Questões de Concurso Sobre português

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Q2957683 Português

Leia a tira.


Imagem associada para resolução da questão

(Mandrade, Hora do café, http://www1.folha.uol.com.br, 10.09.2013. Adaptado)


Considerando que espionar e monitorar podem se referir a ações análogas, conclui-se que a produção do humor, na tira, está relacionada

Alternativas
Q2957680 Português

Considerando o uso do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.


• Todos os deputados mostraram-se favoráveis __________ redução da jornada de trabalho dos profissionais da saúde.

• A última redação do projeto passou ________ incluir algumas reivindicações dos servidores que não faziam parte de sua primeira versão.

• Agora o projeto de lei será submetido __________ uma análise criteriosa do governador e de seus assessores.

Alternativas
Q2957678 Português

Levando em conta a regência padrão dos termos em destaque, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas da frase.


Além da redução da jornada de trabalho, os servidores pleiteavam _______ não redução do salário. Muitos brasileiros demonstraram adesão _________ pleito dos profissionais da Saúde.

Alternativas
Q2957676 Português

Leia o texto para responder às questões de números 11 e 12.


Assembleia aprova redução da jornada de trabalho da Saúde para 30 horas


O Plenário da Assembleia aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira, 17.09.2013, o Projeto de Lei Complementar n.º 24/2013, do Executivo, que torna oficial a jornada de trabalho de 30 horas semanais para os funcionários da Saúde. O projeto inclui algumas reivindicações dos servidores, como a não redução de salários. Para se tornar lei, a medida necessita ser sancionada pelo governador.


(http://portal.coren-sp.gov.br, 20.09.2013. Adaptado)

A frase – O projeto inclui algumas reivindicações dos servidores, como a não redução de salários. – está corretamente reescrita, seguindo as regras de concordância da norma- -padrão da língua portuguesa, em:


Algumas reivindicações dos servidores, como a não redução de salários,

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956969 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

No sétimo parágrafo, há a ocorrência de três vírgulas e de um ponto final. Acerca destas vírgulas, marque C (correto) ou E (errado), nas afirmações abaixo.


( ) Todas as vírgulas poderiam ser substituídas por ponto-e-vírgula.

( ) A primeira e a segunda vírgulas separam enumerações.

( ) A segunda vírgula tem a função de separar dois termos que desempenham funções sintáticas distintas.

( ) A última vírgula assinala um termo deslocado considerando a ordem tradicional da frase.

( ) A última vírgula é facultativa, sendo utilizada tão-somente para evitar ambiguidade.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956966 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

Considerando o quarto parágrafo do texto, que relações estabelecem respectivamente os nexos “Porque” (l. 14), “Ainda que” (l. 15), “e” (l.15), “Por isso” (l. 16)?

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956959 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

Qual das propostas a seguir mantém o significado original da frase “A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial.” (l. 01)?

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956952 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

Para analisar as afirmações abaixo, considere a passagem:


“É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos” (l. 40-41)


I. O “mais” e o “maior” são nexos intensificadores de nomes.

II. A substituição de “pelos animais” por “animal” não acarreta alteração de sentido à frase.

III. O termo oracional “por seres humanos” é um complemento nominal.

IV. Se “alunos” fosse substituída por “pessoas”, seu antecedente seria “às” e o termo seguinte “israelensas”.


Quais estão corretas?

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956949 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

Se, no 5º parágrafo, ao invés de serem dois os pesquisadores citados (Milly Schar-Manzoli e Max Heller) fosse apenas um deles, quantas outras palavras obrigatoriamente deveriam sofrer alteração no parágrafo, visando à correção gramatical?

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956948 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

Os termos sublinhados no texto “isso” (l. 6), “este” (l. 14), “que” (l. 24) e “Lá” (l. 38) referem-se, correta e respectivamente, a:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956945 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

Considere as afirmações a seguir a respeito do texto:


I. O biólogo Sérgio Greif, ao tratar da vivissecção, faz ponderações sobre a importância de estudos acadêmicos sobre animais mortos, seja por causas naturais, seja pela indução destes à morte.

II. Ao enunciar que “Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro.” (4º parágrafo), o autor mobiliza um sentimento otimista em relação aos progressos científicos de instituições internacionais.

III. Entre as razões para o não uso de animais em muitas escolas estadunidenses, estão os riscos aos humanos oriundos de drogas usadas em testes, aproximadamente nas décadas de 70 e 80.


Quais estão corretas?

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956940 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

Qual é a finalidade da referência ao Holocausto, no 5º parágrafo?

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FUNDATEC Órgão: CRMV-RS Prova: FUNDATEC - 2011 - CRMV-RS - Advogado |
Q2956939 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Vivissecção: ciência ou barbárie?

Aurélio Munhoz*


01 ___A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito,

02 vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no

03 século I d.C) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o

04 termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

05 ___Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento.

06 É isso o que acontece nas câmaras de torturas – _________ chamadas de laboratórios – de universidades

07 públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

08 ___Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol ________ de experiências,

09 cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a _________ de membros

10 sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres

11 humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a

12 verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o

13 monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

14 ___Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de

15 fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da

16 Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a

17 maior das questões da Bioética.

18 ___Não por acaso. Não há _________ oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de

19 barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam

20 que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários

21 quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

22 ___Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao

23 uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas

24 eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e

25 simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais,

26 auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos

27 filmes e vídeos interativos.

28 ___Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas,

29 instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane

30 Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século

31 19) têm uma coleção de bem fundamentados _________ contrários a este tipo de prática.

32 ___Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a

33 grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre

34 elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and

35 Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas

36 entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

37 ___Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem

38 usados em experiências. , a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O

39 argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição

40 de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este

41 sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


(*In: www.anda.jor.br/2011/06/19/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie (Acessado em 19 de junho de 2011))

A partir da abordagem do texto, podem se fazer as seguintes inferências, com exceção de:

Alternativas
Q2956604 Português

Leia o texto para responder às questões de números 11 e 12.


Assembleia aprova redução da jornada de trabalho da Saúde para 30 horas


O Plenário da Assembleia aprovou, por unanimidade, nesta terça-feira, 17.09.2013, o Projeto de Lei Complementar n.º 24/2013, do Executivo, que torna oficial a jornada de trabalho de 30 horas semanais para os funcionários da Saúde. O projeto inclui algumas reivindicações dos servidores, como a não redução de salários. Para se tornar lei, a medida necessita ser sancionada pelo governador.


(http://portal.coren-sp.gov.br, 20.09.2013. Adaptado)

O termo reivindicações, em destaque no texto, tem o sentido de

Alternativas
Q2956548 Português

Considere as afirmativas abaixo, com base no período: "O pó que se levantava na luz brilhante dos raios de sol quase me sufocou".

I. A oração principal do período é "O pó quase me sufocou".

II. Em "se levantava", se é um pronome reflexivo que exerce a função de objeto direto.

III. O pó é o sujeito simples da oração cujo predicado verbal é quase me sufocou.

IV. Me é objeto indireto de "sufocar".

V. Na luz brilhante dos raios de sol é adjunto adverbial de lugar.

VI. De sol é complemento nominal de raios.

Assinale a alternativa que contém todas (e somente) as afirmativas corretas.

Alternativas
Q2956546 Português

Assinale a alternativa em que todos os vocábulos são formados pelo mesmo prefixo, com o mesmo sentido e origem.

Alternativas
Q2956541 Português
Considere o primeiro período do texto:

"Quando o dia despontou, fui acordado por um som ensurdecedor que vinha do convés acima de mim."

Escreva ( V ) para verdadeiro e ( F ) para falso:

( ) Trata-se de um período composto.

( ) O sujeito da oração "fui acordado por um som ensurdecedor" é "um som ensurdecedor".

( ) A oração "Quando o dia despontou"é uma oração subordinada, adverbial, temporal.

( ) O verbo despontar é transitivo direto.

( ) A última oração do período - "que vinha do convés acima de mim"- é uma oração subordinada, adjetiva, restritiva.

Assinale agora a alternativa que apresenta a seqüência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q2956125 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O recente interesse na regulamentação da astrologia como profissão oferece a oportunidade de refletir sobre questões que vão desde as raízes históricas da ciência até a percepção, infelizmente muito popular, de seu dogmatismo. Preocupa-me, e imagino que a muitos dos colegas cientistas, a rotulação do cientista como um sujeito inflexível, bitolado, que só sabe pensar dentro dos preceitos da ciência. Ela vem justamente do desconhecimento sobre como funciona a ciência. Talvez esteja aqui a raiz de tanta confusão e desentendimento.

Longe dos cientistas achar que a ciência é o único modo de conhecer o mundo e as pessoas, ou que a ciência está sempre certa. Muito ao contrário, seria absurdo não dar lugar às artes, aos mitos e às religiões como instrumentos complementares de conhecimento, expressões de como o mundo é visto por pessoas e culturas muito diversas entre si.

Um mundo sem esse tipo de conhecimento não científico seria um mundo menor e, na minha opinião, insuportável. O que existe é uma distinção entre as várias formas de conhecimento, distinção baseada no método pertinente a cada uma delas. A confusão começa quando uma tenta entrar no território da outra, e os métodos passam a ser usados fora de seus contextos.

Portanto, é (ou deveria ser) inútil criticar a astrologia por ela não ser ciência, pois ela não é. Ela é uma outra forma de conhecimento. [...]

Essa caracterização da astrologia como não ciência não é devida ao dogmatismo dos cientistas. É importante lembrar que, para a ciência progredir, dúvida e erro são fundamentais. Teorias não nascem prontas, mas são refinadas com o passar do tempo, a partir da comparação constante com dados. Erros são consertados, e, aos poucos, chega-se a um resultado aceito pela comunidade científica.

A ciência pode ser apresentada como um modelo de democracia: não existe o dono da verdade, ao menos a longo prazo. (Modismos, claro, existem sempre.) Todos podem ter uma opinião, que será sujeita ao escrutínio dos colegas e provada ou não. E isso tudo ocorre independentemente de raça, religião ou ideologia. Portanto, se cientistas vão contra alguma coisa, eles não vão como donos da verdade, mas com o mesmo ceticismo que caracteriza a sua atitude com relação aos próprios colegas. Por outro lado, eles devem ir dispostos a mudar de opinião, caso as provas sejam irrefutáveis.


Será necessário definir a astrologia? Afinal, qualquer definição necessariamente limita. Se popularidade é medida de importância, existem muito mais astrólogos do que astrônomos. Isso porque a astrologia lida com questões de relevância imediata na vida de cada um, tendo um papel emocional que a astronomia jamais poderia (ou deveria) suprir.

A astrologia está conosco há 4.000 anos e não irá embora. E nem acho que deveria. Ela faz parte da história das ideias, foi fundamental no desenvolvimento da astronomia e é testemunha da necessidade coletiva de conhecer melhor a nós mesmos e os que nos cercam. De minha parte, acho que viver com a dúvida pode ser muito mais difícil, mas é muito mais gratificante. Se erramos por não saber, ao menos aprendemos com os nossos erros e, com isso, crescemos como indivíduos. Afinal, nós somos produtos de nossas escolhas, inspiradas ou não pelos astros.

(GLEISER, Marcelo. Folha de São Paulo, 22 set. 2002)

A alternativa em que ambos os termos constituídos de preposição + substantivo podem ser substituídos no texto por adjetivos semanticamente equivalentes é:

Alternativas
Q2956123 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O recente interesse na regulamentação da astrologia como profissão oferece a oportunidade de refletir sobre questões que vão desde as raízes históricas da ciência até a percepção, infelizmente muito popular, de seu dogmatismo. Preocupa-me, e imagino que a muitos dos colegas cientistas, a rotulação do cientista como um sujeito inflexível, bitolado, que só sabe pensar dentro dos preceitos da ciência. Ela vem justamente do desconhecimento sobre como funciona a ciência. Talvez esteja aqui a raiz de tanta confusão e desentendimento.

Longe dos cientistas achar que a ciência é o único modo de conhecer o mundo e as pessoas, ou que a ciência está sempre certa. Muito ao contrário, seria absurdo não dar lugar às artes, aos mitos e às religiões como instrumentos complementares de conhecimento, expressões de como o mundo é visto por pessoas e culturas muito diversas entre si.

Um mundo sem esse tipo de conhecimento não científico seria um mundo menor e, na minha opinião, insuportável. O que existe é uma distinção entre as várias formas de conhecimento, distinção baseada no método pertinente a cada uma delas. A confusão começa quando uma tenta entrar no território da outra, e os métodos passam a ser usados fora de seus contextos.

Portanto, é (ou deveria ser) inútil criticar a astrologia por ela não ser ciência, pois ela não é. Ela é uma outra forma de conhecimento. [...]

Essa caracterização da astrologia como não ciência não é devida ao dogmatismo dos cientistas. É importante lembrar que, para a ciência progredir, dúvida e erro são fundamentais. Teorias não nascem prontas, mas são refinadas com o passar do tempo, a partir da comparação constante com dados. Erros são consertados, e, aos poucos, chega-se a um resultado aceito pela comunidade científica.

A ciência pode ser apresentada como um modelo de democracia: não existe o dono da verdade, ao menos a longo prazo. (Modismos, claro, existem sempre.) Todos podem ter uma opinião, que será sujeita ao escrutínio dos colegas e provada ou não. E isso tudo ocorre independentemente de raça, religião ou ideologia. Portanto, se cientistas vão contra alguma coisa, eles não vão como donos da verdade, mas com o mesmo ceticismo que caracteriza a sua atitude com relação aos próprios colegas. Por outro lado, eles devem ir dispostos a mudar de opinião, caso as provas sejam irrefutáveis.


Será necessário definir a astrologia? Afinal, qualquer definição necessariamente limita. Se popularidade é medida de importância, existem muito mais astrólogos do que astrônomos. Isso porque a astrologia lida com questões de relevância imediata na vida de cada um, tendo um papel emocional que a astronomia jamais poderia (ou deveria) suprir.

A astrologia está conosco há 4.000 anos e não irá embora. E nem acho que deveria. Ela faz parte da história das ideias, foi fundamental no desenvolvimento da astronomia e é testemunha da necessidade coletiva de conhecer melhor a nós mesmos e os que nos cercam. De minha parte, acho que viver com a dúvida pode ser muito mais difícil, mas é muito mais gratificante. Se erramos por não saber, ao menos aprendemos com os nossos erros e, com isso, crescemos como indivíduos. Afinal, nós somos produtos de nossas escolhas, inspiradas ou não pelos astros.

(GLEISER, Marcelo. Folha de São Paulo, 22 set. 2002)

O sinal de dois-pontos empregado em: “A ciência pode ser apresentada como um modelo de democracia: não existe o dono da verdade, ao menos a longo prazo”. (§ 6) anuncia:

Alternativas
Q2956122 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O recente interesse na regulamentação da astrologia como profissão oferece a oportunidade de refletir sobre questões que vão desde as raízes históricas da ciência até a percepção, infelizmente muito popular, de seu dogmatismo. Preocupa-me, e imagino que a muitos dos colegas cientistas, a rotulação do cientista como um sujeito inflexível, bitolado, que só sabe pensar dentro dos preceitos da ciência. Ela vem justamente do desconhecimento sobre como funciona a ciência. Talvez esteja aqui a raiz de tanta confusão e desentendimento.

Longe dos cientistas achar que a ciência é o único modo de conhecer o mundo e as pessoas, ou que a ciência está sempre certa. Muito ao contrário, seria absurdo não dar lugar às artes, aos mitos e às religiões como instrumentos complementares de conhecimento, expressões de como o mundo é visto por pessoas e culturas muito diversas entre si.

Um mundo sem esse tipo de conhecimento não científico seria um mundo menor e, na minha opinião, insuportável. O que existe é uma distinção entre as várias formas de conhecimento, distinção baseada no método pertinente a cada uma delas. A confusão começa quando uma tenta entrar no território da outra, e os métodos passam a ser usados fora de seus contextos.

Portanto, é (ou deveria ser) inútil criticar a astrologia por ela não ser ciência, pois ela não é. Ela é uma outra forma de conhecimento. [...]

Essa caracterização da astrologia como não ciência não é devida ao dogmatismo dos cientistas. É importante lembrar que, para a ciência progredir, dúvida e erro são fundamentais. Teorias não nascem prontas, mas são refinadas com o passar do tempo, a partir da comparação constante com dados. Erros são consertados, e, aos poucos, chega-se a um resultado aceito pela comunidade científica.

A ciência pode ser apresentada como um modelo de democracia: não existe o dono da verdade, ao menos a longo prazo. (Modismos, claro, existem sempre.) Todos podem ter uma opinião, que será sujeita ao escrutínio dos colegas e provada ou não. E isso tudo ocorre independentemente de raça, religião ou ideologia. Portanto, se cientistas vão contra alguma coisa, eles não vão como donos da verdade, mas com o mesmo ceticismo que caracteriza a sua atitude com relação aos próprios colegas. Por outro lado, eles devem ir dispostos a mudar de opinião, caso as provas sejam irrefutáveis.


Será necessário definir a astrologia? Afinal, qualquer definição necessariamente limita. Se popularidade é medida de importância, existem muito mais astrólogos do que astrônomos. Isso porque a astrologia lida com questões de relevância imediata na vida de cada um, tendo um papel emocional que a astronomia jamais poderia (ou deveria) suprir.

A astrologia está conosco há 4.000 anos e não irá embora. E nem acho que deveria. Ela faz parte da história das ideias, foi fundamental no desenvolvimento da astronomia e é testemunha da necessidade coletiva de conhecer melhor a nós mesmos e os que nos cercam. De minha parte, acho que viver com a dúvida pode ser muito mais difícil, mas é muito mais gratificante. Se erramos por não saber, ao menos aprendemos com os nossos erros e, com isso, crescemos como indivíduos. Afinal, nós somos produtos de nossas escolhas, inspiradas ou não pelos astros.

(GLEISER, Marcelo. Folha de São Paulo, 22 set. 2002)

A instrução de reescrita que, uma vez seguida, compromete o padrão culto da língua observado em:

“Portanto, é (ou deveria ser) inútil criticar a astrologia por ela não ser ciência, pois ela não é.” (§ 4)

encontra-se na alternativa:

Alternativas
Respostas
9721: C
9722: B
9723: A
9724: E
9725: A
9726: C
9727: D
9728: B
9729: D
9730: B
9731: C
9732: A
9733: E
9734: E
9735: B
9736: A
9737: D
9738: A
9739: B
9740: A