Questões de Português - Substantivos para Concurso

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Q1991407 Português
A ansiedade de seu cachorro pode estar associada com
a raça, diz estudo


       Quem vive com cachorros sabe que a ansiedade não é um sentimento exclusivo para os seres humanos – os cães também reagem com nervosismo, medo e agressividade, e certas raças são mais ________ à ansiedade que outras. É o que comprova uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, que trabalharam com clubes de criação de cachorros de todo o mundo por intermédio dos relatos de donos de cachorros, que classificaram o comportamento dos cães por raças.
         As raças mais ________ são o Cão d’água espanhol, o Pastor-de-shetland e os vira-latas de modo geral. Os animais mais ________ aos barulhos são das raças Lagotto Romagnolos, Wheaten Terrier e viralatas – o sintoma de agressividade na relação com estranhos é presente em 10% dos Schnauzers miniatura. O estudo é uma base importante também para quem pretende adotar um cachorro de raça – para pensar qual o melhor contexto em que o animal irá viver.

(Fonte: Hypeness - adaptado.)
Quanto ao feminino do substantivo masculino apresentado, assinalar a alternativa INCORRETA: 
Alternativas
Q1991405 Português
A ansiedade de seu cachorro pode estar associada com
a raça, diz estudo


       Quem vive com cachorros sabe que a ansiedade não é um sentimento exclusivo para os seres humanos – os cães também reagem com nervosismo, medo e agressividade, e certas raças são mais ________ à ansiedade que outras. É o que comprova uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, que trabalharam com clubes de criação de cachorros de todo o mundo por intermédio dos relatos de donos de cachorros, que classificaram o comportamento dos cães por raças.
         As raças mais ________ são o Cão d’água espanhol, o Pastor-de-shetland e os vira-latas de modo geral. Os animais mais ________ aos barulhos são das raças Lagotto Romagnolos, Wheaten Terrier e viralatas – o sintoma de agressividade na relação com estranhos é presente em 10% dos Schnauzers miniatura. O estudo é uma base importante também para quem pretende adotar um cachorro de raça – para pensar qual o melhor contexto em que o animal irá viver.

(Fonte: Hypeness - adaptado.)
Assinalar a alternativa em que o diminutivo de "cão" está CORRETO:
Alternativas
Q1990533 Português
  Uma organização de trabalho é uma entidade holística, um sistema integrado que se baseia na interação dos indivíduos que dela fazem parte. O desempenho de cada um afeta toda a empresa. Por isso é tão importante para o sucesso da organização que os funcionários não apenas tenham o melhor desempenho possível, mas também ajudem os outros a fazer o mesmo.

  No contexto da inteligência emocional, isso significa ajudar os demais a controlar as emoções, a se comunicar eficazmente, a solucionar seus problemas, resolver conflitos e permanecer motivados.

   Usar a inteligência emocional no ambiente de trabalho é um processo que exige tempo e bastante prática. Temos que aprender certas técnicas; em muitos casos, precisaremos aprender a fazer de outro modo certas coisas que temos feito de determinada maneira há muitos anos (como lidar com a raiva, por exemplo). Precisamos estar cônscios das muitas atividades subconscientes, tais como comportamentos que possam comunicar uma impressão incorreta.

  Não é preciso dizer que ajudar outra pessoa a agir e reagir de modo emocionalmente inteligente é ainda mais difícil, por diversas razões: você está lidando com uma pessoa a quem conhece menos do que a si mesmo; uma pessoa que pode não ter tido a oportunidade de aprender a usar a inteligência emocional. Além disso, há, nessa situação, uma dinâmica adicional: o relacionamento de vocês.

  Embora seja algo extremamente complicado, ajudar as pessoas a se ajudarem é uma das práticas mais gratificantes da inteligência emocional: ajudar uma pessoa a aprender, crescer, ser mais produtiva e desenvolver um relacionamento baseado na confiança e na lealdade – duas qualidades essenciais no mundo profissional.

(Fonte: PROEDU - adaptado.)
Em relação às palavras “agir” e “reagir”, presentes no quarto parágrafo do texto, é possível classificá-las como pertencentes a qual classe de palavras na língua portuguesa?  
Alternativas
Q1987758 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. 

Passagem para outro país
Por Martha Medeiros





(Disponível em: Zero Hora, Porto Alegre, 25 e 26 jun. 2022. Caderno Donna, p. 12 – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas, nas assertivas abaixo relacionadas ao trecho “Nas praias, o topless é considerado uma atitude naturalista, e até nos parques o pessoal tira a roupa sem constrangimento, é uma saudação ao sol”.

( ) A expressão “Nas praias” é uma locução adverbial.
( ) O vocábulo “naturalista” é um substantivo.
( ) O termo “e” é um advérbio.
( ) O trecho apresenta duas preposições formadas por contração e uma preposição formada por combinação.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q1987718 Português

O texto contextualiza a questão . Leia-o atentamente.


        Decrescer para sobreviver, talvez a única estratégia

        A ideia de que a economia deve crescer sempre, infinitamente, é tão arraigada que chega a parecer tão natural quanto a lei da gravidade. Faz parte do discurso dos políticos, dos economistas e da expectativa das pessoas comuns. Não por acaso, foi no momento em que a industrialização avançava a todo vapor (literalmente), no século XVIII, que a economia começou a se tornar uma disciplina científica. E a ideia do crescimento, com pensadores como Adam Smith (1723-1990) e David Ricardo (1772-1823), ocupou desde o início um papel central. Ao longo do tempo, consolidou-se o entendimento de que a contínua expansão da economia seria até mesmo uma garantia para a sobrevivência do capitalismo, pois os trabalhadores poderiam ganhar mais sem que o capital perdesse. Ou, como afirmou Delfim Netto quando foi ministro no regime militar, o projeto era crescer o bolo para depois dividi-lo. Mas não há nada de “natural” no crescimento infinito. Civilizações do passado ora se expandiam, ora encolhiam, e estabilidade era mais desejável que crescimento.

        Será o crescimento inevitável? Nos últimos anos, cada vez mais vozes têm questionado essa ideia. Deixando de lado pioneiros como Alexandre von Humboldt (1769-1859), que já no começo do século XIX alertava sobre o delicado equilíbrio planetário, podemos estabelecer 1971 como o ano zero da crítica ao crescimento sem limites, pois foi quando o economista romeno-americano Nicholas Georgescu-Roegen publicou “A Lei da Entropia e o Processo Econômico”. Neste livro, ele mostrou que nosso planeta não poderia nos abastecer, infinitamente, de recursos naturais não renováveis. Para muita gente, na época, as ideias do pensador romeno pareceram pura excentricidade. Não mais. Até mesmo Robert Solow, Nobel de economia de 1987 e célebre defensor do crescimento, já admitiu que, se os limites biológicos da natureza forem levados em conta, as teorias do crescimento econômico ilimitado se tornam inviáveis. Hoje, quando a crise climática nos atinge com intensidade cada vez maior, os críticos do crescimento passaram a ser ouvidos. Como disse o documentarista inglês David Attenborough, “quem defende crescimento infinito num planeta finito ou é louco ou é economista”.

        É amplo o espectro de críticos ao crescimento descontrolado. De um lado, mais palatáveis a governos e empresas, estão os “green-growthers” (desenvolvimentistas verdes), que defendem o crescimento sustentável e ecologicamente responsável. É nesse campo que vicejam propostas mitigatórias, como, por exemplo, a dos negócios com créditos de carbono, criados em Kyoto, em 1997 (quem libera compra créditos de quem sequestra, sem que a emissão seja necessariamente reduzida). Um dos nomes mais conhecidos desse grupo é o norueguês Per Espen Stoknes. Em seu mais recente livro, “A Economia do Amanhã – Um Guia para a Criação do Crescimento Verde e Saudável” (em tradução livre, 2021), há um belo apanhado de tudo que se tem falado, criticado e sugerido a respeito das possibilidades do crescimento sustentável: mais energias limpas, educação, inclusão e reciclagem, menos consumo de carne etc. Mas Stoknes admite, na conclusão, que mesmo que todas as boas práticas venham a ser globalmente adotadas, não se pode ter certeza de que conseguirão salvar o planeta.

        Na extremidade oposta estão os defensores da tese do decrescimento. Herdeiros diretos de Georgescu, eles acreditam que, por mais que se recicle, reutilize e otimize, o problema é apenas adiado, pois, no fim, a conta não vai fechar. Um dos pioneiros dessa turma, o economista e filósofo francês Serge Latouche, resumiu muito bem a questão, dizendo que, se você embarca num trem e, no meio do caminho, descobre que está indo para a cidade errada, não adianta diminuir a velocidade do trem, pois ainda estará indo na direção errada. Para ele, não existe crescimento sustentável, mas, simplesmente, crescimento insustentável mais lento.

(AUBERT, André Caramuru. Decrescer para sobreviver, talvez a única estratégia. O Estado de São Paulo, São Paulo, ano 143, nº 47084, 15 set. 2022. A Fundo, C6, p. 50.)

A substituição do elemento sublinhado pelo sugerido entre parênteses provoca alteração na flexão do verbo em:
Alternativas
Respostas
1676: D
1677: B
1678: D
1679: E
1680: C