu a ideia de que a Terra era o centro do universo, trabalhou lá. Como, antes dele, Aristarco de Samos, que, ao contrário, postulava o sol como centro, e a Terra como humilde circuladora em tomo da sua estrela. Não lhe deram ouvidos. Mas seu livro ficou lá, mudamente dando testemunho da verdade. Foi copiado. Escapou assim do incêndio. E cimentou parte do mundo que é o nosso. E Arquimedes? Também ele trabalhou ali. Pode ter encontrado entre suas prateleiras e armários a ideia extraordinária de com uma alavanca e um apoio mover o mundo, A biblioteca de Alexandria era uma alavanca. E um apoio. Moveu o mundo antigo, pai e mãe do nosso. E Euclides, cujo nome por vinte e três séculos, até o nosso XIX, foi sinônimo de matemática. Euclides também. Como Galeno, que frequentou aquelas salas e foi longamente o mestre da medicina. A mim encanta Hipatia. Foi diretora da Biblioteca, astrônoma e matemática. Mas, sobretudo, até o século XX, a única filósofa registrada na nossa corporação. A única mulher filósofa, É incrível. A filosofia é mulher. A solitária Hipatia aponta um dedo acusador para a nossa cultura de machos. Era pagã. Foi morta por cristãos durante uma sublevação. Também isso fala mal de nós. Devíamos pensar um pouco nessas coisas no tempo em que as bibliotecas, dizem, vão em breve se tornar obsoletas. Cabem num Kindle.

O incêndio da biblioteca de Alexandria é de autoria incerta. Já foi atribuído a Júlio César, e estaria envolvido na história de amor do cônsul romano com a rainha Cleópatra do Egito. Amor e poder, incêndio na certa. A história mais cenográfica é a da queima ordenada pelo governador do Egito logo depois da sua conquista pelo califa Omar. Teria sido em 646. E não um incêndio qualquer: os papiros e pergaminhos teriam sido levados para as caldeiras que esquentavam os banhos públicos e queimados lentamente, esquentando a água, dias a fio. Não tanto o incêndio do prédio: a biblioteca ela mesma, os livros, combustível para a água quente dos alexandrinos. Que imagem! Que sofrimento. Mas o mais provável é que o imperador romano a tenha incendiado de fato 50 anos antes, em 595, como ato de guerra. Guerras, destinos mortais de bibliotecas? Em todo caso, feridas no corpo da nossa história. A Inquisição e o Terceiro Reich também queimaram algumas. A leitura é a nossa arma de combate.

Bibliotecas não apenas guardam. Também geram. Quando, no século IX, Carlos Magno quis restaurar o Império do Ocidente destruído pelos germânicos, precisou de livros. A Europa conservara sua memória nas grandes bibliotecas dos mosteiros da Irlanda, Vieram, os monges e os livros. E a Europa começou de novo. E as universidades foram criadas - em torno de bibliotecas, A Universidade de Paris depois se chamou Sorbonne porque o colégio criado por Robert de Sorbon para moradia e lugar de trabalho para estudantes pobres tinha muitos livros. Os livros criaram a Sorbonne. Era assim, então.

Hoje bibliotecas não merecem mais a admiração quase religiosa dos tempos passados. A nossa cultura transforma-se rapidamente numa experiência de estocagem e uso de informação. Arquivamento e consumo. Temos o Kindle. O Kindle é que não haja a menor dúvida, uma das maravilhas da nossa civilização tecnológica. Cabem nele a biblioteca de Alexandria e as dos mosteiros irlandeses, talvez. É verdade. Mas não tem maciez. Não cheira. Não se desfaz, como os livros velhos. Não vive.

Quem tiver uns livros em casa, guarde-os. Se você ainda ama os livros, de fato, conserve-se. São pedaços de História. Podem desaparecer. Podem também salvar.


(Jornal O Globo, Sábado 5.9.2015. Texto adaptado)

Em que opção a palavra destacada é acentuada por regra distinta do vocábulo sublinhado na sentença: "A Europa conservara sua memória nas grandes bibliotecas dos mosteiros da Irlanda.” (5º§)?

Alternativas
Q2437636 Português

Considerando-se a acentuação gráfica e suas regras, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


(1) Proparoxítona.

(2) Paroxítona.

(3) Oxítona.


(_) Amém.

(_) Automóvel.

(_) Ética.

Alternativas
Q2437524 Português

Assinalar a alternativa na qual o par de palavras está grafado CORRETAMENTE:

Alternativas
Q2437338 Português

Assinale a frase em que houve confusão entre parônimos ou homônimos, provocando o aparecimento de uma inadequação vocabular.

Alternativas
Q2436822 Português

Assinale a alternativa em que a frase está em conformidade com a ortografia da língua portuguesa.

Alternativas
Q2436435 Português

Texto para as questões 5 e 6.



Disponível em: https://www.pratiqueredacao.com.br. Acesso em: 28 jul. 2023.

Analise as assertivas relacionadas à palavra “feminina”, presente na charge.


I. Possui o mesmo radical que a palavra “feminismo”.

II. A desinência nominal indica o gênero da palavra.

III. Possui quatro sílabas e, quanto à tonicidade, é classificada como oxítona.

IV. Morfologicamente, cumpre função de adjetivo.


É correto o que se afi rma apenas em

Alternativas
Respostas
2061: E
2062: C
2063: C
2064: B
2065: A
2066: E
2067: D
2068: A
2069: B
2070: E
2071: B
2072: A
2073: A
2074: D
2075: B
2076: A
2077: D
2078: D
2079: B
2080: E