Questões de Português - Regência para Concurso

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Q2470230 Português
Assinale a alternativa correta em relação ao emprego de preposições e regência nominal e verbal na frase abaixo.
"Lucas gosta ___ silêncio para estudar e precisa se concentrar ___ obter bons resultados."
Alternativas
Q2469804 Português

                     Jovem sofre bullying virtual e descobre que ataques virtuais vinham da mãe


(Disponível em: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/12/25/mulher-e-acusada-porassedios-virtuais-anonimos-contra-sua-filha-nos-eua.htm – texto adaptado especialmente para esta prova)


Em relação à regência verbal e ao acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 07, 10 e 12 do texto.
Alternativas
Q2469767 Português
A tirinha a seguir, de autoria do Ziraldo, com seu emblemático personagem Menino Maluquinho, deve ser tomada como base para a questão. Fica aqui a nossa singela homenagem a esse que foi uma das mais respeitáveis personalidades brasileiras. 



(Ziraldo)
A primeira fala da tirinha podia ter sido escrita de outra forma, mantendo adequação à norma culta. Assinale a alternativa que a apresente.
Alternativas
Q2466348 Português

Leia o texto a seguir e responda da questão.


ISOLAR CRIANÇAS EM ESCOLAS ESPECIAIS É RETROCESSO HUMANO E SOCIAL


Jairo Marques



    Ressurgem no Congresso Nacional e no âmbito do governo federal discussões para que o Brasil volte a adotar o modelo de escolas especiais exclusivas para crianças com deficiência, sobretudo para aquelas com comprometimentos cognitivos severos ou com comportamento que foge muito ao que se tem de padrão: um aluno calado, sentado na carteira escolar e que não dá trabalho.

    Depois de décadas de discussão, o país passou a adotar a escola do “todos juntos”, em que, independentemente das características físicas, sensoriais ou intelectuais de um pequeno, ele estará na sala de aula ao lado das demais crianças, aprendendo a seu modo, com apoio dos instrumentos pedagógicos e da tecnologia possível para lhe dar o suporte necessário a compreender conteúdos.

    Neste modelo, que é moderno e que conversa com a realidade das nações com os melhores desempenhos educacionais do planeta, a preocupação maior recai sobre a criança e a construção de suas experiências humanas, de relacionamento, de criação de estratégias para o convívio social e todos os seus desafios, majorados obviamente pela deficiência.

    Na escola inclusiva, a menina down tem visibilidade em seu modo de atuar, o menino com autismo mostra que há outras maneiras de interação e o garoto surdo pode expandir a cultura de usar os sinais durante a comunicação. Criança não precisa de gueto, criança precisa mergulhar por mares de pluralidades para encontrar-se como indivíduo. Porém, aspectos que guardam relação com a proteção, com o conteudismo educacional, com um suposto abandono da criança com deficiência na escola têm apelo fortíssimo em corações que, até hoje, veem a diferença com piedade, com assistencialismo, não como característica humana.

    Um pequeno com nanismo precisa de uma escola só de anões para não sofrer bullying. Mas, a lógica não seria ensinar aos alunos sem nanismo o respeito ao próximo, os valores do diverso, os efeitos da violência emocional tanto para o agressor como para o agredido?

    Outro argumento flácido e repetitivo contra o todos juntos na educação é que aquela menina com paralisia cerebral não entende matemática, é mais lenta para escrever e não acompanha a turma.

    Por trás desse raciocínio, está a punição pelo não enquadramento em modelos, o desrespeito à capacidade de cada um de absorver conhecimento de maneira distinta e a necessidade de uniformizar o que é potencialmente mais vantajoso para todos sendo multiforme.

    O que vejo como mais brutal nesse pensamento de apartamento escolar é não enxergar os ranços, o atraso e os prejuízos que a escola especial trouxe para diversas gerações de pessoas com deficiência –guardados os devidos méritos pela assistência oferecida no passado.

    O isolamento faz perpetuar o pensamento da inviabilidade da vida em sociedade, cria estigmas, cria medos, cria asco de reações desconhecidas, cria subumanos.

    Legitimar que a diversidade tenha o direito à educação exercido em campos de exclusividade às avessas –ou alguém vai colocar seu filho todo fofinho para estudar onde só há crianças tachadas de superagitadas? – é permitir que da infância sejam tragados seus poderes de adaptação, de germinar vínculos múltiplos, de fomento à criatividade.

    Na escola em que a invisibilidade dos alunos impera, é mais simples controlar cobranças, de criar métricas qualitativas e de não chamar a atenção. É mais simples de apaziguar pais preocupados com a assistência a seus filhos, porque, em último grau, sempre poderá ser dito: ali é o lugar dele. Mas, o lugar da diversidade é onde ela bem entender. De preferência, em todos os lugares.



Disponível em: <https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br>

Quanto à regência nominal, entre as palavras abaixo, retiradas do texto em questão, assinale um substantivo que necessita de complemento nominal.
Alternativas
Q2465542 Português
Qual das alternativas indicadas segue os preceitos de norma culta quanto à regência, ao uso de crase e dos pronomes relativos?
Alternativas
Respostas
131: B
132: C
133: C
134: B
135: C