Questões de Concurso Sobre sintaxe em português

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Q2557156 Português

Texto para questão:



A palavra destacada no quadrinho 2 está corretamente classificada em:
Alternativas
Q2557155 Português

SONETO DE FIDELIDADE 

São Paulo, 1946


De tudo, ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.


Quero vivê-lo em cada vão momento

E em louvor hei de espalhar meu canto

E rir meu riso e derramar meu pranto

Ao seu pesar ou seu contentamento.


E assim, quando mais tarde me procure

Quem sabe a morte, angústia de quem vive

Quem sabe a solidão, fim de quem ama


Eu possa me dizer do amor (que tive):

Que não seja imortal, posto que é chama

Mas que seja infinito enquanto dure.

Em: “Quero vivê-lo em cada...”, o termo destacado exerce a morfossintaxe de:
Alternativas
Q2557154 Português

SONETO DE FIDELIDADE 

São Paulo, 1946


De tudo, ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.


Quero vivê-lo em cada vão momento

E em louvor hei de espalhar meu canto

E rir meu riso e derramar meu pranto

Ao seu pesar ou seu contentamento.


E assim, quando mais tarde me procure

Quem sabe a morte, angústia de quem vive

Quem sabe a solidão, fim de quem ama


Eu possa me dizer do amor (que tive):

Que não seja imortal, posto que é chama

Mas que seja infinito enquanto dure.

Na frase “E assim, quando mais tarde me procure...”, a oração em destaque está corretamente classificada em: 
Alternativas
Q2557152 Português

SONETO DE FIDELIDADE 

São Paulo, 1946


De tudo, ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.


Quero vivê-lo em cada vão momento

E em louvor hei de espalhar meu canto

E rir meu riso e derramar meu pranto

Ao seu pesar ou seu contentamento.


E assim, quando mais tarde me procure

Quem sabe a morte, angústia de quem vive

Quem sabe a solidão, fim de quem ama


Eu possa me dizer do amor (que tive):

Que não seja imortal, posto que é chama

Mas que seja infinito enquanto dure.

Em relação ao verso: “Dele se encante mais meu pensamento” – V4/ E1 Os termos destacados exercem a função, respectivamente, de:
Alternativas
Q2557019 Português
Leia o texto I abaixo para análise da questão.

3 Conselhos para poupar e ensinar seus filhos a lidar bem com o dinheiro


        Como mães e pais, as pessoas têm inúmeras preocupações com o futuro de nossos filhos. Entre elas, está a segurança financeira. No Brasil, oito em cada dez pais ou mães dizem conversar com seus filhos sobre finanças, segundo pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, publicada em outubro de 2023. O levantamento mostrou que 24% desses adultos disseram que começaram a falar com as crianças sobre o tema quando elas tinham até 5 anos. Outros 23% afirmaram que tiveram a primeira conversa quando os filhos tinham de seis a oito anos, e 16%, de nove a 11 anos. A pesquisa concluiu que os pais estão conversando cada vez mais sobre educação financeira com os filhos.
        Estudos mostram que, quanto mais cedo as crianças aprendem sobre finanças pessoais, mais preparadas elas ficam para lidar bem com o dinheiro. O podcast Money Box, da BBC, conversou com Kirsty Stone, planejadora financeira da consultoria The Private Office, e Stephanie Fitzgerald, diretora de programas para jovens da ONG britânica The Money Charity. As especialistas elencaram três dicas para ajudar os pais na tarefa de garantir um futuro financeiro mais tranquilo para os filhos. "O que realmente importa é dar-lhes a oportunidade de ter algum controle e tomar algumas das decisões em relação ao dinheiro, para que talvez possam cometer alguns erros, resume Fitzgerald.

1. Pense no longo prazo
        Como os filhos não precisam de dinheiro imediatamente e os produtos de poupança a longo prazo sempre oferecem benefícios maiores, o melhor é comparar as contas que são ofertadas pelos bancos e os juros de cada uma. "Existem contas infantis simples, e essa é uma excelente forma de começar a educar a criança sobre a entrada e a saída de dinheiro", acrescenta Fitzgerald.
        Em geral, com as contas de acesso instantâneo, você pode sacar ou depositar dinheiro a qualquer momento, mas normalmente tem acesso a uma taxa de juros mais baixa do que com contas ou aplicações de prazo fixo ou de prazo mais longo (que podem ficar presas por 12, 18 ou mais meses). Você também pode escolher uma conta que a criança só poderá acessar quando completar 18 anos. "Isso limita a possibilidade de alguém remover dinheiro desnecessariamente para cobrir um custo que não é uma necessidade essencial", disse Fitzgerald no podcast.

2. Dê um passo de cada vez
        Começar a poupança para uma criança hoje representa um grande presente para o futuro. Com essa quantia, os jovens adultos não apenas conseguem começar a vida independente com mais tranquilidade. Envolver as crianças no processo, desde cedo, também os ajuda a aprender lições importantes sobre dinheiro e economia.
        Porém, se você não puder economizar para eles devido à situação familiar ou à crise financeira, não há problema em postergar os planos por um tempo. O essencial é não se endividar, nem usar cartão de crédito sem condições de pagar o boleto no mês seguinte.

3. Lembre-se da magia dos juros compostos
        Tudo começa com uma conta poupança que rende juros. Vamos supor que você coloque US$ 100 (ou o equivalente em qualquer moeda) em uma conta que oferece uma taxa de juros de 5%. Observe atentamente os números: no final do primeiro ano, você terá US$ 105 na conta poupança. Ou seja: os US$ 100 que você tirou do bolso + os US$ 5 que o banco te deu por ser um bom cliente e não tocar naquele depósito durante um ano inteiro. O conceito-chave é: a magia dos juros compostos acontece enquanto você não faz movimentações com esse dinheiro.
        Vamos agora para o segundo ano. A poupança do filho agora tem US$ 105, mas este ano as finanças não permitem que você acrescente nada a mais. Ainda assim, o dinheiro continuará a crescer. Como? Porque no segundo ano você não vai ganhar US$ 5. No final deste segundo ano você terá mais. Com a mesma taxa de juros de 5%, o banco passa a dar uma remuneração superior. Os 5% que você ganha não são mais sobre os US$ 100 investidos no início. Os juros agora são aplicados ao total que sua conta possui no segundo ano (ou US$ 105). Os juros para o segundo ano são, portanto, de US$ 5,25. Quando ele completar 18 anos, graças à magia dos juros compostos, a poupança estará com US$ 240,66. Imagine que, em vez dos US$ 100 iniciais, você colocou US$ 1.000. Ao completar 18 anos, a conta estará com US$ 2.406,62. O recardo então é: economize aos poucos e deixe a matemática fazer o resto. Mas atenção sobre qual investimento fazer: o retorno tem que ser superior à inflação do período, caso contrário, apesar de nominalmente você ter mais dinheiro, como vimos no exemplo, ele pode não valer tanto assim.
        E, se você quer ensinar finanças ao filho, dê a ele um cofrinho. Essa é a dica dada pelo site Money Helper. "Essa é uma boa ideia para crianças muito pequenas. A principal coisa que elas precisam aprender é que o dinheiro não é um brinquedo e que deve ser guardado num lugar seguro".
        Um cofrinho ajuda as crianças a compreender o valor de diferentes moedas e notas. Além do que os pais poupam para os filhos, é importante que eles próprios desenvolvam uma compreensão de como funciona o dinheiro. Essa certamente é uma habilidade que os acompanhará pelo restante da vida.
Fonte: https//:www.bbc.com/portuguese/articles/c8428wzd574o.
Em Porém, se você não puder economizar para eles devido à situação familiar ou à crise financeira, não há problema em postergar os planos por um tempo.”, o elemento coesivo destacado poderia ser contextualmente substituído, a fim de manter o sentido e a correção gramatical, por
Alternativas
Q2557018 Português
Leia o texto I abaixo para análise da questão.

3 Conselhos para poupar e ensinar seus filhos a lidar bem com o dinheiro


        Como mães e pais, as pessoas têm inúmeras preocupações com o futuro de nossos filhos. Entre elas, está a segurança financeira. No Brasil, oito em cada dez pais ou mães dizem conversar com seus filhos sobre finanças, segundo pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, publicada em outubro de 2023. O levantamento mostrou que 24% desses adultos disseram que começaram a falar com as crianças sobre o tema quando elas tinham até 5 anos. Outros 23% afirmaram que tiveram a primeira conversa quando os filhos tinham de seis a oito anos, e 16%, de nove a 11 anos. A pesquisa concluiu que os pais estão conversando cada vez mais sobre educação financeira com os filhos.
        Estudos mostram que, quanto mais cedo as crianças aprendem sobre finanças pessoais, mais preparadas elas ficam para lidar bem com o dinheiro. O podcast Money Box, da BBC, conversou com Kirsty Stone, planejadora financeira da consultoria The Private Office, e Stephanie Fitzgerald, diretora de programas para jovens da ONG britânica The Money Charity. As especialistas elencaram três dicas para ajudar os pais na tarefa de garantir um futuro financeiro mais tranquilo para os filhos. "O que realmente importa é dar-lhes a oportunidade de ter algum controle e tomar algumas das decisões em relação ao dinheiro, para que talvez possam cometer alguns erros, resume Fitzgerald.

1. Pense no longo prazo
        Como os filhos não precisam de dinheiro imediatamente e os produtos de poupança a longo prazo sempre oferecem benefícios maiores, o melhor é comparar as contas que são ofertadas pelos bancos e os juros de cada uma. "Existem contas infantis simples, e essa é uma excelente forma de começar a educar a criança sobre a entrada e a saída de dinheiro", acrescenta Fitzgerald.
        Em geral, com as contas de acesso instantâneo, você pode sacar ou depositar dinheiro a qualquer momento, mas normalmente tem acesso a uma taxa de juros mais baixa do que com contas ou aplicações de prazo fixo ou de prazo mais longo (que podem ficar presas por 12, 18 ou mais meses). Você também pode escolher uma conta que a criança só poderá acessar quando completar 18 anos. "Isso limita a possibilidade de alguém remover dinheiro desnecessariamente para cobrir um custo que não é uma necessidade essencial", disse Fitzgerald no podcast.

2. Dê um passo de cada vez
        Começar a poupança para uma criança hoje representa um grande presente para o futuro. Com essa quantia, os jovens adultos não apenas conseguem começar a vida independente com mais tranquilidade. Envolver as crianças no processo, desde cedo, também os ajuda a aprender lições importantes sobre dinheiro e economia.
        Porém, se você não puder economizar para eles devido à situação familiar ou à crise financeira, não há problema em postergar os planos por um tempo. O essencial é não se endividar, nem usar cartão de crédito sem condições de pagar o boleto no mês seguinte.

3. Lembre-se da magia dos juros compostos
        Tudo começa com uma conta poupança que rende juros. Vamos supor que você coloque US$ 100 (ou o equivalente em qualquer moeda) em uma conta que oferece uma taxa de juros de 5%. Observe atentamente os números: no final do primeiro ano, você terá US$ 105 na conta poupança. Ou seja: os US$ 100 que você tirou do bolso + os US$ 5 que o banco te deu por ser um bom cliente e não tocar naquele depósito durante um ano inteiro. O conceito-chave é: a magia dos juros compostos acontece enquanto você não faz movimentações com esse dinheiro.
        Vamos agora para o segundo ano. A poupança do filho agora tem US$ 105, mas este ano as finanças não permitem que você acrescente nada a mais. Ainda assim, o dinheiro continuará a crescer. Como? Porque no segundo ano você não vai ganhar US$ 5. No final deste segundo ano você terá mais. Com a mesma taxa de juros de 5%, o banco passa a dar uma remuneração superior. Os 5% que você ganha não são mais sobre os US$ 100 investidos no início. Os juros agora são aplicados ao total que sua conta possui no segundo ano (ou US$ 105). Os juros para o segundo ano são, portanto, de US$ 5,25. Quando ele completar 18 anos, graças à magia dos juros compostos, a poupança estará com US$ 240,66. Imagine que, em vez dos US$ 100 iniciais, você colocou US$ 1.000. Ao completar 18 anos, a conta estará com US$ 2.406,62. O recardo então é: economize aos poucos e deixe a matemática fazer o resto. Mas atenção sobre qual investimento fazer: o retorno tem que ser superior à inflação do período, caso contrário, apesar de nominalmente você ter mais dinheiro, como vimos no exemplo, ele pode não valer tanto assim.
        E, se você quer ensinar finanças ao filho, dê a ele um cofrinho. Essa é a dica dada pelo site Money Helper. "Essa é uma boa ideia para crianças muito pequenas. A principal coisa que elas precisam aprender é que o dinheiro não é um brinquedo e que deve ser guardado num lugar seguro".
        Um cofrinho ajuda as crianças a compreender o valor de diferentes moedas e notas. Além do que os pais poupam para os filhos, é importante que eles próprios desenvolvam uma compreensão de como funciona o dinheiro. Essa certamente é uma habilidade que os acompanhará pelo restante da vida.
Fonte: https//:www.bbc.com/portuguese/articles/c8428wzd574o.
Leia o fragmento do texto I: “O levantamento mostrou que 24% desses adultos disseram que começaram a falar com as crianças sobre o tema quando elas tinham até 5 anos.” Assinale a alternativa cuja oração sublinhada possua contextualmente a mesma classificação da subordinada que se encontra acima em negrito 
Alternativas
Q2557014 Português
Leia o texto I abaixo para análise da questão.

3 Conselhos para poupar e ensinar seus filhos a lidar bem com o dinheiro


        Como mães e pais, as pessoas têm inúmeras preocupações com o futuro de nossos filhos. Entre elas, está a segurança financeira. No Brasil, oito em cada dez pais ou mães dizem conversar com seus filhos sobre finanças, segundo pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box, publicada em outubro de 2023. O levantamento mostrou que 24% desses adultos disseram que começaram a falar com as crianças sobre o tema quando elas tinham até 5 anos. Outros 23% afirmaram que tiveram a primeira conversa quando os filhos tinham de seis a oito anos, e 16%, de nove a 11 anos. A pesquisa concluiu que os pais estão conversando cada vez mais sobre educação financeira com os filhos.
        Estudos mostram que, quanto mais cedo as crianças aprendem sobre finanças pessoais, mais preparadas elas ficam para lidar bem com o dinheiro. O podcast Money Box, da BBC, conversou com Kirsty Stone, planejadora financeira da consultoria The Private Office, e Stephanie Fitzgerald, diretora de programas para jovens da ONG britânica The Money Charity. As especialistas elencaram três dicas para ajudar os pais na tarefa de garantir um futuro financeiro mais tranquilo para os filhos. "O que realmente importa é dar-lhes a oportunidade de ter algum controle e tomar algumas das decisões em relação ao dinheiro, para que talvez possam cometer alguns erros, resume Fitzgerald.

1. Pense no longo prazo
        Como os filhos não precisam de dinheiro imediatamente e os produtos de poupança a longo prazo sempre oferecem benefícios maiores, o melhor é comparar as contas que são ofertadas pelos bancos e os juros de cada uma. "Existem contas infantis simples, e essa é uma excelente forma de começar a educar a criança sobre a entrada e a saída de dinheiro", acrescenta Fitzgerald.
        Em geral, com as contas de acesso instantâneo, você pode sacar ou depositar dinheiro a qualquer momento, mas normalmente tem acesso a uma taxa de juros mais baixa do que com contas ou aplicações de prazo fixo ou de prazo mais longo (que podem ficar presas por 12, 18 ou mais meses). Você também pode escolher uma conta que a criança só poderá acessar quando completar 18 anos. "Isso limita a possibilidade de alguém remover dinheiro desnecessariamente para cobrir um custo que não é uma necessidade essencial", disse Fitzgerald no podcast.

2. Dê um passo de cada vez
        Começar a poupança para uma criança hoje representa um grande presente para o futuro. Com essa quantia, os jovens adultos não apenas conseguem começar a vida independente com mais tranquilidade. Envolver as crianças no processo, desde cedo, também os ajuda a aprender lições importantes sobre dinheiro e economia.
        Porém, se você não puder economizar para eles devido à situação familiar ou à crise financeira, não há problema em postergar os planos por um tempo. O essencial é não se endividar, nem usar cartão de crédito sem condições de pagar o boleto no mês seguinte.

3. Lembre-se da magia dos juros compostos
        Tudo começa com uma conta poupança que rende juros. Vamos supor que você coloque US$ 100 (ou o equivalente em qualquer moeda) em uma conta que oferece uma taxa de juros de 5%. Observe atentamente os números: no final do primeiro ano, você terá US$ 105 na conta poupança. Ou seja: os US$ 100 que você tirou do bolso + os US$ 5 que o banco te deu por ser um bom cliente e não tocar naquele depósito durante um ano inteiro. O conceito-chave é: a magia dos juros compostos acontece enquanto você não faz movimentações com esse dinheiro.
        Vamos agora para o segundo ano. A poupança do filho agora tem US$ 105, mas este ano as finanças não permitem que você acrescente nada a mais. Ainda assim, o dinheiro continuará a crescer. Como? Porque no segundo ano você não vai ganhar US$ 5. No final deste segundo ano você terá mais. Com a mesma taxa de juros de 5%, o banco passa a dar uma remuneração superior. Os 5% que você ganha não são mais sobre os US$ 100 investidos no início. Os juros agora são aplicados ao total que sua conta possui no segundo ano (ou US$ 105). Os juros para o segundo ano são, portanto, de US$ 5,25. Quando ele completar 18 anos, graças à magia dos juros compostos, a poupança estará com US$ 240,66. Imagine que, em vez dos US$ 100 iniciais, você colocou US$ 1.000. Ao completar 18 anos, a conta estará com US$ 2.406,62. O recardo então é: economize aos poucos e deixe a matemática fazer o resto. Mas atenção sobre qual investimento fazer: o retorno tem que ser superior à inflação do período, caso contrário, apesar de nominalmente você ter mais dinheiro, como vimos no exemplo, ele pode não valer tanto assim.
        E, se você quer ensinar finanças ao filho, dê a ele um cofrinho. Essa é a dica dada pelo site Money Helper. "Essa é uma boa ideia para crianças muito pequenas. A principal coisa que elas precisam aprender é que o dinheiro não é um brinquedo e que deve ser guardado num lugar seguro".
        Um cofrinho ajuda as crianças a compreender o valor de diferentes moedas e notas. Além do que os pais poupam para os filhos, é importante que eles próprios desenvolvam uma compreensão de como funciona o dinheiro. Essa certamente é uma habilidade que os acompanhará pelo restante da vida.
Fonte: https//:www.bbc.com/portuguese/articles/c8428wzd574o.
Marque a alternativa cuja indicação de classe morfológica para a palavra destacada tenha sido feita corretamente segundo as regras da norma culta da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2556961 Português
No trecho "E o homem responde QUE AINDA FALTAVA MUITO" a oração "QUE AINDA FALTAVA MUITO" é classificada como:
Alternativas
Q2556955 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

O Ser Humano Frente as Crises

Muitos devem conhecer um pequeno conto sobre um pai e filho que viajavam de trem, em um percurso que duraria aproximadamente uma hora.

O pai se acomoda no assento, dispondo a ler uma revista para se distrair e a criança o interrompe perguntando-lhe:

− O que é isso, papai?

O homem se volta para ver o que o filho assinalava pela janela e responde:

− É uma granja, meu filho.

Ao retomar sua leitura, outra vez lhe pergunta a criança:

− Já vamos chegar?

E o homem responde que ainda faltava muito.

Retorna a sua leitura. Mal havia lido o primeiro parágrafo de sua revista quando o pequeno lhe faz outra pergunta e, após esta, outras mais.

O pai, já exasperado, buscando uma solução para distrair o filho, encontra em uma página da revista o mapa do mundo. Corta-o em pedacinhos e repassa a criança, dizendo-lhe que se tratava de um quebra-cabeça e que ele o montasse.

Feliz, o pai se acomoda em seu assento, seguro de que a criança estaria entretida durante todo o trajeto.

Entretanto, mal recomeçara a ler sua revista, quando a criança exclama:

− Já terminei!

− Impossível! Não posso acreditar! Tão rápido?

Diante dele estava o mapa do mundo, perfeito.

Então, pergunta:

− Como você conseguiu montar o mundo tão rápido?

O filho responde:

− Eu não me fixei no mundo: atrás da folha estava a figura de um homem. Compus o homem e o mundo ficou consertado.

O homem ficou sem palavras, a criança não.

Às vezes é preciso prestar atenção nas crianças pois ela nos ensina profundas lições. 


Fonte: https://www.acropole.org.br/reflexoes-filosoficas/o-ser-humano-frente-a s-crises/?gclid=EAIaIQobChMIuc2o7ZSIhAMV_TetBh0xrQtLEAAYASA AEgIhJ_D_BwE
Sobre a regência do verbo "dizer" em ". Corta-o em pedacinhos e repassa a criança, DIZENDO-lhe que se tratava de um quebra-cabeça e que ele o montasse", assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2556837 Português

Leia:


Imagem associada para resolução da questão


No quadrinho 3, temos uma oração:

Alternativas
Q2556832 Português

Leia o anúncio:


Imagem associada para resolução da questão


A palavra QUANDO, presente no anúncio exprime ideia de: 

Alternativas
Q2556724 Português

Texto CB1A2-II


    O poder manifesta-se em relações de uso do território, materializado ou virtualizado pelas formas de atuação dos atores sociais locais. Sendo assim, poder é uma relação estabelecida entre interesses divergentes com fins específicos de utilização do território. Os conflitos gerados pelo uso do território também são formas de poder, embora muitas vezes o poder esteja em risco. O poder é a objetivação política do território utilizado para se atingir determinado objetivo, e um de seus recursos é o convencimento do outro. 

    Quais são os atores sociais que mais partilham o poder e que interesses estão em jogo? Em que esfera social ou política o poder se torna mais ativo? Estamos numa diferenciação entre o poder formal, institucional, e o poder informal advindo dos movimentos sociais. O formal seria aquele da instituição política, vinculada à ideia da esfera municipal, estadual e federal; e o poder informal é o da sociedade civil organizada, incorporado no papel dos movimentos sociais diversos e de seus representantes junto às três esferas que mencionamos.

    Não estamos querendo dizer que entre essas escalas não acontecem associações; o que queremos, para fim de análise, é diferenciar seu campo de negociação. Sabemos que, entre essas escalas, ocorrem interferências, seja no poder formal, seja no poder informal, e que, entre esses poderes, há uma dialética na definição das formas de desenvolvimento e de uso no território.


João Márcio Palheta da Silva. Poder, governo e território na sociedade contemporânea. Internet: (com adaptações).

Julgue o item que se segue, relativos a aspectos linguísticos do texto CB1A2-II e às ideias nele apresentadas.  

No primeiro período do segundo parágrafo, o termo “que” exerce a mesma função sintática em suas duas ocorrências.
Alternativas
Q2556714 Português

Texto CB1A1-I


    A forma peculiar como se processou a independência da América portuguesa teve consequências fundamentais no seu subsequente desenvolvimento. Tendo-se transferido o governo português para o Brasil sob a proteção inglesa e tendo-se operado a independência da colônia sem descontinuidade na chefia do governo, os privilégios econômicos de que se beneficiava a Inglaterra em Portugal passaram automaticamente para o Brasil independente. Com efeito, se bem haja conseguido separar-se de Portugal em 1822, o Brasil necessitou de vários decênios mais para eliminar a tutela que, graças a sólidos acordos internacionais, mantinha sobre ele a Inglaterra. Esses acordos foram firmados em momentos difíceis e constituíam, na tradição das relações luso-inglesas, pagamentos em privilégios econômicos de importantes favores políticos. Os acordos de 1810 foram firmados contra a garantia da Inglaterra de que nenhum governo imposto por Napoleão em Portugal seria reconhecido. Por eles se transferiam para o Brasil todos os privilégios de que gozavam os ingleses em Portugal — inclusive os de extraterritorialidade — e se lhes reconhecia demais uma tarifa preferencial. Tudo indica que, negociando esses acordos, o governo português tinha estritamente em vista a continuidade da casa reinante em Portugal, enquanto os ingleses se preocupavam em firmar-se definitivamente na colônia, cujas perspectivas comerciais eram bem mais promissoras que as de Portugal.


Celso Furtado. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2007, p. 69 (com adaptações). 

Acerca de aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.  


No penúltimo período, a forma verbal “gozavam” está empregada na terceira pessoa do plural porque concorda com o termo “privilégios”.

Alternativas
Q2556713 Português

Texto CB1A1-I


    A forma peculiar como se processou a independência da América portuguesa teve consequências fundamentais no seu subsequente desenvolvimento. Tendo-se transferido o governo português para o Brasil sob a proteção inglesa e tendo-se operado a independência da colônia sem descontinuidade na chefia do governo, os privilégios econômicos de que se beneficiava a Inglaterra em Portugal passaram automaticamente para o Brasil independente. Com efeito, se bem haja conseguido separar-se de Portugal em 1822, o Brasil necessitou de vários decênios mais para eliminar a tutela que, graças a sólidos acordos internacionais, mantinha sobre ele a Inglaterra. Esses acordos foram firmados em momentos difíceis e constituíam, na tradição das relações luso-inglesas, pagamentos em privilégios econômicos de importantes favores políticos. Os acordos de 1810 foram firmados contra a garantia da Inglaterra de que nenhum governo imposto por Napoleão em Portugal seria reconhecido. Por eles se transferiam para o Brasil todos os privilégios de que gozavam os ingleses em Portugal — inclusive os de extraterritorialidade — e se lhes reconhecia demais uma tarifa preferencial. Tudo indica que, negociando esses acordos, o governo português tinha estritamente em vista a continuidade da casa reinante em Portugal, enquanto os ingleses se preocupavam em firmar-se definitivamente na colônia, cujas perspectivas comerciais eram bem mais promissoras que as de Portugal.


Celso Furtado. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2007, p. 69 (com adaptações). 

Acerca de aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.


No terceiro período, o sujeito da forma verbal “mantinha” é “a Inglaterra”.

Alternativas
Q2556358 Português
No período: “Convenci-me de que não estou nada bem...” A oração destacada é: 
Alternativas
Q2556356 Português

Leia a frase:

“Ele desenvolvera uma verdadeira aversão à leitura.” O termo sublinhado exerce a função sintática de: 

Alternativas
Q2556322 Português
Somos todos importantes

Um músico humilde ensina que nascemos para brilhar









QUEIROZ, Zais Nico Pereira de. Somos todos importantes. Escrita Viva, São Paulo: SP, Editora Escala. Ago/2023
Imagine que o autor do texto precisa unir os seguintes enunciados:
“Convidei um pianista para uma entrevista.” “A história de vida do pianista é linda.”
Agora assinale a única alternativa em que a junção dos períodos está correta.
Alternativas
Q2556319 Português
Somos todos importantes

Um músico humilde ensina que nascemos para brilhar









QUEIROZ, Zais Nico Pereira de. Somos todos importantes. Escrita Viva, São Paulo: SP, Editora Escala. Ago/2023
Sobre a estrutura sintática do trecho “No sufoco, fui a uma pizzaria antiga no Brás, bairro tradicional paulista, onde havia um senhorzinho de terno que tocava um belo piano para os clientes da casa” assinale o único comentário correto.
Alternativas
Q2556318 Português
Somos todos importantes

Um músico humilde ensina que nascemos para brilhar









QUEIROZ, Zais Nico Pereira de. Somos todos importantes. Escrita Viva, São Paulo: SP, Editora Escala. Ago/2023
No período “O autor agradeceu ___ pianista, pois sua entrevista agradou bastante ____ público.” A alternativa que completa adequadamente os espaços em branco, de acordo com a regência verbal da norma culta da língua portuguesa é
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FUNATEC Órgão: Prefeitura de Pinheiro - MA Provas: FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Assessor Jurídico | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Médico Veterinário | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Dentista | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Médico Ortopedista | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Médico Ginecologista | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Médico Clínico Geral | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Fonoaudiólogo | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Enfermeiro | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor de 6° ao 9° Ano - Filosofia | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor de 6° ao 9° Ano - Matemática | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor Anos Finais 6° Ao 9° Ano - Língua Portuguesa | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor Anos Finais 6° Ao 9° Ano - Educação Física | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor Anos Finais 6° Ao 9° Ano - Ciências | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor Anos Iniciais 1° Ao 5° Ano | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor de Educação Infantil | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor de Educação Especial - Libras | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Professor de Educação Especial - BRAILLE | FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Pinheiro - MA - Educador Inclusivo |
Q2555794 Português










Daniel Becker e Renan Ferreirinha, Folha de S. Paulo, https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/06/banir-celular-nas-escolasja-trouxe-bons-resultados.shtml 

No texto
Alternativas
Respostas
3121: B
3122: A
3123: D
3124: C
3125: B
3126: A
3127: C
3128: D
3129: D
3130: C
3131: C
3132: E
3133: E
3134: C
3135: D
3136: D
3137: B
3138: A
3139: D
3140: A