Questões de Concurso Sobre português

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Q3030228 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Razões pelas quais pessoas dormiam em armários na Idade Média


Em um museu em Wick, no extremo norte da Escócia, existe um objeto em exibição com a aparência de um armário de pinho particularmente grande.

Com duas portas grandes e malas empilhadas em cima, ele ficaria bem adaptado a um quarto de dormir modesto. O armário foi até montado como um móvel comum, com várias peças que se encaixam, para ser facilmente movido e montado novamente.

Esse armário não foi projetado para guardar camisas ou casacos. Seu lado interno não tem cabides, nem prateleiras.

Trata-se de uma cama-armário, projetada para as pessoas dormirem no seu interior.

A cama-armário foi surpreendentemente popular em toda a Europa entre a era medieval e o início do século 20. Esses móveis pesados são exatamente o que você imagina: uma caixa de madeira contendo uma cama.

Algumas camas-armário eram simples e modestas − apenas caixas básicas de madeira. Outras eram detalhadamente decoradas, com laterais pintadas, revestidas ou entalhadas.

Muitas vezes, os armários tinham portas que se fechavam para fornecer escuridão à pessoa que ali dormia. Outros tinham uma pequena janela com cortinas.

Os mais sofisticados possuíam diversos outros usos e incluíam gavetas e um assento na base.

Por séculos, sonolentos agricultores, peixeiros e até membros da nobreza se esgueiravam todas as noites para essas confortáveis tocas de madeira e se fechavam ali dentro para dormir.

As camas-armário eram móveis versáteis. Muitas vezes, elas eram usadas como quartos de dormir em miniatura — lugares sobressalentes para as pessoas dormirem quando não havia espaço suficiente.

Em um caso de 1890, uma família que morava nos planaltos escoceses era grande demais para sua casa de um dormitório. Por isso, alguns de seus membros dormiam em uma cama-armário no celeiro, entre os cães e os cavalos, segundo a organização histórica Wick Society.

Também era comum usar as camas-armário para abrigar trabalhadores migrantes em algumas regiões, como os limpadores de peixe que viajavam para a região de Wick durante a estação de pesca do arenque. Nessas ocasiões, cinco ou seis pessoas costumavam compartilhar a mesma cama.

Na verdade, compartilhar uma cama-armário com familiares ou colegas de trabalho não era algo incomum.

Algumas tinham orifícios de ventilação, mas agrupar muitas pessoas em um ambiente tão fechado gerava riscos de asfixia. Um conto francês do século 13 fala de uma mulher que escondeu três convidados secretos dentro de uma cama e eles morreram no seu interior abafado.

Mas havia outro benefício nesses caixões usados para dormir: o aquecimento.

Sem os sistemas modernos de aquecimento ou isolamento, os quartos de dormir podiam ser literalmente congelantes no inverno − tão frios que era prática comum ir para a cama usando um chapéu, expondo apenas o rosto. E o clima era significativamente mais frio naquela época.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c6p90n6p3edo.adaptado.

Os quartos de dormir podiam ser literalmente 'congelantes' no inverno.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: 
Alternativas
Q3030142 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, 'os disquetes estavam em extinção'.
Na expressão destacada, tem-se a presença de predicado: 
Alternativas
Q3030141 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Existem também equipamentos 'de fábrica'.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: 
Alternativas
Q3030140 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Ainda 'vendo' milhares de disquetes para o setor aéreo, diz Persky.
O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um verbo: 
Alternativas
Q3030139 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Ninguém mais 'os fabrica', o que significa que há um número finito de disquetes no mercado.
A norma-padrão de colocação pronominal destacada na frase denomina-se: 
Alternativas
Q3030138 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.
Assinale a opção correta quanto à nova pontuação sem alteração do sentido original da frase. 
Alternativas
Q3030137 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Se você se lembra de uma época em que usar disquetes não parecia estranho, provavelmente você tem pelo menos 30 anos.
A razão principal pela qual Tom Persky ainda vende disquetes atualmente é porque: 
Alternativas
Q3030136 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, 'apesar de o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011'.
A expressão destacada trata-se de uma oração: 
Alternativas
Q3030135 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.
De acordo com as regras de acentuação, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q3030134 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-'los'.
Sintaticamente, o termo destacado nesta frase trata-se de: 
Alternativas
Q3030133 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pessoas que não abrem mão dos disquetes


Os disquetes surgiram em 1970 e, por cerca de três décadas, foram a principal forma de muitas pessoas armazenarem e fazerem cópias de seus dados de computador.

Eles que ficaram imortalizados como o ícone "salvar" em muitos aplicativos de computador até hoje. Os disquetes usados por Espen Kraft, um apaixonado por música, são pequenos e rígidos; isso significa que são mais robustos e mais fáceis de armazenar.

Com o alvorecer do século 21, no entanto, para a maioria dos usuários de computador, os disquetes estavam em extinção − cada vez mais suplantados por CDs graváveis e pen drives. E agora, o armazenamento em nuvem é onipresente.

O tipo de disquete mais utilizado, com capacidade máxima inferior a três megabytes, dificilmente consegue competir. A menos que você seja apaixonado por eles.

Vários sistemas industriais e governamentais em todo o mundo ainda usam disquetes.

Até mesmo alguns sistemas de transporte urbano funcionam com eles, apesar do fato de que o último disquete novo fabricado pela Sony foi em 2011.

Ninguém mais os fabrica, o que significa que há um número finito de disquetes no mercado - um recurso disperso que gradualmente diminui. "Sempre fui muito meticuloso ao armazenar meus disquetes em um ambiente seco e não muito úmido", diz Kraft.

Se os seus disquetes forem corrompidos, ainda será possível substituí-los, desde que você tenha feito cópias dos seus dados. Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes e ainda acha o comércio lucrativo.

Persky tem clientes em todo o mundo - cerca de metade são entusiastas como Espen Kraft e a outra metade são usuários industriais.

Esta última categoria abrange pessoas que usam no trabalho computadores que necessitam de disquetes para funcionar.

"Ainda vendo milhares de disquetes para o setor aéreo", diz Persky. Ele se recusa a dar mais detalhes. "As empresas não ficam felizes quando falo sobre elas."

Mas é bem sabido que alguns Boeing 747, por exemplo, utilizam disquetes para carregar atualizações críticas de software nos seus computadores de navegação.

Existem também equipamentos de fábrica, sistemas governamentais que ainda dependem de disquetes.

Em São Francisco, o metrô inaugurado em 1980 não funciona a menos que o pessoal responsável pegue um disquete e coloque-o no computador que controla o Sistema Automático de Controle de Trens da ferrovia, ou ATCS.

"É preciso dizer ao computador o que ele deve fazer todos os dias", explica um porta-voz da Agência Municipal de Transporte de São Francisco (SFMTA). "Sem um disco rígido, não há lugar para instalar software de forma permanente."

Este computador tem de ser reiniciado desta forma repetidamente, acrescenta ele − não pode simplesmente ser deixado ligado, por medo da degradação da memória.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/ cy94nqlnqgeo.adaptado. 
Tom Persky, um empresário americano, há anos vende disquetes.
Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase:
Alternativas
Q3029837 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

No trecho: “Mas comeu em boca e disse: Joia” (linha 122), o sujeito dos verbos em destaque na oração é
Alternativas
Q3029835 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Assinale a opção em que o verbo “estar” foi empregado corretamente.
Alternativas
Q3029834 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Assinale a opção em que todos os vocábulos estão acentuados por serem oxítonos.
Alternativas
Q3029833 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Assinale a opção em que todas as palavras estão grafadas corretamente.
Alternativas
Q3029832 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Em: “Um anjo avisando aos magrinhos que não” (linha 133), a função sintática do termo destacado é
Alternativas
Q3029831 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

Sabendo que a conjunção “como” assume sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver empregada, analise os períodos a seguir e assinale a opção que apresenta o mesmo sentido do trecho destacado em: “Em vez de irem direto para Belém, como mandava o catálogo” (linhas 113-114).
Alternativas
Q3029830 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

No trecho: “Os profetas, que não eram de dar cascata” (linhas 109-110), a expressão destacada significa
Alternativas
Q3029829 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

O sentido da palavra “oligão” (linha 120), no texto VIII, remete ao
Alternativas
Q3029828 Português

TEXTO VIII


Q39_50_1.png (402×715)Q39_50_2.png (397×243)Q39_50_3.png (401×187)


VERÍSSIMO, Luís Fernando. A História, mais ou menos. In: O nariz e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1994, p. 30-1. (Para gostar de ler.)

O texto VIII apresenta o termo “catálogo” (linha 114) quando o autor se refere a uma expressão presente no imaginário coletivo “figurino”. A recuperação do sentido é possível a partir do fato de que
Alternativas
Respostas
2901: C
2902: C
2903: C
2904: A
2905: C
2906: B
2907: C
2908: D
2909: B
2910: C
2911: B
2912: B
2913: D
2914: C
2915: A
2916: B
2917: A
2918: C
2919: D
2920: C