Questões de Concurso
Sobre regência em português
Foram encontradas 6.352 questões
I.A preposição da expressão: "Ninho de amor" é imposta pela regência nominal. II.As palavras: "música"; "medita"; "ensina" se identificam pela mesma classificação da sílaba tônica, por serem trissílabas e por pertencerem à mesma classe gramatical. III.No (2º§) predominam os verbos de segunda conjugação e todos estão conjugados no modo imperativo afirmativo. IV.Entre os verbos do (3º§), temos um de segunda conjugação, monossílabo tônico escrito com uma consoante e uma vogal com som fechado. V.O (6º§) está construído com frase na voz passiva analítica.
Após análise, marque a alternativa CORRETA.
O perfil do empreendedor negro no Brasil
Juventude negra está seguindo uma mudança
cultural que vê forma de protagonizar uma
transformação de alto impacto social e econômico
A prática empreendedora vem crescendo no Brasil, sobretudo quando diz respeito à população negra. Atualmente a maioria dos empreendedores são mulheres que abriram seus negócios por oportunidade, contrariando a crença geral de que as pessoas das camadas com menor poder aquisitivo procuram abrir seus negócios mais por necessidade ou devido ao desemprego.
Praticamente metade dos empreendedores têm menos de 40 anos e, em relação aos jovens, 75% deles estão empreendendo pela primeira vez e a maioria com ensino superior completo/incompleto.
Há uma sinalização de que a juventude negra está seguindo uma mudança cultural que ocorre de forma gradativa. Eles estão percebendo que o empreendedorismo pode ser uma forma de protagonizar uma transformação de alto impacto social e econômico.
A maioria dos negócios está na categoria MEI (Micro Empreendedor Individual), nos setores de comércio, serviço, moda/vestuário, estética e alimentação. Esses dados foram obtidos na Pesquisa Nacional Negro Empreendedor realizada pelo Baobá – Fundo de Igualdade Racial em parceira com o Instituto Feira Preta, em 2015.
Segundo a pesquisa, historicamente, o ato de empreender sempre esteve presente no cotidiano de negros brasileiros. Muito antes da formação do conceito de afroempreendedorismo, o negro empreendia como forma de sobrevivência, por necessidade.
Hoje, o empreendedor negro ultrapassou as fronteiras da subsistência e tem buscado aprimorar as suas habilidades e competências no que diz respeito à sua atitude empreendedora. Cada vez mais, apostando na criação, abertura e gerenciamento de seus próprios negócios.
Mesmo com a mudança do perfil empreendedor, o empreendedor negro ainda enfrenta muitas dificuldades, como também sinaliza a pesquisa. Segundo o documento “são públicos os fatores que dificultam o crescimento e fortalecimento do empreendedorismo negro, em larga escala, no país e um dos principais entraves se deve ao racismo institucionalizado brasileiro”.
“Além deste, outras razões podem estar relacionadas às dificuldades vivenciadas pelos negros no momento de empreender. O economista Marcelo Paixão, em publicação eletrônica de 2013 – Os empreendedores afro-brasileiros: um estudo exploratório a partir da MPE -, salienta que existem razões de ordem geral; que seriam a falta de planejamento e de capacitação administrativa/ gerencial, a informalidade, a aposta em negócios de pouco retorno, condições ocupacionais anteriores frágeis dentre outras”.
Em 2013, o Instituto Data Popular divulgou pesquisa apontando que os consumidores negros, boa parte localizados na chamada classe C, movimentaram cerca de R$713 bilhões ao ano. Mas o estudo também observou que existe demanda crescente e oferta insuficiente de produtos e serviços para atender o perfil de um novo consumidor negro.
Um exemplo de sucesso de empreendedorismo negro é a Feira Preta. Inicialmente realizada na Praça Benedito Calixto e reunindo cerca de 40 empreendedores, a Feira Preta hoje se transformou no maior evento de cultura negra da América Latina.
Em treze edições, foram mais de 120 mil visitantes, que puderam acompanhar aproximadamente 500 artistas e 600 expositores com diferentes linguagens, expressões e produtos.
Texto adaptado. Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o- -perfil-do-empreendedor-negro-no-brasil
AS LETRAS
Na tênue casca de verde arbusto
Gravei teu nome, depois parti;
Foram-se os anos, foram-se os meses,
Foram-se os dias, acho-me aqui.
Mas ai! O arbusto se fez tão alto,
Teu nome erguendo que não mais vi!
E nessas letras que aos céus subiam Meus belos sonhos de amor perdi!
(Fagundes Varella. Disponível em: www.grude.ufmg.br)
Leia o texto abaixo e responda.
PENSE COMO UMA MONTANHA
A injunção de pensar como uma montanha se tornou intimamente associada com o conceito de “ecologia profunda” – termo cunhado em 1973 pelo filósofo e ecologista norueguês Arne Naess (1912- 2009). Ele usou o termo para ressaltar sua crença de que devemos primeiro reconhecer que somos parte da natureza, e não separados dela, se pretendemos evitar a catástrofe ecológica. Mas a noção de “pensar como uma montanha” remonta a 1949, quando foi formulada pelo ecologista norte-americano Aldo Leopold, no livro do mesmo nome, na tradução em português.
Trabalhando como guarda-florestal no início do século XX, Leopold atirou numa fêmea de lobo na montanha. “Alcançamos a velha loba a tempo de ver um brilho verde selvagem morrendo em seus olhos”, ele escreveu. “Percebi, então, e sei desde então, que havia algo de novo naqueles olhos, algo conhecido apenas pela loba e pela montanha”.
A partir dessa experiência, Leopold chegou à ideia de que devemos pensar como uma montanha, reconhecendo não apenas nossas necessidades ou as dos seres humanos, mas as de todo o mundo natural. Ele sugeriu que, com frequência, não percebemos as implicações mais amplas de nossas ações, considerando apenas o benefício próprio e imediato. Pensar como uma montanha significa se identificar com o ambiente mais vasto e estar consciente do seu papel em nossas vidas.
Naess adotou a ideia de Leopold ao propor sua “ecologia profunda”. Ele afirmava que somente protegeremos o meio ambiente, passando pelo tipo de transformação que Leopold descreveu. Naess nos conclamou a ver a nós mesmos como parte da biosfera. Em lugar de ver o mundo apartado de nós, devemos descobrir nosso lugar na natureza, reconhecendo o valor intrínseco de todos os elementos do mundo em que vivemos.
Naess introduziu o “eu ecológico”, uma percepção de “si” enraizada na consciência de nossa relação com uma “comunidade maior de todos os seres vivos”. Ele afirmou que a ampliação de nossa identificação com o mundo para incluir lobos, sapos, aranhas, e até montanhas, leva a uma vida mais prazerosa e significativa.
A “ecologia profunda” de Naess teve um efeito poderoso na filosofia ambiental e no desenvolvimento do ativismo ecológico. Para quem vive na cidade, pode parecer difícil ou mesmo impossível se conectar com um “eu ecológico”. Contudo pode ser possível. Como escreveu o mestre zen Robert Aitken Roshi em 1984, “quando pensamos como uma montanha pensamos também como um urso negro, de modo que o mel escorre por sua pele enquanto você toma o ônibus para o trabalho.
(O Livro da Filosofia. Tradução Douglas Kim. S.Paulo: ed.
Globo, 2011)
I - A intenção do governo em aumentar a arrecadação é absurda. II - Estamos na era da TV em cores. III - Paulo se formou como bacharel de ciência da computação. IV - Outro igual eu você não encontrará. V - Estão todos alienados dos últimos acontecimentos.
Assinale a alternativa correta:
Texto 02: Chris Evans chegou a recusar o papel de Capitão América
Por Da Redação
13 abr 2016, 09h04
Evans afirmou que estava aterrorizado com a ideia de atuar como o herói, principalmente devido ao contrato que lhe foi oferecido, o qual previa a atuação em vários filmes na pele do personagem. “Há partes de mim que têm um pouco de ansiedade social em relação a esta indústria. Quando você faz filmes um de cada vez, de repente você pode decidir que não quer mais fazer tantos e dar um passo para trás e ajustar suas energias. Mas, quando você tem um contrato gigantesco e não está se sentindo tão bem para atuar… Que pena, você tem que vestir o uniforme de novo. Isso é assustador”, disse.
Questionado sobre o motivo pelo qual acabou assinando o contrato, Evans disse que a Marvel voltou a oferecer o papel algumas vezes, as quais ele negou, até que percebeu que, na verdade, estava com medo. “Você não pode deixar de fazer coisas por medo. Isso acabou clareando na minha cabeça. O que quer que seja que você está com medo, se entregue a isso”, contou, antes de ouvir uma brincadeira do apresentador: “Então você é um herói na vida real também, é o que você está dizendo?”.
Vale lembrar que o Capitão América não é o primeiro personagem da Marvel vivido por Evans. O ator já havia atuado como o Tocha Humana nos filmes Quarteto Fantástico (2005) e Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2007).
Adaptado de http://veja.abril.com.br/entretenimento/chris-evans-chegou-arecusar-o-papel-de-capitao-america/, acesso em 26 de abril de 2017.
I. Procuraram-lo, mas não o encontraram. I. Elas espelharam-se em nós. III. Agradecê-lo-emos por sua boa vontade. IV. Lhes fizeram muitas homenagens.
Assinale a alternativa correta quanto à regência verbal:
Assinale a alternativa correta quanto à regência verbal:
(Fonte adaptada: https://g1.globo.com>acesso em 15 de janeiro de 2019)
Assinale a alternativa que apresenta o termo retirado do trecho abaixo responsável por exigir a preposição sublinhada, devido à sua regência:
“[...] – correm o risco de contrair dengue, uma das doenças virais [...]” (linhas 3 e 4)