Questões de Concurso Sobre português
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Em uma oração, o contexto permite concluirmos se certos verbos são de ligação, para assim identificarmos o predicado nominal. Assim, não há predicação nominal em:
Os pronomes pessoais, representantes das pessoas do discurso, estão corretamente empregados em todas as alternativas, com exceção da:
O advérbio sublinhado e a circunstância que ele expressa não estão corretamente apresentados em:
Leia atentamente as alternativas e assinale a incorreta no que diz respeito à Ortografia:
Leia o poema e responda às próximas duas questões.
FOGO NA MATA, MATA!
Fogo na mata, mata! A mata, a vida...
Fogo na mata, abre,
no coração da mata,
Profundas feridas.
Fogo na mata corrói,
dentro de nós, os sonhos.
Fogo na mata, deixa, no seio da mata,
Tumores tamanhos!
[...]
(Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/letras/505252. Acesso em 14/05/2016)
Com a Nova Reforma Ortográfica, foi mantido o acento nas oxítonas terminadas em -ei e -oi, como é o caso de corrói em Fogo na mata corrói. No entanto, de acordo ainda com a Nova Reforma, os acentos foram retirados de quais duas palavras?
Leia o poema e responda às próximas duas questões.
FOGO NA MATA, MATA!
Fogo na mata, mata! A mata, a vida...
Fogo na mata, abre,
no coração da mata,
Profundas feridas.
Fogo na mata corrói,
dentro de nós, os sonhos.
Fogo na mata, deixa, no seio da mata,
Tumores tamanhos!
[...]
(Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/letras/505252. Acesso em 14/05/2016)
A respeito de alguns aspectos gramaticais pertinentes aos termos em destaque na frase título do poema Fogo na mata, mata!, está correto o que se afirma em:
Lêmures e baobás de Madagascar Isolada do continente há 135 milhões de anos, a ilha do Oceano Índico é um laboratório natural da evolução das espécies e encanta os viajantes com uma flora e fauna única
Madagascar abriga 107 espécies de lêmures, dezenas de espécies de camaleões coloridos e outras tantas plantas que só existem lá. “Madagascar é um mundo a parte. Costumo dizer que, se Charles Darwin tivesse conhecido Madagascar, seu livro A Origem das Espécies seria dez vezes maior”, afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.
Uma das experiências mais emocionantes na quarta maior ilha do mundo é passear entre os gigantescos baobás, árvores que chegam a ter 30 metros de altura e mil anos de idade. Das nove espécies de baobás que existem no mundo, seis podem ser encontradas apenas em Madagascar. A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.
Na pequena cidade de Bekopaka está o Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.
Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo. Especialistas apontam que o turismo de observação de animais é uma excelente alternativa para o desenvolvimento da economia local e pode ajudar a conter o desmatamento. “O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”, afirma Haroldo. Como os primatas são curiosos e estão habituados aos seres humanos, eles costumam se aproximar dos visitantes. “Os bichinhos chegam a subir nas nossas cabeças e parecem adorar aparecer nas fotos.”
Madagascar possui hoje uma excelente estrutura para o turismo, com algumas estradas bem cuidadas e hotéis confortáveis localizados perto das reservas e parques ecológicos. A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. [...]
(Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/lemures-e-baobas-de-madagascar#2. Acesso em 14/05/2016)
Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.
Ao observar a relação sintática entre os termos desse período, pode-se afirmar que:
Lêmures e baobás de Madagascar Isolada do continente há 135 milhões de anos, a ilha do Oceano Índico é um laboratório natural da evolução das espécies e encanta os viajantes com uma flora e fauna única
Madagascar abriga 107 espécies de lêmures, dezenas de espécies de camaleões coloridos e outras tantas plantas que só existem lá. “Madagascar é um mundo a parte. Costumo dizer que, se Charles Darwin tivesse conhecido Madagascar, seu livro A Origem das Espécies seria dez vezes maior”, afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.
Uma das experiências mais emocionantes na quarta maior ilha do mundo é passear entre os gigantescos baobás, árvores que chegam a ter 30 metros de altura e mil anos de idade. Das nove espécies de baobás que existem no mundo, seis podem ser encontradas apenas em Madagascar. A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.
Na pequena cidade de Bekopaka está o Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.
Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo. Especialistas apontam que o turismo de observação de animais é uma excelente alternativa para o desenvolvimento da economia local e pode ajudar a conter o desmatamento. “O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”, afirma Haroldo. Como os primatas são curiosos e estão habituados aos seres humanos, eles costumam se aproximar dos visitantes. “Os bichinhos chegam a subir nas nossas cabeças e parecem adorar aparecer nas fotos.”
Madagascar possui hoje uma excelente estrutura para o turismo, com algumas estradas bem cuidadas e hotéis confortáveis localizados perto das reservas e parques ecológicos. A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. [...]
(Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/lemures-e-baobas-de-madagascar#2. Acesso em 14/05/2016)
O aposto é um termo que explica ou esclarece, desenvolve ou resume outro termo da oração. Quanto a isso, analise a parte grifada em cada uma das orações retiradas do texto:
I - A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.
II - afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.
III - Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo.
IV - O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”.
V - A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. Constitui aposto os grifos em:
Lêmures e baobás de Madagascar Isolada do continente há 135 milhões de anos, a ilha do Oceano Índico é um laboratório natural da evolução das espécies e encanta os viajantes com uma flora e fauna única
Madagascar abriga 107 espécies de lêmures, dezenas de espécies de camaleões coloridos e outras tantas plantas que só existem lá. “Madagascar é um mundo a parte. Costumo dizer que, se Charles Darwin tivesse conhecido Madagascar, seu livro A Origem das Espécies seria dez vezes maior”, afirma o fotógrafo e jornalista Haroldo Castro, idealizador de Viajologia Expedições.
Uma das experiências mais emocionantes na quarta maior ilha do mundo é passear entre os gigantescos baobás, árvores que chegam a ter 30 metros de altura e mil anos de idade. Das nove espécies de baobás que existem no mundo, seis podem ser encontradas apenas em Madagascar. A majestosa árvore, considerada sagrada pelos malgaxes, é chamada localmente como “reniala”, mãe da floresta.
Na pequena cidade de Bekopaka está o Parque Nacional Tsingy de Bemaraha, considerado Patrimônio Mundial pela Unesco. Trilhas e passeios de canoa no rio Manambolo conduzem a formações rochosas calcárias inusitadas e plantas endêmicas desse ecossistema de florestas secas.
Outro momento inesquecível em Madagascar é o encontro com os lêmures nas florestas tropicais da reserva Anjozorobe-Angavo, a 90 quilômetros da capital Antananarivo. Especialistas apontam que o turismo de observação de animais é uma excelente alternativa para o desenvolvimento da economia local e pode ajudar a conter o desmatamento. “O projeto em Anjozorobe comprova que, nos últimos anos, os 9 mil visitantes contribuíram de forma concreta a reduzir a pobreza e a promover a conservação da biodiversidade”, afirma Haroldo. Como os primatas são curiosos e estão habituados aos seres humanos, eles costumam se aproximar dos visitantes. “Os bichinhos chegam a subir nas nossas cabeças e parecem adorar aparecer nas fotos.”
Madagascar possui hoje uma excelente estrutura para o turismo, com algumas estradas bem cuidadas e hotéis confortáveis localizados perto das reservas e parques ecológicos. A gastronomia malgaxe, com um toque francês, também surpreende pela diversidade de ingredientes, temperos e colorido dos pratos. [...]
(Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/lemures-e-baobas-de-madagascar#2. Acesso em 14/05/2016)
O teor do texto Lêmures e baobás de Madagascar somente não poderia se encaixar em que tópico?
Texto para responder às questões de 01 a 10.
O apagão poderá nos trazer alguma luz
Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada nanossa autoestima, mas terá suas vantagens.
Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. À onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...] Haverá algo de becos escuros, sem saída. À euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.
O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.
O apagão nos lembrará de velhos carnavais: *Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia faita água, de noite falta luz"”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou atapa.
[...]
O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidra- universo torce seu corpo cravejado de estrelas...”.
[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.
O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.
O apagão vai divídiras vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerier do capitalismo enganador.
Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas notumas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.
Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.
JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. ““<www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em 14 out.2016. (Fragmento)
Sobre o texto leia as afirmativas a seguir.
I. O apagão é oportunidade de voltar à forma simples de viver, nos campos, matos e pastores.
II. O narrador faz analogias com apagões dos anos 40, apontando que, naquele momento não se era feliz, mas hoje o desenvolvimento trouxe felicidade.
III. O medo poderá estimular as migrações e fortalecer as relações humanas.
Está correto o que se afirma em:
“Será que o que comemos afeta nossa saúde? Descubra isso e muito mais neste livro baseado em pesquisas científicas, mas de uma leitura incrivelmente simples. Aproveite!”
CPB – 0800-552616/www.cpb.com.br/CPB livraria Revista Vida e Saúde, ago 15, p. 9.
Marque a alternativa INCORRETA.
Leia o texto abaixo e responda às questões 2, 3 e 4.
NÃO DEIXE SUA CHAMA APAGAR
A síndrome de Burnout está acabando com a carreira e a saúde de muita gente. Existe solução para esse mal dos tempos modernos?
Frustração com o trabalho, decepção com a vida profissional, esgotamento mental e emocional, cansaço intenso e falta de energia para ir para a empresa, enxaqueca, gripes e resfriados frequentes, sentir-se a ponto de ter um ataque histérico, não suportar mais as pessoas em seu ambiente profissional. Esses são alguns dos sintomas que geralmente ocorrem com pessoas que sofrem com a Síndrome de Burnout.
Burnout é uma expressão de origem inglesa, que pode ser compreendida como “queimado até o fim”, “estar acabado”. Ela corresponde a um quadro clínico também conhecido como Síndrome do Esgotamento Profissional (Grupo V da CID10). Igualmente denominada como “doença dos perfeccionistas no trabalho”, é principalmente de origem ocupacional.
Revista Vida e Saúde, ago 15, p. 9.
Marque a alternativa INCORRETA.
Leia o texto abaixo e responda às questões 2, 3 e 4.
NÃO DEIXE SUA CHAMA APAGAR
A síndrome de Burnout está acabando com a carreira e a saúde de muita gente. Existe solução para esse mal dos tempos modernos?
Frustração com o trabalho, decepção com a vida profissional, esgotamento mental e emocional, cansaço intenso e falta de energia para ir para a empresa, enxaqueca, gripes e resfriados frequentes, sentir-se a ponto de ter um ataque histérico, não suportar mais as pessoas em seu ambiente profissional. Esses são alguns dos sintomas que geralmente ocorrem com pessoas que sofrem com a Síndrome de Burnout.
Burnout é uma expressão de origem inglesa, que pode ser compreendida como “queimado até o fim”, “estar acabado”. Ela corresponde a um quadro clínico também conhecido como Síndrome do Esgotamento Profissional (Grupo V da CID10). Igualmente denominada como “doença dos perfeccionistas no trabalho”, é principalmente de origem ocupacional.
Revista Vida e Saúde, ago 15, p. 9.
É possível afirmar que
Observe o trecho abaixo, para responder às questões 09 e 10.
Segundo um estudo recém-concluído na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, pessoas que se queixam de uma vida reclusa possuem genes menos ativos na proteção contra vírus. “Os sociáveis estão naturalmente mais propensos a contrair viroses porque estão em maior contato com outros indivíduos”, raciocina o psicólogo Steve Cole, que liderou o trabalho. (l. 07-11).
Observe o trecho: “... pessoas que se queixam de uma vida reclusa possuem genes menos ativos na proteção contra vírus. “Os sociáveis estão naturalmente mais propensos a contrair viroses ...”. Alterando-se a forma verbal “queixam” para “queixassem”, a correção gramatical estará mantida se alterarmos, também, as formas verbais “possuem” e “estão”.
Assinale a alternativa em que a alteração dessas formas verbais garante essa correção.
Observe o trecho abaixo, para responder às questões 09 e 10.
Segundo um estudo recém-concluído na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, pessoas que se queixam de uma vida reclusa possuem genes menos ativos na proteção contra vírus. “Os sociáveis estão naturalmente mais propensos a contrair viroses porque estão em maior contato com outros indivíduos”, raciocina o psicólogo Steve Cole, que liderou o trabalho. (l. 07-11).
Entre as ideias apresentadas nas frases : “ pessoas que se queixam de uma vida reclusa possuem genes menos ativos na proteção contra vírus” e , “Os sociáveis estão naturalmente mais propensos a contrair viroses”, verifica-se uma relação de:
O lado mais triste da solidão
01 Quem pensa que a falta de vínculos sociais e afetivos é um drama com repercussões
02 restritas às emoções se engana. A ciência alerta, agora, que a solidão pode até mesmo nos
03 provocar doenças – e não apenas psíquicas. Uma leva de pesquisas recentes mostra que os
04 avessos à família e aos amigos têm tanta tendência a ficar enfermos quanto os fumantes ou
05 sedentários convictos. Há indícios também de que os solitários estariam na linha de frente dos
06 problemas de fundo inflamatório, caso de artrite e doenças cardiovasculares.
07 Segundo um estudo recém-concluído na Universidade da Califórnia, nos Estados
08 Unidos, pessoas que se queixam de uma vida reclusa possuem genes menos ativos na proteção
09 contra vírus. “Os sociáveis estão naturalmente mais propensos a contrair viroses porque estão em
10 maior contato com outros indivíduos”, raciocina o psicólogo Steve Cole, que liderou o trabalho.
11 Já a turma que vive afastada do mundo, menos exposta a esse tipo de micróbio, acaba
12 apresentando um sistema imune que não tem tanta necessidade de enfrentá-lo. Em tudo na vida,
13 porém, há uma compensação. Nessa gente, as defesas passam a se concentrar nas bactérias, o que
14 gera uma reação inflamatória recorrente – e nem sempre bem-vinda, já que inflamação demais
15 abre alas a descompassos em diversas áreas do corpo.
(...)
(Revista Saúde é Vital – Editora Abril - Maio/2011 – Número 337 – Por Mariana Agunzi – p. 69)
É CORRETO afirmar em relação às ideias apresentadas no texto.
Considere o trecho a seguir, para responder às questões 04, 05 e 06.
“Pessoas que já vivenciaram um terremoto costumam ter lembranças claras dessa experiência: o solo vibra, treme, fica abaulado e se desloca; o ar se enche de estrondos; abrem-se rachaduras; e vidros se estilhaçam; armários se abrem; livros, pratos e bugigangas caem das prateleiras” (l. 01 - 04).
Considere o trecho abaixo para responder à questão 07.
“Esses episódios são lembrados com notável clareza mesmo anos depois, porque nosso cérebro evoluiu para fazer isto: extrair informação de eventos relevantes e tal conhecimento para guiar nossa resposta a situações semelhantes no futuro.” (l. 04-07).
Assinale a opção na qual a oração “porque nosso cérebro evoluiu” está reescrita sem que tenha havido alteração de sentido.
Considere o trecho a seguir, para responder às questões 04, 05 e 06.
“Pessoas que já vivenciaram um terremoto costumam ter lembranças claras dessa experiência: o solo vibra, treme, fica abaulado e se desloca; o ar se enche de estrondos; abrem-se rachaduras; e vidros se estilhaçam; armários se abrem; livros, pratos e bugigangas caem das prateleiras” (l. 01 - 04).
Assinale a opção em que o termo destacado desempenha a mesma função sintática da palavra “que”, no trecho: “Pessoas que já vivenciaram um terremoto costumam ter lembranças claras dessa experiência: ...”.
Considere o trecho a seguir, para responder às questões 04, 05 e 06.
“Pessoas que já vivenciaram um terremoto costumam ter lembranças claras dessa experiência: o solo vibra, treme, fica abaulado e se desloca; o ar se enche de estrondos; abrem-se rachaduras; e vidros se estilhaçam; armários se abrem; livros, pratos e bugigangas caem das prateleiras” (l. 01 - 04).
Quanto ao sentido, textualmente, a palavra “bugigangas” equivale a: