Questões de Português - Preposições para Concurso

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Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Dom Pedrito - RS Provas: FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Professor AEE – Educador Especial | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Professor Municipal Área II – Geografia | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Professor Municipal Área II – História | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Professor Municipal Área II - Língua Espanhola | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Arquiteto | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Contador | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Engenheiro Agrônomo | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Engenheiro Civil | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Engenheiro Elétrico | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Engenheiro Mecânico | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Farmacêutico | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Fisioterapeuta | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Fonoaudiólogo | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Médico ESF | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Médico Veterinário | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Médico | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Monitor de Programas Sociais | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Odontólogo | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Orientador Educacional | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Procurador | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Profissional de Educação Física | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Psicólogo | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Supervisor Escolar | FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Dom Pedrito - RS - Topógrafo |
Q2181485 Português

Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.

                           Os programas odontológicos educativos e a saúde bucal dos brasileiros 





                               (Disponível em: /https://www.scielo.br– texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas do último parágrafo do texto. 
Alternativas
Q2181007 Português

                                         

Considerando os sentidos e os aspectos gramaticais do texto, julgue o item abaixo.


A preposição “Para” (linha 19) introduz uma oração que exprime a razão por trás da recomendação feita pela OMS.

Alternativas
Q2180998 Português

                                           

Acerca das ideias e dos aspectos gramaticais do texto, julgue o item abaixo.
A omissão da preposição “em” (linha 15) prejudicaria a correção gramatical do texto.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: UPENET/IAUPE Órgão: Prefeitura de Abreu e Lima - PE Provas: UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Alergologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Auditor | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Cardiologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Dermatologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Endocrinologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Generalista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Ginecologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Ginecologista Obstetra | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Infectologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Mastologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Neurologista Adulto | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Neurologista Infantil | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Ortopedista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Otorrinolaringologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Psiquiatra Adulto | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Psiquiatra Infantil | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Reumatologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Pediatra | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Urologista |
Q2180892 Português
Texto 02 para a questão.

REFLEXÃO SOBRE O ENVELHECER

As queixas de memória em pacientes idosos são mais insistentes em população que vive nas grandes cidades, com múltiplos estímulos e demandas. Idosos com baixa escolaridade e sexo feminino são mais atingidos com problemas cognitivos do que o contrário. Essa população convive com gerações diferentes, separadas por famílias e lares distintos e, dentro de cada lar, cada qual cuida de si. A companhia do cônjuge de mesma faixa etária passa a ser a única alternativa sob a submissão dos irmãos e filhos. A ausência do cônjuge dificulta a convivência do dependente, e um lar estranho ou a casa de um parente é a lúgubre alternativa.
Os idosos com menos de 3 anos de escolaridade têm mais propensão a demenciar do que os com maior escolaridade, embora, mesmo assim, a escolaridade não interfira na convivência do idoso com os parentes no entendimento do envelhecer, dificilmente havendo rejeição. É comum, ainda, hoje, viver mais de duas gerações em uma mesma casa: avós, filhos e netos. A convivência com o idoso é normal dentro de um contexto cultural e, quando a pessoa idosa torna-se demente, é porque não reconhece os parentes próximos e deles depende para as necessidades básicas de sobrevivência. 

MARQUES, Paulo Roberto de Brito. A Arte em conviver com a doença de Alzheimer. EDUPE. 2006. p.38-39

Observe os termos destacados em maiúscula e classifique-os numerando a segunda coluna de acordo com a primeira. Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.

Alternativas
Ano: 2023 Banca: UPENET/IAUPE Órgão: Prefeitura de Abreu e Lima - PE Provas: UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Alergologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Auditor | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Cardiologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Dermatologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Endocrinologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Generalista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Ginecologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Ginecologista Obstetra | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Infectologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Mastologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Neurologista Adulto | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Neurologista Infantil | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Ortopedista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Otorrinolaringologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Psiquiatra Adulto | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Psiquiatra Infantil | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Reumatologista | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Pediatra | UPENET/IAUPE - 2023 - Prefeitura de Abreu e Lima - PE - Médico Urologista |
Q2180882 Português

Texto 01 para a questão.

Chegar com alegria ao fim da vida depende de uma série de fatores, mas poucos são mais significativos do que a qualidade das relações humanas que desenvolvemos ao longo da nossa existência.

Um estudo realizado em Harvard mostrou que relacionamentos satisfatórios protegem não só a saúde física mas também o cérebro. As perdas cognitivas foram muito menores entre os participantes que tinham vínculos fortes com a família, os amigos e a comunidade. Ao buscar resposta para uma pergunta complexa – “Aos 50 anos é possível determinar fatores preditivos da boa saúde aos 80? –, os pesquisadores novamente se depararam com as relações humanas. O nível de satisfação nos relacionamentos aos 50 anos era mais decisivo para a saúde do que, por exemplo, as taxas de colesterol. “As pessoas que tinham relações mais felizes aos 50 eram também as mais saudáveis aos 80”, informa Waldinger. No outro extremo, o estudo mostrou que a solidão é tão letal quanto o tabagismo e o alcoolismo.

ARANTES, Ana Claudia Quintana. Pra vida toda valer a pena viver. Sextante. 2021.págs. 56-58. (Adaptado).



Assinale a alternativa cujo termo destacado em maiúscula está INCORRETAMENTE classificado em parênteses.
Alternativas
Q2180539 Português
Elas estão levando a cultura indígena para a universidade

Conheça quatro brasileiras que têm se destacado na área acadêmica com os saberes de seus povos

    Pietra, Rute, Naine e Kellen têm algo em comum além de serem mulheres indígenas. Com carreiras acadêmicas e/ou de pesquisadoras em plena ascensão, elas almejam honrar os ancestrais, compartilhar ensinamentos de seus povos de origem e, sobretudo, contribuir para (re)contar a história dos indígenas no Brasil sob outros pontos de vista - os de quem cresceu em aldeias e entendem as lutas na pele.
    O ambiente da faculdade, para elas, é mais do que um compromisso ou uma oportunidade: é outro território que, sim, a despeito das dificuldades, também lhes pertence.

     Pietra Dolamita (Kowawa Kapukaja)
    "Eu sou o sonho dos meus ancestrais", define Pietra Dolamita/Kowawa Kapukaja, indígena da etnia Apurinã oriunda do Médio Purus, no sul do Amazonas. A fala potente expressa não só orgulho, mas gratidão pela construção de uma carreira acadêmica em várias vertentes.
     Formada em Direito pelo Universidade Católica de Pelotas (UCPel) em 2004, ela também é mestra em Antropologia Social pela mesma instituição e em Educação pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). Atualmente, se dedica ao doutorado sanduíche em Antropologia Social na Universidade Federal Fluminense (UFF) em parceria com a Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3.

       Rute Anacé
     Nascida na reserva indígena Taba dos Anacé, no Ceará, desde menina Rute, hoje com 25 anos, sabia que no futuro seria pesquisadora e concentrou todas as energias e esforços que pôde para realizar o objetivo. "Aos 17 anos, entrei no bachelarado de Ciências Sociais na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia sabendo o que queria falar, fazer e pesquisar. Para mim, a universidade sempre foi um ambiente estratégico para contar outro viés da História, um viés epistemológico da luta indígena", afirma.
       Determinada, chegou - literalmente - longe. Hoje Rute Anacé vive na Espanha, onde faz doutorado em Ciências Sociais na prestigiada Universidad de Salamanca. A fonte de sua pesquisa é o povo Anacé e sua luta por território, tema que também permeou seu trabalho de conclusão de curso da graduação.

       Naine Terena
       A ativista, educadora, artista e pesquisadora indígena do povo Terena possui um currículo invejável. Não à toa, foi convidada por Fabiano Piuba, Secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do Ministério da Cultura para ser diretora de Educação e Formação Artística do MinC. "Meu plano atual é contribuir com esse campo em reconstrução", diz ela, que nasceu em Cuiabá (MT) e hoje mora em Brasília (DF).

       Kellen Natalice Vilharva (Xamiri Hu’y Rendy)
      Nascida em Japorã (MS), a bióloga faz parte da etnia Guarani Kaiowá e viveu na reserva indígena de Jaguapiru, em Dourados. Hoje mora em Campinas (SP), onde faz doutorado no Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Sempre gostei das áreas biológicas, desde o Ensino Médio. Me identifiquei com o curso e passei na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. As áreas da Biologia são várias, o que eu gosto e trabalho hoje em dia é a Etnofarmacologia. A pesquisa que venho desenvolvendo é relacionada às plantas medicinais e à medicina tradicional do meu povo Guarani Kaiowá", conta.

(https://www.terra.com.br/nos/elas-estao-levando-a-cultura-indigena-para-auniversidade,58f31dcfb4fabf1ccb4a9219386522bcx3b2t93q.html)

Analise e assinale a opção que apresenta a respectiva classificação dos termos da citação: 


“Eu sou o sonho dos meus ancestrais”

Alternativas
Q2180509 Português
Leia o texto abaixo e responda a questão:

   Festejado no dia 16 de abril, o Dia Mundial da Voz é uma data de conscientização sobre os cuidados com a voz. Entre os diferentes profissionais que utilizam a voz como ferramenta de trabalho estão os intérpretes de canções. Para celebrar essa data importante para quem vive da música, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) fez um novo levantamento sobre as canções brasileiras mais gravadas de todos os tempos.
   A primeira colocada, Garota de Ipanema, já liderava também o último levantamento, feito em janeiro de 2022. Aquarela do Brasil, de autoria de Ary Barroso, e Carinhoso, de Pixinguinha e Braguinha, que ocupavam a segunda e terceira colocação, respectivamente, agora aparecem empatadas em segundo lugar com o mesmo número de gravações neste novo estudo. Já a terceira colocação foi assumida por Asa Branca, de Humberto Teixeira e Gonzagão.
   As alternâncias nesse ranking ocorrem a partir do cadastro de novas gravações de músicas nas associações (Abramus, Amar, Assim, Sbacem, Sicam, Socinpro e UBC) que administram o Ecad. Compositores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos se filiam a uma delas e atualizam os seus cadastros com as suas novas composições e gravações. São os dados desses titulares de música que formam o banco de dados do Ecad, um dos maiores da América Latina.
   É importante destacar que este estudo considera todas as músicas brasileiras gravadas e cadastradas pelos titulares, independentemente se foram realizadas no Brasil ou não. Isso quer dizer que uma música brasileira gravada em outro país pode fazer parte do banco de dados, desde que ela seja cadastrada.
   O Ecad, no entanto, não tem informações sobre o local da gravação, pois este dado não é obrigatório para o cadastro.
   Confira o ranking das músicas brasileiras mais gravadas de todos os tempos:

1. Garota de Ipanema

2. Aquarela do Brasil / Carinhoso

3. Asa Branca

4. Manhã de carnaval

5. Eu sei que vou te amar

6 .Corcovado / Wave

7. Chega de Saudade

8. Desafinado

9. As rosas não falam

10. Está tudo bem

(https://www.terra.com.br/diversao/musica/garota-de-ipanema-e-a-cancao-mais-gravada-nobrasil,78f80255e8ea8f4e0ce45ed29f38830fo4agle2o.html)
Analise a citação abaixo:
“É importante destacar que este estudo considera todas as músicas brasileiras gravadas e cadastradas pelos titulares, independentemente se foram realizadas no Brasil ou não.”
As palavras destacadas são classificadas, respectivamente, como:
Alternativas
Q2180297 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Contagem Regressiva 
Por Pedro Guerra


(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2023/04/contagemregressiva-clgpkea0h00ci016xj6jxo1co.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
 
Assinale a alternativa que indica a correta classe gramatical da palavra sublinhada no trecho a seguir: “Eu bem que tentei” (l. 15).
Alternativas
Q2180291 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Contagem Regressiva 
Por Pedro Guerra


(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2023/04/contagemregressiva-clgpkea0h00ci016xj6jxo1co.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
 
Considerando a correta regência das palavras em Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 02, 18 e 27. 
Alternativas
Q2180199 Português
Assinale a alternativa que apresenta a classe de palavras que NÃO se pode identificar no trecho a seguir, retirado do texto: “O primeiro era morro, onipresente em nossa poesia e em nosso cancioneiro popular”.
Alternativas
Q2180193 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.

Lacração 
Por Cláudio Moreno

(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/claudio-moreno – texto adaptado especialmente para esta prova).


Assinale a alternativa que indica a correta classe gramatical da palavra sublinhada a seguir: “Só aqui foi compreender”.
Alternativas
Q2180188 Português
Instrução: A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.

Lacração 
Por Cláudio Moreno

(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/claudio-moreno – texto adaptado especialmente para esta prova).


Assinale a alternativa que apresenta preposição que substitui corretamente a figura da linha 40.
Alternativas
Q2179039 Português
NEM SEMPRE O SILÊNCIO É ESQUECIMENTO

Marcel Camargo

        Ao contrário do que possa aparentar, muitas vezes o silêncio tem muito a dizer, carregando em seu aparente vazio uma intensidade tamanha de sentimentos e de carga emocional muito mais significativa do que enxurradas de palavras ou gestos exacerbados. O silêncio pode acalmar, ferir, amparar ou até mesmo violentar, às vezes trazendo paz, outras vezes incitando tempestades - nem sempre o silêncio é pacífico.

        O silêncio pode ser revolta, rebeldia, contrariedade contida. Nem sempre estamos prontos para expressar nossos pontos de vista, no sentido de verbalizar o que queremos, o que temos aqui dentro. Assim, mesmo que estejamos discordando de algo, silenciamos, pois nos falta a coragem necessária para que nos libertemos dessa prisão que nós próprios criamos, ou mesmo porque sabemos que qualquer tentativa de diálogo será inútil e cansativa naquele momento.

        O silêncio também pode corresponder à reflexão, a um turbilhão de pensamentos pulsando dentro de nós. O pensamento e a fala devem conviver harmonicamente, de forma que um não atropele o outro, colocando-nos em situações constrangedoras. Palavras, após proferidas, não voltam mais, deixando suas marcas, muitas vezes negativas, nas nossas vidas e nas dos ouvintes. Pensar sobre o que se diz é necessário, pois, caso possamos machucar alguém ou a nós mesmos, sem razão, é preferível emudecer.

        Às vezes, o silêncio é solidão, é vazio, solitude doída e emudecida. Mesmo acompanhados, ainda que em meio a muitas pessoas, podemos estar solitários, sentindo-nos sem acolhida, sem partilha, sem pertencimento. Como se não fizéssemos parte da vida do outro, como se fôssemos desimportantes, dispensáveis. Perdidos nessa irrelevância emocional, ruímos por dentro, minando nossa autoestima e nossa capacidade de ser feliz.

        Outras vezes, o silêncio é desistência. Há momentos em que o mais prudente a se fazer é desistir de algo, de alguém, de tentar convencer, de querer amar, de clamar por atenção e reciprocidade. Certas situações nos pedem que partamos para outra, que canalizemos nossas forças e energias em direção ao que nos trará contrapartida, retirando-nos dos apelos vazios, da mendicância afetiva, pelo bem de nossa saúde física e de nosso equilíbrio emocional.

        Silêncio, da mesma forma, pode significar desapego, libertação, livramento de amarras que nos impedem o caminhar tranquilo de nossa jornada. Precisamos nos despedir de tudo aquilo que pesa em nossos ombros, emperrando a visualização serena das possibilidades que nos aguarda o futuro. Temos que serenar a celeridade que intranquiliza os nossos corações, jogando fora bagagens sem as quais conseguiremos viver melhor.

        O silêncio muitas vezes é mágoa, ressentimento, lamentação acumulada. Na impossibilidade de encontrarmos coragem de vivermos nossas verdades por inteiro, de refutarmos o que não nos completa, tampouco nos define, de impormos aquilo em que acreditamos, sufocamos nossos sentimentos mais íntimos sob a infelicidade de aparências condizentes com o que todo mundo espera - exceto nós próprios. Nesses casos, o calar-se equivale ao crepúsculo moroso de nossa existência.

        Felizmente, no entanto, o silêncio também pode - e sempre o deveria - implicar felicidade, certezas, convicção e força. Sabermos os momentos certos para calarmos e guardarmos para nós aquilo que pensamos nos salva de problemas dispensáveis com gente que não significa nada na nossa vida. Quando estamos seguros quanto ao que somos, quanto aos nossos sonhos e planos de vida, nenhum barulho é capaz de abalar as nossas verdades, minimamente que seja. Quando o silêncio guarda o que temos de mais precioso, estamos então caminhando rumo ao alcance de nossos sonhos, para que possamos dividi-los com quem compartilhamos amor de verdade, e com ninguém mais.

Adaptado de: <http://obviousmag.org/pensando_nessa_gente_da_
vida/2015/nem-sempre-o-silencio-e-esquecimento.html>.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2179036 Português
NEM SEMPRE O SILÊNCIO É ESQUECIMENTO

Marcel Camargo

        Ao contrário do que possa aparentar, muitas vezes o silêncio tem muito a dizer, carregando em seu aparente vazio uma intensidade tamanha de sentimentos e de carga emocional muito mais significativa do que enxurradas de palavras ou gestos exacerbados. O silêncio pode acalmar, ferir, amparar ou até mesmo violentar, às vezes trazendo paz, outras vezes incitando tempestades - nem sempre o silêncio é pacífico.

        O silêncio pode ser revolta, rebeldia, contrariedade contida. Nem sempre estamos prontos para expressar nossos pontos de vista, no sentido de verbalizar o que queremos, o que temos aqui dentro. Assim, mesmo que estejamos discordando de algo, silenciamos, pois nos falta a coragem necessária para que nos libertemos dessa prisão que nós próprios criamos, ou mesmo porque sabemos que qualquer tentativa de diálogo será inútil e cansativa naquele momento.

        O silêncio também pode corresponder à reflexão, a um turbilhão de pensamentos pulsando dentro de nós. O pensamento e a fala devem conviver harmonicamente, de forma que um não atropele o outro, colocando-nos em situações constrangedoras. Palavras, após proferidas, não voltam mais, deixando suas marcas, muitas vezes negativas, nas nossas vidas e nas dos ouvintes. Pensar sobre o que se diz é necessário, pois, caso possamos machucar alguém ou a nós mesmos, sem razão, é preferível emudecer.

        Às vezes, o silêncio é solidão, é vazio, solitude doída e emudecida. Mesmo acompanhados, ainda que em meio a muitas pessoas, podemos estar solitários, sentindo-nos sem acolhida, sem partilha, sem pertencimento. Como se não fizéssemos parte da vida do outro, como se fôssemos desimportantes, dispensáveis. Perdidos nessa irrelevância emocional, ruímos por dentro, minando nossa autoestima e nossa capacidade de ser feliz.

        Outras vezes, o silêncio é desistência. Há momentos em que o mais prudente a se fazer é desistir de algo, de alguém, de tentar convencer, de querer amar, de clamar por atenção e reciprocidade. Certas situações nos pedem que partamos para outra, que canalizemos nossas forças e energias em direção ao que nos trará contrapartida, retirando-nos dos apelos vazios, da mendicância afetiva, pelo bem de nossa saúde física e de nosso equilíbrio emocional.

        Silêncio, da mesma forma, pode significar desapego, libertação, livramento de amarras que nos impedem o caminhar tranquilo de nossa jornada. Precisamos nos despedir de tudo aquilo que pesa em nossos ombros, emperrando a visualização serena das possibilidades que nos aguarda o futuro. Temos que serenar a celeridade que intranquiliza os nossos corações, jogando fora bagagens sem as quais conseguiremos viver melhor.

        O silêncio muitas vezes é mágoa, ressentimento, lamentação acumulada. Na impossibilidade de encontrarmos coragem de vivermos nossas verdades por inteiro, de refutarmos o que não nos completa, tampouco nos define, de impormos aquilo em que acreditamos, sufocamos nossos sentimentos mais íntimos sob a infelicidade de aparências condizentes com o que todo mundo espera - exceto nós próprios. Nesses casos, o calar-se equivale ao crepúsculo moroso de nossa existência.

        Felizmente, no entanto, o silêncio também pode - e sempre o deveria - implicar felicidade, certezas, convicção e força. Sabermos os momentos certos para calarmos e guardarmos para nós aquilo que pensamos nos salva de problemas dispensáveis com gente que não significa nada na nossa vida. Quando estamos seguros quanto ao que somos, quanto aos nossos sonhos e planos de vida, nenhum barulho é capaz de abalar as nossas verdades, minimamente que seja. Quando o silêncio guarda o que temos de mais precioso, estamos então caminhando rumo ao alcance de nossos sonhos, para que possamos dividi-los com quem compartilhamos amor de verdade, e com ninguém mais.

Adaptado de: <http://obviousmag.org/pensando_nessa_gente_da_
vida/2015/nem-sempre-o-silencio-e-esquecimento.html>.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2178182 Português
    Adaptado
    A terceira edição da pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção ouviu estudantes dos ensinos fundamental e médio e mostrou que 64% deles "consideram importante" ter psicólogo na escola para atendê-los.
    Os jovens querem profissionais de psicologia na escola "tanto no apoio para lidar com sentimentos, quanto para orientar sobre o que venham a fazer no futuro".
    "Há uma preocupação entre os alunos de que as escolas apoiem no desenho do futuro deles", destaca Tatiana Klix, diretora da Porvir, uma plataforma que produz conteúdos de apoio a educadores, que também esteve à frente da pesquisa.
    A atuação permanente de psicólogos nas escolas está prevista em projeto de lei (PL) aprovado pelo Congresso Nacional.
    A pesquisa ouviu 258.680 estudantes, de 11 a 21 anos, de todo o Brasil. A maior participação na pesquisa foi de estudantes da Região Sudeste (63,5%). A maioria passou a maior parte da vida escolar em escolas públicas (93,4%), tinha de 15 a 17 anos (58%), é formada de meninas (52%) e se define de cor parda (42%).

Fonte: https://www.metrojornal.com.br/foco/2019/11/30/maioriaestudantes-psicologo-escolas.htm
Leia o trecho: "Há uma preocupação entre os alunos de que as escolas apoiem no desenho do futuro dele", destaca Tatiana Klix, diretora da Porvir, uma plataforma que produz conteúdos de apoio a educadores, que também esteve à frente da pesquisa" e assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2178149 Português
TEXTO

Quem tem medo da liberdade de expressão?

Alexandre Cruz

    Com o advento das redes sociais, debates sobre os limites da liberdade de expressão têm ganhado força na sociedade brasileira e, com a proximidade das eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entrou no baile. Sob argumento de que notícias e opiniões falsas ou desinformativas podem causar danos a grupos sociais ou até mesmo interferir no resultado final de uma eleição, aumenta-se perigosamente o apoio à formulação de uma espécie de "index prohibitorum" digital, contendo palavras e opiniões que devem ser previamente censuradas sob o risco potencial de causar danos sociais ou eleitorais.
    O Youtube, por exemplo, já filtra palavras que não podem ser ditas, podendo gerar a desmonetização de um vídeo ou, no limite, a sua exclusão da plataforma. O resultado, no final, é o surgimento de uma variedade de neologismos cifrados utilizados por youtubers para substituir as palavras indesejadas.
    A perspectiva na qual palavras, ideias e opiniões devem ser censuradas pelo seu dano presumido não é nova. Além de ser utilizada levianamente por grupos para cercear opiniões divergentes sem ter o trabalho de argumentar, tende a focar mais nos possíveis prejuízos do que nos benefícios de uma amplíssima liberdade de expressão para a sociedade em geral.
    Entre a independência dos Estados Unidos e o fim da 1ª Guerra Mundial, por exemplo, diversos casos contestando os limites da liberdade de expressão e de imprensa tiveram curso em tribunais estaduais e na Suprema Corte daquele país. Neste período, como aponta o historiador Michael Curtis, prevaleceu no judiciário norte-americano a chamada "Doutrina da Tendência Ruim", onde opiniões consideradas com potencial para causar eventuais danos sociais deveriam ser suprimidas.
    Na esteira dessa doutrina, obras que criticavam a escravidão, por exemplo, foram censuradas em diversas cortes de estados escravagistas sob o argumento de causar danos ao direito de propriedade. Coube a jornalistas, advogados, intelectuais e ativistas contestar essa doutrina e muitas vezes promover a circulação de obras abolicionistas ilegalmente. Ou seja, enquanto setores do judiciário norte-americano impunham uma visão restritiva e racista da liberdade de expressão, coube à sociedade civil ampliar os seus limites na prática.
    Ecos de uma concepção de liberdade de expressão mais ampla, de raiz popular, chegariam à Suprema Corte dos Estados Unidos apenas na década de 1920. Anos antes, Benjamin Gitlow, membro do Partido Socialista, foi processado pelo estado de Nova Iorque pelo crime de anarquia após ter publicado no periódico "The Revolutionary Age" o texto "The Left Wing Manifesto". Embora sua defesa tenha alegado que o artigo se tratava de uma análise histórica, não de uma incitação revolucionária, Gitlow foi considerado culpado pela corte estadual, tendo sua condenação confirmada pela maioria da Suprema Corte em 1925.
    Porém, durante o julgamento, foi possível vislumbrar a penetração de uma concepção mais ampla da liberdade de expressão entre juízes da corte. Em um histórico voto dissidente, o juiz Oliver Wendell Holmes Jr. registraria que: "toda ideia é um incitamento. Ela se oferece para a crença e, se acreditada, é praticada a menos que outra crença a supere, ou a falta de empenho sufoque o movimento em seu nascimento. A única diferença entre a expressão de uma opinião e uma incitação, no sentido mais restrito, é o entusiasmo do orador pelo resultado".
    No Brasil, também a liberdade de expressão e de imprensa foram uma conquista da sociedade civil após décadas de censura ao longo do século 20, não uma concessão da burocracia estatal. Historicamente, a ampla liberdade de expressão sempre foi um instrumento popular para fustigar o poder estabelecido em prol de mudanças sociais. Não podemos deixar que contextos políticos nublados nos façam esquecer disso. Os benefícios de uma ampla liberdade de expressão e de imprensa são maiores do que os malefícios de sua utilização para o cometimento de crimes (que devem ser punidos através do devido processo legal).
    Aceitar a premissa de que uma ideia ou opinião deva ser censurada, talvez até por algoritmos, antes de alcançar o espaço público devido ao seu possível dano social ou eleitoral, sem crime determinado e comprovado, é lançar um bumerangue autoritário que mais cedo ou mais tarde voltará.

Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/>. Acesso em: 14 set. 2022.
Considere o trecho a seguir.
    Ou seja, enquanto setores do judiciário norte-americano impunham uma visão restritiva e racista da liberdade de expressão, coube à sociedade civil ampliar os seus limites na prática.
Sobre as palavras em destaque, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2176710 Português
Leia o texto para responder à questão.

        Leolinda Daltro (1859-1935) – A educadora é considerada uma das primeiras sufragistas e precursora do feminismo no Brasil. Fundou o Partido Republicano Feminino, três jornais para as mulheres e foi uma das criadoras da Linha de Tiro Feminino Orsina da Fonseca, onde elas treinavam com armas de fogo. No fim do século 19, viajou pelo Brasil divulgando ideias como a educação laica e os direitos indígenas.
(https://www.uol.com.br/universa/reportagens-especiais. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a palavra “onde” está corretamente empregada, conforme no trecho: “... foi uma das criadoras da Linha de Tiro Feminino Orsina da Fonseca, onde elas treinavam com armas de fogo.”
Alternativas
Q2176008 Português
    Uma breve história da expectativa de vida
Em um século, a expectativa de vida no Brasil saltou de 33
para 77 anos. E o aumento na longevidade deixa claro qual é o próximo desafio da medicina: vencer as enfermidades mentais
associadas à idade avançada.

Por Alexandre Versignassi

    No início do século 20, quando a expectativa de vida era de 47 anos nos países industrializados e de 33 no nosso, o que mais matava eram as doenças infecciosas: pneumonia, tuberculose, gastroenterite. A pandemia, ao tirar 5,5 milhões de vidas nos últimos dois anos, trouxe as infecções de volta aos holofotes. O caminho natural, porém, é a ciência vencer essa luta novamente, como fez antes.
    O desenvolvimento de vacinas e antibióticos, além de condições mais humanas de saneamento básico, foi baixando a bola das doenças infecciosas ao longo do século passado. E em 1960 a expectativa de vida tinha saltado para 52 anos por aqui (e 69 anos nos países ricos). Foi aí que as doenças cardiovasculares e os vários tipos de câncer passaram a ser os grandes desafios de longo prazo da medicina. Mas essa é outra guerra que está sendo vencida. Nos EUA, que mantêm dados históricos precisos, o número de mortes por doenças cardiovasculares caiu de 800 para cada 100 mil habitantes na década de 1960 para 200 hoje. Um tombo de 75%.
    As batalhas contra o câncer são mais complexas, mas não faltam vitórias. Uma das principais é o sucesso das imunoterapias no combate ao melanoma (o mais agressivo dos cânceres de pele). Desde o boom na criação de novos medicamentos, a mortalidade por melanoma passou a cair 5% ao ano. Tudo isso levou a mais avanços na expectativa de vida. Hoje ela está próxima dos 80 anos, seja no Brasil, seja nos países do topo da pirâmide. Por aqui, sempre vale lembrar, boa parte disso se deve a um fato central: sermos o único país com mais de 200 milhões de habitantes a contar com um sistema universal de assistência médica gratuita, o SUS.
    E hoje há 22 milhões de pessoas com 65 anos ou mais no país. Uma vitória. Mas o aumento na longevidade traz outro desafio para a medicina: as enfermidades mentais que surgem nas fases mais avançadas da vida – principalmente o Alzheimer, que atinge 1,2 milhão de brasileiros. A FDA (Anvisa dos EUA) aprovou em junho de 2021 aquele que seria o primeiro remédio capaz de reverter o Alzheimer: o aducanumab. Seu trunfo é “limpar” as placas de proteína beta-amiloide no cérebro. O acúmulo delas ao longo dos anos seria, de acordo com a hipótese mais aceita, a causa do Alzheimer. E o aducanumab consegue mesmo exterminar essas placas. O problema: isso se mostrou ineficaz. Os doentes tratados seguiram doentes, o que só aumenta a aura de mistério em torno da doença.
     [...]

Disponível em: https://super.abril.com.br/coluna/alexandre-versignassi/uma-brevehistoria-da-expectativa-de-vida/
Analise: “Uma breve história da expectativa de vida” e assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q2175548 Português
Texto 1

Leia o texto a seguir:

Com 102 filhos e 578 netos, ugandês fecha a fábrica e diz “não lembrar de todos”

“No começo era uma piada... mas agora é um problema”, diz Musa Hasahya Kesera, um homem de Uganda que é pai de 102 filhos. Ele admite que está cada dia mais difícil atender às necessidades da família - e até mesmo lembrar os nomes de todos.

Aos 68 anos, ele tem uma família com 12 mulheres, 102 filhos - o mais novo com menos de 10 anos e o mais velho com mais de 50 anos - e 578 netos.

Kesera se tornou uma atração em sua aldeia, Bugisa, no leste de Uganda. Mas para ele, chegou a hora de fechar a fábrica. “Já aprendi a lição com a minha atitude irresponsável, de ter tido tantos filhos dos quais não consigo cuidar”, confessa.

Sua grande família vive em uma casa muito deteriorada, com telha de zinco e vinte cabanas localizadas nas proximidades. “Com a minha saúde debilitada e menos de um hectare de terra para uma família tão grande, duas das minhas esposas foram embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais, como alimentação, educação ou roupas”, conta o pai de família, desempregado.

Para evitar que a família cresça ainda mais, suas esposas tomam anticoncepcionais. Ele admite que não se cuida.

A poligamia é autorizada em Uganda. Musa Hasahya Kesera casou-se pela primeira vez em 1972, quando tinha 17 anos, em uma cerimônia tradicional. Seu primeiro filho nasceu um ano depois.

“Como éramos apenas dois filhos (na família dele), meu irmão, meus pais e meus amigos me aconselharam a casar com várias mulheres para ter muitos filhos e aumentar a riqueza da família”, explica.

Atraídos por seu status de vendedor de gado e açougueiro, vários moradores locais ofereceram a mão de suas filhas, algumas delas ainda menores de idade (prática proibida desde 1995).

Com o passar dos anos, ele não consegue mais identificar nem os próprios filhos.

“Só me lembro dos nomes do primeiro que nasceu e do último, não me lembro da maioria dos outros”, confessa, ao examinar pilhas de cadernos antigos para encontrar detalhes sobre seus nascimentos. “São as mães que me ajudam a identificá-los”, diz ele.

O homem admite que também tem dificuldade para lembrar os nomes de algumas de suas esposas. Ele precisa pedir a um de seus filhos, Shaban Magino, um professor de 30 anos, que o ajude a administrar as questões da família. Magino é um dos poucos filhos que frequentou a escola.

Para resolver as disputas, que não faltam na família, uma reunião é organizada mensalmente.

Sem comida

O povo de Bugisa vive em grande parte da agricultura, com pequenas plantações de arroz, mandioca e café, e da pecuária.

Na família de Musa Hasahya Kesera, alguns tentam ganhar dinheiro ou comida fazendo tarefas domésticas para os vizinhos ou passam o dia coletando lenha e água, muitas vezes percorrendo longas distâncias a pé.

Outros ficam em casa. As mulheres tecem esteiras ou trançam os cabelos, enquanto os homens jogam cartas à sombra de uma árvore. Quando o almoço está pronto - na maioria das vezes mandioca cozida - o pai de família sai de sua cabana e grita para os parentes entrarem na fila para comer.

“Mas quase não temos comida suficiente. Somos obrigados a alimentar os filhos uma vez, ou duas nos dias bons”, explica Zabina, a terceira esposa de Musa Hasahya Kesera, que diz que nunca teria se casado se soubesse que seu marido tinha outras esposas.

“Ele trouxe a quarta, depois a quinta e assim por diante até chegar na 12ª”, diz ela, suspirando.

Apenas sete ainda moram com ele em Bugisa. Duas saíram e três foram para outro município, a dois quilômetros de distância, porque o que a granja da família fornece não é suficiente para alimentar todo mundo.

Fonte: https://www.estadao.com.br/internacional/com-102-filhos-e-578- netos-ugandes-fecha-a-fabrica-e-diz-nao-lembro-detodos/?utm_source=estadao:whatsapp&utm_medium=link&app_absent =0. Acesso em 28/03/2023
No trecho “(...) duas das minhas esposas foram embora porque não pude dar a elas as coisas mais essenciais, como alimentação, educação ou roupas” (4º parágrafo), a palavra destacada é um exemplo de:
Alternativas
Q2172535 Português

Instrução: A questão de número 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão


                   Abelhas rebolam para se comunicar; e só fazem isso após ‘aulas de dança’ 




                  (Disponível em: www.revistaplaneta.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Em relação à seguinte passagem do texto: ‘A dança pode parecer simples em um diagrama, executá-la, porém, em ___________ de células alveolares torna-se um desafio’ (l. 16-17), são feitas as seguintes afirmações:
I. O pronome ‘la’ poderia ser substituído por ‘ela’ sem provocar qualquer incorreção ao período. II. O referente do pronome ‘la’ é ‘um diagrama’, termo que o antecede. III. A troca de ‘pode’ por ‘deve’ alteraria o sentido do enunciado. IV. A troca de ‘tornar-se’ por ‘transformar-se’ provocaria a necessidade de inserção de uma preposição para manter a correção do período.
Quais estão corretas?
Alternativas
Respostas
621: E
622: E
623: C
624: E
625: A
626: D
627: B
628: A
629: A
630: B
631: E
632: B
633: A
634: D
635: E
636: B
637: A
638: C
639: A
640: B