Questões de Concurso
Comentadas sobre sintaxe em português
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Excerto 1
“[...] Desde a década de 1980, circula nos meios escolares e acadêmicos a discussão sobre a conveniência ou não do ensino-aprendizagem da gramática. Há várias razões para ensinar gramática. A primeira delas é política. O estudo da gramática normativa é um dos meios de conhecer a norma culta e a língua padrão. Esse conhecimento é a principal forma de toda a população ter acesso ao dialeto valorizado em diversas situações formais públicas, como, por exemplo, entrevistas de trabalho. Enquanto o preconceito linguístico ainda for grande fator de exclusão, aprender a dominar a norma culta é um direito que deve ser garantido a todos, para que possam interagir em qualquer evento sem sofrer discriminação. [...]”
SARMENTO, Leila Lauar e TUFANO, Douglas. Português: Literatura-Gramática-Produção de Textos. Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2010. [fragmento]
Considere as orações em (b) para responder a Questão.
(b) Todos os residentes da rua principal fizeram um protesto contra a falta de segurança à noite. Protestaram, ainda, contra o aumento do IPTU.
Considere o período em (a) para responder a Questão.
(a) Será proibida a entrada de pessoas que se atrasarem para a reunião.
Considere o período em (a) para responder a Questão.
(a) Será proibida a entrada de pessoas que se atrasarem para a reunião.
Considere o período em (a) para responder a Questão.
(a) Será proibida a entrada de pessoas que se atrasarem para a reunião.
Observe o uso da conjunção e nas frases abaixo:
I. Os agentes do DOPS, delicadamente, interromperam sua preleção, algemaram-no diante de seus discípulos e o levaram para a sala da congregação, improvisada como tribunal da inquisição.
II. Preparei-lhe um elixir de codeína, e a tosse continua.
III. O time de Rugby de Itirapina (SP) se preparou muito para o campeonato e foi campeão da Taça Prata.
A conjunção e estabelece, pela ordem, as seguintes relações de sentido:
Dignidade e paciência
André Bueno
Professor Adjunto da UERJ
Confúcio levanta um problema sério para qualquer buscador da sabedoria: quais os limites da dignidade e da paciência? O mestre, por vezes, suportou ofensas atrozes de man eira inexpugnável; por outras vezes, revoltou-se, de imediato, com certos acontecimentos. Há um padrão para lidar com os problemas sem perder o controle? E, se existe, qual é?
Nos Diálogos de Confúcio (Lunyu), está escrito que os discípulos de Zixia perguntaram a Zizhang sobre as relações sociais. Zizhang disse: "O que Zixia vos disse?" Eles responderam: "Zixia disse: ‘Associai-vos ao tipo certo de pessoas; evitai aquelas que não são do tipo certo’”. Zizhang disse: "Ensinaram-me algo um pouco diferente: um cavalheiro respeita os sábios e tolera os medíocres, louva os bons e tem compaixão pelos incapazes. Se tenho uma vasta sabedoria, quem eu não toleraria? Se não tenho uma vasta sabedoria, as pessoas me evitarão. Com base em que deveria eu evitá-las?".
Em A Justa Medida (Zhong Yong), também se diz: "Se alguém faz dez vezes o que outros fazem uma vez; se faz cem o que outros fazem dez; se faz mil o que outros fazem cem, essa atitude leva à sabedoria". Ambos os trechos mostram que o exercício da paciência e da dignidade são práticas constantes, e seu domínio procede de uma intensa, profunda e dedicada atenção. Elas procedem do desejo de não buscar o conflito desnecessário, de atentar ao conjunto das possibilidades de resolução e de ponderar corretamente, sem fazer concessões levianas ou abandonar o que é correto.
Porém, em situações extremas, não há o que fazer para alterar o curso das coisas: pior, manter - se numa determinada posição pode mesmo significar um envolvimento – ou compromisso – com a causa dos problemas. Nessas situações, é melhor dar as costas ao mundo e seguir adiante. Se não se pode combater o problema frontalmente, e se a arte do indireto não serve para a elucidação daqueles envolvidos no erro, então, pôr-se a caminho não é covardia ou medo – é apenas a constatação de que nada pode ser feito, e a dignidade real consiste em conter-se e ausentar-se do contexto em erro.
No hexagrama 61 do Tratado das Mutações (Yijing), analisa-se a "verdade interior", a
autenticidade realizante, derivada da centralidade do indivíduo. A sexta linha, que conclui o
hexagrama, traz um comentário interessante: "O galo canta para o céu, mas não voa". Isso
significa: podemos denunciar os crimes, mas, se não pudermos voar, se não tivermos o poder e a
autoridade para corrigi-los, acabaremos só criando mais problemas. Portanto, nessas horas, por
mais certos que estivermos, precisamos nos conter e praticar a paciência com dignidade. Tolerar
é uma virtude; comedir-se, uma excelência. A covardia só existe quando alguém pode, de fato,
resolver uma questão, mas se ausenta, seja por medo ou por compromisso. Quando alguém
desconhece a própria força, deve cuidar-se para não confundir humildade com indulgência
perante os erros. A autoridade moral para enfrentar as indignidades é difícil de se obter, e a
paciência é confundida com covardia. Mas o buscador da sabedoria deve ter um compromisso,
antes de tudo, com o que é apropriado e consigo mesmo, não temendo a reprovação alheia.
"Sem princípios comuns é inútil discutir”, afirma Confúcio.
Considere o trecho:
A covardia só existe quando alguém pode, de fato, resolver uma questão, mas se ausenta, seja por medo ou por compromisso. Quando alguém desconhece a própria força, deve cuidar-se para não confundir humildade com indulgência perante os erros.
Substituindo-se os pronomes em destaque pela expressão “as pessoas” e, em acordo com a norma-padrão, estabelecendo-se as concordâncias obrigatórias, o trecho apresenta-se na seguinte versão:
A língua e a cultura
Cada língua representa uma cultura e, por conseguinte, uma visão de mundo. Por isso, não há palavras para Natal, democracia ou microprocessador digital em ianomami. (Talvez hoje, após anos de contato com os brancos, já haja). Mas, será que a cultura determina a língua ou é a língua que determina a cultura? Segundo a tese de Sapir-Whorf [...] há uma coextensão entre língua e cultura, de tal modo que ambas se condicionam mutuamente. Não dá para saber ao certo quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha.
Nesse sentido, nenhum povo pode criar conceitos ou expressar vivências que a sua língua não permita. [...] (Segundo o biólogo americano Jared Diamond [...] as condições históricas e geográficas também influem).
Não se trata de uma visão racista ou etnocêntrica [...], mas da constatação de que certas línguas oferecem mais recursos a um pensamento complexo e abstrato do que outras.
[...]
Mas, quer tenham sido as condições naturais que determinaram o surgimento da civilização – e a consequente complexificação da linguagem – em alguns lugares do planeta e não em outros, quer tenha sido o contrário, o fato é que a complexidade linguística resultante desse processo ensejou um círculo virtuoso que prossegue até hoje. Não se trata de povos mais inteligentes do que outros, mas talvez de povos mais sortudos.
(BIZZOCCHI, Aldo. A língua e a cultura. Língua Portuguesa, ano 3, nº 27, p. 60-61, jan. 2008. Adaptado.)
Dentre as diversas estratégias que asseguram a elaboração de um texto coeso e coerente estão alguns mecanismos linguísticos, tais como o emprego de vocábulos como os destacados no trecho “Cada língua representa uma cultura e, (I) por conseguinte, uma visão de mundo. (II) Por isso, não há palavras para Natal, democracia ou microprocessador digital em ianomami. ((III) Talvez hoje, após anos de contato com os brancos, já haja). (IV) Mas, será que a cultura determina a língua ou é a língua que determina a cultura? (V) Segundo a tese de Sapir-Whorf [...] há uma coextensão entre língua e cultura, de tal modo que ambas se condicionam mutuamente. Não dá para saber ao certo quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha”. (1º§) Analise as afirmativas a seguir considerando o emprego dos vocábulos e as expressões destacadas (Observe a identificação feita por meio de algarismos romanos).
I. Atribui ao enunciado um maior grau de formalismo expressando uma ideia de conclusão, sendo uma continuação lógica de um raciocínio já iniciado.
II. Indica que a intenção discursiva do enunciador é aproximar o seu interlocutor das ideias e fatos apresentados utilizando, para isso, um adjunto conjuntivo de uso estritamente coloquial; afastando-se, assim, da norma padrão com objetivo específico.
III. Quanto ao sentido produzido no discurso, a expressão circunstancial de dúvida introduz uma possibilidade de alteração da informação apresentada anteriormente.
IV. Introduz um questionamento que se sobrepõe à expressão anterior, alcançando importância e lugar de destaque na atenção do leitor.
V. No texto, a ideia de conformidade expressa e introduz um recurso que confere ao enunciado a passagem de uma ideia a outra sem que estejam relacionadas.
Estão corretas apenas as afirmativas
Da alegria
Fico comovido toda vez que ouço o finalzinho da música que Chico Buarque escreveu para a filha recém-nascida, dizendo o seu melhor desejo: “... e que você seja da alegria sempre uma aprendiz...”
Haverá coisa maior que se possa desejar? Acho que não. E penso que Beethoven concordaria: ao final de sua maior obra, a Nona Sinfonia, o que o coral canta são versos da “Ode à alegria” de Schiller. Já o filósofo Nietzsche não se envergonhava de tratar desse assunto de tão pouca respeitabilidade acadêmica (em nossas escolas a alegria não é tópico de nenhum currículo), ele dizia que o nosso único pecado original é a falta de alegria.
(Adaptado de: ALVES, Rubem. Tempus fugit. São Paulo: Paulus, 1990, p. 41)
O paradoxo da promessa
Em que circunstâncias alguém se exalta e defende com ardor uma opinião? “Ninguém sustenta fervorosamente que 7 x 8 = 56, pois se pode demonstrar que isso é uma verdade”, observa Bertrand Russel. O ânimo persuasivo só recrudesce e lança mão das artes e artimanhas da retórica apaixonada quando se trata de incutir opiniões que são duvidosas ou demonstravelmente falsas.
O mesmo vale para o ato de prometer alguma coisa. O simples fato de que uma promessa precisa ser feita com toda a ênfase indica a existência de dúvida quanto à sua concretização. Só prometemos acerca do que exige um esforço extra da vontade. E quanto mais solene ou enfática a promessa – “Te juro, meu amor, agora é pra valer!” – mais duvidosa ela é: protesting too much (‘proclamar excessivo’), como dizem os ingleses. “Só os deuses podem prometer, porque são imortais”, adverte o poeta.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 26)
O paradoxo da promessa
Em que circunstâncias alguém se exalta e defende com ardor uma opinião? “Ninguém sustenta fervorosamente que 7 x 8 = 56, pois se pode demonstrar que isso é uma verdade”, observa Bertrand Russel. O ânimo persuasivo só recrudesce e lança mão das artes e artimanhas da retórica apaixonada quando se trata de incutir opiniões que são duvidosas ou demonstravelmente falsas.
O mesmo vale para o ato de prometer alguma coisa. O simples fato de que uma promessa precisa ser feita com toda a ênfase indica a existência de dúvida quanto à sua concretização. Só prometemos acerca do que exige um esforço extra da vontade. E quanto mais solene ou enfática a promessa – “Te juro, meu amor, agora é pra valer!” – mais duvidosa ela é: protesting too much (‘proclamar excessivo’), como dizem os ingleses. “Só os deuses podem prometer, porque são imortais”, adverte o poeta.
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 26)
Conversa entreouvida na antiga Atenas
Ao ver Diógenes ocupado em limpar vegetais ao pé de um chafariz, o filósofo Platão aproximou-se do filósofo rival e alfinetou: “Se você fizesse corte (*) a Dionísio, rei de Siracusa, não precisaria lavar vegetais”. E Diógenes, no mesmo tom sereno, retorquiu: “É verdade, Platão, mas se você lavasse vegetais você não estaria fazendo a corte a Dionísio, rei de Siracusa.”
(*) fazer corte = cortejar, bajular, lisonjear
(Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 92)
Conversas movimentadas
É muito comum que logo pela manhã, nas grandes cidades, a conversa entre colegas de trabalho se inicie por frases que aludam aos congestionamentos enfrentados no caminho, ou à surpresa de o trânsito naquela praça não estar inteiramente prejudicado, ou então – milagre dos milagres! − ao fato inexplicável de como dessa vez não demorou quase nada a travessia da famosa ponte. Tais assuntos dominam as conversas, determinam o humor; representam-se nelas o pequeno drama, a ansiedade, a aflição ou o desespero que vivem os habitantes das metrópoles.
É um assunto tão invasivo quanto obrigatório, do qual não se pode fugir. A simples locomoção de um lugar para outro reedita, a cada dia, a façanha que é o ir e o vir nas grandes cidades, o desafio que está na chamada “mobilidade urbana”, designação do conjunto de fatores que condicionam a movimentação dos indivíduos no espaço público. A mobilidade urbana tem enorme importância para a qualidade de vida da população. Não se trata, simplesmente, da movimentação mecânica de um lugar para outro; trata-se do modo pelo qual ela ocorre, de seus efeitos no cotidiano, da fixação de prazos e horários de trabalho e lazer, do humor dos indivíduos, dos prazeres e desprazeres que acarreta.
Falar do trânsito, sobretudo de suas dificuldades que parecem fatais, torna-se, assim, mais do que um papo corriqueiro: vira uma espécie de senha familiar pela qual todos se reconhecem, um motivo para se reafirmar aquela cumplicidade solidária que os problemas comuns provocam nas criaturas. Um considerável salto civilizatório se dará quando as pessoas, no começo do dia de trabalho, não tiverem do que se queixar quanto à sua mobilidade, e puderem tratar de outros assuntos que melhor as congreguem.
(Salustino Penteado, inédito)
Olhador de anúncio
Eis que se aproxima o inverno, pelo menos nas revistas, cheias de anúncios de cobertores, lãs e malhas. O que é o desenvolvimento! Em outros tempos, se o indivíduo sentia frio, passava na loja e adquiria os seus agasalhos. Hoje são os agasalhos que lhe batem à porta, em belas mensagens coloridas.
E nunca vêm sós. O cobertor traz consigo uma linda mulher, que se apresenta para se recolher debaixo de sua “nova textura antialérgica”, e a legenda: “Nosso cobertor aquece os corpos de quem já tem o coração quente”. A mulher parece convidar-nos: “Venha também”. Ficamos perturbados. (...)
Não, a mulher absolutamente não faz parte do cobertor, que é que o senhor estava pensando? Nem adianta telefonar para a loja ou agência de publicidade, pedindo o endereço da moça do cobertor antialérgico. Modelo fotográfico é categoria profissional respeitável, como qualquer outra. Tome juízo, amigo. E leve só o cobertor.
São decepções do olhador de anúncios. Em cada anúncio uma sugestão erótica. Identificam-se o produto e o ser humano. A tônica do interesse recai sobre este último? É logo desviada para aquele. Operada a transferência, fecha-se o negócio. O erotismo fica sendo agente de vendas. Pobre Eros! Fizeram-te auxiliar de Mercúrio (*).
(*) Eros e Mercúrio são, respectivamente, o deus do amor e o deus dos negócios na mitologia clássica.
(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond. O poder ultrajovem. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 167)
Olhador de anúncio
Eis que se aproxima o inverno, pelo menos nas revistas, cheias de anúncios de cobertores, lãs e malhas. O que é o desenvolvimento! Em outros tempos, se o indivíduo sentia frio, passava na loja e adquiria os seus agasalhos. Hoje são os agasalhos que lhe batem à porta, em belas mensagens coloridas.
E nunca vêm sós. O cobertor traz consigo uma linda mulher, que se apresenta para se recolher debaixo de sua “nova textura antialérgica”, e a legenda: “Nosso cobertor aquece os corpos de quem já tem o coração quente”. A mulher parece convidar-nos: “Venha também”. Ficamos perturbados. (...)
Não, a mulher absolutamente não faz parte do cobertor, que é que o senhor estava pensando? Nem adianta telefonar para a loja ou agência de publicidade, pedindo o endereço da moça do cobertor antialérgico. Modelo fotográfico é categoria profissional respeitável, como qualquer outra. Tome juízo, amigo. E leve só o cobertor.
São decepções do olhador de anúncios. Em cada anúncio uma sugestão erótica. Identificam-se o produto e o ser humano. A tônica do interesse recai sobre este último? É logo desviada para aquele. Operada a transferência, fecha-se o negócio. O erotismo fica sendo agente de vendas. Pobre Eros! Fizeram-te auxiliar de Mercúrio (*).
(*) Eros e Mercúrio são, respectivamente, o deus do amor e o deus dos negócios na mitologia clássica.
(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond. O poder ultrajovem. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 167)
Considerando os aspectos linguísticos do texto precedente e as informações nele veiculadas, julgue o próximo item.
O sujeito da forma verbal “é” (ℓ.4) está elíptico e retoma
“um chamado” (ℓ.2), o que justifica a flexão verbal na terceira
pessoa do singular.
Considerando os aspectos linguísticos do texto precedente e as informações nele veiculadas, julgue o próximo item.
Na linha 10, os termos “um amigo” e “preparados” exercem
a mesma função sintática nos períodos em que se inserem.
O item a seguir apresenta propostas de reescrita do trecho “Contudo — Florence era Florence —, mesmo acamada, continuou trabalhando intensamente. Colaborou com a comissão governamental sobre saúde dos militares, fundou uma escola para treinamento de enfermeiras, escreveu um livro sobre esse treinamento.” (ℓ. 39 a 43) do texto CG2A1AAA. Julgue-o quanto à correção gramatical.
Mesmo assim, acamada, Florence era forte e continuou
seu trabalho de forma intensa, tendo colaborado em
estudos do governo sobre a saúde dos militares e fundou
uma escola para treinamento de enfermeiras quando
escreveu um livro contando como se deu tal acontecimento.
Acerca dos aspectos linguísticos do texto CG2A1AAA, julgue o próximo item.
O trecho “que os ricos preferiam tratar-se em casa” (ℓ.14)
expressa uma consequência do que se afirma nas duas
orações imediatamente anteriores, no mesmo período.
Acerca dos aspectos linguísticos do texto CG2A1AAA, julgue o próximo item.
A correção gramatical do texto seria mantida, mas seu
sentido seria alterado, se fosse inserida a expressão ou de
logo após “brucelose,” (ℓ.36).