Questões de Concurso Sobre português
Foram encontradas 190.963 questões
TEXTO II
RAPIDINHO
Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem, agora podem ser realizadas em poucas semanas, ou até em poucos dias.
Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, mas sempre muito devagar. Também na utilização dos meios de transporte, o tempo transcorria com lentidão. A partir da metade do século XIX, foram sendo adotados meios de locomoção mais velozes. Na utilização dos meios de comunicação, o que existia foi substituído pelas maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo, se podemos fazer depressa o que nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações?
Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XIII: “Tempo é dinheiro”. E explicava: se você desperdiça a possibilidade de ganhar uma moeda, não está perdendo apenas a moeda que deixou de ganhar, mas de fato está se privando das muitas pilhas de moedas que poderia adquirir por meio de bons e oportunos investimentos. Foi para assimilar a lição de Franklin que passamos a necessitar de relógios cada vez mais precisos e aperfeiçoados. Devemos medir rigorosamente o tempo para poder aproveitá-lo com rigor.
Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas, para depois voltarmos, correndo para casa. Sabemos que, na nossa sociedade, os mais rápidos são os vitoriosos.
Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos obrigados a viver, não estaremos pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Uma reflexão condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?
(KONDER,Leandro,in O Globo,29 set.1996. Apud:A palavra:
expressão e criatividade. Gil Carlos Pereira. São Paulo: Moderna.
1997. P. 47. Texto adaptado.).
TEXTO II
RAPIDINHO
Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem, agora podem ser realizadas em poucas semanas, ou até em poucos dias.
Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, mas sempre muito devagar. Também na utilização dos meios de transporte, o tempo transcorria com lentidão. A partir da metade do século XIX, foram sendo adotados meios de locomoção mais velozes. Na utilização dos meios de comunicação, o que existia foi substituído pelas maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo, se podemos fazer depressa o que nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações?
Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XIII: “Tempo é dinheiro”. E explicava: se você desperdiça a possibilidade de ganhar uma moeda, não está perdendo apenas a moeda que deixou de ganhar, mas de fato está se privando das muitas pilhas de moedas que poderia adquirir por meio de bons e oportunos investimentos. Foi para assimilar a lição de Franklin que passamos a necessitar de relógios cada vez mais precisos e aperfeiçoados. Devemos medir rigorosamente o tempo para poder aproveitá-lo com rigor.
Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas, para depois voltarmos, correndo para casa. Sabemos que, na nossa sociedade, os mais rápidos são os vitoriosos.
Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos obrigados a viver, não estaremos pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Uma reflexão condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?
(KONDER,Leandro,in O Globo,29 set.1996. Apud:A palavra:
expressão e criatividade. Gil Carlos Pereira. São Paulo: Moderna.
1997. P. 47. Texto adaptado.).
TEXTO II
RAPIDINHO
Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem, agora podem ser realizadas em poucas semanas, ou até em poucos dias.
Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, mas sempre muito devagar. Também na utilização dos meios de transporte, o tempo transcorria com lentidão. A partir da metade do século XIX, foram sendo adotados meios de locomoção mais velozes. Na utilização dos meios de comunicação, o que existia foi substituído pelas maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo, se podemos fazer depressa o que nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações?
Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XIII: “Tempo é dinheiro”. E explicava: se você desperdiça a possibilidade de ganhar uma moeda, não está perdendo apenas a moeda que deixou de ganhar, mas de fato está se privando das muitas pilhas de moedas que poderia adquirir por meio de bons e oportunos investimentos. Foi para assimilar a lição de Franklin que passamos a necessitar de relógios cada vez mais precisos e aperfeiçoados. Devemos medir rigorosamente o tempo para poder aproveitá-lo com rigor.
Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas, para depois voltarmos, correndo para casa. Sabemos que, na nossa sociedade, os mais rápidos são os vitoriosos.
Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos obrigados a viver, não estaremos pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Uma reflexão condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?
(KONDER,Leandro,in O Globo,29 set.1996. Apud:A palavra:
expressão e criatividade. Gil Carlos Pereira. São Paulo: Moderna.
1997. P. 47. Texto adaptado.).
TEXTO II
RAPIDINHO
Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem, agora podem ser realizadas em poucas semanas, ou até em poucos dias.
Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, mas sempre muito devagar. Também na utilização dos meios de transporte, o tempo transcorria com lentidão. A partir da metade do século XIX, foram sendo adotados meios de locomoção mais velozes. Na utilização dos meios de comunicação, o que existia foi substituído pelas maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo, se podemos fazer depressa o que nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações?
Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XIII: “Tempo é dinheiro”. E explicava: se você desperdiça a possibilidade de ganhar uma moeda, não está perdendo apenas a moeda que deixou de ganhar, mas de fato está se privando das muitas pilhas de moedas que poderia adquirir por meio de bons e oportunos investimentos. Foi para assimilar a lição de Franklin que passamos a necessitar de relógios cada vez mais precisos e aperfeiçoados. Devemos medir rigorosamente o tempo para poder aproveitá-lo com rigor.
Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas, para depois voltarmos, correndo para casa. Sabemos que, na nossa sociedade, os mais rápidos são os vitoriosos.
Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos obrigados a viver, não estaremos pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Uma reflexão condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?
(KONDER,Leandro,in O Globo,29 set.1996. Apud:A palavra:
expressão e criatividade. Gil Carlos Pereira. São Paulo: Moderna.
1997. P. 47. Texto adaptado.).
TEXTO II
RAPIDINHO
Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem, agora podem ser realizadas em poucas semanas, ou até em poucos dias.
Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, mas sempre muito devagar. Também na utilização dos meios de transporte, o tempo transcorria com lentidão. A partir da metade do século XIX, foram sendo adotados meios de locomoção mais velozes. Na utilização dos meios de comunicação, o que existia foi substituído pelas maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo, se podemos fazer depressa o que nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações?
Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XIII: “Tempo é dinheiro”. E explicava: se você desperdiça a possibilidade de ganhar uma moeda, não está perdendo apenas a moeda que deixou de ganhar, mas de fato está se privando das muitas pilhas de moedas que poderia adquirir por meio de bons e oportunos investimentos. Foi para assimilar a lição de Franklin que passamos a necessitar de relógios cada vez mais precisos e aperfeiçoados. Devemos medir rigorosamente o tempo para poder aproveitá-lo com rigor.
Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas, para depois voltarmos, correndo para casa. Sabemos que, na nossa sociedade, os mais rápidos são os vitoriosos.
Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos obrigados a viver, não estaremos pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Uma reflexão condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?
(KONDER,Leandro,in O Globo,29 set.1996. Apud:A palavra:
expressão e criatividade. Gil Carlos Pereira. São Paulo: Moderna.
1997. P. 47. Texto adaptado.).
TEXTO II
RAPIDINHO
Todos nos beneficiamos e nos orgulhamos das conquistas da vida moderna, especialmente da crescente velocidade com que fazemos as coisas acontecerem. Mudanças que antigamente levavam séculos para se efetivarem, agora podem ser realizadas em poucas semanas, ou até em poucos dias.
Nas sociedades tradicionais, as normas de conduta, as leis tinham uma extraordinária capacidade de perdurar. Tudo se modificava, mas sempre muito devagar. Também na utilização dos meios de transporte, o tempo transcorria com lentidão. A partir da metade do século XIX, foram sendo adotados meios de locomoção mais velozes. Na utilização dos meios de comunicação, o que existia foi substituído pelas maravilhas da eletrônica contemporânea. Não somos bobos, tratamos de aproveitar as possibilidades criadas por todos os novos recursos tecnológicos. Para que perder tempo, se podemos fazer depressa o que nossos antepassados só conseguiam fazer devagar, por que não haveríamos de acelerar nossas ações?
Um dos expoentes do espírito pragmático da modernidade, o americano Benjamin Franklin, já ensinava no século XIII: “Tempo é dinheiro”. E explicava: se você desperdiça a possibilidade de ganhar uma moeda, não está perdendo apenas a moeda que deixou de ganhar, mas de fato está se privando das muitas pilhas de moedas que poderia adquirir por meio de bons e oportunos investimentos. Foi para assimilar a lição de Franklin que passamos a necessitar de relógios cada vez mais precisos e aperfeiçoados. Devemos medir rigorosamente o tempo para poder aproveitá-lo com rigor.
Dedicamo-nos, então, a uma frenética corrida contra os ponteiros do relógio. Para sermos eficientes, competitivos, apressamos cada vez mais nossos movimentos. Saímos de casa correndo para o trabalho, somos cobrados para dar conta correndo de nossas tarefas e — habituados à corrida — alimentamo-nos às pressas, para depois voltarmos, correndo para casa. Sabemos que, na nossa sociedade, os mais rápidos são os vitoriosos.
Impõem-se, contudo, algumas perguntas: nas condições em que somos obrigados a viver, não estaremos pagando um preço altíssimo, mesmo se formos bons corredores e nos mostrarmos aptos para vencer? Uma reflexão condenada a desenvolver-se num exíguo prazo predeterminado não será, inevitavelmente, superficial? O pensamento que se formula rapidinho não tende a ser sempre meio oco?
(KONDER,Leandro,in O Globo,29 set.1996. Apud:A palavra:
expressão e criatividade. Gil Carlos Pereira. São Paulo: Moderna.
1997. P. 47. Texto adaptado.).
I – Lutamos contra o tempo e precisamos adequar nossa vida aos novos tempos. II – Devemos estar atentos ao preço que pagamos por tanta rapidez. III – Vivenciamos a rapidez com que o tempo passa e o que ele causa nessa passagem. IV – Devemos ser pontuais, competitivos, rápidos, eficientes.
Marque a alternativa que apresenta as afirmações corretas:
TEXTO I
O ATENEU III
[...] Entrei pela geografia como em casa minha. [...] Graças à destreza do Sanches, não havia incidente estudado da superfície terrestre que se me não colasse no cérebro como se fosse minha cabeça, por dentro, o que é por fora a esfera do mundo. A seu turno a gramática abria-se como um cofre de confeitos pela Páscoa. Cetim cor de céu e açúcar. Eu escolhia a bel-prazer os adjetivos, como amêndoas adocicadas pelas circunstâncias adverbiais da mais agradável variedade; os amáveis substantivos! Voavam-me à roda, próprios e apelativos, como criaturinhas de alfenim alado; a etimologia, a sintaxe, a prosódia, a ortografia, quatro graus de doçura da mesma gustação. Quando muito, as exceções e os verbos irregulares desgostavam-me a princípio; como esses feios confeitos crespos de chocolate: levados à boca saborosíssimos.
(POMPEIA,R. O Ateneu. 16.ed. São Paulo: Ática, 1996. p.20).
I – Etimologia – é o campo de estudo da linguística que trata da origem das palavras e da explicação do significado, através da análise dos elementos que as constituem. II – Sintaxe – é a parte da gramática que trata da ordem, da relação e da função das palavras que, ao se combinarem harmonicamente, formam frase, oração e período. III – Prosódia – trata da pronúncia correta das palavras bem como da acentuação tônica, ou seja, da posição adequada da sílaba tônica das palavras. IV – Ortografia – conjunto de regras estabelecidas pela gramática normativa que ensina a grafia correta das palavras, o uso de sinais gráficos que destacam vogais tônicas, abertas ou fechadas, processos fonológicos como crase, etc.
Marque a alternativa que apresenta as afirmações corretas:
TEXTO I
O ATENEU III
[...] Entrei pela geografia como em casa minha. [...] Graças à destreza do Sanches, não havia incidente estudado da superfície terrestre que se me não colasse no cérebro como se fosse minha cabeça, por dentro, o que é por fora a esfera do mundo. A seu turno a gramática abria-se como um cofre de confeitos pela Páscoa. Cetim cor de céu e açúcar. Eu escolhia a bel-prazer os adjetivos, como amêndoas adocicadas pelas circunstâncias adverbiais da mais agradável variedade; os amáveis substantivos! Voavam-me à roda, próprios e apelativos, como criaturinhas de alfenim alado; a etimologia, a sintaxe, a prosódia, a ortografia, quatro graus de doçura da mesma gustação. Quando muito, as exceções e os verbos irregulares desgostavam-me a princípio; como esses feios confeitos crespos de chocolate: levados à boca saborosíssimos.
(POMPEIA,R. O Ateneu. 16.ed. São Paulo: Ática, 1996. p.20).
TEXTO I
O ATENEU III
[...] Entrei pela geografia como em casa minha. [...] Graças à destreza do Sanches, não havia incidente estudado da superfície terrestre que se me não colasse no cérebro como se fosse minha cabeça, por dentro, o que é por fora a esfera do mundo. A seu turno a gramática abria-se como um cofre de confeitos pela Páscoa. Cetim cor de céu e açúcar. Eu escolhia a bel-prazer os adjetivos, como amêndoas adocicadas pelas circunstâncias adverbiais da mais agradável variedade; os amáveis substantivos! Voavam-me à roda, próprios e apelativos, como criaturinhas de alfenim alado; a etimologia, a sintaxe, a prosódia, a ortografia, quatro graus de doçura da mesma gustação. Quando muito, as exceções e os verbos irregulares desgostavam-me a princípio; como esses feios confeitos crespos de chocolate: levados à boca saborosíssimos.
(POMPEIA,R. O Ateneu. 16.ed. São Paulo: Ática, 1996. p.20).
TEXTO I
O ATENEU III
[...] Entrei pela geografia como em casa minha. [...] Graças à destreza do Sanches, não havia incidente estudado da superfície terrestre que se me não colasse no cérebro como se fosse minha cabeça, por dentro, o que é por fora a esfera do mundo. A seu turno a gramática abria-se como um cofre de confeitos pela Páscoa. Cetim cor de céu e açúcar. Eu escolhia a bel-prazer os adjetivos, como amêndoas adocicadas pelas circunstâncias adverbiais da mais agradável variedade; os amáveis substantivos! Voavam-me à roda, próprios e apelativos, como criaturinhas de alfenim alado; a etimologia, a sintaxe, a prosódia, a ortografia, quatro graus de doçura da mesma gustação. Quando muito, as exceções e os verbos irregulares desgostavam-me a princípio; como esses feios confeitos crespos de chocolate: levados à boca saborosíssimos.
(POMPEIA,R. O Ateneu. 16.ed. São Paulo: Ática, 1996. p.20).
Leia o fragmento do romance “O Ateneu” e analise as afirmações a seguir:
I – O romance “O Ateneu” é um repositório de referências, em geral negativas, ao colégio que tinha esse nome. As impressões do narrador, nesse trecho, referem-se às aulas de língua pátria, especificamente as de “gramática” e, interessantemente, denotam agrado e prazer.
II – Quando se fala de gramática da língua, o primeiro tema que surge é o das unidades que a compõem e das classes que se estabelecem. Nesse fragmento, estão as três primeiras classes que costumam aparecer, quando se explicita o campo da gramática.
III – Entram primeiro os adjetivos – sempre susceptíveis a referências mais avaliativas, mais conotadas. Depois entram os advérbios – sempre a serviço dos adjetivos e lembrados pela variedade dos elementos da classe. E, afinal, entram os substantivos, sempre dirigidos pela referência a criaturas.
IV – Outros temas vêm à mente do narrador, e, muito significativamente, surge como desagradável, mas saborosa a lida com as “irregularidades” no funcionamento linguístico: os verbos irregulares e as exceções.
Sobre as afirmativas, marque a alternativa correta:
Pesquisa revela que apenas 17% dos MEIs buscam serviços contábeis
Um recente levantamento realizado pela MaisMei revelou que apenas 17% dos gestores que optam pela categoria do Microempreendedor Individual (MEI) buscam o suporte de profissionais de contabilidade. A pesquisa, que analisou o comportamento de 5.640 microempreendedores cadastrados no aplicativo da empresa, destinado à gestão do MEI, trouxe à tona dados que evidenciam uma lacuna significativa no aproveitamento dos serviços contábeis.
Os dados mostram que a maioria dos microempreendedores que recorre a esses serviços o faz para a declaração de impostos, com 53,22% das demandas concentradas nessa área. A emissão de notas fiscais também figura como um serviço bastante procurado, representando 22,63% das solicitações. No entanto, outras áreas como dicas de negócios (8,62%) e planejamento financeiro (5,71%) aparecem com menor frequência, mas ainda assim indicam oportunidades relevantes para contadores e escritórios de contabilidade que buscam expandir suas ofertas de serviços.
A análise dos dados indica que a baixa procura por serviços de contabilidade pode ser preocupante. Embora o regime do MEI tenha sido concebido para simplificar as obrigações tributárias e reduzir custos, a ausência de orientação especializada pode acarretar riscos financeiros, especialmente no que tange à manutenção do faturamento dentro do teto anual de R$ 81 mil e à regularização de contribuições em atraso.
Dentro do universo dos microempreendedores que utilizam serviços contábeis, 66% o fazem apenas quando há necessidade iminente. Isso sugere que muitos MEIs têm uma abordagem reativa em relação à contabilidade, enxergando-a mais como uma solução pontual do que como uma parceria estratégica. Um acompanhamento regular de um contador pode proporcionar benefícios substanciais, incluindo a melhoria das estratégias de negócios, a criação de uma reserva de emergência e a maximização dos benefícios previdenciários, como o auxílio por incapacidade temporária e o direito à aposentadoria.
Ainda segundo o levantamento, 23,49% dos microempreendedores desconhecem os benefícios previdenciários a que têm direito, o que reforça a necessidade de maior conscientização e educação financeira entre esses gestores. A falta de conhecimento pode impedir que muitos aproveitem plenamente os recursos disponíveis para garantir a sustentabilidade e o crescimento de seus negócios.
Com o cenário atual, a função do contador se mostra não apenas relevante, mas essencial para o sucesso dos microempreendedores, especialmente em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e dinâmico. É fundamental que os gestores reconheçam a importância de uma consultoria contábil contínua, não apenas para cumprir obrigações legais, mas também para alavancar oportunidades de crescimento e mitigação de riscos.
Esta pesquisa destaca, portanto, a importância de uma maior adesão aos serviços contábeis por parte dos microempreendedores, reforçando o papel estratégico que esses profissionais podem desempenhar no fortalecimento e na longevidade dos negócios sob o regime do MEI.
Fonte: https://www.contabeis.com.br/noticias/66642/apenas-17-dos-meis-utilizam-servicos-de-contabilidade/(adaptado).
Pesquisa revela que apenas 17% dos MEIs buscam serviços contábeis
Um recente levantamento realizado pela MaisMei revelou que apenas 17% dos gestores que optam pela categoria do Microempreendedor Individual (MEI) buscam o suporte de profissionais de contabilidade. A pesquisa, que analisou o comportamento de 5.640 microempreendedores cadastrados no aplicativo da empresa, destinado à gestão do MEI, trouxe à tona dados que evidenciam uma lacuna significativa no aproveitamento dos serviços contábeis.
Os dados mostram que a maioria dos microempreendedores que recorre a esses serviços o faz para a declaração de impostos, com 53,22% das demandas concentradas nessa área. A emissão de notas fiscais também figura como um serviço bastante procurado, representando 22,63% das solicitações. No entanto, outras áreas como dicas de negócios (8,62%) e planejamento financeiro (5,71%) aparecem com menor frequência, mas ainda assim indicam oportunidades relevantes para contadores e escritórios de contabilidade que buscam expandir suas ofertas de serviços.
A análise dos dados indica que a baixa procura por serviços de contabilidade pode ser preocupante. Embora o regime do MEI tenha sido concebido para simplificar as obrigações tributárias e reduzir custos, a ausência de orientação especializada pode acarretar riscos financeiros, especialmente no que tange à manutenção do faturamento dentro do teto anual de R$ 81 mil e à regularização de contribuições em atraso.
Dentro do universo dos microempreendedores que utilizam serviços contábeis, 66% o fazem apenas quando há necessidade iminente. Isso sugere que muitos MEIs têm uma abordagem reativa em relação à contabilidade, enxergando-a mais como uma solução pontual do que como uma parceria estratégica. Um acompanhamento regular de um contador pode proporcionar benefícios substanciais, incluindo a melhoria das estratégias de negócios, a criação de uma reserva de emergência e a maximização dos benefícios previdenciários, como o auxílio por incapacidade temporária e o direito à aposentadoria.
Ainda segundo o levantamento, 23,49% dos microempreendedores desconhecem os benefícios previdenciários a que têm direito, o que reforça a necessidade de maior conscientização e educação financeira entre esses gestores. A falta de conhecimento pode impedir que muitos aproveitem plenamente os recursos disponíveis para garantir a sustentabilidade e o crescimento de seus negócios.
Com o cenário atual, a função do contador se mostra não apenas relevante, mas essencial para o sucesso dos microempreendedores, especialmente em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e dinâmico. É fundamental que os gestores reconheçam a importância de uma consultoria contábil contínua, não apenas para cumprir obrigações legais, mas também para alavancar oportunidades de crescimento e mitigação de riscos.
Esta pesquisa destaca, portanto, a importância de uma maior adesão aos serviços contábeis por parte dos microempreendedores, reforçando o papel estratégico que esses profissionais podem desempenhar no fortalecimento e na longevidade dos negócios sob o regime do MEI.
Fonte: https://www.contabeis.com.br/noticias/66642/apenas-17-dos-meis-utilizam-servicos-de-contabilidade/(adaptado).
I. "Isso" é um pronome demonstrativo que se refere a uma ideia mencionada anteriormente no texto. II. "Muitos" é um pronome indefinido que quantifica de maneira vaga o número de MEIs mencionados. III. "Uma" é um pronome indefinido que exerce função de artigo, indicando a especificidade de "abordagem".
Está(ão) CORRETA(S):
Pesquisa revela que apenas 17% dos MEIs buscam serviços contábeis
Um recente levantamento realizado pela MaisMei revelou que apenas 17% dos gestores que optam pela categoria do Microempreendedor Individual (MEI) buscam o suporte de profissionais de contabilidade. A pesquisa, que analisou o comportamento de 5.640 microempreendedores cadastrados no aplicativo da empresa, destinado à gestão do MEI, trouxe à tona dados que evidenciam uma lacuna significativa no aproveitamento dos serviços contábeis.
Os dados mostram que a maioria dos microempreendedores que recorre a esses serviços o faz para a declaração de impostos, com 53,22% das demandas concentradas nessa área. A emissão de notas fiscais também figura como um serviço bastante procurado, representando 22,63% das solicitações. No entanto, outras áreas como dicas de negócios (8,62%) e planejamento financeiro (5,71%) aparecem com menor frequência, mas ainda assim indicam oportunidades relevantes para contadores e escritórios de contabilidade que buscam expandir suas ofertas de serviços.
A análise dos dados indica que a baixa procura por serviços de contabilidade pode ser preocupante. Embora o regime do MEI tenha sido concebido para simplificar as obrigações tributárias e reduzir custos, a ausência de orientação especializada pode acarretar riscos financeiros, especialmente no que tange à manutenção do faturamento dentro do teto anual de R$ 81 mil e à regularização de contribuições em atraso.
Dentro do universo dos microempreendedores que utilizam serviços contábeis, 66% o fazem apenas quando há necessidade iminente. Isso sugere que muitos MEIs têm uma abordagem reativa em relação à contabilidade, enxergando-a mais como uma solução pontual do que como uma parceria estratégica. Um acompanhamento regular de um contador pode proporcionar benefícios substanciais, incluindo a melhoria das estratégias de negócios, a criação de uma reserva de emergência e a maximização dos benefícios previdenciários, como o auxílio por incapacidade temporária e o direito à aposentadoria.
Ainda segundo o levantamento, 23,49% dos microempreendedores desconhecem os benefícios previdenciários a que têm direito, o que reforça a necessidade de maior conscientização e educação financeira entre esses gestores. A falta de conhecimento pode impedir que muitos aproveitem plenamente os recursos disponíveis para garantir a sustentabilidade e o crescimento de seus negócios.
Com o cenário atual, a função do contador se mostra não apenas relevante, mas essencial para o sucesso dos microempreendedores, especialmente em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e dinâmico. É fundamental que os gestores reconheçam a importância de uma consultoria contábil contínua, não apenas para cumprir obrigações legais, mas também para alavancar oportunidades de crescimento e mitigação de riscos.
Esta pesquisa destaca, portanto, a importância de uma maior adesão aos serviços contábeis por parte dos microempreendedores, reforçando o papel estratégico que esses profissionais podem desempenhar no fortalecimento e na longevidade dos negócios sob o regime do MEI.
Fonte: https://www.contabeis.com.br/noticias/66642/apenas-17-dos-meis-utilizam-servicos-de-contabilidade/(adaptado).
Pesquisa revela que apenas 17% dos MEIs buscam serviços contábeis
Um recente levantamento realizado pela MaisMei revelou que apenas 17% dos gestores que optam pela categoria do Microempreendedor Individual (MEI) buscam o suporte de profissionais de contabilidade. A pesquisa, que analisou o comportamento de 5.640 microempreendedores cadastrados no aplicativo da empresa, destinado à gestão do MEI, trouxe à tona dados que evidenciam uma lacuna significativa no aproveitamento dos serviços contábeis.
Os dados mostram que a maioria dos microempreendedores que recorre a esses serviços o faz para a declaração de impostos, com 53,22% das demandas concentradas nessa área. A emissão de notas fiscais também figura como um serviço bastante procurado, representando 22,63% das solicitações. No entanto, outras áreas como dicas de negócios (8,62%) e planejamento financeiro (5,71%) aparecem com menor frequência, mas ainda assim indicam oportunidades relevantes para contadores e escritórios de contabilidade que buscam expandir suas ofertas de serviços.
A análise dos dados indica que a baixa procura por serviços de contabilidade pode ser preocupante. Embora o regime do MEI tenha sido concebido para simplificar as obrigações tributárias e reduzir custos, a ausência de orientação especializada pode acarretar riscos financeiros, especialmente no que tange à manutenção do faturamento dentro do teto anual de R$ 81 mil e à regularização de contribuições em atraso.
Dentro do universo dos microempreendedores que utilizam serviços contábeis, 66% o fazem apenas quando há necessidade iminente. Isso sugere que muitos MEIs têm uma abordagem reativa em relação à contabilidade, enxergando-a mais como uma solução pontual do que como uma parceria estratégica. Um acompanhamento regular de um contador pode proporcionar benefícios substanciais, incluindo a melhoria das estratégias de negócios, a criação de uma reserva de emergência e a maximização dos benefícios previdenciários, como o auxílio por incapacidade temporária e o direito à aposentadoria.
Ainda segundo o levantamento, 23,49% dos microempreendedores desconhecem os benefícios previdenciários a que têm direito, o que reforça a necessidade de maior conscientização e educação financeira entre esses gestores. A falta de conhecimento pode impedir que muitos aproveitem plenamente os recursos disponíveis para garantir a sustentabilidade e o crescimento de seus negócios.
Com o cenário atual, a função do contador se mostra não apenas relevante, mas essencial para o sucesso dos microempreendedores, especialmente em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e dinâmico. É fundamental que os gestores reconheçam a importância de uma consultoria contábil contínua, não apenas para cumprir obrigações legais, mas também para alavancar oportunidades de crescimento e mitigação de riscos.
Esta pesquisa destaca, portanto, a importância de uma maior adesão aos serviços contábeis por parte dos microempreendedores, reforçando o papel estratégico que esses profissionais podem desempenhar no fortalecimento e na longevidade dos negócios sob o regime do MEI.
Fonte: https://www.contabeis.com.br/noticias/66642/apenas-17-dos-meis-utilizam-servicos-de-contabilidade/(adaptado).
Pesquisa revela que apenas 17% dos MEIs buscam serviços contábeis
Um recente levantamento realizado pela MaisMei revelou que apenas 17% dos gestores que optam pela categoria do Microempreendedor Individual (MEI) buscam o suporte de profissionais de contabilidade. A pesquisa, que analisou o comportamento de 5.640 microempreendedores cadastrados no aplicativo da empresa, destinado à gestão do MEI, trouxe à tona dados que evidenciam uma lacuna significativa no aproveitamento dos serviços contábeis.
Os dados mostram que a maioria dos microempreendedores que recorre a esses serviços o faz para a declaração de impostos, com 53,22% das demandas concentradas nessa área. A emissão de notas fiscais também figura como um serviço bastante procurado, representando 22,63% das solicitações. No entanto, outras áreas como dicas de negócios (8,62%) e planejamento financeiro (5,71%) aparecem com menor frequência, mas ainda assim indicam oportunidades relevantes para contadores e escritórios de contabilidade que buscam expandir suas ofertas de serviços.
A análise dos dados indica que a baixa procura por serviços de contabilidade pode ser preocupante. Embora o regime do MEI tenha sido concebido para simplificar as obrigações tributárias e reduzir custos, a ausência de orientação especializada pode acarretar riscos financeiros, especialmente no que tange à manutenção do faturamento dentro do teto anual de R$ 81 mil e à regularização de contribuições em atraso.
Dentro do universo dos microempreendedores que utilizam serviços contábeis, 66% o fazem apenas quando há necessidade iminente. Isso sugere que muitos MEIs têm uma abordagem reativa em relação à contabilidade, enxergando-a mais como uma solução pontual do que como uma parceria estratégica. Um acompanhamento regular de um contador pode proporcionar benefícios substanciais, incluindo a melhoria das estratégias de negócios, a criação de uma reserva de emergência e a maximização dos benefícios previdenciários, como o auxílio por incapacidade temporária e o direito à aposentadoria.
Ainda segundo o levantamento, 23,49% dos microempreendedores desconhecem os benefícios previdenciários a que têm direito, o que reforça a necessidade de maior conscientização e educação financeira entre esses gestores. A falta de conhecimento pode impedir que muitos aproveitem plenamente os recursos disponíveis para garantir a sustentabilidade e o crescimento de seus negócios.
Com o cenário atual, a função do contador se mostra não apenas relevante, mas essencial para o sucesso dos microempreendedores, especialmente em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e dinâmico. É fundamental que os gestores reconheçam a importância de uma consultoria contábil contínua, não apenas para cumprir obrigações legais, mas também para alavancar oportunidades de crescimento e mitigação de riscos.
Esta pesquisa destaca, portanto, a importância de uma maior adesão aos serviços contábeis por parte dos microempreendedores, reforçando o papel estratégico que esses profissionais podem desempenhar no fortalecimento e na longevidade dos negócios sob o regime do MEI.
Fonte: https://www.contabeis.com.br/noticias/66642/apenas-17-dos-meis-utilizam-servicos-de-contabilidade/(adaptado).
I. A função do contador se limita à emissão de notas fiscais e à declaração de impostos. II. O contador pode auxiliar na mitigação de riscos financeiros ao orientar os MEIs sobre o teto de faturamento e a regularização de contribuições. III. A consultoria contábil contínua é apresentada como uma estratégia para melhorar as práticas de negócios e assegurar a longevidade das empresas.
Está(ão) CORRETA(S):