Questões de Português - Redação - Reescritura de texto para Concurso

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Q1701945 Português

Texto para o item.





Quanto à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.
“há alguns dias” (linha 23) por faz alguns dias
Alternativas
Q1701944 Português

Texto para o item.





Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.

A expressão informal “não tem como” (linha 18), típica da linguagem falada, poderia ser corretamente substituída, com mais formalidade, pela expressão não há possibilidade de.

Alternativas
Q1700604 Português

No que se refere à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.


Ainda que haja alteração dos sentidos originais do texto ou das relações entre os constituintes, mantém a correção gramatical a inserção, antes do termo “que” (linha 28), do elemento em.

Alternativas
Q1700601 Português

No que se refere à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.


Sem prejuízo da correção gramatical, nas linhas 14 e 15, a expressão “desfrutar o seu sabor” poderia ser substituída por desfrutar do seu sabor.

Alternativas
Q1699619 Português
Feliz aniversário

    [...] E à cabeceira da mesa grande a aniversariante que fazia hoje oitenta e nove anos.
    Zilda, a dona da casa, arrumara a mesa cedo, enchera-a de guardanapos de papel colorido e copos de papelão alusivos à data, espalhara balões sungados pelo teto em alguns dos quais estava escrito “Happy Birthday!”, em outros “Feliz Aniversário!”. No centro havia disposto o enorme bolo açucarado. Para adiantar o expediente, enfeitara a mesa logo depois do almoço, encostara as cadeiras à parede, mandara os meninos brincar no vizinho para não desarrumar a mesa.
    E, para adiantar o expediente, vestira a aniversariante logo depois do almoço. Pusera-lhe desde então a presilha em torno do pescoço e o broche, borrifara-lhe um pouco de água-de-colônia para disfarçar aquele seu cheiro de guardado — sentara-a à mesa. E desde as duas horas a aniversariante estava sentada à cabeceira da longa mesa vazia, tesa na sala silenciosa.
    De vez em quando consciente dos guardanapos coloridos. Olhando curiosa um ou outro balão estremecer aos carros que passavam. E de vez em quando aquela angústia muda: quando acompanhava, fascinada e impotente, o voo da mosca em torno do bolo. [...]
    Os músculos do rosto da aniversariante não a interpretavam mais, de modo que ninguém podia saber se ela estava alegre. Estava era posta à cabeceira. Tratava-se de uma velha grande, magra, imponente e morena. Parecia oca.
    — Oitenta e nove anos, sim senhor! disse José, filho mais velho agora que Jonga tinha morrido. — Oitenta e nove anos, sim senhora! disse esfregando as mãos em admiração pública e como sinal imperceptível para todos.
    Todos se interromperam atentos e olharam a aniversariante de um modo mais oficial. Alguns abanaram a cabeça em admiração como a um recorde. Cada ano vencido pela aniversariante era uma vaga etapa da família toda. Sim senhor! disseram alguns sorrindo timidamente.
    — Oitenta e nove anos!, ecoou Manoel que era sócio de José. É um brotinho!, disse espirituoso e nervoso, e todos riram, menos sua esposa.
    A velha não se manifestava.
    Alguns não lhe haviam trazido presente nenhum. Outros trouxeram saboneteira, uma combinação de jérsei, um broche de fantasia, um vasinho de cactos — nada, nada que a dona da casa pudesse aproveitar para si mesma ou para seus filhos, nada que a própria aniversariante pudesse realmente aproveitar constituindo assim uma economia: a dona da casa guardava os presentes, amarga, irônica.
    — Oitenta e nove anos! repetiu Manoel aflito, olhando para a esposa.
    A velha não se manifestava...


(Clarice Lispector. “Laços de Família”, Editora Rocco – Rio de Janeiro, 1998. Fragmento.)
Tendo em vista que para a construção do período “E à cabeceira da mesa grande a aniversariante que fazia hoje oitenta e nove anos.” (1º§) utilizou-se a omissão de termo subentendido a partir do contexto. Assinale a reescrita cuja preservação do sentido e da correção gramatical estão presentes.
Alternativas
Q1699468 Português

Ana Célia Baía Araújo e Zoraide Souza Pessoa. O desafio das cidades sustentáveis: prós e contras de

uma proposta para o desenvolvimento urbano. Internet: <http://:anpur.org.br>  (com adaptações).

Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CB1A2, julgue os próximos itens.


Sem prejuízo da correção gramatical e da coerência do texto, o trecho “uma parcela da população urbana usufrui dos avanços técnico-científicos, da infraestrutura e do conforto que a vida urbana e sua produção econômica disponibilizam” (l. 17 a 19) poderia ser reescrito da seguinte forma: uma parcela da população urbana usufrui dos avanços técnico-científicos, da infraestrutura e do conforto disponibilizados pela vida urbana e pela produção econômica deles.

Alternativas
Q1699467 Português

Ana Célia Baía Araújo e Zoraide Souza Pessoa. O desafio das cidades sustentáveis: prós e contras de

uma proposta para o desenvolvimento urbano. Internet: <http://:anpur.org.br>  (com adaptações).

Com relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto CB1A2, julgue os próximos itens.


A forma verbal “vêm” (l.6) é acentuada devido à concordância que estabelece com o termo “o planejamento urbano e a gestão das cidades e áreas metropolitanas” (l. 4 a 6).

Alternativas
Q1698793 Português

Julgue o item, relativo à estruturação linguística do texto.


Mantém a correção gramatical a substituição da expressão “é estimada em” (linha 48) pela expressão remonta a.

Alternativas
Q1698789 Português

Julgue o item, relativo à estruturação linguística do texto.


Mantém a correção gramatical e os sentidos textuais a seguinte reescrita do trecho “A cultura não apenas fornece os nomes de um conjunto de emoções. Oferece, também, um discurso sobre suas causas e consequências.” (linhas de 13 a 16): A cultura não oferece apenas os nomes de um conjunto de emoções, mas também um discurso sobre suas causas e consequências.

Alternativas
Q1693057 Português

Conceição Evaristo. Olhos D'água. Rio de Janeiro: Pallas, 2016, p.15-9.

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o trecho "eu me perguntei se minha mãe tinha olhos ou rios caudalosos sobre a face" (l. 18 e 19), do texto CG3A2-I. Assinale a opção em que a proposta de reescrita apresentada está correta gramaticalmente e mantém o sentido do texto.
Alternativas
Q1693052 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita do seguinte trecho do texto CG3A1-I: “que dão ao Estado ou à nação a sua riqueza e o seu caráter” (l. 8 e 9). Assinale a opção que apresenta proposta que preserva a correção gramatical e os sentidos originais do texto.
Alternativas
Q1688617 Português

O texto abaixo servirá de base para responder à questão desta prova.


Sustentabilidade atrai investimentos para o mercado imobiliário brasileiro


Por Fabiano Cordaro


    A preocupação com melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) é uma tendência mundial que vem ganhando força no Brasil e movimentando a indústria de gestão de ativos. Segundo estimativas, um terço dos ativos em nível global já é voltado para investimentos sustentáveis. O conceito leva em conta questões corporativas, como emissão de carbono, impacto ambiental, cidadania e desenvolvimento de capital, para a tomada de decisão sobre investimentos. Os critérios ESG também funcionam como moderadores de risco, pois dão mais credibilidade aos investidores sobre as companhias em que estão alocando capital, o que garante o retorno do investimento.

   Para as empresas, a preocupação com o meio ambiente e com as políticas sociais também reflete em uma reputação mais positiva entre os consumidores e, com isso, em melhor desempenho financeiro. E, para o mercado imobiliário, não é diferente. Após um período de crise, o setor começou a se recuperar este ano e vive uma janela de oportunidade. Apenas no estado de São Paulo houve 575.043 operações de compra e venda de imóveis nos últimos 12 meses até junho de 2019, montante 1,55% maior do que no acumulado dos 12 meses encerrados em junho de 2018, de acordo com o levantamento Indicadores de Registro Imobiliário, divulgado pela Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

   Aliado a esse cenário, outro dado também chama a atenção: o Brasil está entre os cinco países com maior déficit habitacional do mundo. Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas FGV), seria necessário construir 1,2 milhão de imóveis ao ano para atender a demanda por moradia na próxima década. O déficit em unidades habitacionais cresceu 7% em apenas 10 anos, de 2007 a 2017, atingido 7,78 milhões em 2017. 

   Aproveitando esse movimento, o ESG pode ser um importante aliado da indústria de imóveis para conquistar investimentos e impulsionar o setor. Inclusive, investidores estrangeiros já apostam nesse diferencial. Um relatório publicado pela Harvard Business Review apontou que, a partir do início de 2018, a cada US$ 4 trilhões investidos nos EUA, US$ 1 trilhão foi encaminhado para investimentos sustentáveis. No ano passado, esse valor chegou a US$ 11,6 trilhões, um aumento de US$ 9 trilhões em comparação a 2010. E não só a economia ganha com esses investimentos, mas a sociedade também. O crescimento da adoção de princípios ESG traz à tona a melhoria do sistema como um todo, já que aumenta a entrega de práticas sociais e ambientais positivas. 

   Pensando no mercado imobiliário, esse retorno para a população chega ao oferecer residências que aliam arquitetura, tecnologia, sustentabilidade e práticas de engajamento social. Já pensou viver em um condomínio hi-tech, com uma série de serviços e soluções integradas no âmbito do imóvel e do prédio, como sensores e medidores inteligentes, Wi-Fi em todos os ambientes, horta urbana, gestor social, biblioteca e até creche para as crianças? Esse novo conceito tem como foco a economia compartilhada, que faz com que os moradores tenham maior interação. O objetivo é entregar um novo tipo de moradia, que tem como centro principal melhorar a vida das pessoas com projetos inteligentes, ao mesmo tempo que atrai novos investidores e fortalece a economia. 

   E engana-se quem acredita que esses imóveis são voltados apenas para classes mais altas. Pelo contrário, hoje já é possível financiar um apartamento com esse conceito até pelo programa Minha Casa Minha Vida, da Caixa Econômica Federal. Isso porque, com a aposta em inovação e tecnologia, essas moradias contam com soluções que não são normalmente aplicáveis aos produtos de interesse social. Há menos desperdício de materiais e maior agilidade nos processos, o que reduz os custos de construção de uma forma geral. A inovação também permite, inclusive, diminuir os gastos com condomínio, internet, energia e até TV a cabo.

   Em um mundo globalizado essas iniciativas estão cada vez mais presentes e o desafio é que todas as pessoas possam ter acesso a esse novo jeito de viver de agora em diante. O investimento nesses novos empreendimentos desencadeia um grande potencial de crescimento para todos os envolvidos, e essa é a verdadeira sustentabilidade.


Disponível em: https ://diariodocomercio.com.br/opiniao/sustentabilidade-atrai-inves-timentos-para-o-mercado-imobiliario-brasileiro/. Acesso em: 10 fev. 2020. [Adaptado]

Considere o excerto abaixo.


Em um mundo globalizado essas iniciativas estão cada vez mais presentes e o desafio é que todas as pessoas possam ter acesso a esse novo jeito de viver de agora em diante.


Considerando a norma-padrão do português escrito e o uso da vírgula, uma correta reescrita do excerto é:

Alternativas
Q1688294 Português
No que concerne à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.

Mantém a correção gramatical, ainda que possa haver alteração dos sentidos originais do texto, a substituição da locução “tinham chegado a concluir” (linha 23) pela forma verbal concluíram.
Alternativas
Q1688293 Português
No que concerne à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.

Sem prejuízo à correção gramatical ou aos sentidos do texto, a sentença “O fato é que um conjunto de pessoas não está tendo garantido seu direito à educação.” (linha 11) poderia ser assim reescrita: É fato que um conjunto de pessoas não estão tendo garantidos seu direito à educação.
Alternativas
Q1688292 Português
No que concerne à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.

Sem prejuízo para a correção gramatical, o trecho “Diferentemente da área da saúde ou da segurança pública, em que a perda é imediata, concreta e visual, na educação sem qualidade, a morte é lenta” (linhas 8 e 9) poderia ser assim reescrito: Ao contrário das áreas de saúde e segurança pública, onde há perda instantânea, real e expressiva, a morte é lenta caso não haja educação de qualidade.
Alternativas
Q1686650 Português
Substituindo-se “a gente” por um pronome correspondente, sem alteração do sentido original, a frase “Amanhã a gente se fala mais” estaria corretamente reescrita da seguinte forma:
Alternativas
Q1685209 Português

    [...] Hannah Arendt foi a pensadora responsável por sua formulação – vazio do pensamento – em um livro chamado Eichmann em Jerusalém, de 1962, no qual ela faz um relato filosófico sobre o julgamento de um alto funcionário do regime nazista alemão que, no entanto, não chegava a ser um dos seus principais mentores. Adolf Eichmann que foi capturado na Argentina e julgado em Jerusalém por seus crimes contra a humanidade, estarreceu o mundo ao se apresentar como um cidadão de bem que pretendia apenas subir na carreira alegando cumprir ordens. No livro ela afirma que Eichmann não demostrava refletir sobre o que havia feito como funcionário. É como se sua capacidade de pensar estivesse interrompida. Questionado ele respondia por clichês e, ao mesmo tempo, não era um sujeito perverso que estivesse utilizando algum tipo de inteligência para fazer o mal conscientemente.

    Foi por analisar a figura de Eichman que Arendt lançou a questão do vazio do pensamento. A característica dessa forma de vazio é a ausência de reflexão, de crítica, de questionamento e até mesmo de discernimento. Podemos dizer que, em nossa época, isso se torna cada vez mais comum. O número de pessoas que abdicam da capacidade de pensar é cada vez maior.

    No entanto, parece absurdo que possamos viver sem pensamento e é justamente por isso que o uso de ideias prontas se torna a cada dia mais funcional como já acontecia com Eichmann. Hoje, as redes sociais sobrevivem principalmente pelo fluxo das ideias prontas. Pessoas se tornam a cada dia transmissoras de ideias não questionadas. Ideias que são como mercadorias compradas para viagem sem perguntar que sentido podem ter na vida de quem as leva consigo.

    No campo da publicidade e propaganda, os profissionais especializam-se em apresentar as ideias rarefeitas, não apenas como coisas superficiais, mas como algo que está ao alcance da mão, algo cuja complexidade não importa. As próprias ideias são consumidas. Há um consumismo das coisas, mas há também um consumismo das ideias e, nesse sentido, também da linguagem por meio da qual as ideias circulam. Ora, o estatuto das coisas em um mundo voltado ao hiperconsumo é o do descarte. Seriam as ideias descartáveis como as coisas junto às quais elas são vendidas? Ou as ideias que seriam primeiramente abstratas serviriam apenas para dar uma “aura” às coisas que, em si mesmas, as coisas não têm? 

    A partir disso, podemos falar de uma segunda forma de vazio que caracteriza o nosso mundo cada vez mais carente de reflexão. Ele diz respeito ao que sentimos. Vivemos em um mundo cada vez mais anestesiado, no qual as pessoas se tornam incapazes de sentir e cada vez mais insensíveis. A sociedade na qual vivemos parece cada vez mais excitada, angustiada e fadada ao desespero. Podemos falar de um vazio da emoção justamente no contexto em que as pessoas buscam, de modo ensandecido, uma emoção qualquer. Paga-se caro pela falta de sentimentos que podemos definir em um sentido genérico como uma frieza generalizada. A incapacidade de sentir torna o campo da sensibilidade em nós, um lugar de desespero. Da alegria à tristeza, queremos que a religião, o sexo, os filmes, as drogas, os esportes radicais e até mesmo a alimentação provoque mais do que sentimentos. Deseja-se o êxtase. A emoção também virou uma mercadoria e o que não emociona radicalmente parece não valer o esforço de se viver. O ódio é uma emoção fundamental em nossa época. Para quem não consegue sentir nada, a sua radicalidade é uma estranha redenção. 

    Nesse contexto, as mercadorias surgem com a promessa de garantir êxtase. Espera-se hoje que as experiências humanas sejam sempre e cada vez mais intensas, cinematográficas, impressionantes e espetaculares mesmo que se trate apenas de uma roupa nova, um telefone celular, um brinquedo ou um lugar para comer, tudo é vendido como se não fosse apenas o que de fato é. É o império da emoção contra a chateação, da excitação contra o tédio, da rapidez contra o tempo natural das coisas, da festividade contra a tranquilidade, da ebriedade contra a sobriedade. 

    Ora, quando falamos de emoções tendemos a considerar que elas são espontâneas. Mas nada é realmente espontâneo no mundo da sociedade publicitária. Tudo isso é contrabalançado por programações do pensar e do sentir. As emoções também são programadas. E a questão que está em jogo é a do esvaziamento afetivo em um cenário de frieza humana e expressão histérica. Mas se as pessoas estão cada vez mais frias, isso quer dizer também que elas estão necessariamente cada vez mais “robotizadas” por pensamentos e sentimentos programados. [...]

(TIBURI, Márcia. 23 de julho de 2019. Disponível em: https:// revistacult.uol.com.br/home/nos-e-o-vazio-sobre-o-pensamento-emocao-e-acao/. Adaptado.)

Considerando o emprego da norma padrão da língua, a correção do trecho destacado seria mantida de acordo com a sugestão expressa em:
Alternativas
Q1684049 Português

A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto, julgue o item.


Na linha 8, a expressão “em que” pode ser substituída por onde, sem prejuízo para a correção  gramatical e os sentidos originais do texto. 

Alternativas
Q1684048 Português

A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto, julgue o item.


Sem prejuízo para a correção gramatical, o trecho “é cada dia maior” (linha 4) pode ser deslocado para o final da sentença.

Alternativas
Q1684045 Português

A respeito dos aspectos linguísticos e estruturais do texto, julgue o item.


Na linha 2, sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos originais do texto, o termo “sede”, que está relacionado à temática textual, pode ser substituído por lugar onde uma empresa comercial tem o seu  estabelecimento principal. 

Alternativas
Respostas
1141: C
1142: C
1143: C
1144: C
1145: C
1146: E
1147: C
1148: E
1149: C
1150: C
1151: C
1152: C
1153: C
1154: E
1155: C
1156: C
1157: D
1158: E
1159: C
1160: E