Questões de Português - Sintaxe para Concurso

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Q2758306 Português

Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo.


Saúde e bem-estar dependem de relações íntimas de qualidade


Por Amanda Mont'Alvão Veloso


  1. asdTer dinheiro ou fama comumente é associado .... conquista de felicidade, e tais desejos já
  2. foram apontados como o objetivo de vida mais importante de norte-americanos nascidos nos
  3. anos 1980 e 1990. A dedicação e esforço no trabalho seriam o caminho para se _______ mais resultados.
  4. Mas uma pesquisa realizada durante 75 anos nos Estados Unidos mostrou que os ingredientes
  5. fundamentais para uma vida saudável e cheia de bem-estar são relações íntimas e de qualidade
  6. com a família, com os amigos e com a comunidade.
  7. asdAs conclusões do Estudo do Desenvolvimento Adulto, promovido pela Universidade de
  8. Harvard, foram abordadas por seu diretor, o psiquiatra e psicanalista americano Robert Waldinger,
  9. em uma conferência no TED 2015. “E se pudéssemos observar uma vida inteira à medida que ela
  10. decorre no tempo? E se pudéssemos estudar as pessoas desde a altura em que eram adolescentes
  11. até chegarem .... velhice para vermos o que mantém as pessoas felizes e saudáveis?”. Durante 75
  12. anos, a pesquisa acompanhou a vida de 724 homens, ano após ano, abordando o trabalho, a vida
  13. doméstica e a saúde, além de realizar exames médicos. Cerca de 60% dos pesquisados, a maioria
  14. já com 90 anos, ainda estão vivos e participam no estudo. Há cerca de 10 anos, o estudo passou a
  15. integrar também as esposas desses homens.
  16. asdO próximo passo, segundo Waldinger, é estudar os mais de 2000 filhos dos homens
  17. pesquisados. A população pesquisada foi dividida em dois grupos desde o começo, em 1938. No
  18. primeiro, homens que estudaram em Harvard e que, em sua maioria, lutaram na Segunda Guerra
  19. Mundial. Já o segundo era composto por adolescentes dos bairros mais pobres de Boston, vindos
  20. de algumas das famílias mais problemáticas e mais desfavorecidas da região. Os destinos desses
  21. homens foram variados: se tornaram operários fabris e advogados, assentadores de tijolos e
  22. médicos, e um deles foi presidente dos EUA.
  23. asdOs 75 anos de acompanhamento mostraram .... Waldinger três lições, e nenhuma delas diz
  24. respeito a riqueza, fama, ou a trabalhar cada vez mais. A primeira delas é que as relações sociais
  25. são boas para nós, e a solidão mata: “As pessoas que têm mais ligações sociais com a família, com
  26. amigos e com a comunidade são mais felizes, fisicamente mais saudáveis e vivem mais tempo do
  27. que as pessoas que têm menos relações. A experiência da solidão acaba por ser __________. As
  28. pessoas que são mais isoladas do que gostariam descobrem que são menos felizes, a sua saúde
  29. piora mais depressa na meia idade, o seu funcionamento cerebral diminui mais cedo e vivem menos
  30. tempo do que as pessoas que não se sentem sozinhas.”
  31. asdA segunda lição mostrou que o que importa é a qualidade de nossas relações íntimas: "Viver
  32. no meio de conflitos é muito prejudicial para a saúde. Os casamentos altamente conflituosos, por
  33. exemplo, sem grande _________, revelam-se muito maus para a saúde, pior talvez do que um
  34. divórcio. Viver no meio de relações boas, calorosas, é protetor.” O estudo mostrou que o grau de
  35. satisfação que os homens sentiam nas suas relações foi decisivo para um envelhecimento mais feliz
  36. e saudável. “As pessoas que se sentiam mais satisfeitas com as suas relações, aos 50 anos, foram
  37. as mais felizes aos 80 anos”. “Os nossos homens e mulheres mais felizes disseram, aos 80 anos,
  38. que nos dias em que tinham mais dores físicas a sua disposição continuava feliz. Mas .... pessoas
  39. que tinham relações infelizes, nos dias em que tinham mais dores físicas, elas eram reforçadas pelo
  40. sofrimento emocional”.
  41. asdA terceira e última lição é que as boas relações protegem não só o corpo, como também o
  42. cérebro: “Uma relação bem estabelecida com outra pessoa, aos 80 anos, é protetora. As pessoas
  43. que têm relações em que sentem que podem contar com outra pessoa em alturas de necessidade
  44. mantêm uma memória mais viva durante mais tempo. As pessoas com relações em que sentem
  45. que não podem contar com o outro são as que experimentam um declínio de memória mais precoce.
  46. As boas relações não têm que ser sempre fáceis. Alguns dos nossos octogenários podem discutir
  47. dia sim, dia não. Mas enquanto sentirem que podem contar um com o outro, quando as coisas
  48. aquecem, essas discussões não se fixam na memória.”
  49. asdPelas lições aprendidas, a tal felicidade parece fácil, não? Waldinger tem uma resposta para
  50. isso: somos seres humanos e lidar com a família e com os amigos é algo complicado, que dura a
  51. vida toda. “O que gostaríamos mesmo é de uma receita rápida, qualquer coisa que possamos
  52. arranjar que nos dê uma via boa e a mantenha dessa forma. As relações são conturbadas e
  53. complicadas.”
  54. asdPara se apoiar em boas relações, ele sugere atitudes cotidianas e acessíveis, como substituir
  55. a TV por tempo com as pessoas, fazer passeios, animar uma relação amorosa adormecida e falar
  56. com algum familiar com quem não se fala há anos. “Essas contendas familiares têm um efeito
  57. terrível na pessoa que guarda rancores”.


Texto adaptado para esta prova: http://super.abril.com.br/comportamento/saude-e-bem-estar-dependem-de-relacoes-

intimas-de-qualidade

Na frase “a pesquisa acompanhou a vida de 724 homens” (l. 12), os termos sublinhados são classificados, correta e respectivamente, como:

Alternativas
Ano: 2014 Banca: MAGNUS Órgão: INES Prova: MAGNUS - 2014 - INES - Administrador |
Q2758236 Português

Analise a concordância verbal nos períodos abaixo.

1. Carlos ou Ângelo assumirão o cargo de diretor do colégio.

2. Penso que houveram fatos que não podem ser abordados ao telefone.

3. É importante que mantenhamos abertas as lojas e os bancos.

4. A maior parte dos médicos é contra a eutanásia.

5. Saudades, doenças, tristezas, nada o afastaram de sua missão.

Estão corretas as frases:

Alternativas
Q2758173 Português

Leia o texto e responda às questões de 1 a 10


Diagnóstico tardio de câncer de mama preocupa mastologistas

A mamografia, exame que detecta o câncer de mama, aliado ao exame clínico e ao autoexame são considerados elementos essenciais para a prevenção de novas mortes pela doença, disse hoje (5) o presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), Antônio Luiz Frasson. Neste domingo, é celebrado o Dia Nacional da Mamografia.
Segundo a SBM, o Brasil registra 58 mil casos de câncer de mama por ano e a maioria é detectada com lesões muito grandes. “Aproximadamente 50% dos casos são detectados com mais de 5 centímetros. Isso significa que existe um descaso com o problema”, informou Frasson. Outra dificuldade, segundo ele, é o acesso ao tratamento quando a mulher detecta um tumor.
O presidente da SBM disse que o retardo do diagnóstico preocupa a todos os mastologistas. Cada milímetro de tumor implica risco de mais ou menos 1% de que a doença se espalhe. Caso se detecte um tumor de 5 centímetros, o risco de que, no momento do diagnóstico, já exista metástese é muito alto.
A importância do diagnóstico precoce, que é feito com exame clínico e que permite identificar lesões de 2 centímetros, é destacada pela Sociedade Brasileira de Mastologia. Com a mamografia, são identificadas lesões muitas vezes milimétricas. A SBM recomenda que a mamografia seja feita a partir dos 40 anos, porque em muitas regiões do Brasil a incidência de câncer de mama em mulheres entre 40 e 50 anos não é pequena. Varia entre 20% e 40%, informou o especialista.
Antônio Luiz Frasson explicou que não é recomendada a mamografia antes dos 40 anos porque a mama é bastante densa nessa faixa etária, o que reduz a eficácia do exame. Para o grupo de mulheres com menos de 40 anos, a instituição procura orientar sobre os fatores de risco, em especial a história familiar. No grupo de mulheres com risco familiar, recomenda-se um acompanhamento a partir dos 20, ou no máximo, 25 anos.
“Nós orientamos muito sobre a questão dos fatores de risco, especialmente relacionados com a história familiar, porque quando existe um risco familiar é muito comum que os tumores apareçam antes dos 40 anos. Para essa população com menos de 40 anos e com histórico familiar, recomendamos ultrassom e ressonância de mama, que são exames mais sensíveis nessa faixa etária”, disse Frasson.
Ele confirmou que existe no Brasil a percepção de que um grande número de casos de tumor de mama está ocorrendo antes dos 40 anos. Para esse grupo de mulheres, a orientação é que quando façam revisão ginecológica, o próprio ginecologista avalie a mama e fique atento a qualquer queixa mamária. “Qualquer alteração na mama deve desencadear uma investigação”. Entre essas alterações, estão caroços nos seios; alergia nos mamilos; pele retraída; inchaço e sensação de calor; ferida nos seios; mudança na pele ao redor do mamilo; secreção pelo bico do seio. A própria mulher, no autoexame, deve estar atenta a esses sinais. “Ninguém melhor do que a própria mulher para perceber alterações precocemente”.

https://www.wscom.com.br, 05/02/2017

Neste domingo, é celebrado o Dia Nacional da Mamografia.


O termo sublinhado exerce função de:

Alternativas
Q2757946 Português

Examine a oração a seguir.


Por fim, um galo canta, mas nada disso parece ser mais importante


Identificado o artigo indefinido acima, é correto classificá-lo como:

Alternativas
Q2757945 Português

Analise o fragmento a seguir.


[...] a torcida tem feito o seu papel no estádio, agora a nós nos cabe maior doação em campo.


Está correto classificar o item sublinhada como:

Alternativas
Q2757686 Português

LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 6 A 10.


Em busca da resiliência


Roberto D’arte


1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem

2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de

3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar

4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos

5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para

6 muitos testes de resistência e determinação.

7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas

8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que

9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação

10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as

11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em

12 relação ao processo como um todo.

13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da

14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do

15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança

16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da

17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é

18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do

19 poço.

20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz

21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o

22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com

23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.



Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.

Acesso em 18 abr. 2016.

Há um desvio quanto às regras de regência verbal em

Alternativas
Q2757408 Português

Texto para responder às questões 14 e 15.

Na charge, a oração introduzida pela conjunção MAS classifica-se como:

Alternativas
Q2757403 Português

Texto para responder às questões de 01 a 13.


Peste Alada


Mosquitos são criaturas terríveis. Estima-se que eles tenham sido responsáveis por metade de todas as mortes de seres humanos ao longo da história. Ou seja, mataram mais gente do que qualquer outra coisa. Isso acontece porque, como se multiplicam rápido e em enormes quantidades, são excelentes transmissores de doenças - como a dengue, que é causada por um vírus chamado DENV. O mosquito pica uma pessoa infectada, adquire o vírus, e o espalha para outras pessoas ao picá-las também. A dengue é uma doença séria, que pode matar, e um grande problema no Brasil: em 2013, o Ministério da Saúde registrou 1,4 milhão de casos, mais que o dobro do ano anterior. Tudo culpa do Aedes aegypti. Ele é um mosquito de origem africana, que chegou ao Brasil via navios negreiros, na época do comércio de escravos. E hoje, impulsionado pela globalização, levou a dengue a mais de cem países (na década de 1970, apenas nove tinham epidemias da doença). Os números mostram que, mesmo com todos os esforços de combate e campanhas de educação e prevenção, o mosquito está ganhando a guerra.

Entra em cena o OX513A, que foi criado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Ele é idêntico ao Aedes aegypti - exceto por dois genes modificados, colocados pelo homem. Um deles faz as larvas do mosquito brilharem sob uma luz especial (para que elas possam ser identificadas pelos cientistas). O outro é uma espécie de bomba-relógio, que mata os filhotes do mosquito. A ideia é que ele seja solto na natureza, se reproduza com as fêmeas de Aedes e tenha filhotes defeituosos - que morrem muito rápido, antes de chegar à idade adulta, e por isso não conseguem se reproduzir. Com o tempo, esse processo vai reduzindo a população da espécie, até extingui-la. Recentemente, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, um órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, aprovou o mosquito. E o Brasil se tornou o primeiro país do mundo a permitir a produção em grande escala do OX513A- que agora só depende de uma última liberação da Anvisa. A Oxitec, empresa criada pela Universidade de Oxford para explorar a tecnologia, acredita que isso vai ocorrer. Tanto que acaba de inaugurar uma fábrica em Campinas para produziro mosquito.

O OX513A já foi utilizado em testes na Malásia, nas Ilhas Cayman (no Caribe) e em duas cidades brasileiras: Jacobina e Juazeiro, ambas na Bahia. Deu certo. Em Juazeiro, a população de Aedes aegypti caiu 94% após alguns meses de tratamento com os mosquitos transgênicos. Em Jacobina, 92%. As outras formas de combate, como mutirões de limpeza, campanhas educativas e visitas de agentes de saúde, continuaram sendo realizadas. “Nós não paramos nenhuma ação de controle. Adicionamos mais uma técnica”, diz a bióloga Margareth Capurro, da USP, coordenadora técnica das experiências. Há indícios de que o mosquito transgênico funciona. Mas ele também tem seu lado polêmico. [...]

Mas, e se o mosquito OX513A sofresse uma mutação, e se tornasse imune ao gene letal? Afinal, é assim que a evolução funciona. Mutações são inevitáveis. [...] A Oxitec diz que não há risco. Ela estima que até 5% dos filhotes transgênicos poderão sobreviver ao gene letal, e chegar à idade adulta. Mas eles serão menores e mais fracos do que os mosquitos “selvagens”, e por isso não conseguirão se reproduzir. Mesmo se conseguirem, em tese não terão nenhuma característica que os torne mais perigosos que o Aedes comum. Além disso, como eles são criados em laboratório, seu DNA pode ser monitorado. “Os dois genes [que foram] inseridos são muito estáveis. A linhagem 0X513A foi criada em 2002, e até agora teve mais de cem gerações em laboratório, sem nenhuma mudança nos genes inseridos”, afirmou a empresa em nota enviada à SUPER.

Revista Superinteressante, edição 337, set de 2014

As palavras destacadas em: “a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, um órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, aprovou O MOSQUITO.” Exercem, juntas, a função sintática de:

Alternativas
Q2757398 Português

Texto para responder às questões de 01 a 13.


Peste Alada


Mosquitos são criaturas terríveis. Estima-se que eles tenham sido responsáveis por metade de todas as mortes de seres humanos ao longo da história. Ou seja, mataram mais gente do que qualquer outra coisa. Isso acontece porque, como se multiplicam rápido e em enormes quantidades, são excelentes transmissores de doenças - como a dengue, que é causada por um vírus chamado DENV. O mosquito pica uma pessoa infectada, adquire o vírus, e o espalha para outras pessoas ao picá-las também. A dengue é uma doença séria, que pode matar, e um grande problema no Brasil: em 2013, o Ministério da Saúde registrou 1,4 milhão de casos, mais que o dobro do ano anterior. Tudo culpa do Aedes aegypti. Ele é um mosquito de origem africana, que chegou ao Brasil via navios negreiros, na época do comércio de escravos. E hoje, impulsionado pela globalização, levou a dengue a mais de cem países (na década de 1970, apenas nove tinham epidemias da doença). Os números mostram que, mesmo com todos os esforços de combate e campanhas de educação e prevenção, o mosquito está ganhando a guerra.

Entra em cena o OX513A, que foi criado pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Ele é idêntico ao Aedes aegypti - exceto por dois genes modificados, colocados pelo homem. Um deles faz as larvas do mosquito brilharem sob uma luz especial (para que elas possam ser identificadas pelos cientistas). O outro é uma espécie de bomba-relógio, que mata os filhotes do mosquito. A ideia é que ele seja solto na natureza, se reproduza com as fêmeas de Aedes e tenha filhotes defeituosos - que morrem muito rápido, antes de chegar à idade adulta, e por isso não conseguem se reproduzir. Com o tempo, esse processo vai reduzindo a população da espécie, até extingui-la. Recentemente, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, um órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, aprovou o mosquito. E o Brasil se tornou o primeiro país do mundo a permitir a produção em grande escala do OX513A- que agora só depende de uma última liberação da Anvisa. A Oxitec, empresa criada pela Universidade de Oxford para explorar a tecnologia, acredita que isso vai ocorrer. Tanto que acaba de inaugurar uma fábrica em Campinas para produziro mosquito.

O OX513A já foi utilizado em testes na Malásia, nas Ilhas Cayman (no Caribe) e em duas cidades brasileiras: Jacobina e Juazeiro, ambas na Bahia. Deu certo. Em Juazeiro, a população de Aedes aegypti caiu 94% após alguns meses de tratamento com os mosquitos transgênicos. Em Jacobina, 92%. As outras formas de combate, como mutirões de limpeza, campanhas educativas e visitas de agentes de saúde, continuaram sendo realizadas. “Nós não paramos nenhuma ação de controle. Adicionamos mais uma técnica”, diz a bióloga Margareth Capurro, da USP, coordenadora técnica das experiências. Há indícios de que o mosquito transgênico funciona. Mas ele também tem seu lado polêmico. [...]

Mas, e se o mosquito OX513A sofresse uma mutação, e se tornasse imune ao gene letal? Afinal, é assim que a evolução funciona. Mutações são inevitáveis. [...] A Oxitec diz que não há risco. Ela estima que até 5% dos filhotes transgênicos poderão sobreviver ao gene letal, e chegar à idade adulta. Mas eles serão menores e mais fracos do que os mosquitos “selvagens”, e por isso não conseguirão se reproduzir. Mesmo se conseguirem, em tese não terão nenhuma característica que os torne mais perigosos que o Aedes comum. Além disso, como eles são criados em laboratório, seu DNA pode ser monitorado. “Os dois genes [que foram] inseridos são muito estáveis. A linhagem 0X513A foi criada em 2002, e até agora teve mais de cem gerações em laboratório, sem nenhuma mudança nos genes inseridos”, afirmou a empresa em nota enviada à SUPER.

Revista Superinteressante, edição 337, set de 2014

No trecho: “Ou seja, mataram mais gente do que qualquer outra coisa.”, a vírgula foi empregada para:

Alternativas
Q2757332 Português

A bomba atômica e os jogos olímpicos


No exato momento em que no dia 6 de agosto de 2016 às 20 horas se inaugurarão os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, há 71 anos, no mesmo dia 6 de agosto de 1945 e na mesma hora correspondendo às 8h15 da manhã, será recordada, em Hiroshima no Japão, a nefasta data do lançamento da bomba atômica sobre a cidade. Vitimou 242.437 pessoas entre as que morreram na hora e as que posteriormente vieram a falecer em consequência da radiação nuclear.

O imperador Hirohito reconheceu, no texto de rendição no dia 14 de agosto, que se “tratava de uma arma que levaria à total extinção da civilização humana”. Dias após, ao aduzir, numa declaração ao povo, as razões da rendição, a principal delas era que a bomba atômica “provocaria a morte de todo o povo japonês”. Em sua sabedoria ancestral tinha razão.

A humanidade estremeceu. De repente deu-se conta de que, segundo o cosmólogo Carl Sagan, criamos para nós próprios o princípio de autodestruição. Não disse outra coisa Jean-Paul Sartre: “os seres humanos se apropriaram dos instrumentos de sua própria exterminação”. O grande historiador inglês, Arnold Toynbee, o último a escrever 12 tomos sobre a história das civilizações, aterrado, deixou escrito em suas memórias (Experiências 1969): “Vivi para ver o fim da história humana tornar-se uma possibilidade intra-histórica, capaz de ser traduzida em fato, não por um ato de Deus mas do homem”. O grande naturalista francês Thódore Monod disse enfaticamente: “somos capazes de uma conduta insensata e demente; pode-se a partir de agora temer tudo, tudo mesmo, inclusive a aniquilação da raça humana” (E se a aventura humana vier a falhar, 2000).

Com efeito, de pouco valeu o estarrecimento, pois continuaram a desenvolver armas nucleares mais potentes ainda, capazes de erradicar toda a vida do planeta e pôr um fim à espécie humana.

Atualmente há nove países detentores de armas nucleares que, conjuntamente, somam mais ou menos 17.000. E sabemos que nenhuma segurança é total. Os desastres de Tree Islands nos USA, de Chernobyl na Ucrânia e de Fukushima no Japão nos dão uma amostra convincente.

Pela primeira vez um Presidente norte-americano, Obama, visitou há dias, Hiroshima. Apenas lamentou o fato e disse: “a morte caiu do céu e o mundo mudou... começou o nosso despertar moral”. Mas não teve a coragem de pedir perdão ao povo japonês pelas cenas apocalípticas que lá ocorreram.

Vigora uma vasta discussão mundial sobre como avaliar tal gesto bélico. Muitos pragmaticamente afirmam que foi a forma encontrada de levar o Japão à rendição e poupar milhares de vidas de ambos os lados. Outros consideram o uso desta arma letal, na versão oficial japonesa, como “um ato ilegal de hostilidade consoante as regras do direito internacional”. Outros vão mais longe e afirmam tratar-se de um “crime de guerra” e até de “um terrorismo de Estado”.

Hoje estamos inclinados a dizer que foi um ato criminoso anti-vida, de nenhuma forma justificável, pois, pensando em termos ecológicos, a bomba matou muito mais do que pessoas, mas todas as formas de vida vegetal, animal e orgânica, além da destruição total dos bens culturais. Geralmente as guerras são feitas de exércitos contra exércitos, de aviões contra aviões, de navios contra navios. Aqui não. Tratou-se de uma “totaler Krieg” (guerra total) no estilo nazista de matar tudo o que se move, envenenar águas, poluir os ares e dizimar as bases físico-químicas que sustentam a vida. Porque Albert Einstein tinha consciência desta barbaridade se negou a participar no projeto da bomba atômica e a condenou, veementemente, junto com Bertrand Russel.

Ao lado de outras ameaças letais que pesam sobre o sistema-vida e o sistema-Terra, este nuclear continua sendo uma dos mais amedrontadores, verdadeira espada de Dâmocles colocada sobre a cabeça da humanidade. Quem poderá conter a irracionalidade da Coréia do Norte de deslanchar um ataque nuclear avassaladora?

Há uma proposta profundamente humanitária que nos vem de São Paulo, da Associação dos Sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki (chamados de hibakusha, presume-se que haja uns 118 no Brasil), animada pelo militante contra a energia nuclear Chico Whitaker que no dia 6 de agosto, no momento da abertura dos Jogos Olímpicos, faça-se um minuto de silêncio pensando nas vítimas de Hiroshima. Mas não só. Também voltando nossas mentes para a violência contra as mulheres, os refugiados, os negros e pobres que são sistematicamente dizimados (só no Brasil em 2015 60 mil jovens negros), os indígenas, os quilombolas e os sem-terra e sem-teto, em fim, todas as vítimas da voracidade de nosso sistema de acumulação.

O prefeito de Hiroshima, nesse sentido, já encaminhou carta ao Comité Organizador dos Jogos no Rio de Janeiro. Esperamos que ele se sensibilize e promova esse grito silencioso contra as guerras de todo tipo e pela paz entre todos os povos.


(Leonardo Boff. Disponível em: http://www.jb.com.br/leonardo-boff/noticias/2016/06/11/a-bomba-atomica-e-os-jogos-olimpicos/.)

Assinale a alternativa em que o trecho sublinhado apresenta função sintática DIFERENTE das demais.

Alternativas
Q2757205 Português

O valor semântico expresso pela conjunção destacada em

''Ele jantou e tomou sorvete'' é de:

Alternativas
Q2756216 Português

Quanto à regência verbal, nos trechos abaixo:


I – Lembrei a eles a data do exame médico.

II – Sua aprovação para o cargo implica fluência na língua inglesa.

III – Informou-lhes de que poderiam sair assim que terminassem o trabalho.

IV – Simpatizo com os apresentadores do telejornal.

V- O delegado procederá o inquérito.


Estão corretas as proposições:

Alternativas
Q2755658 Português

Marque a conjunção que cabe na lacuna da oração “_________ nos visitarem, vamos preparar um jantar.”:

Alternativas
Q2755386 Português

Texto 2

Fisioterapia
É o conjunto de técnicas usadas no tratamento e na prevenção de doenças e lesões. O fisioterapeuta previne, diagnostica e trata disfunções do organismo humano causadas por acidentes, má- formação genética ou vício de postura. Para isso, usa métodos como massagem e ginástica, com a finalidade de restaurar e desenvolver a capacidade física e funcional do paciente. Também faz tratamentos à base de água, calor, frio e aparelhos especiais. Além de ajudar na recuperação de pacientes acidentados e portadores de distúrbios neurológicos, cardíacos ou respiratórios, trabalha com idosos, gestantes, crianças e portadores de deficiência física ou mental. Pode atuar em clubes esportivos, hospitais, centros de reabilitação e em clínicas de fisioterapia e ortopedia. Em empresas, trabalha com a prevenção de acidentes de trabalho e com a correção postural dos funcionários. Em escolas, corrige e orienta a postura de crianças, jovens e adultos.
A preocupação com a saúde e o bem-estar mantém aquecido o mercado para o fisioterapeuta. Atividades como pilates, a área estética, com tratamentos corporais, e fisioterapia esportiva abrem ainda mais chancesde trabalho. Mas o setor que mais demanda profissionais é o hospitalar. Nele, o profissional faz atendimento intensivo a pacientes. Para isso, precisa dominar conhecimentos e técnicas nas áreas respiratória, neurológica e musculoesquelética. Embora não exista obrigatoriedade, o Programa Saúde da Família, em muitos estados brasileiros, já tem um fisioterapeuta em suas equipes de atendimento, o que aumenta o número de vagas. Outros nichos, como a geriatria e saúde do trabalho, também oferecem boas oportunidades. A Região Sudeste concentra o maior número de vagas e os melhores salários, mas a concorrência é grande. Mais fácil é conseguir trabalho no Norte e Nordeste, regiões carentes de profissionais.

(www.guiadoestudante.abril.com.br)

No trecho “... A preocupação com a saúde e o bem-estar mantém aquecido o mercado para o fisioterapeuta...”, o emprego da forma verbal no singular se justifica pela concordância com o núcleo:

Alternativas
Q2755377 Português

Texto 1

A Terapia Ocupacional (TO) é uma profissão da área da saúde, mas com inserção nas áreas da educação e social, cujo foco principal é a atividade humana. Busca a promoção do desenvolvimento, o tratamento e a reabilitação de pessoas de qualquer idade que tenham o seu desempenho e/ou convivência afetados por problemas motores, cognitivos, emocionais e de inserção social.

Um dos pilares da profissão é a utilização das diferentes propriedades presentes nas atividades humanas como recurso terapêutico para desenvolver, restaurar ou ampliar as capacidades funcionais das pessoas. O objetivo de sua ação é encontrar meios para que as pessoas alcancem sua autonomia, independência e utilizem ao máximo suas potencialidades.

Para alcançar esses objetivos, muitas vezes o terapeuta ocupacional promove a adaptação de utensílios e de mobiliário, mudanças no ambiente doméstico e/ou de trabalho, treinamento funcional, treinamento das atividades da vida diária, orientação a cuidadores familiares e a prescrição e confecção de órteses.

No conjunto de ações da Terapia Ocupacional, estão ações de prevenção, promoção e reabilitação, com enfoque biopsicossocial. O mercado de trabalho dos terapeutas ocupacionais é variado e com crescimento da oferta de emprego nas diferentes áreas de atuação.

Entre as possibilidades de atuação da Terapia Ocupacional, podem-se destacar hospitais, clínicas, centros de reabilitação, ambulatórios, hospitais psiquiátricos, hospitais-dia, centros de atenção psicossocial, unidades básicas de saúde, unidades de saúde da família, escolas, creches, asilos, empresas, oficinas terapêuticas e profissionalizantes, UTIs e enfermarias, entre outras.

(www.vunesp.com.br)

Entre os trechos abaixo apresentados, aquele em que o verbo poderia ser empregado no singular é:

Alternativas
Q2755229 Português

O desenvolvimento do Brasil, particularmente quando expresso em termos de crescimento sustentável de sua economia - e a consequente distribuição de resultados materiais -, vem, há anos, ganhando relevância no debate nacional. Retornou ___ pauta com força semelhante ___ que teve em dois períodos específicos de nossa história - os anos 1950 e o denominado “milagre brasileiro” da década de 1970 do século passado - e recolocou em foco, de forma atualizada, muitos dos pressupostos e dos condicionantes que marcavam as polêmicas daquelas épocas.

A certeza da importância estratégica do tema e a natural aderência da Engenharia ao debate em curso (enquanto cabedal de conhecimentos tecnocientíficos e métodos de análise e de execução) levaram nossa Federação a lançar-se, já ____ algum tempo, sobre um processo contínuo de estudo e de discussão pública do crescimento econômico, traduzido no projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, cujas atividades _____ obtendo reconhecido sucesso e forte repercussão.

A primeira série de eventos sob a bandeira do “Cresce Brasil” não só estabeleceu uma metodologia comprovada de abordagem da temática associada ao desenvolvimento como permitiu três desdobramentos de relevância, as séries “Programa de Aceleração do Crescimento - PAC”, “Metropolização” e “Enfrentando e Superando a Crise”. A dimensão e o alcance dessas iniciativas podem ser mensurados pela realização de mais de 200 diferentes encontros e seminários, envolvendo acima de 10 mil participantes altamente qualificados.

A realização, em 2014, da Copa do Mundo de Futebol no Brasil pode - e deve - ser compreendida como um momento-síntese de análise e de proposições para a continuidade do desenvolvimento nacional.

(…)

<http://www.fne.org.br - adaptado>

Assinalar a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas do texto por ordem de aparecimento:

Alternativas
Q2755186 Português

As regras de concordância estão plenamente respeitadas em:

Alternativas
Q2754955 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 09.


Acredite! Apostar nos seus sonhos é dar um voto de confiança em si mesmo. É trazer a felicidade para perto e contagiar os outros. Entenda como construir cada um deles


(1º§) Experimente interromper um homem apaixonado por seus sonhos quando seus olhos brilham ao contar sua trajetória. Tente obter mais detalhes quando a voz está prestes a alçar voo ao falar dos obstáculos que ultrapassou. Nada é capaz de justificar a interrupção desse discurso inflamado e apaixonado, nem mesmo a tempestade de verão que deságua sob nossas cabeças, no jardim de um hotel, em São Paulo. Encolhida debaixo de um guarda-sol de mesa, enquanto algumas gotas grossas de chuva encharcam minhas costas, não perco uma palavra do que me diz o empresário grego George Koukis, fundador da organização internacional A Dream for the World (Um Sonho para o Mundo, em tradução livre). Ele fala sobre o que faz um projeto de vida acontecer – e é tudo o que quero saber. Além de coragem, dedicação e gostar daquilo que faz, George me conta outras qualidades que ajudam nessa empreitada. E, durante esta conversa, suas palavras me fizeram acreditar que os rabiscos guardados em uma pasta podem virar um livro, e que o tão desejado projeto da escolinha, que estimula crianças a desenvolverem novas soluções no dia a dia pode, sim, dar certo.
(2º§) Palavras ditas com tanta paixão e fúria nos incentivam a perseguir nossos próprios objetivos. Trago para você, então, alguns dos ensinamentos que ouvi dele. E não só isso. Outras pessoas interessantes, que refletiram bastante sobre o tema, também vão nos ajudar a tirar a poeira de nossos sonhos, a lustrá-los de novo, ou a modificá-los, se for o caso. E esta é justamente a época certa para fazer isso. Podemos reservar um tempinho, entre os dias de descanso do fim de ano só para... sonhar. E estabelecer os primeiros passos para a realização de nossos projetos pessoais.
(3º§) O desejo de melhorar o mundo ou a relação entre as pessoas, muitas vezes, está na base de boa parte dos projetos que vingam. Isso porque esse olhar mais generoso, mais participativo, e que leva em conta o futuro, desperta uma força descomunal dentro de nós e uma capacidade de realização extraordinária. Alguns homens bem ricos, por exemplo, fizeram suas fortunas baseados na concretização de utopias pessoais. Os americanos Bill Gates e Steve Jobs, por exemplo, apostaram alto na democratização digital e na tecnológica. Hoje, as fundações ligadas às suas empresas investem em arte, educação e cultura.
(4º§) Existem também muitas pessoas, gente como a gente, que começaram com um ideal pequeno e estão conseguindo mudar o meio ao redor. São os sonhos que começam tímidos e vão ganhando força. “O desejo de melhorar a realidade faz parte da natureza humana, assim como ter visões que envolvem um grande progresso ou mudanças drásticas de uma situação”.

(Texto coletado do site http://vidasimples.uol.com.br/ noticias/capa/ - acesso 06 de março de 2015)

TODOS os termos marcados nos excertos abaixo possuem a mesma função sintática, EXCETO

Alternativas
Q2754942 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 09.


Acredite! Apostar nos seus sonhos é dar um voto de confiança em si mesmo. É trazer a felicidade para perto e contagiar os outros. Entenda como construir cada um deles


(1º§) Experimente interromper um homem apaixonado por seus sonhos quando seus olhos brilham ao contar sua trajetória. Tente obter mais detalhes quando a voz está prestes a alçar voo ao falar dos obstáculos que ultrapassou. Nada é capaz de justificar a interrupção desse discurso inflamado e apaixonado, nem mesmo a tempestade de verão que deságua sob nossas cabeças, no jardim de um hotel, em São Paulo. Encolhida debaixo de um guarda-sol de mesa, enquanto algumas gotas grossas de chuva encharcam minhas costas, não perco uma palavra do que me diz o empresário grego George Koukis, fundador da organização internacional A Dream for the World (Um Sonho para o Mundo, em tradução livre). Ele fala sobre o que faz um projeto de vida acontecer – e é tudo o que quero saber. Além de coragem, dedicação e gostar daquilo que faz, George me conta outras qualidades que ajudam nessa empreitada. E, durante esta conversa, suas palavras me fizeram acreditar que os rabiscos guardados em uma pasta podem virar um livro, e que o tão desejado projeto da escolinha, que estimula crianças a desenvolverem novas soluções no dia a dia pode, sim, dar certo.
(2º§) Palavras ditas com tanta paixão e fúria nos incentivam a perseguir nossos próprios objetivos. Trago para você, então, alguns dos ensinamentos que ouvi dele. E não só isso. Outras pessoas interessantes, que refletiram bastante sobre o tema, também vão nos ajudar a tirar a poeira de nossos sonhos, a lustrá-los de novo, ou a modificá-los, se for o caso. E esta é justamente a época certa para fazer isso. Podemos reservar um tempinho, entre os dias de descanso do fim de ano só para... sonhar. E estabelecer os primeiros passos para a realização de nossos projetos pessoais.
(3º§) O desejo de melhorar o mundo ou a relação entre as pessoas, muitas vezes, está na base de boa parte dos projetos que vingam. Isso porque esse olhar mais generoso, mais participativo, e que leva em conta o futuro, desperta uma força descomunal dentro de nós e uma capacidade de realização extraordinária. Alguns homens bem ricos, por exemplo, fizeram suas fortunas baseados na concretização de utopias pessoais. Os americanos Bill Gates e Steve Jobs, por exemplo, apostaram alto na democratização digital e na tecnológica. Hoje, as fundações ligadas às suas empresas investem em arte, educação e cultura.
(4º§) Existem também muitas pessoas, gente como a gente, que começaram com um ideal pequeno e estão conseguindo mudar o meio ao redor. São os sonhos que começam tímidos e vão ganhando força. “O desejo de melhorar a realidade faz parte da natureza humana, assim como ter visões que envolvem um grande progresso ou mudanças drásticas de uma situação”.

(Texto coletado do site http://vidasimples.uol.com.br/ noticias/capa/ - acesso 06 de março de 2015)

Assinale a alternativa em que o marcador coesivo destacado NÃO apresente uma função sintática na oração que ele introduz. (Considere o contexto em que os termos se inserem.)

Alternativas
Q2754938 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 09.


Acredite! Apostar nos seus sonhos é dar um voto de confiança em si mesmo. É trazer a felicidade para perto e contagiar os outros. Entenda como construir cada um deles


(1º§) Experimente interromper um homem apaixonado por seus sonhos quando seus olhos brilham ao contar sua trajetória. Tente obter mais detalhes quando a voz está prestes a alçar voo ao falar dos obstáculos que ultrapassou. Nada é capaz de justificar a interrupção desse discurso inflamado e apaixonado, nem mesmo a tempestade de verão que deságua sob nossas cabeças, no jardim de um hotel, em São Paulo. Encolhida debaixo de um guarda-sol de mesa, enquanto algumas gotas grossas de chuva encharcam minhas costas, não perco uma palavra do que me diz o empresário grego George Koukis, fundador da organização internacional A Dream for the World (Um Sonho para o Mundo, em tradução livre). Ele fala sobre o que faz um projeto de vida acontecer – e é tudo o que quero saber. Além de coragem, dedicação e gostar daquilo que faz, George me conta outras qualidades que ajudam nessa empreitada. E, durante esta conversa, suas palavras me fizeram acreditar que os rabiscos guardados em uma pasta podem virar um livro, e que o tão desejado projeto da escolinha, que estimula crianças a desenvolverem novas soluções no dia a dia pode, sim, dar certo.
(2º§) Palavras ditas com tanta paixão e fúria nos incentivam a perseguir nossos próprios objetivos. Trago para você, então, alguns dos ensinamentos que ouvi dele. E não só isso. Outras pessoas interessantes, que refletiram bastante sobre o tema, também vão nos ajudar a tirar a poeira de nossos sonhos, a lustrá-los de novo, ou a modificá-los, se for o caso. E esta é justamente a época certa para fazer isso. Podemos reservar um tempinho, entre os dias de descanso do fim de ano só para... sonhar. E estabelecer os primeiros passos para a realização de nossos projetos pessoais.
(3º§) O desejo de melhorar o mundo ou a relação entre as pessoas, muitas vezes, está na base de boa parte dos projetos que vingam. Isso porque esse olhar mais generoso, mais participativo, e que leva em conta o futuro, desperta uma força descomunal dentro de nós e uma capacidade de realização extraordinária. Alguns homens bem ricos, por exemplo, fizeram suas fortunas baseados na concretização de utopias pessoais. Os americanos Bill Gates e Steve Jobs, por exemplo, apostaram alto na democratização digital e na tecnológica. Hoje, as fundações ligadas às suas empresas investem em arte, educação e cultura.
(4º§) Existem também muitas pessoas, gente como a gente, que começaram com um ideal pequeno e estão conseguindo mudar o meio ao redor. São os sonhos que começam tímidos e vão ganhando força. “O desejo de melhorar a realidade faz parte da natureza humana, assim como ter visões que envolvem um grande progresso ou mudanças drásticas de uma situação”.

(Texto coletado do site http://vidasimples.uol.com.br/ noticias/capa/ - acesso 06 de março de 2015)

Em “Ele fala sobre o que faz um projeto de vida acontecer – e é tudo o que quero saber. Acerca do período e das estruturas linguísticas das orações que o compõem, é CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
1441: E
1442: A
1443: D
1444: A
1445: D
1446: C
1447: D
1448: D
1449: A
1450: D
1451: A
1452: D
1453: B
1454: C
1455: A
1456: A
1457: D
1458: A
1459: C
1460: E