Questões de Concurso
Sobre sintaxe em português
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A – Chegou ontem a São Paulo uma comitiva de empresários.
B – Acredita-se na existência de discos voadores.
C – Não houve a reunião por falta de quórum.
D – Andavam juntos e soltos bois, vacas e bezerros.
E - Acreditei nessa conversa mole.
1 – Sujeito simples 2 – Sujeito composto 3 – Sujeito oculto 4 – Sujeito indeterminado 5 – Sujeito inexistente
Para que a frase abaixo, esteja correta, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
I. Ele sempre ____ seus pais com muito respeito. II. O aluno ____ o professor sobre o tema da pesquisa. III. A população ____ necessidade de mais hospitais. IV. O diretor ____ aos funcionários novos benefícios.
A expressão "meio-dia e meia" está corretamente formulada porque a palavra "meia" concorda com a palavra "hora", que está subentendida na expressão.
Considere a seguinte frase: "Ele não só chegou tarde mas também esqueceu de trazer os documentos necessários." A utilização dos conectivos "não só" e "mas também" é correta e contribui para a coesão do texto.
Em situações com sujeito composto conectado por "ou", a regra de concordância verbal pode variar com a intenção de inclusão ou exclusão. Considerando isso, na frase "O gerente ou os funcionários decide sobre as férias", o verbo deve concordar com o elemento mais próximo.
O verbo "assistir", quando utilizado no sentido de ver, requer a preposição "a", como em "assistir ao filme".
Em frases nas quais o sujeito é composto e está posposto ao verbo, a concordância verbal deve ser feita no plural, para manter a correção gramatical e a clareza da expressão.
As expressões "é necessário", "é bom", "é proibido" e similares, quando não acompanhadas por um determinante, exigem que os adjetivos permaneçam invariáveis, mas, com a presença de um determinante, os adjetivos devem concordar em gênero e número com o substantivo a que se referem.
De onde vem minha habilidade no futebol
Por Fabrício Carpinejar
(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/04/de-onde-vem-a-minhahabilidade-no-futebol-cluwxbocp00bg01czsf1xfzxe.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
De onde vem minha habilidade no futebol
Por Fabrício Carpinejar
(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/04/de-onde-vem-a-minhahabilidade-no-futebol-cluwxbocp00bg01czsf1xfzxe.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Coluna 1 1. Adjetivo. 2. Advérbio. 3. Conjunção. 4. Pronome.
Coluna 2 ( ) Bem (l. 01). ( ) Minha (l. 01). ( ) Imaginários (l. 04). ( ) Ou (l. 06).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. Disseram horrores na reunião. II. Paulo e Maria formam um belo casal. III. Havia garotas lindas no desfile.
Marque a resposta que indica os sujeitos das orações acima especificadas:
TEXTO - CÃO E HOMEM
Se você recolher um cachorro que morre de fome e o tornar próspero, ele não o morderá. É está aí a diferença principal entre um cão e um homem. (Mark Twain).
I. Com o incidente, Maria fez-se pálida. II. As flores desabrocharam lindas na primavera. III. “De minha varanda vejo, entre árvores e telhados, o mar.” (Rubem Braga)
Respectivamente, os predicados são:
TEXTO - CÃO E HOMEM
Se você recolher um cachorro que morre de fome e o tornar próspero, ele não o morderá. É está aí a diferença principal entre um cão e um homem. (Mark Twain).
Na sintaxe do português, a ordem das palavras é rígida e inflexível, não permitindo variações semânticas significativas. Por exemplo, a estrutura sujeito-verbo-objeto deve ser sempre mantida para evitar ambiguidades, como em "João comeu a maçã". Qualquer mudança nessa ordem resultaria em uma frase sem sentido ou gramaticalmente incorreta.
A sintaxe do português permite a omissão do sujeito em todas as orações, independentemente do contexto, uma vez que o verbo sempre carrega todas as informações necessárias para a compreensão da frase. Assim, frases como "Foi ao mercado" e "Comprei um livro" são sempre consideradas gramaticalmente corretas, sem necessidade de um sujeito explícito.