Questões de Concurso Sobre português
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TEXTO 2
A árvore que pensava
Houve uma árvore que pensava. E pensava muito. Um dia transpuseram-na para a praça no centro da cidade. Fez-lhe bem a deferência. Ela entusiasmou-se, cresceu, agigantou-se.
Aí vieram os homens e podaram seus galhos. A árvore estranhou o fato e corrigiu seu crescimento, pensando estar na direção de seus galhos a causa da insatisfação dos homens. Mas quando ela novamente se agigantou os homens voltaram e novamente amputaram seus galhos.
A árvore queria satisfazer os homens por julgá-los seus benfeitores, e parou de crescer. E como ela não crescesse mais, os homens a arrancaram da praça e colocaram outra em seu lugar.
Oswaldo França Jr. As laranjas iguais. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1996, p. 17.
O Texto 2 deve ser interpretado como sendo:
Analise a charge.
Exposição retrata com humor as mazelas e riquezas do Cerrado. Hoje em dia. Domingo, 22 de outubro de 2017. Disponível em: http://hoje.vc/15jiv. Consultado em 22 de outubro de 2017.
Nessa charge o cartunista Evandro Alves
Leia o Texto 4 para responder às questões de 07 a 10.
Texto 4
O afago à leitura rasa e o afogar da escrita
Fernando Garcia Algarte Filho
"A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, a quase totalidade não sente essa sede." A utilização de frases célebres em textos não me causa muito agrado, no entanto, creio que as palavras escritas por Carlos Drummond de Andrade retratam de forma categórica a fase atual que se encontra a educação brasileira, razão pela qual faz parte da gênese do presente texto.
As recentes alterações apresentadas pelo governo federal, bem como a publicação dos resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado no último ano, colocam a educação como tema fundamental e central de discussões sociais, deixando grande parte de cidadãos ansiosos e apreensivos com os novos caminhos educacionais brasileiros, bem como duvidosos quanto às razões determinantes da decadência do ensino.
O ponto crucial que almejo enfatizar, principalmente embasado na queda do rendimento dos candidatos quanto à elaboração das redações e dificuldades na composição de textos, figura-se principalmente na ausência de interesse de adquirir subsídios, sejam intelectuais ou argumentativos, para confeccionar corretamente um escrito, ou seja, ausência de interesse em ler.
A rotina social que se encontra vigente no mundo atualmente se define com a compactação de grandes textos em pequenas citações, que rotineiramente são compartilhadas e repassadas através de aplicativos e redes sociais que condensam e limitam ainda mais as mensagens para que assim um maior número de interlocutores se interessem pela ideia compartilhada sem demais aprofundamentos técnicos ou delongas.
Em contrapartida, o prazer causado por mensagens curtas e textos diminutos gera um total desconforto quando a leitura é longa e pormenorizada, causando assim, de forma gradual e por vezes imperceptível, um novo modelo de leitura para com toda a sociedade, sendo esta dinâmica superficial e perigosa.
A interação social causada principalmente por aplicativos virtuais e redes sociais está ocasionando a inação e ociosidade linguística, bem como a apatia e desídia quanto à leitura das verdadeiras fontes culturais de conhecimento, deixando, pois, as pessoas com conceitos e conhecimentos muito abaixo dos necessários para a elaboração de textos e comunicação formal escrita.
A sociedade como um todo está perdendo o prazer e o hábito da leitura profunda e relevante, preferindo sobremaneira as mensagens e textos constituídos de poucas palavras e conceitos rasos e, assim sendo, começando um processo categórico de empobrecimento cultural, o qual, gradativamente, pode se tornar irreversível, haja vista que, conforme palavras de Santo Agostinho, a rotina, quando não logo resistida, torna-se uma necessidade.
Creio que, em paralelo às mudanças políticas e públicas, deve ser alterado também o método de leitura exercido nos dias atuais, dando-se maior ênfase e importância à pesquisa e a textos densos e dotados de maior número de informações e conteúdo, saciando-se, pois, a sede cultural que assola nossa atual essência.
Disponível em: <http://www.folhadelondrina.com.br/colunistas/espaco-aberto/oafago-a-leitura-rasa-e-o-afogar-da-escrita-969115.html>. Acesso em: 10 out. 2017.
No que se refere à leitura e à escrita, o texto destaca algumas consequências relacionadas ao uso de aplicativos e redes sociais. Uma das consequências apresentadas no texto é:
Leia o Texto 4 para responder às questões de 07 a 10.
Texto 4
O afago à leitura rasa e o afogar da escrita
Fernando Garcia Algarte Filho
"A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, a quase totalidade não sente essa sede." A utilização de frases célebres em textos não me causa muito agrado, no entanto, creio que as palavras escritas por Carlos Drummond de Andrade retratam de forma categórica a fase atual que se encontra a educação brasileira, razão pela qual faz parte da gênese do presente texto.
As recentes alterações apresentadas pelo governo federal, bem como a publicação dos resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado no último ano, colocam a educação como tema fundamental e central de discussões sociais, deixando grande parte de cidadãos ansiosos e apreensivos com os novos caminhos educacionais brasileiros, bem como duvidosos quanto às razões determinantes da decadência do ensino.
O ponto crucial que almejo enfatizar, principalmente embasado na queda do rendimento dos candidatos quanto à elaboração das redações e dificuldades na composição de textos, figura-se principalmente na ausência de interesse de adquirir subsídios, sejam intelectuais ou argumentativos, para confeccionar corretamente um escrito, ou seja, ausência de interesse em ler.
A rotina social que se encontra vigente no mundo atualmente se define com a compactação de grandes textos em pequenas citações, que rotineiramente são compartilhadas e repassadas através de aplicativos e redes sociais que condensam e limitam ainda mais as mensagens para que assim um maior número de interlocutores se interessem pela ideia compartilhada sem demais aprofundamentos técnicos ou delongas.
Em contrapartida, o prazer causado por mensagens curtas e textos diminutos gera um total desconforto quando a leitura é longa e pormenorizada, causando assim, de forma gradual e por vezes imperceptível, um novo modelo de leitura para com toda a sociedade, sendo esta dinâmica superficial e perigosa.
A interação social causada principalmente por aplicativos virtuais e redes sociais está ocasionando a inação e ociosidade linguística, bem como a apatia e desídia quanto à leitura das verdadeiras fontes culturais de conhecimento, deixando, pois, as pessoas com conceitos e conhecimentos muito abaixo dos necessários para a elaboração de textos e comunicação formal escrita.
A sociedade como um todo está perdendo o prazer e o hábito da leitura profunda e relevante, preferindo sobremaneira as mensagens e textos constituídos de poucas palavras e conceitos rasos e, assim sendo, começando um processo categórico de empobrecimento cultural, o qual, gradativamente, pode se tornar irreversível, haja vista que, conforme palavras de Santo Agostinho, a rotina, quando não logo resistida, torna-se uma necessidade.
Creio que, em paralelo às mudanças políticas e públicas, deve ser alterado também o método de leitura exercido nos dias atuais, dando-se maior ênfase e importância à pesquisa e a textos densos e dotados de maior número de informações e conteúdo, saciando-se, pois, a sede cultural que assola nossa atual essência.
Disponível em: <http://www.folhadelondrina.com.br/colunistas/espaco-aberto/oafago-a-leitura-rasa-e-o-afogar-da-escrita-969115.html>. Acesso em: 10 out. 2017.
Leia o Texto 4 para responder às questões de 07 a 10.
Texto 4
O afago à leitura rasa e o afogar da escrita
Fernando Garcia Algarte Filho
"A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, a quase totalidade não sente essa sede." A utilização de frases célebres em textos não me causa muito agrado, no entanto, creio que as palavras escritas por Carlos Drummond de Andrade retratam de forma categórica a fase atual que se encontra a educação brasileira, razão pela qual faz parte da gênese do presente texto.
As recentes alterações apresentadas pelo governo federal, bem como a publicação dos resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado no último ano, colocam a educação como tema fundamental e central de discussões sociais, deixando grande parte de cidadãos ansiosos e apreensivos com os novos caminhos educacionais brasileiros, bem como duvidosos quanto às razões determinantes da decadência do ensino.
O ponto crucial que almejo enfatizar, principalmente embasado na queda do rendimento dos candidatos quanto à elaboração das redações e dificuldades na composição de textos, figura-se principalmente na ausência de interesse de adquirir subsídios, sejam intelectuais ou argumentativos, para confeccionar corretamente um escrito, ou seja, ausência de interesse em ler.
A rotina social que se encontra vigente no mundo atualmente se define com a compactação de grandes textos em pequenas citações, que rotineiramente são compartilhadas e repassadas através de aplicativos e redes sociais que condensam e limitam ainda mais as mensagens para que assim um maior número de interlocutores se interessem pela ideia compartilhada sem demais aprofundamentos técnicos ou delongas.
Em contrapartida, o prazer causado por mensagens curtas e textos diminutos gera um total desconforto quando a leitura é longa e pormenorizada, causando assim, de forma gradual e por vezes imperceptível, um novo modelo de leitura para com toda a sociedade, sendo esta dinâmica superficial e perigosa.
A interação social causada principalmente por aplicativos virtuais e redes sociais está ocasionando a inação e ociosidade linguística, bem como a apatia e desídia quanto à leitura das verdadeiras fontes culturais de conhecimento, deixando, pois, as pessoas com conceitos e conhecimentos muito abaixo dos necessários para a elaboração de textos e comunicação formal escrita.
A sociedade como um todo está perdendo o prazer e o hábito da leitura profunda e relevante, preferindo sobremaneira as mensagens e textos constituídos de poucas palavras e conceitos rasos e, assim sendo, começando um processo categórico de empobrecimento cultural, o qual, gradativamente, pode se tornar irreversível, haja vista que, conforme palavras de Santo Agostinho, a rotina, quando não logo resistida, torna-se uma necessidade.
Creio que, em paralelo às mudanças políticas e públicas, deve ser alterado também o método de leitura exercido nos dias atuais, dando-se maior ênfase e importância à pesquisa e a textos densos e dotados de maior número de informações e conteúdo, saciando-se, pois, a sede cultural que assola nossa atual essência.
Disponível em: <http://www.folhadelondrina.com.br/colunistas/espaco-aberto/oafago-a-leitura-rasa-e-o-afogar-da-escrita-969115.html>. Acesso em: 10 out. 2017.
Leia o Texto 4 para responder às questões de 07 a 10.
Texto 4
O afago à leitura rasa e o afogar da escrita
Fernando Garcia Algarte Filho
"A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas, por incrível que pareça, a quase totalidade não sente essa sede." A utilização de frases célebres em textos não me causa muito agrado, no entanto, creio que as palavras escritas por Carlos Drummond de Andrade retratam de forma categórica a fase atual que se encontra a educação brasileira, razão pela qual faz parte da gênese do presente texto.
As recentes alterações apresentadas pelo governo federal, bem como a publicação dos resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado no último ano, colocam a educação como tema fundamental e central de discussões sociais, deixando grande parte de cidadãos ansiosos e apreensivos com os novos caminhos educacionais brasileiros, bem como duvidosos quanto às razões determinantes da decadência do ensino.
O ponto crucial que almejo enfatizar, principalmente embasado na queda do rendimento dos candidatos quanto à elaboração das redações e dificuldades na composição de textos, figura-se principalmente na ausência de interesse de adquirir subsídios, sejam intelectuais ou argumentativos, para confeccionar corretamente um escrito, ou seja, ausência de interesse em ler.
A rotina social que se encontra vigente no mundo atualmente se define com a compactação de grandes textos em pequenas citações, que rotineiramente são compartilhadas e repassadas através de aplicativos e redes sociais que condensam e limitam ainda mais as mensagens para que assim um maior número de interlocutores se interessem pela ideia compartilhada sem demais aprofundamentos técnicos ou delongas.
Em contrapartida, o prazer causado por mensagens curtas e textos diminutos gera um total desconforto quando a leitura é longa e pormenorizada, causando assim, de forma gradual e por vezes imperceptível, um novo modelo de leitura para com toda a sociedade, sendo esta dinâmica superficial e perigosa.
A interação social causada principalmente por aplicativos virtuais e redes sociais está ocasionando a inação e ociosidade linguística, bem como a apatia e desídia quanto à leitura das verdadeiras fontes culturais de conhecimento, deixando, pois, as pessoas com conceitos e conhecimentos muito abaixo dos necessários para a elaboração de textos e comunicação formal escrita.
A sociedade como um todo está perdendo o prazer e o hábito da leitura profunda e relevante, preferindo sobremaneira as mensagens e textos constituídos de poucas palavras e conceitos rasos e, assim sendo, começando um processo categórico de empobrecimento cultural, o qual, gradativamente, pode se tornar irreversível, haja vista que, conforme palavras de Santo Agostinho, a rotina, quando não logo resistida, torna-se uma necessidade.
Creio que, em paralelo às mudanças políticas e públicas, deve ser alterado também o método de leitura exercido nos dias atuais, dando-se maior ênfase e importância à pesquisa e a textos densos e dotados de maior número de informações e conteúdo, saciando-se, pois, a sede cultural que assola nossa atual essência.
Disponível em: <http://www.folhadelondrina.com.br/colunistas/espaco-aberto/oafago-a-leitura-rasa-e-o-afogar-da-escrita-969115.html>. Acesso em: 10 out. 2017.
Leia Texto 3 para responder às questões de 04 a 06.
Texto 3
O acidente em rio Doce, Mariana-MG
Tudo é superlativo na tragédia provocada pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na região Central de Minas. Os títulos, porém, não são motivos de orgulho. O desastre ambiental é o pior da história do Brasil, superando com folga casos como o césio -137, em 1987, em Goiânia, e o vazamento de rejeitos químicos da Indústria Cataguases de Papel e Celulose Ltda, em 2003, na região da Zona da Mata mineira. Ele também é o maior do mundo em volume envolvendo outras barragens de mineração. [...] “É um desastre impressionante em todos os aspectos (o de Mariana). Com certeza está entre as dez piores tragédias ambientais da história”, diz o coordenador do projeto Manuelzão, Marcus Vinícius Polignano. Para ele, o cenário que foi visto após a passagem da onda de lama e rejeitos é comparável ao de grandes conflitos. “É como se fosse a devastação de uma guerra. O dano é extenso e deverá ficar como uma cicatriz marrom, que marcará Minas Gerais para sempre a partir de agora”.
Mesmo maltratado já há muito tempo, o rio Doce era considerado de alta resiliência, mas, dessa vez, a sua resistência não foi suficiente para salvá-lo. “Em alguns pontos, ele sempre foi turvo, já apresentava odores, características de contaminação, mas conseguia se manter. Só que ele não tem condições de lidar com um volume desses”, avalia o professor Ricardo Mota Coelho, coordenador do Laboratório de Gestão Ambiental de Reservatórios da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “A quantidade de rejeitos equivale a nove lagoas da Pampulha”, compara.
Para a coordenadora da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o rompimento decretou a falência do rio, que já vinha agonizando em toda sua extensão. “O desmatamento e a poluição já estavam cobrando seu preço para o meio ambiente do rio Doce. Mas, agora, com essa tragédia, ele morreu de vez”, afirma.
Disponível em: <http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.1180473.1449081357!/desastres.htm>.
Acesso em: 11 out. 2017.
No trecho “Mesmo maltratado já há muito tempo, o rio Doce era considerado de alta resiliência”, a palavra mesmo indica:
Leia Texto 3 para responder às questões de 04 a 06.
Texto 3
O acidente em rio Doce, Mariana-MG
Tudo é superlativo na tragédia provocada pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na região Central de Minas. Os títulos, porém, não são motivos de orgulho. O desastre ambiental é o pior da história do Brasil, superando com folga casos como o césio -137, em 1987, em Goiânia, e o vazamento de rejeitos químicos da Indústria Cataguases de Papel e Celulose Ltda, em 2003, na região da Zona da Mata mineira. Ele também é o maior do mundo em volume envolvendo outras barragens de mineração. [...] “É um desastre impressionante em todos os aspectos (o de Mariana). Com certeza está entre as dez piores tragédias ambientais da história”, diz o coordenador do projeto Manuelzão, Marcus Vinícius Polignano. Para ele, o cenário que foi visto após a passagem da onda de lama e rejeitos é comparável ao de grandes conflitos. “É como se fosse a devastação de uma guerra. O dano é extenso e deverá ficar como uma cicatriz marrom, que marcará Minas Gerais para sempre a partir de agora”.
Mesmo maltratado já há muito tempo, o rio Doce era considerado de alta resiliência, mas, dessa vez, a sua resistência não foi suficiente para salvá-lo. “Em alguns pontos, ele sempre foi turvo, já apresentava odores, características de contaminação, mas conseguia se manter. Só que ele não tem condições de lidar com um volume desses”, avalia o professor Ricardo Mota Coelho, coordenador do Laboratório de Gestão Ambiental de Reservatórios da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “A quantidade de rejeitos equivale a nove lagoas da Pampulha”, compara.
Para a coordenadora da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o rompimento decretou a falência do rio, que já vinha agonizando em toda sua extensão. “O desmatamento e a poluição já estavam cobrando seu preço para o meio ambiente do rio Doce. Mas, agora, com essa tragédia, ele morreu de vez”, afirma.
Disponível em: <http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.1180473.1449081357!/desastres.htm>.
Acesso em: 11 out. 2017.
As opiniões dos especialistas convocados na matéria transmitem a mensagem geral de que o rio Doce, em Mariana-MG,
Leia Texto 3 para responder às questões de 04 a 06.
Texto 3
O acidente em rio Doce, Mariana-MG
Tudo é superlativo na tragédia provocada pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na região Central de Minas. Os títulos, porém, não são motivos de orgulho. O desastre ambiental é o pior da história do Brasil, superando com folga casos como o césio -137, em 1987, em Goiânia, e o vazamento de rejeitos químicos da Indústria Cataguases de Papel e Celulose Ltda, em 2003, na região da Zona da Mata mineira. Ele também é o maior do mundo em volume envolvendo outras barragens de mineração. [...] “É um desastre impressionante em todos os aspectos (o de Mariana). Com certeza está entre as dez piores tragédias ambientais da história”, diz o coordenador do projeto Manuelzão, Marcus Vinícius Polignano. Para ele, o cenário que foi visto após a passagem da onda de lama e rejeitos é comparável ao de grandes conflitos. “É como se fosse a devastação de uma guerra. O dano é extenso e deverá ficar como uma cicatriz marrom, que marcará Minas Gerais para sempre a partir de agora”.
Mesmo maltratado já há muito tempo, o rio Doce era considerado de alta resiliência, mas, dessa vez, a sua resistência não foi suficiente para salvá-lo. “Em alguns pontos, ele sempre foi turvo, já apresentava odores, características de contaminação, mas conseguia se manter. Só que ele não tem condições de lidar com um volume desses”, avalia o professor Ricardo Mota Coelho, coordenador do Laboratório de Gestão Ambiental de Reservatórios da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “A quantidade de rejeitos equivale a nove lagoas da Pampulha”, compara.
Para a coordenadora da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o rompimento decretou a falência do rio, que já vinha agonizando em toda sua extensão. “O desmatamento e a poluição já estavam cobrando seu preço para o meio ambiente do rio Doce. Mas, agora, com essa tragédia, ele morreu de vez”, afirma.
Disponível em: <http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.1180473.1449081357!/desastres.htm>.
Acesso em: 11 out. 2017.
Leia o Texto 2 para responder à questão 03.
Texto 2
Disponível em: <http://redacaofasam.blogspot.com.br/2014/02/elementos-basicos-de-uma-peca_28.html>. Acesso em: 11 out. 2017
Leia o Texto 1 para responder às questões 01 e 02.
Texto 1
Dois velhinhos
Dalton Trevisan
Dois pobres inválidos, bem velhinhos, esquecidos numa cela de asilo. Ao lado da janela, retorcendo os aleijões e esticando a cabeça, apenas um podia olhar lá fora.
Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz. Com inveja, perguntava o que acontecia. Deslumbrado, anunciava o primeiro:
— Um cachorro ergue a perninha no poste.
Mais tarde:
— Uma menina de vestido branco pulando corda.
Ou ainda:
— Agora é um enterro de luxo.
Sem nada ver, o amigo remordia-se no seu canto. O mais velho acabou morrendo, para alegria do segundo, instalado afinal debaixo da janela. Não dormiu, antegozando a manhã. Bem desconfiava que o outro não revelava tudo.
Cochilou um instante — era dia. Sentou-se na cama, com dores espichou o pescoço: entre os muros em ruína, ali no beco, um monte de lixo.
.
Mistérios de Curitiba, Rio de Janeiro: Record, 1979. P. 110.
No trecho “Bem desconfiava que o outro não revelava tudo”, a palavra tudo
Leia atentamente o Texto para responder as questões de 01 a 05.
(Texto)
Sonda da Nasa busca poeira do asteroide Bentu
para estudos; entenda as etapas da missão
1 Nem bem passou a festa pelo sucesso do pouso da
InSight em Marte, já temos outra marca para
comemorar: a chegada da OSIRIS-REx ao
asteroide Bentu. Em setembro de 2016 a NASA
5 lançou a sonsa OSIRIS-REx em parceiria com a
Universidade do Arizona com o objetivo de estudar
o asteroide Bentu. Esse asteroide está na categoria
de Asteroides Potencialmente Perigosos, mas que
não representa nenhum risco real para a Terra. Ao
10 menos nos próximos séculos. Essa classe abrange
os asteroides que atinjam distância igual ou menor
que 20 vezes a distância Terra-Lua quando ele
cruza a órbita do nosso planeta. Então asteroides
dessa categoria são bons alvos porque estão perto
15 e, além de potencialmente perigosos, são também
potencialmente lucrativos! Depois de viajar 2
bilhões de quilômetros, a OSIRIS-REx finalmente
adentrou a 'Esfera de Hills' do asteroide. Essa esfera
representa o ponto onde a força gravitacional de um
20 corpo no espaço, no caso Bentu, se torna mais
intensa que a força gravitacional do Sol. Em outras
palavras, a sonsa foi capturada pelo campo
gravitacional do asteroide. A missão da OSIRIS-
Rex é bem ousada, depois de mapear a superfície
25 do asteroide, irá se aproximar dele e colher uma
amostra do terreno para enviá-la à Terra para
análise.
(Fonte adaptada: https://g1.globo.com>acesso em 07 de dezembro de 2018)
Acerca da pontuação, é CORRETO afirmar que os dois pontos (:) utilizados na linha 3 do Texto foram empregados pelo autor para:
Leia atentamente o Texto para responder as questões de 01 a 05.
(Texto)
Sonda da Nasa busca poeira do asteroide Bentu
para estudos; entenda as etapas da missão
1 Nem bem passou a festa pelo sucesso do pouso da
InSight em Marte, já temos outra marca para
comemorar: a chegada da OSIRIS-REx ao
asteroide Bentu. Em setembro de 2016 a NASA
5 lançou a sonsa OSIRIS-REx em parceiria com a
Universidade do Arizona com o objetivo de estudar
o asteroide Bentu. Esse asteroide está na categoria
de Asteroides Potencialmente Perigosos, mas que
não representa nenhum risco real para a Terra. Ao
10 menos nos próximos séculos. Essa classe abrange
os asteroides que atinjam distância igual ou menor
que 20 vezes a distância Terra-Lua quando ele
cruza a órbita do nosso planeta. Então asteroides
dessa categoria são bons alvos porque estão perto
15 e, além de potencialmente perigosos, são também
potencialmente lucrativos! Depois de viajar 2
bilhões de quilômetros, a OSIRIS-REx finalmente
adentrou a 'Esfera de Hills' do asteroide. Essa esfera
representa o ponto onde a força gravitacional de um
20 corpo no espaço, no caso Bentu, se torna mais
intensa que a força gravitacional do Sol. Em outras
palavras, a sonsa foi capturada pelo campo
gravitacional do asteroide. A missão da OSIRIS-
Rex é bem ousada, depois de mapear a superfície
25 do asteroide, irá se aproximar dele e colher uma
amostra do terreno para enviá-la à Terra para
análise.
(Fonte adaptada: https://g1.globo.com>acesso em 07 de dezembro de 2018)
A crase em “[...] enviá-la à Terra para análise.” (linhas 26 e 27) foi empregada, pois:
Leia atentamente o Texto para responder as questões de 01 a 05.
(Texto)
Sonda da Nasa busca poeira do asteroide Bentu
para estudos; entenda as etapas da missão
1 Nem bem passou a festa pelo sucesso do pouso da
InSight em Marte, já temos outra marca para
comemorar: a chegada da OSIRIS-REx ao
asteroide Bentu. Em setembro de 2016 a NASA
5 lançou a sonsa OSIRIS-REx em parceiria com a
Universidade do Arizona com o objetivo de estudar
o asteroide Bentu. Esse asteroide está na categoria
de Asteroides Potencialmente Perigosos, mas que
não representa nenhum risco real para a Terra. Ao
10 menos nos próximos séculos. Essa classe abrange
os asteroides que atinjam distância igual ou menor
que 20 vezes a distância Terra-Lua quando ele
cruza a órbita do nosso planeta. Então asteroides
dessa categoria são bons alvos porque estão perto
15 e, além de potencialmente perigosos, são também
potencialmente lucrativos! Depois de viajar 2
bilhões de quilômetros, a OSIRIS-REx finalmente
adentrou a 'Esfera de Hills' do asteroide. Essa esfera
representa o ponto onde a força gravitacional de um
20 corpo no espaço, no caso Bentu, se torna mais
intensa que a força gravitacional do Sol. Em outras
palavras, a sonsa foi capturada pelo campo
gravitacional do asteroide. A missão da OSIRIS-
Rex é bem ousada, depois de mapear a superfície
25 do asteroide, irá se aproximar dele e colher uma
amostra do terreno para enviá-la à Terra para
análise.
(Fonte adaptada: https://g1.globo.com>acesso em 07 de dezembro de 2018)
É CORRETO afirmar que a partícula “que” (linha 11) exerce função morfológica de:
Leia atentamente o Texto para responder as questões de 01 a 05.
(Texto)
Sonda da Nasa busca poeira do asteroide Bentu
para estudos; entenda as etapas da missão
1 Nem bem passou a festa pelo sucesso do pouso da
InSight em Marte, já temos outra marca para
comemorar: a chegada da OSIRIS-REx ao
asteroide Bentu. Em setembro de 2016 a NASA
5 lançou a sonsa OSIRIS-REx em parceiria com a
Universidade do Arizona com o objetivo de estudar
o asteroide Bentu. Esse asteroide está na categoria
de Asteroides Potencialmente Perigosos, mas que
não representa nenhum risco real para a Terra. Ao
10 menos nos próximos séculos. Essa classe abrange
os asteroides que atinjam distância igual ou menor
que 20 vezes a distância Terra-Lua quando ele
cruza a órbita do nosso planeta. Então asteroides
dessa categoria são bons alvos porque estão perto
15 e, além de potencialmente perigosos, são também
potencialmente lucrativos! Depois de viajar 2
bilhões de quilômetros, a OSIRIS-REx finalmente
adentrou a 'Esfera de Hills' do asteroide. Essa esfera
representa o ponto onde a força gravitacional de um
20 corpo no espaço, no caso Bentu, se torna mais
intensa que a força gravitacional do Sol. Em outras
palavras, a sonsa foi capturada pelo campo
gravitacional do asteroide. A missão da OSIRIS-
Rex é bem ousada, depois de mapear a superfície
25 do asteroide, irá se aproximar dele e colher uma
amostra do terreno para enviá-la à Terra para
análise.
(Fonte adaptada: https://g1.globo.com>acesso em 07 de dezembro de 2018)
Com base na regra gramatical de acentuação da palavra “quilômetros” (linha 17), assinale a alternativa CORRETA:
Atenção: As questões de números 16 a 20 referem-se ao texto abaixo.
Não cometo esse erro tão comum de julgar os outros por mim. Acredito de bom grado que o que está nos outros possa divergir essencialmente daquilo que está em mim. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver; e, contrariamente ao que ocorre em geral, espantam-me bem menos as diferenças entre nós do que as semelhanças. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios; encaro-o tal qual é, sem estabelecer comparações. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants* e os capuchinhos que o são; pela imaginação ponho-me muito bem em sua pele e os estimo e honro tanto mais quanto divergem de mim. Aspiro particularmente a que julguem cada qual como é, sem estabelecer paralelos com modelos tirados do comum. Minha fraqueza não altera absolutamente o apreço em que deva ter quem possui força e vigor. Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo. Já é muito para mim ter o julgamento justo, ainda que não o acompanhem minhas ações, e manter ao menos assim incorruptível essa qualidade. Já é muito ter boa vontade, mesmo quando as pernas fraquejam.
*Ordem religiosa.
(Extraído de MONTAIGNE, Michel de. “Catão, o jovem”, Ensaios, trad. Sérgio Milliet, São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 213)
Os dois verbos grifados que foram empregados no texto com o mesmo tipo de complemento encontram-se em:
Atenção: As questões de números 16 a 20 referem-se ao texto abaixo.
Não cometo esse erro tão comum de julgar os outros por mim. Acredito de bom grado que o que está nos outros possa divergir essencialmente daquilo que está em mim. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver; e, contrariamente ao que ocorre em geral, espantam-me bem menos as diferenças entre nós do que as semelhanças. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios; encaro-o tal qual é, sem estabelecer comparações. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants* e os capuchinhos que o são; pela imaginação ponho-me muito bem em sua pele e os estimo e honro tanto mais quanto divergem de mim. Aspiro particularmente a que julguem cada qual como é, sem estabelecer paralelos com modelos tirados do comum. Minha fraqueza não altera absolutamente o apreço em que deva ter quem possui força e vigor. Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo. Já é muito para mim ter o julgamento justo, ainda que não o acompanhem minhas ações, e manter ao menos assim incorruptível essa qualidade. Já é muito ter boa vontade, mesmo quando as pernas fraquejam.
*Ordem religiosa.
(Extraído de MONTAIGNE, Michel de. “Catão, o jovem”, Ensaios, trad. Sérgio Milliet, São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 213)
Atente para as frases abaixo e as afirmações que as acompanham:
I. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver...
Uma vírgula poderia ser empregada imediatamente depois do verbo agir, sem prejuízo para a correção e a clareza.
II. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios...
No caso do emprego de uma vírgula imediatamente depois do verbo imponho, a correção poderia ser mantida desde que se colocasse outra vírgula logo depois da palavra vida.
III. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants e os capuchinhos que o são...
A colocação de uma vírgula imediatamente depois da palavra capuchinhos altera o sentido da frase.
Está correto o que se afirma em
Atenção: As questões de números 16 a 20 referem-se ao texto abaixo.
Não cometo esse erro tão comum de julgar os outros por mim. Acredito de bom grado que o que está nos outros possa divergir essencialmente daquilo que está em mim. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver; e, contrariamente ao que ocorre em geral, espantam-me bem menos as diferenças entre nós do que as semelhanças. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios; encaro-o tal qual é, sem estabelecer comparações. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants* e os capuchinhos que o são; pela imaginação ponho-me muito bem em sua pele e os estimo e honro tanto mais quanto divergem de mim. Aspiro particularmente a que julguem cada qual como é, sem estabelecer paralelos com modelos tirados do comum. Minha fraqueza não altera absolutamente o apreço em que deva ter quem possui força e vigor. Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo. Já é muito para mim ter o julgamento justo, ainda que não o acompanhem minhas ações, e manter ao menos assim incorruptível essa qualidade. Já é muito ter boa vontade, mesmo quando as pernas fraquejam.
*Ordem religiosa.
(Extraído de MONTAIGNE, Michel de. “Catão, o jovem”, Ensaios, trad. Sérgio Milliet, São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 213)
Embora me arraste ao nível do solo...
O verbo empregado nos mesmos tempo e modo que o verbo grifado acima está também grifado em:
Atenção: As questões de números 16 a 20 referem-se ao texto abaixo.
Não cometo esse erro tão comum de julgar os outros por mim. Acredito de bom grado que o que está nos outros possa divergir essencialmente daquilo que está em mim. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver; e, contrariamente ao que ocorre em geral, espantam-me bem menos as diferenças entre nós do que as semelhanças. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios; encaro-o tal qual é, sem estabelecer comparações. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants* e os capuchinhos que o são; pela imaginação ponho-me muito bem em sua pele e os estimo e honro tanto mais quanto divergem de mim. Aspiro particularmente a que julguem cada qual como é, sem estabelecer paralelos com modelos tirados do comum. Minha fraqueza não altera absolutamente o apreço em que deva ter quem possui força e vigor. Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo. Já é muito para mim ter o julgamento justo, ainda que não o acompanhem minhas ações, e manter ao menos assim incorruptível essa qualidade. Já é muito ter boa vontade, mesmo quando as pernas fraquejam.
*Ordem religiosa.
(Extraído de MONTAIGNE, Michel de. “Catão, o jovem”, Ensaios, trad. Sérgio Milliet, São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 213)
Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo.
Com a frase acima, Montaigne
Atenção: As questões de números 16 a 20 referem-se ao texto abaixo.
Não cometo esse erro tão comum de julgar os outros por mim. Acredito de bom grado que o que está nos outros possa divergir essencialmente daquilo que está em mim. Não obrigo ninguém a agir como ajo e concebo mil e uma maneiras diferentes de viver; e, contrariamente ao que ocorre em geral, espantam-me bem menos as diferenças entre nós do que as semelhanças. Não imponho a outrem nem meu modo de vida nem meus princípios; encaro-o tal qual é, sem estabelecer comparações. O fato de não ser continente não me impede de admirar e aprovar os Feuillants* e os capuchinhos que o são; pela imaginação ponho-me muito bem em sua pele e os estimo e honro tanto mais quanto divergem de mim. Aspiro particularmente a que julguem cada qual como é, sem estabelecer paralelos com modelos tirados do comum. Minha fraqueza não altera absolutamente o apreço em que deva ter quem possui força e vigor. Embora me arraste ao nível do solo, não deixo de perceber nas nuvens, por mais alto que se elevem, certas almas que se distinguem pelo heroísmo. Já é muito para mim ter o julgamento justo, ainda que não o acompanhem minhas ações, e manter ao menos assim incorruptível essa qualidade. Já é muito ter boa vontade, mesmo quando as pernas fraquejam.
*Ordem religiosa.
(Extraído de MONTAIGNE, Michel de. “Catão, o jovem”, Ensaios, trad. Sérgio Milliet, São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 213)
Para Montaigne,