Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

Foram encontradas 19.036 questões

Q1867305 Português
Em muitas situações comunicativas, podemos fazer perguntas em orações com verbos ou em orações sem verbo (orações nominais) com o mesmo significado.
A opção em que as duas formas abaixo mostram significados diferentes é:
Alternativas
Q1867290 Português
Na comunicação linguística, ocorrem circunstâncias em que os interlocutores esperam cortesia mútua. As palavras e expressões corteses apresentam valor positivo, mas também podem ter conotações negativas. A situação abaixo que mostra uma conotação negativa é: 
Alternativas
Q1867289 Português
Um casal pretendia assistir a determinado filme, mas, à porta do cinema, para sua surpresa, havia uma fila incomensurável de pessoas nos guichês. Diante disso, o marido declarou:
– Puxa! Eu esqueci que eram férias das crianças!
Com essa frase, o marido indica que:
Alternativas
Q1867186 Português

Leia a tirinha apresentada a seguir:



Considere o trecho da tirinha: “Minha noção de meritocracia é bem rígida”. Qual das seguintes alternativas poderia substituí-lo sem prejuízos de sentido? 
Alternativas
Q1867173 Português

Leia o texto apresentado a seguir:


Conheça a história do Cristo Redentor, da idealização à sua construção


Inaugurada em 12 de outubro de 1931, a estátua foi erguida com auxílio da população. Neste "Quer Que Eu Desenhe?", conheça o passado de um dos maiores símbolos do país.


Bernardo França e Tiemi Osato

12 out. 2021


Há 90 anos, era inaugurada uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Em 12 de outubro de 1931, peregrinos do mundo inteiro se dirigiram para onde hoje é o Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, e viram, pela primeira vez, o monumento do Cristo Redentor.

A estátua começou a ser idealizada em meados do século 19, quando o padre francês Pierre Marie Boss exercia suas atividades em uma igreja com vista para o Monte Corcovado. A ideia de erguer um monumento religioso foi resgatada em 1888 pela princesa Isabel.

Após a assinatura da Lei Áurea, abolicionistas sugeriram homenagear a princesa com uma escultura no alto do Corcovado. Paroquiana do padre Boss e apelidada de “redentora”, ela negou a proposta e sugeriu uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, para ela o verdadeiro redentor.

Embora tenha sido promulgado um decreto para viabilizar o monumento, a proclamação da República e a separação entre Igreja e Estado, em 1889, interromperam os planos. O projeto só saiu do papel em 1921, com os preparativos para a comemoração do centenário da Independência.

Com altura de um prédio de 13 andares, a maior parte da estátua foi construída no Brasil, no estilo art déco. As 50 peças da face e as oito das mãos foram moldadas em Paris e vieram para cá como um quebra-cabeça, com cada parte numerada para ser montada em solo brasileiro.

O Cristo é feito de concreto armado, revestido com pedra-sabão. Sua construção engajou a população tanto na arrecadação de fundos quanto no processo de montagem dos mosaicos que o constituem. E assim nasceu um dos maiores símbolos do país.


Disponível em: . Acesso em: 19 out. 2021.

Considere o sentido da palavra destacada no excerto: “Sua construção engajou a população tanto na arrecadação de fundos quanto no processo de montagem dos mosaicos que o constituem.”. Qual das seguintes alternativas poderia substituí-la sem prejuízo de sentido?
Alternativas
Q1867171 Português

Leia a tirinha apresentada a seguir:


Considere o sentido da palavra destacada no trecho da tirinha: “Diferentemente de você”. Qual das seguintes alternativas poderia substituí-la sem prejuízo de sentido? 
Alternativas
Q1866802 Português


Disponível em: <tirasarmandinho>. Acesso em 18 de outubro de 2021.

No trecho “Esse toco aí?”, sobre a palavra em destaque podemos afirmar que:

I- Assim como “aipim”, “macaxeira” e “mandioca”, esta também é uma marca linguística que pode denotar regionalismo.
II- Diferentemente das expressões “aipim”, “macaxeira” e “mandioca”, esta não pode ser considerada uma marca linguística de regionalismo.
III- Toda a frase poderia ser substituída por “Essa ramagem aí?”, sem o prejuízo do efeito de sentido pretendido no texto em questão.
IV- A frase denota a expressão de surpresa da personagem ao descobrir que “esse toco” se tratava da mesma planta a qual mencionara no primeiro quadrinho.

Está(ão) CORRETO(s) apenas o(s) item(s):
Alternativas
Q1866797 Português
O Texto 1, de autoria de Maurício de Sousa, consiste numa homenagem a Juliette Freire, a campinense vencedora do Big Brother Brasil 2021. O Texto 2, por sua vez, traz a definição de Sérgio Roberto Costa para um determinado gênero textual. Sua leitura é necessária para responder a questão:



Disponível em:<https://br.ign.com/turma-da-monica/>. Acesso em 18 de outubro de 2021.


TEXTO 2:

“Segmento ou fragmento de HQs, geralmente com três ou quatro quadrinhos, apresenta um texto sincrético que alia o verbal e o visual no mesmo enunciado e sob a mesma enunciação. Circula em jornais ou revistas, numa só faixa horizontal de mais ou menos 14 cm x 4 cm, em geral, na seção “Quadrinhos” do caderno de diversões, amenidades ou também conhecido como recreativo, onde se podem encontrar Cruzadas, Horóscopo, HQs, etc.”.

Fonte: COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 
No trecho “Você é maquiadora e, se secar, borra…” a expressão destacada, pode ser substituída, sem o prejuízo do seu sentido original, por: 
Alternativas
Q1866358 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.



Assinale a alternativa correta acerca do adjetivo “caritativa” (l. 25).
Alternativas
Q1866346 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.



Assinale a definição que melhor explica o contexto de ocorrência da palavra “aplicava” (l. 34). 
Alternativas
Q1866345 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.



Assinale a alternativa que indica o mesmo sentido, considerando seu contexto de emprego na linha 02, que a palavra “estreita”.
Alternativas
Q1866288 Português

Observe as duas frases a seguir.


A – Os professores decidiram entrar em greve a partir de hoje.

B – A Prefeitura concedeu aumento aos professores anteontem.


Se juntássemos de forma coerente as duas frases em um só período, a melhor forma seria: 

Alternativas
Q1866287 Português
Em todos os textos abaixo aparecem estrangeirismos, com sua tradução indispensável entre parênteses; aquela frase cuja tradução está correta é:
Alternativas
Q1866047 Português
Leia o texto abaixo e, em seguida responda à questão


O ceguinho (Stanislaw Ponte Preta)


    No duro mesmo só existiriam dois tipos de cegos: o de nascença e o que ficou cego em vida. Mas, como diz Primo Altamirando, contrariando a chamada voz popular, Deus põe e o homem dispõe. Assim, há um terceiro tipo de cego que nenhum oftalmologista, seja qual for a amplitude de seus conhecimentos oftalmológicos, jamais poderá curar: o cego por necessidade.

    E que o leitor mais apressado pouquinha coisa não pense que estou me referindo àquele tipo de camarada que se encaixa perfeitamente no dito "o pior cego é o que não quer ver", porque este é cego por metáfora, enquanto que o terceiro tipo de cego, isto é, o cego por necessidade, é considerado por todos como cego no duro, às vezes com carteirinha de cego e tudo.

    Seu Júlio, que hoje é lavador de automóveis (e entre os automóveis que lava, lava o meu), já foi cego por necessidade. Começou sua carreira na porta da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim (agora Matriz de Nossa Senhora de Copacabana). Seu Júlio, artista consciencioso, era um cego perfeito e ganhava esmola às pampas.

    - E o senhor sempre trabalhou como cego, seu Júlio?

    - Não senhor. Eu comecei perneta, sim senhor.

    - Perneta?

    - Usava perna de pau. Quem me ensinou foi um cigano meu amigo. Agente botando uma calça larga o truque é fácil de fazer.

    Mas, como perneta, seu Júlio um dia teve uma contrariedade. Apareceu pela aí um chefe de polícia com intenções de endireitar o Brasil e foi chato. Organizou uma campanha de perseguição à mendicância e seu Júlio entrou bem. Quando o carro da polícia, mais conhecido na linguagem policial como viatura, parou na porta da igreja, mendigo que podia se pirou, mas seu Júlio não pôde correr de calça larga e perna de pau, que a tanta perfeição não chegaram os engodos do cigano. Seu Júlio foi em cana.

    - E quando saiu das grades?

    - Virei cego por necessidade. Treinei uns dois meses em casa, passando dia e noite com uma venda nos olhos. Fiquei bárbaro em trejeito de cego. A pessoa podia fazer o maior barulho do meu lado, que eu nem me virava pra ver o que tinha acontecido. Fiquei um cego tão legal que um dia houve um desastre bem em frente à igreja. Um carro bateu num caminhão da Cervejaria Brahma e caiu garrafa pra todo lado. Foi um barulho infernal. Pois eu fiquei impávido. Nem me mexi.

    Quando seu Júlio me contou esta passagem, notei o orgulho estampado em seu semblante. Era como um velho ator a contar, numa entrevista, a noite em que a plateia interrompeu seu trabalho com aplausos consagradores em cena aberta. Era como um veterano craque de futebol a descrever para os netos o gol espetacular que fizera e que deu às suas cores o campeonato daquele ano.

    - Como cego o senhor nunca foi em cana, seu Júlio?

    - Nunquinha. Sabe como é... Cego vê longe. Mal surgia um polícia suspeito eu me mandava a 120.

    - E por que abandonou a carreira de cego?

    - Concorrência desleal.

    E explica que, no tempo dele, não havia essa coisa de alugar criança subnutrida para pedir esmola. Depois que apareceram as mães de araque, o cego tornou-se quase obsoleto no setor da mendicância. Apolícia também, hoje em dia, é praticamente omissa.
    - E sendo a polícia omissa, dá muito mais mendigo à saída da missa diz seu Júlio, sem evitar o encabulamento pelo trocadilho infame. Toda essa desorganização administrativa levou-o a abandonar a carreira de cego por necessidade.

    Nos países subdesenvolvidos a mendicância é uma miséria. Seu Júlio que o diga. Era um cego dos melhores, mas largou a carreira na certeza de que, mais dia menos dia, vai ter muito mais gente pedindo do que dando esmola. (Acontece na cidade/ Carlos E. Novaes [et. al.], S. Paulo: Ática, 2005)
Analise as explicações a seguir com relação a alguns recursos linguísticos presentes no texto e assinale (V) para as proposições verdadeiras e (F) para as falsas.

( ) Em: “No duro mesmo só existiriam dois tipos de cegos: o de nascença e o que ficou cego em vida.”, o item “o” se classifica como pronome demonstrativo.
( ) Em: “Não pense que estou me referindo àquele tipo de camarada que se encaixa perfeitamente no dito "o pior cego é o que não quer ver", porque este é cego por metáfora, enquanto que o terceiro tipo de cego, isto é, o cego por necessidade, é considerado por todos como cego no duro,[...]”, os conectivos “porque” e “enquanto que” podem ser substituídos, sem prejuízo semântico, por “pois” e “mas”, respectivamente.
( ) Em: “Seu Júlio, que hoje é lavador de automóveis (e entre os automóveis que lava, lava o meu), já foi cego por necessidade”, a expressão “Seu Júlio”, que inicia o parágrafo, assume a função de vocativo na frase.
( ) Na resposta apresentada pelo personagem: “ – (Eu)Virei cego por necessidade”, o termo “cego” assume, na frase, a função de objeto direto e a unidade “por necessidade”, de adjunto adverbial de causa.

A sequência CORRETAse apresenta em:
Alternativas
Q1865865 Português

Texto CG5A1-I


            E de repente aquela dor intolerável no olho esquerdo, este lacrimejando, e o mundo se tornando turvo. E torto: pois fechando um olho, o outro automaticamente se entrefecha. Quatro vezes no decorrer de menos de um ano um objeto estranho entrou no meu olho esquerdo: duas vezes ciscos, uma vez um grão de areia, outra um cílio. Das quatro vezes tive que procurar um oftalmologista de plantão. Da última vez, perguntei ao doutor Murilo Carvalho, cirurgião dos Oculistas Associados, e também um artista em potencial que realiza sua vocação através de cuidar por assim dizer de nossa visão de mundo:

             — Por que sempre o olho esquerdo? É simples coincidência?

             Ele respondeu não; que, por mais normal que seja uma vista, um dos olhos vê mais que o outro e por isso é mais sensível. Chamou-o de “olho diretor”. E, por ser mais sensível, disse ele, prende o corpo estranho, não o expulsa.

             Quer dizer que o melhor olho é aquele que mais sofre. É a um só tempo mais poderoso e mais frágil, atrai problemas que, longe de serem imaginários, não poderiam ser mais reais que a dor insuportável de um cisco ferindo e arranhando uma das partes mais delicadas do corpo.

             Fiquei pensativa.

             Será que é só com os olhos que isso acontece? Será que a pessoa que mais vê, portanto a mais potente, é a que mais sente e sofre. E a que mais se estraçalha com dores tão reais quanto um cisco no olho.

             Fiquei pensativa.

Clarice Lispector. Todas as crônicas. Rio de Janeiro:

Rocco, 2018, p. 36 (com adaptações). 

No texto CG5A1-I, o adjetivo “turvo”, em “o mundo se tornando turvo” (primeiro parágrafo), tem o mesmo sentido de
Alternativas
Q1865800 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

Mantendo-se a correção gramatical e o sentido do trecho “No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro”, no terceiro parágrafo do texto CG1A1-I, a expressão “entende-se a felicidade” poderia ser substituída por
Alternativas
Q1865796 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

A correção gramatical e a coerência do texto CG1A1-I seriam mantidas caso a expressão “se diferencia”, no último período do primeiro parágrafo, fosse substituída por
Alternativas
Q1865795 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

No segundo período do primeiro parágrafo do texto CG1A1-I, a palavra “prol” está empregada com o mesmo sentido de 
Alternativas
Q1865423 Português
O trecho “Cada beleza moral ou mental era atacada no ponto em que a perfeição parecia mais sólida” (linhas de 25 a 27) poderia ser reescrito da seguinte forma, mantendo-se sua correção gramatical e seus sentidos originais: Toda a beleza moral ou mental era atacada no ponto em que a perfeição parecia mais sólida.
Alternativas
Q1865418 Português
A substituição do vocábulo “cogitativo” (linha 40) por pensativo preservaria o sentido original do texto.
Alternativas
Respostas
4481: E
4482: A
4483: E
4484: A
4485: E
4486: D
4487: D
4488: D
4489: B
4490: D
4491: E
4492: C
4493: B
4494: E
4495: C
4496: A
4497: A
4498: A
4499: E
4500: C