Questões de Concurso
Sobre sintaxe em português
Foram encontradas 36.793 questões
Leia o texto e responda as questões 1 a 5
A natureza da fera
Eles são apenas 10.000 entre os 20 milhões de cães do país. Não passam de 55 centímetros de altura, mas criam pânico nas ruas. “Deve haver umas cinquenta mordidas de pit bulls por ano”, estimou à SUPER Francisco Araújo, gerente do Controle e Vigilância de Fatores Biológicos da Fundação Nacional da Saúde. É muito pouco se considerarmos que há mais de 400.000 acidentes anuais desse tipo. Mesmo assim, os pit bulls apavoram, e não é à toa.
A lista de ataques de cachorros em que as vítimas saem retalhadas ou mortas é liderada por essa raça impetuosa. Eles são bravos porque foram programados para brigar até vencer. “Pit bulls tendem a morder sem avisar e não soltam a vítima sozinhos”, disse à SUPER a veterinária Ilana Reisner, da Universidade de Cornell.
Mas é provável que a fama de monstro seja tanto culpa dos animais quanto de quem os treina para atacar. “Cães violentos estão sendo cada vez mais usados como armas de fogo. Eles refletem o aumento da violência na sociedade”, diz à SUPER Randall Lockwood, pesquisador de comportamento animal da Sociedade Humanitária dos Estados Unidos. Afinal, os pit bulls, que entraram no Brasil só em 1988, não são os únicos violentos. Outro cão feroz, o rottweiler, pulou de 17.000 registrados no país em 1996 para 26.000 em 1998. “Além do mais, pit bulls e rottweilers bem-educados não saem mordendo”, diz a veterinária paulista Hannelore Fuchs.
Algozes ou vítimas, o fato é que o constante aumento de ataques bestiais contra seres humanos vem convencendo muitos países a banir pit bulls e cães violentos de seus territórios. Desde 1991, eles já foram proibidos na Inglaterra, na França, na Dinamarca, na Holanda, na Noruega, na Bélgica, em Porto Rico e em várias cidades do Canadá e dos Estados Unidos. Chamada a se pronunciar, a ciência comprova que a raça é mesmo especial, mas muita coisa só começou a ser investigada agora. “Quanto da agressividade é genética ainda não sabemos”, diz a veterinária Sharon Crowell, da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos.
(Disponível em: https://super.abril.com.br/comportamento/a-natureza-da-fera/)“Eles são bravos porque foram programados para brigar até vencer.” Na análise sintática, como é denominado o trecho sublinhado?
Leia o texto e responda as questões 1 a 5
A natureza da fera
Eles são apenas 10.000 entre os 20 milhões de cães do país. Não passam de 55 centímetros de altura, mas criam pânico nas ruas. “Deve haver umas cinquenta mordidas de pit bulls por ano”, estimou à SUPER Francisco Araújo, gerente do Controle e Vigilância de Fatores Biológicos da Fundação Nacional da Saúde. É muito pouco se considerarmos que há mais de 400.000 acidentes anuais desse tipo. Mesmo assim, os pit bulls apavoram, e não é à toa.
A lista de ataques de cachorros em que as vítimas saem retalhadas ou mortas é liderada por essa raça impetuosa. Eles são bravos porque foram programados para brigar até vencer. “Pit bulls tendem a morder sem avisar e não soltam a vítima sozinhos”, disse à SUPER a veterinária Ilana Reisner, da Universidade de Cornell.
Mas é provável que a fama de monstro seja tanto culpa dos animais quanto de quem os treina para atacar. “Cães violentos estão sendo cada vez mais usados como armas de fogo. Eles refletem o aumento da violência na sociedade”, diz à SUPER Randall Lockwood, pesquisador de comportamento animal da Sociedade Humanitária dos Estados Unidos. Afinal, os pit bulls, que entraram no Brasil só em 1988, não são os únicos violentos. Outro cão feroz, o rottweiler, pulou de 17.000 registrados no país em 1996 para 26.000 em 1998. “Além do mais, pit bulls e rottweilers bem-educados não saem mordendo”, diz a veterinária paulista Hannelore Fuchs.
Algozes ou vítimas, o fato é que o constante aumento de ataques bestiais contra seres humanos vem convencendo muitos países a banir pit bulls e cães violentos de seus territórios. Desde 1991, eles já foram proibidos na Inglaterra, na França, na Dinamarca, na Holanda, na Noruega, na Bélgica, em Porto Rico e em várias cidades do Canadá e dos Estados Unidos. Chamada a se pronunciar, a ciência comprova que a raça é mesmo especial, mas muita coisa só começou a ser investigada agora. “Quanto da agressividade é genética ainda não sabemos”, diz a veterinária Sharon Crowell, da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos.
(Disponível em: https://super.abril.com.br/comportamento/a-natureza-da-fera/)Marque a alternativa que contenha uma oração sem sujeito.
INSTRUÇÃO: As questões de nº 13 a nº 17 dizem respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-las.
Alimentação ideal: o que diz a ciência
sobre tomar ou pular o café da manhã
1Junto com clássicos como "cenouras melhoram
a visão" e "Papai Noel não traz brinquedos para
crianças que não se comportam bem", uma das
frases mais usadas no arsenal de pais cansados é
5que o café da manhã é "a refeição mais importante do
dia" Muitos de nós crescemos acreditando que
pular o café da manhã é um pecado alimentar -
mesmo que apenas dois terços dos adultos no
Reino Unido tomem café da manhã regularmente,
10segundo a Associação de Nutricionistas do Reino
Unido (BDA, na sigla em inglês), e cerca de três
quartos dos americanos, segundo o American
Journal of Clinical Nutrition. "O corpo usa muitas
reservas de energia para o crescimento e a
15restauração durante a noite", explica a nutricionista
Sarah Elder. "Tomar um café da manhã balanceado
ajuda a restaurar a energia, assim como a proteína
e o cálcio usados à noite." Mas há divergências
sobre se o café da manhã deve manter seu
20destaque na hierarquia alimentar. Assim como a
crescente popularidade das dietas do jejum, há
preocupação quanto ao teor de açúcar dos cereais
e do envolvimento da indústria de alimentos nas
pesquisas sobre café da manhã - e até a afirmação
25de um acadêmico de que o café da manhã é
"perigoso".
(fonte adaptada: http://g1.globo.com>acesso em 04 de fevereiro de 2019)
“– e até a afirmação de um acadêmico de que o café da manhã é ‘perigoso’.” (linhas 24 a 26). É correto afirmar que os termos destacados introduzem uma oração subordinada:
INSTRUÇÃO: As questões de nº 13 a nº 17 dizem respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-las.
TEXTO
Frio e calor extremos podem causar
queimaduras, congelamentos e outros
problemas de saúde
1Uma onda de frio e calor extremos tem causado
problemas em diferentes partes do mundo.
Enquanto os Estados Unidos sofreram com
temperaturas recordes de graus negativos, a
5Austrália experimentou temperaturas altíssimas
que passaram dos 45ºC. Em ambos os casos, as
autoridades alertaram para que as pessoas
ficassem em suas casas. O Norte dos Estados
Unidos foi tomado, no dia 31, por vento
10e temperaturas polares vindas do Ártico. Pelo
menos 21 pessoas morreram na onda de frio. A
cidade americana onde foram registradas as
temperaturas mais baixa foi Cotton, no estado
de Minnesota, onde chegou a fazer -49ºC.
(fonte adaptada: http://g1.globo.com>acesso em 04 de fevereiro de 2019)
A palavra “recordes” (linha 4), exerce função sintática de:
INSTRUÇÃO: As questões de nº 13 a nº 17 dizem respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-las.
TEXTO
Frio e calor extremos podem causar
queimaduras, congelamentos e outros
problemas de saúde
1Uma onda de frio e calor extremos tem causado
problemas em diferentes partes do mundo.
Enquanto os Estados Unidos sofreram com
temperaturas recordes de graus negativos, a
5Austrália experimentou temperaturas altíssimas
que passaram dos 45ºC. Em ambos os casos, as
autoridades alertaram para que as pessoas
ficassem em suas casas. O Norte dos Estados
Unidos foi tomado, no dia 31, por vento
10e temperaturas polares vindas do Ártico. Pelo
menos 21 pessoas morreram na onda de frio. A
cidade americana onde foram registradas as
temperaturas mais baixa foi Cotton, no estado
de Minnesota, onde chegou a fazer -49ºC.
(fonte adaptada: http://g1.globo.com>acesso em 04 de fevereiro de 2019)
“O norte dos Estados Unidos foi tomado, no dia 31 de janeiro, por vento e temperaturas polares vindas do Ártico.” (linhas 1 e 2). Assinale a alternativa que apresenta o sujeito da oração principal acima:
Assinale a frase que não contenha complemento nominal.
Assinale a alternativa em que o pronome relativo “que” exerce a função de objeto indireto:
Na frase: Choveu papel pecado, o sujeito é:
Assinale a alternativa correta:
A alternativa correta quanto à concordância nominal é:
Privacidade das crianças na internet: quem deixou você postar isso?
(Foto: Thinkstock)
O bebê sentou sozinho. Click. Aprendeu a segurar o pé. Click. Se lambuzou inteiro de papinha. Click. Caiu um dente de leite. Click. Se antes os registros da infância eram guardados como preciosidades em empoeirados álbuns de família, no mundo frenético e digital da pós-modernidade eles encontraram uma nova plataforma: as redes sociais. E nem é preciso esperar por uma ocasião especial para publicar fotos e vídeos. O café da manhã, o caminho para a escola, a hora do almoço e até o banho... Tudo é pretexto para um novo post.
É fato que misturar a vida real com a digital é um caminho sem volta. “No passado, havia uma separação muito clara entre a vida presencial e a digital. Hoje, isso não existe mais”, explica a pesquisadora de tendências Clotilde Perez, pós-doutora em Design Thinking pela Stanford University (EUA). “Se as pessoas estão presentes nas redes sociais, é natural que as crianças também estejam. Afinal, elas são parte da sociedade”, completa.
Nem por isso é menos importante parar para refletir sobre o que a exposição precoce de crianças pode provocar. Elas ainda não têm discernimento para escolher como (e se) querem estar presentes no mundo virtual, mas sofrerão os efeitos do que está nas redes no futuro. Essa é uma situação à qual toda a sociedade está sujeita. “Tenho a impressão que virou um diário coletivo. O que fazíamos na intimidade, para guardar e mostrar aos filhos quando crescessem, agora é público”, explica a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo.
Mesmo que, hoje, as imagens que você posta do seu filho não reverberem de forma negativa, no futuro, dependendo do teor, elas podem se tornar fonte de mal-estar, embaraço ou matéria para bullying. Sim, aquela foto fofinha do seu filho com bumbum de fora na praia ou mostrando o sorriso banguela podem não ser interpretadas por estranhos do jeito que você gostaria. Por isso, para Rodrigo Nejim, diretor de educação da ONG SaferNet, os pais precisam ter em mente que a esfera pública da internet vai além do círculo de familiares e amigos. “Dizemos que expor na rede cenas comuns no contexto familiar, como um primeiro banho, acabam colocando seu filho na maior praça pública do planeta”, alerta.
Outro ponto fundamental é que a postagem dessas fotos pode ferir a autonomia das crianças. Muitas não são nem consultadas pelos pais. “É um equívoco menosprezar a opinião da criança. A partir dos 3 ou 4 anos, ela já pode dizer se gosta ou não de uma imagem e se quer que seja compartilhada”, completa
Nejim. Naíma Saleh. Disponibilizado em
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Com
portamento/noticia/2018/06/quem-deixou
voce- postar-isso.html. Acesso em: 24/05/2020 (fragmento adaptado)
As questões de números 01 a 05 referem-se ao texto abaixo:
A organização do texto deve ser feita com nexos lógicos adequados, encadeando-se coerentemente as ideias e evitando-se frases e períodos desconexos. Assim, sobre o primeiro parágrafo do texto é incorreto afirmar:
Após a leitura do Texto abaixo, responda às questões de 1 a 5.
Texto 01 - O nosso e o deles
- As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, “viva” e “salve”.
- Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade. As amarguras e outros sentimentos de
- menor valor são esquecidos ou pelo menos arquivados. Até mesmo as pessoas que se esquivam das festividades, se recolhem em
- nome da paz, uma bela sensação. A fuga para o “vou passar dormindo” nada mais significa do que o desejo de transpor as eras na
- placidez do sono. Em resumo, uns e outros inauguram o tempo em harmonia, interior ou exterior.
- No réveillon, como é cediço aos janeiros, engordam os cordões da alegria, na junção das famílias, quase sempre com o
- registro pontual de algumas ausências impossíveis de receber contorno. Música, afagos, brindes, espocar de champanhes e de fogos,
- juras de fazer e outras de não repetir equívocos. As lágrimas derramam muito mais felicidades que transbordam das “janelas da
- alma” do que expressão de nostalgia. Quando muito um chamado de ausência, sem muita carga de sofrimento. [...]
Fonte: CARVALHO, I. L. de. In: . Brevidades Natal: Caule de Papiro, 2019, p. 78.
Dada a leitura do fragmento textual “As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, ‘viva’ e ‘salve'. Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade.” (linhas 1 e 2), analise as proposições com relação à sua estruturação.
I- A forma verbal “Traduzem” tem um vínculo sintático com o constituinte “as expressões”; e semântico, com os constituintes “Viva” e “Salve”.
II- O constituinte “as”, em “quem as pronuncia”, é usado para indicar, de modo particular, as aspirações do leitor.
III- A expressão “os desejos de perenidade” completa o sentido da forma verbal “Traduzem”.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Após a leitura do Texto abaixo, responda às questões de 1 a 5.
Texto 01 - O nosso e o deles
- As expressões da língua portuguesa mais invocadas em uma abertura de ano novo são, sem dúvida, “viva” e “salve”.
- Traduzem os desejos de perenidade de quem as pronuncia, em tom exclamativo de felicidade. As amarguras e outros sentimentos de
- menor valor são esquecidos ou pelo menos arquivados. Até mesmo as pessoas que se esquivam das festividades, se recolhem em
- nome da paz, uma bela sensação. A fuga para o “vou passar dormindo” nada mais significa do que o desejo de transpor as eras na
- placidez do sono. Em resumo, uns e outros inauguram o tempo em harmonia, interior ou exterior.
- No réveillon, como é cediço aos janeiros, engordam os cordões da alegria, na junção das famílias, quase sempre com o
- registro pontual de algumas ausências impossíveis de receber contorno. Música, afagos, brindes, espocar de champanhes e de fogos,
- juras de fazer e outras de não repetir equívocos. As lágrimas derramam muito mais felicidades que transbordam das “janelas da
- alma” do que expressão de nostalgia. Quando muito um chamado de ausência, sem muita carga de sofrimento. [...]
Fonte: CARVALHO, I. L. de. In: . Brevidades Natal: Caule de Papiro, 2019, p. 78.
O marco temporal das ações indicadas ao longo do texto pode ser observado pela
I- inscrição de diversos termos que fazem referência a esse tempo.
II- colocação do enunciado "o desejo de transpor as eras" (linha 4), que se refere à noite do ano novo.
III- indeterminação relacionada ao momento de festividade instaurada no texto.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
As questões de 07 a 10 dizem respeito ao Texto 03. Leia-o atentamente antes de respondê-las.
ENCONTRANDO O TOM
1------Encontro um amigo, pianista consagrado, e
conto que estou começando um livro, mas como
sempre no inicio de um novo trabalho, ainda
estou buscando "o tom certo"
5------Ele acha graça, então escritor procura o tom?
Rimos porque acabamos descobrindo que os
dois buscamos a mesma coisa: encontrar o nosso
tom. O da nossa linguagem, da nossa arte, e -
isso vale para qualquer pessoa - o tom da nossa
10--vida. Em que tom a queremos viver? ( Não
perguntei como somos condenados a viver ) (...)
Nosso tom será o de suspeita e desconfiança
ou serão varandas abrindo para a paisagem além
de qualquer limite?
15------Parte disso depende de nós (...)
Sento-me aqui no computado e penso no tom
deste livro, que preciso encontrar. Eu o sinto,
neste momento inicial, um murmurar para o leitor.
"Vem refletir comigo, vem me ajudar a indagar"
Lya Luft, Perdas e ganhos(2013)
“Parte disso depende de nós” (linha 15). Na frase em destaque
Leia o texto para responder as questões.
E se a 2ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?
Sem a fundação da ONU e a invenção da bomba atômica para
evitar a eclosão de um conflito entre potências, o mundo seria
um lugar mais violento
Por Fábio Marton
Para que a 2ª Guerra não tivesse acontecido, bastaria uma traição. E nem seria a primeira: embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país, em 1938. O estopim do conflito veio só em setembro de 1939, quando as duas potências fizeram valer sua aliança com a Polônia e declararam guerra à Alemanha – mas não à União Soviética, que fechou com o Führer para invadir seu quinhão de território polonês pelo outro lado.
Hitler não tinha muito interesse em avançar rumo ao Oeste: considerava os britânicos colegas arianos, possíveis aliados. E não faltavam fãs de Hitler entre os anglo-saxões: o parlamentar Edward Mosley, na Inglaterra, criou a União Nacional dos Fascistas, e o herói nacional Charles Lindenberg, nos EUA, usou sua fama como primeiro aviador a cruzar o Atlântico para defender pautas de extrema direita.
Ficaríamos, então, com uma guerra entre alemães e soviéticos em 1941, quando Hitler rasgou o acordo Molotov- Ribbentrop, de 1939, que permitiu a divisão da Polônia. Quem venceria? Na vida real, a URSS aniquilou a Alemanha pelo front leste e foi a principal responsável pela vitória aliada.
A questão é que os soviéticos não teriam conseguido sozinhos. Eles tiveram acesso a material bélico americano e britânico, e os nazistas perderam força quando foram obrigados a lutar em frentes múltiplas após a invasão da Itália, em 1943, e o Dia D, em 1944. Além disso, os japoneses deixaram os alemães em desvantagem sem querer quando dedicaram todas as suas atenções ao conflito contra os EUA no Pacífico em vez de invadir a URSS pela Sibéria.
O ataque a Pearl Harbor é considerado pela maioria dos historiadores um erro estratégico crasso – ao contrário do que os líderes japoneses cogitaram, os EUA não pretendiam atacar o Japão. A opinião pública americana se opunha à guerra, e se oporia ainda mais caso França e Reino Unido tivessem permanecido neutros.
Outro erro estratégico foi a Alemanha apoiar o Japão contra os EUA. Ela não era obrigada a fazê-lo, porque sua aliança com o Japão era defensiva – se os japoneses começassem a briga, era problema deles. Assim, a guerra no Pacífico poderia ter se limitado a Japão vs. China e URSS.
Vamos supor, então, que esse conflito terminasse com a Alemanha dominando o Leste Europeu, e o Japão no comando de um amplo império na costa leste da Ásia (mas sem tomar colônias britânicas, francesas, americanas e holandesas, como fez na vida real). A URSS sobreviveria – pequena e abalada, mas de pé. [...]
Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/e-se-a-2a-guerra-mundial-naotivesse- acontecido-2/
Analise: “embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país” e assinale o tipo de sujeito presenta na primeira oração.
I. O pai de família tem medo da fome.
II. Na Páscoa, as pessoas gostam de comprar ovos de chocolate.
III. Na igreja, aprendemos a amar a Deus sobre todas as coisas.
IV. Meus amigos, que noite maravilhosa!
V. Não sabemos tudo, aliás, atrevo-me a dizer que não sabemos nada.
Os termos destacados nas frases são, respectivamente: