Questões de Concurso Comentadas sobre redação - reescritura de texto em português

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Q207652 Português
Cada uma das opções abaixo apresenta um trecho do texto, seguido de uma proposta de sua reescritura. Assinale a opção em que a reescritura está gramaticalmente correta.

Alternativas
Q204315 Português
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No que se refere às estruturas linguísticas do texto, julgue os itens
subsecutivos.

Os termos “pode-se” (L.14) e “É possível” (L.17) apresentam o mesmo sentido no texto; são, portanto, intercambiáveis, e a troca de um pelo outro — desde que feitas as necessárias alterações no emprego de iniciais maiúsculas e minúsculas — não acarretaria erro gramatical ao texto.
Alternativas
Q204314 Português
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No que se refere às estruturas linguísticas do texto, julgue os itens
subsecutivos.

No trecho “era preferível consumir a economizar” (L.10-11), a substituição do vocábulo “a” pela expressão do que manteria o sentido do trecho, mas prejudicaria sua correção gramatical.
Alternativas
Q204312 Português
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Cada um dos próximos itens apresenta uma proposta de reescrita de
trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada
certa se estiver gramaticalmente correta e se conservar o sentido do
trecho original, ou errada, se a correção gramatical não se mantiver
na reescrita ou o sentido do trecho original for alterado.

“De acordo com (...) média mensal familiar” (L.13-17): É surpreendente que a maior parte das despesas familiares — cerca de 80% da despesa média mensal familiar — corresponda a habitação, alimentação, aluguel, consoante o resultado da Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada pelo IBGE.
Alternativas
Q204311 Português
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Cada um dos próximos itens apresenta uma proposta de reescrita de
trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada
certa se estiver gramaticalmente correta e se conservar o sentido do
trecho original, ou errada, se a correção gramatical não se mantiver
na reescrita ou o sentido do trecho original for alterado.

“Com diversos períodos (...) real da moeda” (L.7-12): A população brasileira em geral, ao passar por vários períodos instáveis politica e economicamente não aprendeu a poupar, principalmente nos períodos de inflação alta, onde gastar era melhor do que economizar.
Alternativas
Q204310 Português
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Cada um dos próximos itens apresenta uma proposta de reescrita de
trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada
certa se estiver gramaticalmente correta e se conservar o sentido do
trecho original, ou errada, se a correção gramatical não se mantiver
na reescrita ou o sentido do trecho original for alterado.

“Desde a formação (...) maioria dos indivíduos” (L.3-6): A população brasileira sempre se sujeitou à satisfação dos interesses de pequenos grupos de indivíduos que detinham o poder.
Alternativas
Q204309 Português
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Cada um dos próximos itens apresenta uma proposta de reescrita de
trecho do texto — indicado entre aspas —, que deve ser julgada
certa se estiver gramaticalmente correta e se conservar o sentido do
trecho original, ou errada, se a correção gramatical não se mantiver
na reescrita ou o sentido do trecho original for alterado.

“As instabilidades político-econômicas (...) assunto é investimento” (L25-28): Os brasileiros são conservadores ao fazer investimento, devido aos períodos de instabilidades políticas e econômicas vividas pelo país.
Alternativas
Q204304 Português
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Julgue os itens seguintes com base nas estruturas linguísticas do
texto.

O primeiro período poderia ser reescrito, sem prejuízo semântico ao texto e sem erro gramatical, da seguinte forma: A ocorrência de uma crise financeira mundial nos últimos três meses do ano de 2008 e sua extensão ao longo de 2009 constituíram fator preponderante na transfiguração do panorama econômico então vigente.
Alternativas
Q203482 Português

       O AMOR COMO MEIO, NÃO COMO FIM

       Há algo errado na forma como temos vivido nossas relações amorosas. Isso é fácil de ser constatado, pois temos sofrido muito por amor. Se o que anda bem tem que nos fazer felizes, o sofrimento só pode significar que estamos numa rota equivocada.

       Vamos nos deter em apenas uma das idéias que governam nossa visão do amor. Imaginamos sempre que um bom vínculo afetivo significa o fim de todos os nossos problemas. Nosso ideal romântico é assim: duas pessoas se encontram uma com a outra, compõem um forte elo, de grande dependência, sentem-se preenchidas e completas e sonham em largar tudo o que fazem para se refugiar em algum oásis e viver inteiramente uma para a outra, usufruindo o aconchego de ter achado sua “metade da laranja”. Nada parece lhes faltar. Tudo o que antes valorizavam – dinheiro, aparência física, trabalho, posição social, etc. – parece não ter a menor importância. Tudo o que não diz respeito ao amor se transforma em banalidade, algo supérfluo que agora pode ser descartado sem o menor problema.

       Sabemos que quem quis levar essas fantasias para a vida prática se deu mal. Com o passar do tempo, percebe-se que uma vida reclusa, sem novos estímulos, somente voltada para a relação amorosa, muito depressa se torna tediosa e desinteressante. Podemos sonhar com o paraíso perdido ou com a volta ao útero, mas não podemos fugir ao fato de que estamos habituados a viver com certos riscos, certos desafios. Sabemos que eles nos deixam alertas e intrigados; que nos fazem muito bem.

       Os doentes acham que a saúde é tudo. Os pobres imaginam que o dinheiro lhes traria toda a felicidade sonhada. Os carentes – isto é, todos nós – acham que o amor é a mágica que dá significado à vida. O que nos falta aparece sempre idealizado, como o elixir da longa vida e da eterna felicidade.

       Se é verdade, então, que o amor nos enche de alegria e coragem – e isso ninguém contesta – por que não direcionar essa nova energia para ativar ainda mais os projetos nos quais estamos empenhados? Quando amamos e nos sentimos amados por alguém que admiramos e valorizamos, nossa auto-estima cresce, nos sentimos dignos e fortes. Tornamo-nos ousados e capazes de tentar coisas novas, tanto em relação ao mundo exterior como na compreensão da nossa subjetividade. Em vez de ser um fim em si mesmo, o amor deveria funcionar como um meio para o aprimoramento individual, nos curando das frustrações do passado e nos impulsionando para o futuro. Casais que conseguem vivê-lo dessa maneira crescem e evoluem, e sob essa condição seu amor se renova e se revitaliza.

(GIKOVATE, Flávio. Cláudia. São Paulo: Abril, agosto 1989. Condensado)


“Com o passar do tempo, percebe-se que uma vida reclusa, sem novos estímulos...” A palavra ou expressão que NÃO pode substituir o termo reclusa é:
Alternativas
Q203254 Português
Assinale a alternativa em que as orações que compõem o período No fim do dia, uns reais no bolso, toma um banho, uma sopa, e senta-se numa poltrona sob um abajur estejam corretamente separadas:

Alternativas
Q203196 Português
Analise as possibilidades para o deslocamento da expressão destacada no trecho É contraditório que o Estado Brasileiro, a um só tempo, acolha Dignidade como Princípio Fundamental e, na mesma cena legislativa, permita que honra, imagem, intimidade e vida privada – Direitos e Garantias de igual relevo – arts. 5º, X, CF/88 – sejam submetidos ao arbítrio e interesses da imprensa. (L. 39-46)

I. Deslocá-la para o início do período, isolando-a com uma vírgula.

II. Deslocá-la, sem vírgula, para depois de Princípio Fundamental.

III. Deslocá-la, isolada por uma vírgula, pra o final do período.

Qual(is) delas não acarretaria(m) problema(s) de significado?
Alternativas
Q203194 Português
A CORRETA transformação da oração reduzida para mitigar os prejuízos de uma publicação indevida (L.52-53) em desenvolvida está na alternativa:
Alternativas
Q199875 Português
                                                         PALAVRA PEJORATIVA
          O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe


“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Higienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor). – Não me consta que já houvesse um “diferenciado” negativamente marcado. Não tenho nenhum conhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nascida da infeliz declaração – explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, entenda-se uma direção semântica provocada pela configuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa. – Não deve vingar, a não ser como chiste, aquelas coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...] MURANO, Edgard. Disponível em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado
Segundo os compêndios gramaticais, existem duas possibilidades de escritura da voz passiva no português. Na frase abaixo, encontra-se uma delas:
“A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil." (L. 13-14)
A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na qual o sentido NÃO se altera é:
Alternativas
Q194428 Português
Artigo é a palavra que precede o substantivo, servindo para classificálo quanto ao gênero e ao número. O artigo pode especificar ou generalizar o substantivo classificandoo em definido ou indefinido. Deste modo, sob o ponto de vista semântico, ou seja, sob o ponto de vista da significação das palavras dentro de um determinado contexto, os artigos e os substantivos estão intimamente ligados. Com base no que se pode inferir das sentenças abaixo, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: BACEN Prova: FCC - 2006 - BACEN - Analista Administrativo |
Q190002 Português

                                   O segredo da acumulação primitiva neoliberal         

          Numa coluna publicada na Folha de São Paulo, o jornalista Elio Gaspari evocava o drama recente de um navio de crianças escravas errando ao largo da costa do Benin. Ao ler o texto – que era inspirado , o navio tornava-se uma metáfora de toda a África subsaariana: ilha à deriva, mistura de leprosário com campo de extermínio e reserva de mão-de-obra para migrações desesperadas.

           Elio Gaspari propunha um termo para designar esse povo móvel e desesperado: “os cidadãos descartáveis”. “Massas de homens e mulheres são arrancados de seus meios de subsistência e jogados no mercado de trabalho como proletários livres, desprotegidos e sem direitos.” São palavras de Marx, quando ele descreve a “acumulação primitiva”, ou seja, o processo que, no século XVI, criou as condições necessárias ao surgimento do capitalismo.

          Para que ganhássemos nosso mundo moderno, foi necessário, por exemplo, que os servos feudais fossem, à força, expropriados do pedacinho de terra que podiam cultivar para sustentar-se. Massas inteiras se encontraram, assim, paradoxalmente livres da servidão, mas obrigadas a vender seu trabalho para sobreviver

          Quatro ou cinco séculos mais tarde, essa violência não deveria ter acabado? Ao que parece, o século XX pediu uma espécie de segunda rodada, um ajuste: a criação de sujeitos descartáveis globais para um capitalismo enfim global.

          Simples continuação ou repetição? Talvez haja uma diferença – pequena, mas substancial – entre as massas do século XVI e os migrantes da globalização: as primeiras foram arrancadas de seus meios de subsistência, os segundos são expropriados de seu lugar pela violência da fome, por exemplo, mas quase sempre eles recebem em troca um devaneio. O protótipo poderia ser o prospecto que, um século atrás, seduzia os emigrantes europeus: sonhos de posse, de bem-estar e de ascensão social.

          As condições para que o capitalismo invente sua versão neoliberal são subjetivas. A expropriação que torna essa passagem possível é psicológica: necessita que sejamos arrancados nem tanto de nossos meios de subsistência, mas de nossa comunidade restrita, familiar e social, para sermos lançados numa procura infinita de status (e, hipoteticamente, de bem-estar) definido pelo acesso a bens e serviços. Arrancados de nós mesmos, deveremos querer ardentemente ser algo além do que somos.

          Depois da liberdade de vender nossa força de trabalho, a “acumulação primitiva” do  neoliberalismo nos oferece a liberdade de mudar e subir na vida, ou seja, de cultivar visões, sonhos e devaneios de aventura e sucesso. E, desde o prospecto do emigrante, a oferta vem se aprimorando. A partir dos anos 60, a televisão forneceu os sonhos para que o campo não só
devesse, mas quisesse, ir para a cidade.

          O requisito para que a máquina neoliberal funcione é mais refinado do que a venda dos mesmos sabonetes ou filmes para todos. Trata-se de alimentar um sonho infinito de perfectibilidade
e, portanto, uma insatisfação radical. Não é pouca coisa: é necessário promover e vender objetos e serviços por eles serem indispensáveis para alcançarmos nossos ideais de status, de bem-estar e de felicidade, mas, ao mesmo tempo, é preciso que toda satisfação conclusiva permaneça impossível.

          Para fomentar o sujeito neoliberal, o que importa não é lhe vender mais uma roupa, uma cortina ou uma lipoaspiração; é alimentar nele sonhos de elegância perfeita, casa perfeita e corpo perfeito. Pois esses sonhos perpetuam o sentimento de nossa inadequação e garantem, assim, que ele seja parte inalterável, definidora, da personalidade contemporânea.

          Melhor deixar como está. No entanto, a coisa não fica bem. Do meu pequeno observatório psicanalítico, parece que o permanente sentimento de inadequação faz do sujeito neoliberal
uma espécie de sonhador descartável, que corre atrás da miragem de sua felicidade como um trem descontrolado, sem condutor, acelerando progressivamente por inércia – até que os
trilhos não agüentem mais.

(Contardo Calligaris, Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2002)


Sonhos não faltam; há sonhos dentro de nós e por toda parte, razão pela qual a estratégia neoliberal convoca esses sonhos, atribui a esses sonhos um valor incomensurável, sabendo que nunca realizaremos esses sonhos.

Evitam-se as viciosas repetições dos elementos sublinhados na frase acima substituindo-os, na ordem dada, por:
Alternativas
Q174153 Português
“O relator trouxe à luz o direito inalienável e imprescritível dos índios de viver nas terras que tradicionalmente ocupam e de acordo com suas próprias culturas.” (L.9-11)

Assinale a alternativa que não poderia substituir a expressão grifada no trecho acima, sob pena de alteração de sentido.
Alternativas
Q173960 Português
Considere a frase – Não se sabe ao certo quem foram os responsáveis pela agressão a moças obesas em uma festa de estudantes.

Assinale a alternativa em que a preposição a está corretamente substituída.
Alternativas
Q173956 Português
Leia o texto que segue e responda às questões de números 18 a 24.


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Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que substitui a forma verbal destacada no segundo parágrafo, sem alterar seu sentido – Em testes com camundongos, os americanos descobriram que uma dieta rica em fosfatos pode aumentar a prevalência e a severidade de doença renal crônica, calcificação cardiovascular e atrofia da pele.
Alternativas
Q173955 Português
Leia o texto que segue e responda às questões de números 18 a 24.


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Releia o primeiro parágrafo para responder às questões de números 22 e 23.

Especialistas da Universidade de Harvard alertam: altos níveis de fosfatos, encontrados em refrigerantes e alimentos processados, podem acelerar os sinais de envelhecimento.

Assinale a alternativa que apresenta um substituto correto para o sinal de dois-pontos.

Especialistas da Universidade de Harvard alertam a população altos níveis de fosfatos encontrados em refrigerantes e alimentos processados podem acelerar os sinais de envelhecimento.
Alternativas
Q173949 Português
Leia a tira de Fernando Gonsales para responder às questões de números 16 e 17.


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Assinale a alternativa em que a frase – Para achar comida nesses labirintos... É preciso inteligência... E bons dentes! – está reescrita corretamente, no que se refere à concordância.

Para achar comida nesses labirintos,
Alternativas
Respostas
3221: A
3222: C
3223: C
3224: E
3225: E
3226: C
3227: C
3228: C
3229: E
3230: D
3231: A
3232: B
3233: B
3234: A
3235: E
3236: E
3237: B
3238: D
3239: C
3240: A