Questões de Concurso Sobre português

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Q3031344 Português
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.

'Como evitar as mudanças climáticas?': por que as buscas dos brasileiros pelo termo explodiram no Google

    As buscas dos brasileiros pelo termo ‘mudanças climáticas’ no Google quase dobraram no mês passado, em comparação com maio de 2023. Enquanto o país assistia à tragédia no Rio Grande do Sul escalar, iniciou-se também um movimento em busca de algumas respostas.
    Dentro deste tema, a pergunta ‘como evitar as mudanças climáticas?’ foi a mais buscada em maio, de acordo com uma análise exclusiva feita pelo Google Trends a pedido da BBC News Brasil. 
    A análise revela que, enquanto em todo o país o termo ‘mudanças climáticas’ cresceu 90%, no Rio Grande do Sul, a procura por essas duas palavras cresceu 200%. Curiosamente, no Distrito Federal houve o mesmo registro de buscas registrado no estado gaúcho.
    Para Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), o levantamento aponta para o despertar da população para um tema emergencial. “É óbvio que caiu a ficha da população em geral de que estamos enfrentando uma situação de alto risco do ponto de vista da emergência climática”, afirma ele.
    “As pessoas indicam um problema e querem logo uma solução”, diz Artaxo. “Só que a resposta não é simples, nem trivial e nem imediata como a maior parte das pessoas gostaria que fosse”.

Fonte: www.bbc.com/portuguese/articles.

Marina Rossi. Da BBC News Brasil em São Paulo.
Pode-se dizer que predomina a seguinte função da linguagem no texto I:
Alternativas
Q3031341 Português
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.

'Como evitar as mudanças climáticas?': por que as buscas dos brasileiros pelo termo explodiram no Google

    As buscas dos brasileiros pelo termo ‘mudanças climáticas’ no Google quase dobraram no mês passado, em comparação com maio de 2023. Enquanto o país assistia à tragédia no Rio Grande do Sul escalar, iniciou-se também um movimento em busca de algumas respostas.
    Dentro deste tema, a pergunta ‘como evitar as mudanças climáticas?’ foi a mais buscada em maio, de acordo com uma análise exclusiva feita pelo Google Trends a pedido da BBC News Brasil. 
    A análise revela que, enquanto em todo o país o termo ‘mudanças climáticas’ cresceu 90%, no Rio Grande do Sul, a procura por essas duas palavras cresceu 200%. Curiosamente, no Distrito Federal houve o mesmo registro de buscas registrado no estado gaúcho.
    Para Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), o levantamento aponta para o despertar da população para um tema emergencial. “É óbvio que caiu a ficha da população em geral de que estamos enfrentando uma situação de alto risco do ponto de vista da emergência climática”, afirma ele.
    “As pessoas indicam um problema e querem logo uma solução”, diz Artaxo. “Só que a resposta não é simples, nem trivial e nem imediata como a maior parte das pessoas gostaria que fosse”.

Fonte: www.bbc.com/portuguese/articles.

Marina Rossi. Da BBC News Brasil em São Paulo.
Em relação ao texto I, pode-se dizer sobre sua tipologia que este é majoritariamente: 
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Q3031296 Português
Um cartão de Paris

     Passei o dia trabalhando; li longamente um livro, tomando notas; revi horas e horas as provas de um livro de poesias de um amigo. Quando me ergui e fui à varanda olhar o mar, o farol já estava pulsando na escuridão com suas luzes brancas e vermelhas, um ou outro barco de pescador que passava era apenas um arfar surdo de motor e uma ou duas indecisas luzinhas. Os pássaros já se tinham ido; de manhã eu vira rolas se amando sobre o telhado e andorinhas no ar, eram pequenas e escuras e pareciam muito inquietas; também apareceram os sanhaços, há tanto tempo sumidos. Agora todos se tinham ido, e eu me sentia fatigado e náufrago nesse começo de noite. Onde dormem os urubus? – indagava, inquieto, Jayme Ovalle, e depois explicava a Vinicius de Moraes por que os açougues, à noite, ficam de luzes acesas: “A carne é vaidosa”.
     Quando eu era criança não conseguia separar o Céu da religião do céu da minha terra mesmo, aquele que pairava sobre os morros e o rio. Por isso sempre imaginei o Céu cheio de passarinhos, todos os passarinhos vindos comer nas nossas palmas. Quantas saíras! Tucanos, araras lindas, papagaios peripatéticos contando histórias, a capengar de um lado para outro, como velhos marujos do ar – e chusmas de coleirinhos do brejo! Pavões!
     Agora não tenho mais céu nenhum, nem com pássaros nem com anjos; e o meu céu de praia está escuro, com as estrelas brilhando fracas no ar enevoado. Mas como é fácil de alegrar meu coração! Recebo um cartão de Paris, não é de amante nem namorada, é apenas uma recente amiga; mas como foi gentil em se lembrar de mim, em me mandar seu abraço, e como está linda na fotografia! Essa delicadeza gratuita me faz bem. Ganhei meu dia, ganhei minha noite, já não me sinto mais sozinho na varanda triste.
     Se a velhice tem alguma coisa abençoada é permitir essas amizades realmente isentas de malícia. Sentimento tranquilo, sem ciúme. Mas ainda assim com uma delicadeza toda especial, com um sabor lírico muito leve. Esse cartão de Paris me fez bem, um grande bem.

(BRAGA, Rubem, Um cartão de Paris. Seleção e organização de Domício Proença Filho, Record, 1997, pp. 108-110. Publicada, anteriormente, n' O Estado de S. Paulo, de 09/1990. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/. Acesso em: 12/06/2024.)
Considere o trecho [...] e depois explicava a Vinicius de Moraes por que os açougues, à noite, ficam de luzes acesas: [...] (1º§). Ele poderia ser corretamente reescrito, sem alteração de sentido e em conformidade com a norma padrão, como:
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Q3031290 Português
Um cartão de Paris

     Passei o dia trabalhando; li longamente um livro, tomando notas; revi horas e horas as provas de um livro de poesias de um amigo. Quando me ergui e fui à varanda olhar o mar, o farol já estava pulsando na escuridão com suas luzes brancas e vermelhas, um ou outro barco de pescador que passava era apenas um arfar surdo de motor e uma ou duas indecisas luzinhas. Os pássaros já se tinham ido; de manhã eu vira rolas se amando sobre o telhado e andorinhas no ar, eram pequenas e escuras e pareciam muito inquietas; também apareceram os sanhaços, há tanto tempo sumidos. Agora todos se tinham ido, e eu me sentia fatigado e náufrago nesse começo de noite. Onde dormem os urubus? – indagava, inquieto, Jayme Ovalle, e depois explicava a Vinicius de Moraes por que os açougues, à noite, ficam de luzes acesas: “A carne é vaidosa”.
     Quando eu era criança não conseguia separar o Céu da religião do céu da minha terra mesmo, aquele que pairava sobre os morros e o rio. Por isso sempre imaginei o Céu cheio de passarinhos, todos os passarinhos vindos comer nas nossas palmas. Quantas saíras! Tucanos, araras lindas, papagaios peripatéticos contando histórias, a capengar de um lado para outro, como velhos marujos do ar – e chusmas de coleirinhos do brejo! Pavões!
     Agora não tenho mais céu nenhum, nem com pássaros nem com anjos; e o meu céu de praia está escuro, com as estrelas brilhando fracas no ar enevoado. Mas como é fácil de alegrar meu coração! Recebo um cartão de Paris, não é de amante nem namorada, é apenas uma recente amiga; mas como foi gentil em se lembrar de mim, em me mandar seu abraço, e como está linda na fotografia! Essa delicadeza gratuita me faz bem. Ganhei meu dia, ganhei minha noite, já não me sinto mais sozinho na varanda triste.
     Se a velhice tem alguma coisa abençoada é permitir essas amizades realmente isentas de malícia. Sentimento tranquilo, sem ciúme. Mas ainda assim com uma delicadeza toda especial, com um sabor lírico muito leve. Esse cartão de Paris me fez bem, um grande bem.

(BRAGA, Rubem, Um cartão de Paris. Seleção e organização de Domício Proença Filho, Record, 1997, pp. 108-110. Publicada, anteriormente, n' O Estado de S. Paulo, de 09/1990. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/. Acesso em: 12/06/2024.)
A partir da compreensão plena do contexto em que se insere cada vocábulo, sua interpretação se torna possível por meio de pistas linguísticas e situacionais que corroboram a identificação de seu significado. Um exemplo é o termo “sanhaços”, o qual pode corretamente ter sua utilização pelo autor identificada como modo de referir-se a:
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Q3031239 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

A partir do trecho “De lá, espalhou-se pela Europa e Ásia. Há 60 mil anos, nossa espécie atingia a Austrália” (linha 20), julgue os itens abaixo:

I. O pronome „se‟, enclítico à forma verbal „espalhou‟, deveria vir em próclise;
II. A vírgula após o vocábulo „anos‟ está incorretamente empregada;
III. O vocábulo „a‟, antes de „Austrália‟, deveria ter recebido o acento grave.

Marque a opção CORRETA: 
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Q3031238 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

O vocábulo “primazia‟” (linha 29), no contexto em que ocorre, tem o sentido de
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Q3031237 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

A partir do trecho “Depois, as teorias mais aceitas defendem que os humanos passaram da Ásia para a América do Norte pelo Estreito de Bering, que era terra seca durante a última era do gelo” (linhas 21 e 22), julgue os itens abaixo:

I. A vírgula após o advérbio simples „Depois‟, que está anteposto, não poderia ser suprimida;
II. A vírgula no trecho „[...], que era terra seca durante a última era do gelo‟ pode ser suprimida sem qualquer prejuízo sintático-semântico;
III. O trecho „[...] da Ásia para a América do Norte‟ poderia ser redigido também assim: „[...] da Ásia à América do Norte‟.

Marque a opção CORRETA: 
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Q3031236 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

Na seguinte sentença: “Hoje, há vários sítios mais antigos ao longo do continente: na Venezuela, no Peru, no Brasil, na Argentina e nos próprios EUA” (linhas 30 e 31), o uso dos dois pontos tem valor semântico de 
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Q3031235 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

A partir do trecho “E é aqui que a arqueologia chega aos homens de Clóvis – por muito tempo considerados o povo mais antigo da América. Nos anos 1920, nas cidades americanas de Folsom e Clóvis, no Novo México, foram encontradas pontas de lanças ao lado de fósseis de animais de grande porte” (linhas 23 a 25), julgue os itens abaixo:

I. O trecho „[...] aos homens de Clóvis‟, quanto à regência verbal, e, de acordo com as regras da tradição normativa para textos escritos muito monitorados, poderia ser escrito também assim: „[...] nos homens de Clóvis‟;
II. A concordância do trecho „foram encontradas‟ se justifica porque o sintagma „cidades americanas‟ é quem determina a concordância, uma vez que funciona como sujeito no trecho;
III. O vocábulo „considerados‟ está incorretamente flexionado no plural, pois sua concordância deveria ter sido feita com o vocábulo „povo‟.

Marque a opção CORRETA: 
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Q3031234 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

A única palavra abaixo que NÃO é acentuada exatamente pela mesma regra de “próximo” (linha 3) é:
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Q3031233 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

Levando-se em conta o trecho “[...], mas são iguais às tipicamente encontradas nos ossos de animais consumidos por caçadores-coletores nos tempos antigos” (linhas 7 e 8), julgue os itens abaixo:

I. O uso do acento grave utilizado no trecho se explica porque o vocábulo „iguais‟ exige a preposição „a‟ e o substantivo „marcas‟ (subentendido) admite a anteposição do artigo feminino no plural „as‟;
II. A vírgula antes da conjunção „mas‟ pode ser suprimida, sem que isso viole as regras preconizadas pela tradição normativa;
III. A expressão „nos tempos antigos‟ não poderia, na posição em que está, receber uma vírgula antes da preposição contraída „nos‟.

Marque a opção CORRETA: 
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Q3031232 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

No texto, há vários argumentos apresentados pelos cientistas argentinos a favor da antiguidade do fóssil de tatu. Marque a opção em que NÃO haja um argumento desse tipo. 
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Q3031231 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

A partir do trecho “ele foi encontrado no último máximo glacial do Pleistoceno, cerca de 21 mil anos atrás” (linhas 11 e 12), julgue os itens abaixo:

I. O pronome „ele‟ tem como referente „gliptodonte‟;
II. O vocábulo „máximo‟ é acentuado por se tratar de uma palavra proparoxítona;
III. A expressão „cerca de 21 mil anos atrás‟, justamente por indicar tempo decorrido, estaria mais adequada ao contexto se fosse assim reescrita: „há cerca de 21 mil anos‟.

Marque a opção CORRETA: 
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Q3031230 Português


LOBATO, Isabela. Fóssil sugere que humanos habitam a América há mais tempo do que se sabia. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/fossil

sugere-que-humanos-habitam-a-america-ha-mais-tempo-do-que-se-sabia/. Acesso em 22 de julho de 2024 [com supressões].

Sobre a teoria dos homens de Clóvis, é possível afirmar que 
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Q3031199 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra com a mesma regra de acentuação da palavra “árabe”: 
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Q3031198 Português
As formas nominais de um verbo são três: infinitivo, particípio e gerúndio. Assinale a alternativa que apresenta um verbo no gerúndio:
Alternativas
Q3031197 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma frase com sentido figurado:
Alternativas
Q3031196 Português
No que tange a ortografia oficial, assinale a alternativa que apresenta a oração escrita corretamente:
Alternativas
Q3031195 Português
Os pronomes demonstrativos são utilizados para indicar a posição de algum elemento em relação à pessoa, seja no discurso, no tempo ou no espaço. Com base nisso, assinale a alternativa que apresenta um pronome demonstrativo.
Alternativas
Q3031194 Português
Assinale a alternativa que apresenta um adjetivo composto:
Alternativas
Respostas
6961: C
6962: D
6963: B
6964: A
6965: E
6966: A
6967: C
6968: B
6969: E
6970: A
6971: A
6972: E
6973: D
6974: C
6975: A
6976: D
6977: E
6978: A
6979: E
6980: B