Questões de Português - Substantivos para Concurso

Foram encontradas 3.782 questões

Q1275978 Português

A “prisão de luxo” da Noruega


      “Nós não temos grades. Temos janelas”. É assim que Linn Andreassen, que atua como guarda na prisão de Halden, na Noruega, descreve o lugar – conhecido como “a cadeia mais humanizada do mundo”. “Você se sente uma pessoa, não um bicho. Acho isso muito importante”, diz ela. Halden é considerada “de luxo” por muitos e é a menina dos olhos do programa norueguês de encarceramento, que se diz focado na “reabilitação” dos presos, e não em sua “punição”. Ela está inserida em um sistema prisional que passa longe da realidade da superlotação vista em outros países, e que tem, entre outras características, estímulos ao trabalho e à educação dos detentos e instalações carcerárias adequadas.

      Neste sentido, os presos do país levam uma vida o mais perto possível do normal: cozinham, estudam e trabalham, por exemplo. “Para alguns deles, é a primeira oportunidade de acesso à educação”, diz Andreassen. “Não é só uma reabilitação, mas também uma habilitação”, acrescenta. “Nossas medidas e propostas aqui são baseadas em uma nova vida lá fora, fazendo alguma coisa. Neste sentido, eu acho que Halden é bem-sucedida”.

      O sistema prisional do país tem sido alvo de críticas, ________ muitos o consideram demasiadamente brando. Mas é difícil argumentar que não funcione. Quando os presos deixam a cadeia, a maioria se mantém fora das grades. A taxa de reincidência criminal na Noruega era, em 2016, de 20%, a mais baixa do mundo. Em outros países, como o Reino Unido, chegava a 46%, e nos EUA 76% das pessoas que deixavam a prisão voltavam nos cinco anos seguintes. A baixa taxa de reincidência é vista como resultado, por exemplo, de o sistema de Justiça enxergar que retirar a liberdade de seus cidadãos já é castigo suficiente.

      Nesse contexto, os presos possuem acesso à educação de alta qualidade – assim como a oportunidades para trabalhar, receber apoio de saúde mental e permanecer auto-suficientes ao cozinhar suas próprias refeições. Esse apoio é ainda reforçado pelos guardas da prisão, que estão entre os mais bem treinados do mundo e são encorajados a passar tempo com os detentos. Outra medida adotada no país foi a contratação de arquitetos para redesenhar as prisões a partir do zero – concentrando-se em diminuir qualquer tensão ou conflito entre os presos.

      Após a libertação, eles recebem, ainda, ajuda para se reintegrar na sociedade – uma vez que lhes é dado suporte para encontrar habitação e emprego. “É claro que alguém que fez outras pessoas sofrerem deveria sofrer consequências. Mas nós temos que focar na pessoa e no ________ de isso ter ocorrido. Como podemos fazer dar certo lá fora, para que não aconteça de novo?”, diz Andreassen. “Eles serão os meus vizinhos, serão os seus vizinhos. E nós queremos que eles ajam da melhor forma possível”.

http://www.bbc.com/... - adaptado. 

Considerando-se os substantivos compostos, assinalar a alternativa que apresenta plural INCORRETO:
Alternativas
Q1275306 Português

Como nasce uma história

Fernando Sabino

Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.

— Sétimo — pedi.

Eu estava sendo aguardado no auditório, onde faria uma palestra. Eram as secretárias daquela companhia que celebravam o Dia da Secretária e que, desvanecedoramente para mim, haviam-me incluído entre as celebrações.

A porta se fechou e começamos a subir. Minha atenção se fixou num aviso que dizia:

É expressamente proibido os funcionários, no ato da subida, utilizarem os elevadores para descerem.


Desde o meu tempo de ginásio sei que se trata de problema complicado, este do infinitivo pessoal. Prevaleciam então duas regras mestras que deveriam ser rigorosamente obedecidas, quando se tratava do uso deste traiçoeiro tempo de verbo. O diabo é que as duas não se complementavam: ao contrário, em certos casos francamente se contradiziam. Uma afirmava que o sujeito, sendo o mesmo, impedia que o verbo se flexionasse. Da outra infelizmente já não me lembrava. Bastava a primeira para me assegurar de que, no caso, havia um clamoroso erro de concordância.

Mas não foi o emprego pouco castiço do infinito pessoal que me intrigou no tal aviso: foi estar ele concebido de maneira chocante aos delicados ouvidos de um escritor que se preza.

Ah, aquela cozinheira a que se refere García Márquez, que tinha redação própria! Quantas vezes clamei, como ele, por alguém que me pudesse valer nos momentos de aperto, qual seja o de redigir um telegrama de felicitações. Ou um simples aviso como este:

É expressamente proibido os funcionários…

Eu já começaria por tropeçar na regência, teria de consultar o dicionário de verbos e regimes: não seria aos funcionários? E nem chegaria a contestar a validade de uma proibição cujo aviso se localizava dentro do elevador e não do lado de fora: só seria lido pelos funcionários que já houvessem entrado e portanto incorrido na proibição de pretender descer quando o elevador estivesse subindo. Contestaria antes a maneira ambígua pela qual isto era expresso:

… no ato da subida, utilizarem os elevadores para descerem. 

Qualquer um, não sendo irremediavelmente burro, entenderia o que se pretende dizer neste aviso. Pois um tijolo de burrice me baixou na compreensão, fazendo com que eu ficasse revirando a frase na cabeça: descerem, no ato da subida? Que quer dizer isto? E buscava uma forma simples e correta de formular a proibição:

É proibido subir para depois descer.

É proibido subir no elevador com intenção de descer.

É proibido ficar no elevador com intenção de descer, quando ele estiver subindo.

Descer quando estiver subindo! Que coisa difícil, meu Deus. Quem quiser que experimente, para ver só. Tem de ser bem simples:

Se quiser descer, não tome o elevador que esteja subindo.

Mais simples ainda: 

Se quiser descer, só tome o elevador que estiver descendo.

De tanta simplicidade, atingi a síntese perfeita do que Nelson Rodrigues chamava de óbvio ululante, ou seja, a enunciação de algo que não quer dizer absolutamente nada: 

Se quiser descer, não suba.

Tinha de me reconhecer derrotado, o que era vergonhoso para um escritor. Foi quando me dei conta de que o elevador havia passado do sétimo andar, a que me destinava, já estávamos pelas alturas do décimo terceiro.


— Pedi o sétimo, o senhor não parou! — reclamei.

O ascensorista protestou:

— Fiquei parado um tempão, o senhor não desceu. Os outros passageiros riram:

— Ele parou sim. Você estava aí distraído.

— Falei três vezes, sétimo! sétimo! sétimo!, e o senhor nem se mexeu — reafirmou o ascensorista.

— Estava lendo isto aqui — respondi idiotamente, apontando o aviso. Ele abriu a porta do décimo quarto, os demais passageiros saíram.

passageiros saíram. — Convém o senhor sair também e descer noutro elevador. A não ser que queira ir até o último andar e na volta descer parando até o sétimo.

— Não é proibido descer no que está subindo? Ele riu:

— Então desce num que está descendo

— Este vai subir mais? — protestei: — Lá embaixo está escrito que este elevador vem só até o décimo quarto.

— Para subir. Para descer, sobe até o último.

— Para descer sobe?

Eu me sentia um completo mentecapto. Saltei ali mesmo, como ele sugeria. Seguindo seu conselho, pressionei o botão, passando a aguardar um elevador que estivesse descendo. Que tardou, e muito. Quando finalmente chegou, só reparei que era o mesmo pela cara do ascensorista, recebendo-me a rir:

— O senhor ainda está por aqui? E fomos descendo, com parada em andar por andar. Cheguei ao auditório com 15 minutos de atraso. Ao fim da palestra, as moças me fizeram perguntas, e uma delas quis saber como nascem as minhas histórias. Comecei a contar:

— Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.

Texto extraído de: SABINO, Fernando. A Volta Por Cima. Editora Record: Rio de Janeiro, 1990, p. 137



Considere o seguinte período: "A não ser que queira ir até o sétimo andar e, na volta, descer parando até o sétimo.". No trecho apresentado, o vocábulo "sétimo" é empregado duas vezes. A esse respeito, indique a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1272705 Português

Pai do vício nas telas agora quer oferecer a cura


       Quase 80% dos usuários de smartphones checam seus celulares nos primeiros 15 minutos depois de acordar. E a tendência é só piorar, diz Nir Eyal, professor de Stanford e consultor especializado em ajudar empresas de tecnologia a tornar seus produtos mais viciantes. Nesse mercado, ele afirma que “as empresas que vencem são aquelas que conseguem inventar os produtos mais grudentos”.

      Eyal esclarece que as empresas criaram o processo de fisgar pessoas, de jogar o anzol, acionando quatro passos básicos. Começa com um gatilho, algo que diz ao usuário o que fazer, podendo ser externo ou interno. No Facebook, por exemplo, seria uma notificação que chama atenção para o que está acontecendo na rede. Isso leva ao segundo passo, a ação, algo que o usuário faz em busca de uma recompensa. Ele vai abrir o aplicativo, checar a notificação e começar a ler seu “feed” de notícias. O terceiro passo é a recompensa variável. O psicólogo americano B.F. Skinner mostrou que, quando uma recompensa é dada sem que possa ser prevista, a ação se torna mais frequente. E, então, chega-se à fase do investimento: quando o consumidor usa o produto de forma a aumentar a probabilidade de voltar a usá-lo.

      Eyal admite que depois de um tempo, as empresas nem precisam mais de gatilhos externos. Em vez disso, eles começam a acontecer por causa dos gatilhos internos, associações na mente do usuário. Quando você está entediado, entra no YouTube, se se sente sozinho, abre o Facebook, se tem uma dúvida, checa o Google. Geralmente, são os sentimentos negativos que fazem as pessoas voltarem.

      Agora, Eyal começa a pensar em um método para reverter o vício e ele não está sozinho. Antigos executivos do Facebook e WhatsApp tornaram-se críticos da tecnologia. Eles criaram o vício e agora querem oferecer a cura. Mas para isso acontecer é preciso que os consumidores entendam como sentimentos ruins, como tédio ou solidão, são manipulados para mantê-los fiéis a essas empresas. “Quero que as pessoas pensem em formas de ganhar mais controle de suas vidas, em vez de serem controladas pela tecnologia”, arremata Eyal.

(www1.folhauol.com.br.Adaptado, acessado em 13.10.2019)

Examinando-se as expressões em destaque no segundo parágrafo, conclui-se que
Alternativas
Q1268090 Português

Adaptado de: O homem que não conhecia Machado de Assis e outras histórias. Jornal da Universidade. Caderno JU. n. 49, ed. 203, jul. 2017. 

Considere as seguintes afirmações sobre palavras do texto.


I - lugarejo (l. 23) e centrinho (l. 28) são, ambas, substantivos que estão no diminutivo e têm sentido pejorativo.

II - reação (l. 34) e doações (l. 55) são, ambas, substantivos que estão no aumentativo e têm sentido de intensidade.

III - cuidadosamente (l. 30-31) e Gentilmente (l. 38) são, ambas, advérbios e indicam circunstância de modo.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q1267584 Português

Receita de neurose

Pegam-se quatro idas à cidade todo dia, duas pitadas de monóxido de carbono em cada respirada, sem esquecer da buzinada no trânsito constante.

      Juntam-se um terno e uma gravata, para mulheres um vestido justo e um terninho num salto alto apertando os dedinhos, com 40 graus à sombra. E sem protetor solar. Xingam-se uns 3 motoristas, escutam-se uns seis xingamentos.

      Atravessa-se a avenida, sem correr, de lá pra cá, na hora do rush. Tropeça numa pedra ou enfia-se num buraco e reza pra não ter torcido o pé ou quebrado o salto. Nisso o celular toca, está no fundo da bolsa ou no bolso da calça e depois de ter feito tanto esforço para atender. Era engano ou alguém de casa ligando a cobrar perguntando-se vai demorar muito pra chegar!

      Espera-se uma condução durante duas horas e volta-se pra casa, de preferência em pé, no ônibus cheio. Ou numa Van pirata. Cheia de gente cansada, motorista e trocador estressados. Riocard não passa, o trocador não tem troco a roleta emperra. No corredor, que já não é mais um corredor de tanta agente amontoada, ficamos ali exprimidos pensando:

      -- Como vou sair daqui, pela janela? E sacode pra lá e pra cá, lugar pra sentar? Isso é artigo de luxo. De repente uma freada, pra descansar o sacolejo. Nem dá pra sentir é tanta gente que até amortece. Enfim, de volta ao lar.

      Depois, é só levar ao divã do analista, quatro vezes por semana, durante quinze anos!

      Mas isso se você ganhar na loteria, receber uma herança. Na pior das hipóteses, casar com milionário.

Jô Soares.

Assinale a alternativa em que a mudança de posição do adjetivo em relação ao substantivo acarreta alteração no sentido da frase.
Alternativas
Q1265731 Português

(Roberto Abdenur. Folho de S. Paulo, 25 de janeiro de 2012)

E, surpresa!, quem a esta altura clama pelo surgimento de um lúcido pensamento de esquerda, a contrabalançar os populismos de direta, é o famoso Francis Fukuyama(L.60-63) 

No período acima, o termo sublinhado assume um papel gramatical distinto de sua classificação original. Esse papel assumido no período é de

Alternativas
Q1256979 Português

A respeito da correção quanto à flexão de gênero e de número dos substantivos e adjetivos apresentados nas sentenças, julgue o item.


Marisa comprou águas‐de‐colônia para todos.
Alternativas
Q1256978 Português

A respeito da correção quanto à flexão de gênero e de número dos substantivos e adjetivos apresentados nas sentenças, julgue o item.


As portas dos dois guardas‐roupas estão quebradas.
Alternativas
Q1256977 Português

A respeito da correção quanto à flexão de gênero e de número dos substantivos e adjetivos apresentados nas sentenças, julgue o item.


Os bem‐te‐vis cantam todas as manhãs.
Alternativas
Q1256976 Português

A respeito da correção quanto à flexão de gênero e de número dos substantivos e adjetivos apresentados nas sentenças, julgue o item.


A cônjuge de João faleceu.

Alternativas
Q1256975 Português

A respeito da correção quanto à flexão de gênero e de número dos substantivos e adjetivos apresentados nas sentenças, julgue o item.


A czarina e a imperatriz estiveram no Brasil em 2019.
Alternativas
Q1256974 Português

A respeito da correção quanto à flexão de gênero e de número dos substantivos e adjetivos apresentados nas sentenças, julgue o item.


Lúcia tem duas camisas cinzas.
Alternativas
Q1256973 Português

A respeito da correção quanto à flexão de gênero e de número dos substantivos e adjetivos apresentados nas sentenças, julgue o item.


O jacaré macho e o jacaré fêmea saíram do lago.

Alternativas
Q1256972 Português

A respeito da correção quanto à flexão de gênero e de número dos substantivos e adjetivos apresentados nas sentenças, julgue o item.


Houve uma desavença política‐social no Ministério da Educação.
Alternativas
Q1256114 Português
Para Maria da Graça
Paulo Mendes Campos
    Agora, que chegaste à idade avançada de 15 anos, Maria da Graça, eu te dou este livro: Alice no País das Maravilhas.
    Este livro é doido, Maria. Isto é: o sentido dele está em ti.
    Escuta: se não descobrires um sentido na loucura, acabarás louca. Aprende, pois, logo de saída para a grande vida, a ler este livro como um simples manual do sentido evidente de todas as coisas, inclusive as loucas. Aprende isso a teu modo, pois te dou apenas umas poucas chaves entre milhares que abrem as portas da realidade.
    A realidade, Maria, é louca.
    Nem o Papa, ninguém no mundo, pode responder sem pestanejar à pergunta que Alice faz à gatinha: "Fala a verdade Dinah, já comeste um morcego?"
    Não te espantes quando o mundo amanhecer irreconhecível. Para melhor ou pior, isso acontece muitas vezes por ano. "Quem sou eu no mundo?" Essa indagação perplexa é lugar-comum de cada história de gente. Quantas vezes mais decifrares essa charada, tão entranhada em ti mesma como os teus ossos, mais forte ficarás. Não importa qual seja a resposta; o importante é dar ou inventar uma resposta. Ainda que seja mentira.
    A sozinhez (esquece essa palavra que inventei agora sem querer) é inevitável. Foi o que Alice falou no fundo do poço: "Estou tão cansada de estar aqui sozinha!" O importante é que ela conseguiu sair de lá, abrindo a porta. A porta do poço! Só as criaturas humanas (nem mesmo os grandes macacos e os cães amestrados) conseguem abrir uma porta bem fechada ou viceversa, isto é, fechar uma porta bem aberta.
    Somos todos tão bobos, Maria. Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes consequências. Quando Alice comeu o bolo e não cresceu de tamanho, ficou no maior dos espantos. Apesar de ser isso o que acontece, geralmente, às pessoas que comem bolo.
    Maria, há uma sabedoria social ou de bolso; nem toda sabedoria tem de ser grave.
    A gente vive errando em relação ao próximo e o jeito é pedir desculpas sete vezes por dia, pois viver é falar de corda em casa de enforcado. Por isso te digo, para tua sabedoria de bolso: se gostas de gato, experimenta o ponto de vista do rato. Foi o que o rato perguntou à Alice: "Gostarias de gato se fosses eu?"
    Os homens vivem apostando corrida, Maria. Nos escritórios, nos negócios, na política, nacional e internacional, nos clubes, nos bares, nas artes, na literatura, até amigos, até irmãos, até marido e mulher, até namorados, todos vivem apostando corrida. São competições tão confusas, tão cheias de truques, tão desnecessárias, tão fingindo que não é, tão ridículas muitas vezes, por caminhos tão escondidos, que, quando os atletas chegam exaustos a um ponto, costumam perguntar: "A corrida terminou! Mas quem ganhou?" É bobice, Maria da Graça, disputar uma corrida se a gente não irá saber quem venceu. Se tiveres de ir a algum lugar, não te preocupe a vaidade fatigante de ser a primeira a chegar. Se chegares sempre onde quiseres, ganhaste. [...]

Adaptado de: https://contobrasileiro.com.br/tag/cronica-de-paulomendes-campos/ Acesso em: 04/02/2020.
O plural de “lugar-comum” é
Alternativas
Q1255122 Português

Para responder à questão, leia o texto abaixo.


Garganta de Galvão Bueno mostra sinais de desgaste

durante transmissão dos Jogos Olímpicos

A garganta de Galvão Bueno já mostra sinais visíveis de

desgaste.

 

     De acordo com o colunista Flávio Ricco, o locutor da Rede Globo tem acumulado diversas funções nas transmissões dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e isso não está sendo bom para sua voz.

     Galvão, que deveria narrar somente os eventos mais importantes, está fazendo diversas participações no canal, inclusive apresentando o Jornal Nacional com Renata Vasconcellos do Parque Olímpico. 

     E, falando no locutor, Galvão virou motivo de piada depois que um narrador da BBC se sentiu incomodado com seus gritos na cabine de transmissão durante a prova de natação com o super medalhista olímpico Michel Phelps

     "Ele precisa calar a boca!", disse o narrador estrangeiro ao vivo. "É muito, muito barulho no estádio. E muito barulho vindo aqui de perto de mim. Este comentarista precisa calar a boca no começo da prova. Desculpem. Neste momento, por exemplo: todo mundo está quieto, mas ele não", acrescentou, depois da largada da prova ter sido interrompida pela juíza.

     Um dia após o incidente, Galvão Bueno respondeu aos comentários do narrador da BBC. "Pra quem tá com falta de pauta! Equipe da RedeGlobo e BBC juntas. O careca é o campeão Olímpico em Seoul 1988 nos 100mts peito AdrianMoorhouse. Companheiros de trabalho de outras olimpíadas. É que meu som vazou no microfone dele e reclamaram. Eu errei. Tinha que estar calado na largada. Fim do mimimi. somostosdosolimpicos", escreveu em seu Instagram.

(g1.globo.com)

Assinale a alternativa que contenha apenas informações corretas acerca da palavra "medalhista", presente no texto. 
Alternativas
Q1253840 Português

Fonte: ANDRADE, C. Drummond de, et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1980. v. 2.

As formas aumentativas ou diminutivas nem sempre indicam o aumento ou diminuição do tamanho de um ser ou de um objeto. Podem ser usados conotativamente, como em “– Ora, só umas letrinhas.” (l.12). Assinale a alternativa em que o diminutivo tem conotação equivalente à usada no texto.
Alternativas
Q1252682 Português
Leia, atentamente, o texto do poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade.

ORION
A primeira namorada, tão alta que o beijo não a alcançava, o pescoço não a alcançava, nem mesmo a voz a alcançava. Eram quilômetros de silêncio.
Luzia na janela do sobradão.


Com relação à classe das palavras presentes no poema, marque a afirmativa CORRETA.
Alternativas
Q1252525 Português
Assinale a alternativa em que há correta identificação do emprego gramatical da palavra destacada do texto.
Alternativas
Q1250867 Português
Assinale a alternativa em que os diminutivos dos substantivos estão corretos.
Alternativas
Respostas
2601: B
2602: B
2603: B
2604: C
2605: C
2606: C
2607: C
2608: E
2609: C
2610: E
2611: C
2612: E
2613: C
2614: E
2615: A
2616: E
2617: C
2618: B
2619: A
2620: C