Questões de Português - Ortografia para Concurso
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Em uma pequena vila, havia uma biblioteca antiga que guardava os mais raros e ____ livros. Um dia, um jovem ____ pela leitura, decidiu explorar esse lugar em busca de conhecimento. Ele se deparou com palavras que nunca tinha visto antes, como “ímpar” e “fácil”. Intrigado, ele perguntou ao bibliotecário, um senhor muito ____ e sábio, sobre as regras de acentuação dessas palavras. O bibliotecário explicou que as palavras são acentuadas para indicar a sílaba ____ e ajudar na correta pronúncia delas.
Segundo o Acordo Ortográfico vigente no Brasil desde 2016, palavras como "ideia" e "plateia", que anteriormente eram acentuadas, ainda retêm seus acentos.
Os verbos monossilábicos conjugados na terceira pessoa do plural, como "têm" e "vêm", recebem acento circunflexo para diferenciar-se das formas singulares "tem" e "vem", indicando pluralidade e concordância sujeito-verbo corretas nas frases.
TEXTO - CÃO E HOMEM
Se você recolher um cachorro que morre de fome e o tornar próspero, ele não o morderá. É está aí a diferença principal entre um cão e um homem. (Mark Twain).
As palavras paroxítonas terminadas em "a", "e", "o", "em" e "ens" não são acentuadas. Em contraste, palavras paroxítonas terminadas em "l", "r", "x", "n", "ps", "i(s)", "u(s)", "ã(s)", "ão(s)", "um(uns)" e "us" são acentuadas. Por exemplo, palavras como "cadeira", "horizonte" e "tijolo" não recebem acento gráfico, enquanto "fácil", "táxi" e "própolis" são acentuadas devido às suas terminações específicas.
As regras de acentuação gráfica no português são essenciais para a correta pronúncia e compreensão das palavras. Por exemplo, os ditongos abertos "éi", "éu" e "ói" em palavras oxítonas são sempre acentuados, como em "papéis", "céu" e "herói". Além disso, as vogais "i" e "u" tônicas em hiatos são acentuadas quando formam sílabas sozinhas ou com 's', como em "baía" e "juízes". A correta aplicação dessas regras evita ambiguidade na leitura e escrita.
O Acordo Ortográfico de 2009 determinou mudanças significativas na escrita do português, como a eliminação do trema em palavras como "freqüente" (que passou a "frequente") e a simplificação na utilização do hífen, como em "autoescola" e "antissocial". Essas alterações buscam unificar a ortografia nos países de língua portuguesa.
O uso do hífen em português é regido por regras específicas que incluem a combinação de prefixos e sufixos. Por exemplo, usa-se o hífen em compostos como "bem-estar" e "guarda-chuva", mas não se usa em "autodidata" e "infraestrutura". Essas regras visam padronizar a escrita e evitar ambiguidades na junção de palavras.
As palavras parônimas, como "ratificar" (confirmar) e "retificar" (corrigir), são facilmente diferenciadas na escrita devido à variação na grafia. A presença de letras distintas em suas formas escritas deixa de lado qualquer possibilidade de confusão, permitindo que leitores identifiquem corretamente o significado pretendido pelo contexto, independentemente da similaridade fonética que possa existir na comunicação oral.
Todas as palavras paroxítonas em português recebem acentuação gráfica, independentemente de sua terminação. Por exemplo, palavras como "mêsa" e "camínho" devem ser acentuadas, assim como "fácil" e "órgão". Essa regra é aplicada para garantir que a pronúncia correta das palavras paroxítonas seja mantida em todas as situações de escrita.
De acordo com a ortografia oficial do português, palavras de origem estrangeira mantêm sempre a grafia original, independentemente de sua adaptação fonética ou morfológica ao português. Isso significa que termos como "show", "skate" e "hambúrguer" não podem ser adaptados para "xou", "isqueite" ou "hamburguer", devendo manter a grafia inglesa em todas as situações.
As palavras paroxítonas, ou seja, aquelas cuja penúltima sílaba é a tônica, são sempre acentuadas graficamente quando terminam em "r", "l", "n", "x" e "ps". Exemplos são "fácil", "ítem" e "móvel".
A acentuação gráfica em português segue regras específicas para indicar a tonicidade das palavras, como no caso das oxítonas terminadas em "a", "e", "o", "em" e "ens", que recebem acento agudo, como em "café", "sofá", "parabéns" e "também". Essas regras ajudam a evitar ambiguidades na pronúncia e são essenciais para a correta escrita e leitura da língua portuguesa.
O Acordo Ortográfico de 2009 alterou as regras de acentuação das palavras paroxítonas, eliminando o acento em ditongos abertos "éi" e "ói" em palavras como "assembleia" e "jiboia". Anteriormente, essas palavras eram acentuadas como "assembléia" e "jibóia". Com a mudança, a nova grafia tornou-se "assembleia" e "jiboia", simplificando a ortografia e promovendo a padronização entre as variantes do português.
As palavras proparoxítonas, cuja antepenúltima sílaba é tônica, recebem acento gráfico para indicar a tonicidade, independentemente de sua terminação. Exemplos incluem "lâmpada", "próximo" e "médico". Essa regra é aplicável sem exceções sendo uma das mais consistentes na acentuação gráfica do português, ajudando a evitar confusões na pronúncia e escrita dessas palavras.
A ortografia oficial da língua portuguesa é regulada pelo Acordo Ortográfico de 2009, que visa a unificar as normas ortográficas entre os países lusófonos. Esse acordo introduziu mudanças significativas, como a eliminação do trema e a simplificação de algumas regras de hifenização, afetando tanto a escrita quanto o ensino da língua.
A regra de acentuação gráfica determina que todas as palavras proparoxítonas, ou seja, aquelas cuja antepenúltima sílaba é a tônica, não recebem acento gráfico, independentemente de sua terminação. Exemplos comuns incluem "médico", "cálculo" e "lâmpada", que, segundo a regra, seriam escritos sem acento.
Segundo a ortografia oficial estabelecida pelo Acordo Ortográfico de 2009, palavras com a letra "x" não podem ter seu som modificado por prefixos ou sufixos, mantendo-se sempre com o mesmo som de "sh" como em "exame" e "xerox".