Questões de Concurso Comentadas sobre pronomes relativos em português

Foram encontradas 712 questões

Q323769 Português
Com base no texto acima, julgue os itens de 1 a 8.


O emprego dos elementos “onde” (l.2) e “de onde” (l.6-7), no texto, é próprio da linguagem oral informal, razão por que devem ser substituídos, respectivamente, por no qual e da qual, em textos que requerem o emprego da norma padrão escrita.
Alternativas
Q318345 Português
Com base na leitura do texto acima, julgue os itens a seguir.

No trecho “Enfatiza o ministro que o bom senso recomenda a mudança” (l.7-8), mantêm-se a informação original e a correção gramatical do período ao se substituir “que o” por cujo.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2013 - PC-SP - Agente de Polícia |
Q317955 Português
Leia o texto a seguir para responder às questões de números 11 a 19.

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Em – O destino me prestava esse pequeno favor: completava minha identificação com o resto da humanidade, que tem sempre para contar uma história de objeto achado; – o pronome em destaque retoma a seguinte palavra/expressão:

Alternativas
Q312948 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 12 a 18.

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Assinale a alternativa em que a expressão entre parênteses substitui, com correção, a expressão destacada na frase.

Alternativas
Q300225 Português
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Em relação ao texto acima, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q292021 Português
Assinale a alternativa em que o pronome relativo e a regência verbal estão corretos, segundo a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q281935 Português
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Julgue os itens seguintes, relativos ao texto acima.
A expressão pronominal “em que” (L.8) poderia ser substituída corretamente pelo pronome cuja.
Alternativas
Q277566 Português
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Com base nas informações e nas estruturas linguísticas do texto
acima, julgue os itens a seguir.
A forma verbal “têm” (L.11) está no plural porque concorda com o antecedente do pronome relativo.
Alternativas
Q275963 Português
Com relação às estruturas linguísticas do texto, assinale a opção correta.
Alternativas
Q273577 Português
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Considerando as ideias e estruturas linguísticas do texto acima,
julgue os itens seguintes.

Mantêm-se a correção gramatical e a coerência do texto ao se substituir “que” (L.6) por com os quais.
Alternativas
Q264427 Português
Em relação às estruturas linguísticas do texto, assinale a opção correta.

Alternativas
Q263731 Português
A correlação entre o pronome e seu referente está indicada incorretamente em:
Alternativas
Q263206 Português



A respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item.

O elemento “que”, empregado nas linhas 5 e 6, retoma, respectivamente, os antecedentes “vida real” (L.5) e “índices de acidentes” (L.6).
Alternativas
Q260047 Português
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Julgue o item que se segue, relativo às ideias e às estruturas linguísticas do texto acima.

Mantêm-se a correção gramatical e as informações originais do período ao se substituir “o” em “o que leem” (L.14) por aquilo.

Alternativas
Q236180 Português
     Um dos poemas mais notáveis da língua inglesa é dedicado por Edgar Allan Poe a uma mulher a quem deu o nome de Helena. Seria ela efetivamente, para o poeta, uma encarnação da princesa homérica? Seja qual for a resposta, em seu poema ele lhe dizia que sua beleza era maior do que a de uma mortal. Ao contemplá-la, ele tinha consciência de reviver acontecimentos passados, que ainda lhe eram presentes e familiares, pois assim se via transportado de volta “à glória que foi a Grécia e à grandeza que foi Roma”.
     Esses versos tornaram-se um clichê usado para exprimir o que se considera um irreversível compromisso entre o passado e o presente. Eis aí duas culturas, a grega e a romana, que na Antiguidade se reuniram para criar uma civilização comum, a qual continua existindo como um fato histórico no interior de nossa própria cultura contemporânea. O clássico ainda vive e se move, e mantém seu ser como um legado que provê o fundamento de nossas sensibilidades. Poe certamente acreditava nisso; e é possível que isso em que ele acreditava ainda seja por nós obscuramente sentido como verdadeiro, embora não de modo consciente. 
     Se Grécia e Roma foram, para Poe, uma espécie de casa, em cujos familiares cômodos ele gostava de morar, se Roma e Grécia têm ainda alguma realidade atual para nós, esse estado de coisas funda-se num pequeno fato tecnológico. A civilização dos gregos e romanos foi a primeira na face da terra fundada na atividade do leitor comum; a primeira capaz de dar à palavra escrita uma circulação geral; a primeira, em suma, a tornar-se letrada no pleno sentido deste termo, e a transmitir-nos o seu conhecimento letrado. 


                                                                 (Fragmento adaptado de Eric A. Havelock. A revolução da
                                                               escrita na Grécia e suas consequências culturais
. Trad. de
                                                                                    Ordep José Serra. São Paulo: Editora da UNESP;
                                                                                               Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.45-6) 



Ao se substituir um elemento de determinado segmento do texto, o pronome foi empregado de modo INCORRETO em:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUJB Órgão: MPE-RJ Prova: FUJB - 2011 - MPE-RJ - Técnico Administrativo |
Q235258 Português
O leitor ideal __________ alude o autor deverá dar asas __________ sua imaginação, criando uma obra __________ possa orgulhar-se.

As formas que completam a frase, preenchendo corretamente as lacunas, são:
Alternativas
Q233049 Português
Atenção: A questão seguinte refere-se ao texto abaixo.

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Está empregado corretamente o elemento grifado na frase:
Alternativas
Q232416 Português
Atenção: As questões de números 9 a 15 referem-se ao texto abaixo.

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Está INADEQUADO o emprego do elemento sublinhado na frase:
Alternativas
Q215089 Português
                                                Condenados à tradição
                                        O que fizeram com a poesia brasileira

                                                                                                                                    Iumna Maria Simon

     Por um desses quiproquós da vida cultural, a tradicionalização, ou a referência à tradição, tornou-se um tema dos mais presentes na poesia contemporânea brasileira, quer dizer, a que vem sendo escrita desde meados dos anos 80.
     Pode parecer um paradoxo que a poesia desse período, a mesma que tem continuidade com ciclos anteriores de vanguardismo, sobretudo a poesia concreta, e se seguiu a manifestações antiformalistas de irreverência e espontaneísmo, como a poesia marginal, tenha passado a fazer um uso relutantemente crítico, ou acrítico, da tradição. Nesse momento de esgotamento do moderno e superação das vanguardas, instaura-se o consenso de que é possível recolher as forças em decomposição da modernidade numa espécie de apoteose pluralista. É uma noção conciliatória de tradição que, em lugar da invenção de formas e das intervenções radicais, valoriza a convencionalização a ponto de até incentivar a prática, mesmo que metalinguística, de formas fixas e exercícios regrados.
     Ainda assim, não se trata de um tradicionalismo conservador ou “passadista", para lembrar uma expressão do modernismo dos anos 20. O que se busca na tradição não é nem o passado como experiência, nem a superação crítica do seu legado. Afinal, não somos mais como T. S. Eliot, que acreditava no efeito do passado sobre o presente e, por prazer de inventar, queria mudar o passado a partir da atualidade viva do sentimento moderno. Na sua conhecidíssima definição da tarefa do poeta moderno, formulada no ensaio “Tradição e talento individual", tradição não é herança. Ao contrário, é a conquista de um trabalho persistente e coletivo de autoconhecimento, capaz de discernir a presença do passado na ordem do presente, o que, segundo Eliot, define a autoconsciência do que é contemporâneo.
     Nessa visada, o passado é continuamente refeito pelo novo, recriado pela contribuição do poeta moderno consciente de seus processos artísticos e de seu lugar no tempo. Tal percepção de que passado e presente são simultâneos e inter-relacionados não ocorre na ideia inespecífica de tradição que tratarei aqui. O passado, para o poeta contemporâneo, não é uma projeção de nossas expectativas, ou aquilo que reconfigura o presente. Ficou reduzido, simplesmente, à condição de materiais disponíveis, a um conjunto de técnicas, procedimentos, temas, ângulos, mitologias, que podem ser repetidos, copiados e desdobrados, num presente indefinido, para durar enquanto der, se der.
     Na cena contemporânea, a tradição já não é o que permite ao passado vigorar e permanecer ativo, confrontando-se com o presente e dando uma forma conflitante e sempre inacabada ao que somos. Não implica, tampouco, autoconsciência crítica ou consciência histórica, nem a necessidade de identificar se existe uma tendência dominante ou, o que seria incontornável para uma sociedade como a brasileira, se as circunstâncias da periferia pós-colonial alteram as práticas literárias, e como.
     Não estou afirmando que os poetas atuais são tradicionalistas, ou que se voltaram todos para o passado, pois não há no retorno deles à tradição traço de classicismo ou revivalismo. Eles recombinam formas, amparados por modelos anteriores, principalmente os modernos. A tradição se tornou um arquivo atemporal, ao qual recorre a produção poética para continuar proliferando em estado de indiferença em relação à atualidade e ao que fervilha dentro dela.
     Até onde vejo, as formas poéticas deixaram de ser valores que cobram adesão à experiência histórica e ao significado que carregam. Os velhos conservadorismos culturais apodreceram para dar lugar, quem sabe, a configurações novas e ainda não identificáveis. Mesmo que não exista mais o “antigo", o esgotado, o entulho conservador, que sustentavam o tradicionalismo, tradição é o que se cultua por todos os lados.
     Na literatura brasileira, que sempre sofreu de extrema carência de renovação e variados complexos de inferioridade e provincianismo, em decorrência da vida longa e recessiva, maior do que se esperaria, de modas, escolas e antiqualhas de todo tipo, essa retradicionalização desculpabilizada e complacente tem inegável charme liberador.

                                                                                                                   Revista Piauí, edição 61, 2011.


Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma abaixo.
Alternativas
Q213061 Português
Está correto o emprego da expressão sublinhada em:

Alternativas
Respostas
661: E
662: E
663: A
664: A
665: C
666: B
667: E
668: C
669: D
670: E
671: B
672: D
673: C
674: C
675: A
676: E
677: C
678: C
679: C
680: E