Questões de Português - Substantivos para Concurso

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Q1923405 Português

O trecho a seguir foi extraído de um dos discursos do Barão do Rio Branco, o patrono da diplomacia brasileira. Considere-o atentamente para responder a questão.


“O estudo da história nacional é ocupação das mais gratas e tão absorvente para os que por ele se apaixonam, que, às vezes, uma vida inteira se passa em reunir elementos para trabalhos de conjunto, que nem sempre nos julgamos bastante preparados para empreender resolutamente ou cuja execução adiamos seduzidos pelo desejo de novas, mais amplas e contínuas pesquisas. Mas, durante essa longa, prolixa e paciente preparação, em que as descobertas pessoais se multiplicam, enchendo de encanto o investigador, durante o minucioso inquérito a que procedemos sobre os nossos antecedentes sociais e políticos, vai-se formando em nós, primeiro obscuramente e, depois, com evidência e autoridade irrecusáveis, a convicção da grandeza dos nossos destinos no hemisfério americano. Nenhuma recompensa cívica, nenhuma coroa de louros, nenhuma aclamação gloriosa vale esse resultado moral, que é a segurança de que o nosso patriotismo se objetiva dignamente. Diante do pessimismo irredutível dos que veem o mundo através das próprias irritações e tristezas, e mesmo nas horas escuras das nossas fadigas e desalentos pessoais, a confiança nos destinos do Brasil se apresenta como o melhor dos tônicos. Foi ela certamente a que nos amparou nos momentos difíceis com a energia que sempre pôde vencer vaticínios sinistros e infundados, nascidos somente de fatos de passageira realidade”. 

(Trecho com adaptações)

Na parte final do texto selecionado, o autor argumenta que a confiança nos destinos do país serve como auxílio perante “nossas fadigas e desalentos pessoais”. Nesse caso, pode-se afirmar que o adjetivo “pessoais” serve para qualificar:
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Q1921499 Português

Frio vai deixar saudade? Saiba quando chega a próxima massa polar


A onda de frio que chegou ao Brasil na última semana começa a perder força. A tempestade subtropical Yakecan se deslocou para o alto-mar e a pressão polar que estava no Sul está se dissipando, o que permitirá a elevação gradual da temperatura.


Quem gosta de ficar embaixo dos cobertores vai ter que esperar até a primeira quinzena de junho para a próxima onda de frio, que promete ser tão intensa quanto a dos últimos dias.


Segundo o site de meteorologia Clima Tempo, em uma previsão estendida, o que pode gerar imprecisões, os modelos meteorológicos indicam que, em meados de junho, há previsão para a chegada de uma nova massa de ar polar.


Ainda de acordo com o site, até o fim de maio, os dias seguem dentro da normalidade. Considerando a época do ano, a previsão é de temperaturas agradáveis também para a região Sul.


"A massa de ar seco atua no centro-sul do Brasil, e os índices de umidade do ar tendem a cair, volta a chover sobre o Rio Grande do Sul ao longo da semana e os dias terão grande amplitude térmica, ou seja, manhãs e noites frias, mas com tardes quentes."


Olívio Bahia, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), disse que "periodicamente, em algum momento, você tem uma entrada de ar frio, como foi o caso agora, parece que a estação fria mesmo começou mais cedo, o que a gente chama de variabilidade anual."


O Norte e o Nordeste ainda terão uma semana com fortes pancadas de chuva, pois a presença da frente fria na região ainda favorece o surgimento de temporais, chamado de "rescaldo".


O Inmet informa que as atualizações das previsões de tempo indicam volumes elevados de chuva. O início desta semana tende a permanecer chuvoso no Nordeste.



(Disponível em:Frio-vai-deixar-saudade-saiba-quando-chega-a-próxima-massa-polar(msn.com). Adaptado.)

'Considerando a época do ano, a previsão é de temperaturas agradáveis também para a região Sul.' 


Assinale a opção CORRETA quanto às regras de acentuação.

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Q1921370 Português

Texto 01

PERSISTÊNCIA


        A maioria das pessoas está pronta para jogar fora objetivos e propósitos e desistir ao primeiro sinal de oposição ou infortúnio. Algumas continuam, apesar de toda oposição, até atingirem o objetivo. Pode não haver uma conotação heroica na palavra “persistência”, mas ela faz por seu caráter o que o carbono faz pelo ferro – o endurece e transforma em aço.

        Aqueles que cultivaram o hábito da persistência parecem protegidos contra o fracasso. Não importa quantas vezes sejam derrotados, no fim alcançam o objetivo. E mais ainda – o conhecimento de que todo fracasso traz nele a semente de uma vantagem equivalente.

        As pessoas que aprendem pela experiência a importância da persistência não aceitam a derrota como algo mais que temporário. Vemos que essas pessoas transformam o castigo da derrota em impulso para se esforçarem mais. Mas o que não vemos, o que a maioria nem suspeita, é o poder silencioso, que socorre os que lutam contra o desânimo.

HILL, Napoleon. Quem pensa, enriquece. O Legado. Fundação Napoleon Hill. 2020. p.69-70.

Assinale a alternativa em que os termos sublinhados estão classificados CORRETAMENTE nos parênteses correspondentes. 
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Q1921157 Português


O que uma menina de 9 anos tem a nos ensinar sobre propósito?

Encontrar um propósito através do qual se consiga deixar sua marca no mundo ou um sentido para aquilo que se faz todos os dias tornou-se um fenômeno.

Luciana Rodrigues    6 de abril de 2022   

    Em uma das despretensiosas conversas que tive com a Isadora, minha filha de 9 anos, ela soltou, como quem não quer nada: “Sabia que todo mundo quer ser lembrado?”. Sem entender muito bem como ela tinha chegado a essa conclusão, pedi-lhe para que me contasse um pouco mais sobre essa sua observação. 

    “Quando eu crescer, quero abrir um café. Acho triste passar pelo mundo sem deixar alguma coisa para as pessoas lembrarem da gente”. Mesmo sem saber ao certo de onde veio essa inspiração repentina, confesso que meu lado mãe-fã-númeroum ficou super orgulhoso. 

    Indo além das paredes do meu apartamento, encontrar um propósito, através do qual se consiga, de fato, deixar sua marca no mundo – como sonha a Isadora –, ou ainda, conseguir um sentido para aquilo que se faz todos os dias, tornou-se um fenômeno que une de tech-nerds do Vale do Silício a profissionais dos mais variados cargos e salários pelo Brasil e o mundo. Obviamente, isso só é possível quando a base da Pirâmide de Maslow (lembra dela?) está muito bem estabelecida. 

    Nos EUA, existe até um nome para esse movimento: “The Great Resignation” ou “A Grande Demissão”. Segundo o U.S. Department of Labor, só no último mês de fevereiro, 4,4 milhões de americanos deixaram seus empregos formais. Os motivos para esses números vão do desejo de fazer mudanças drásticas na carreira à necessidade de largar a profissão para cuidar de crianças ou parentes idosos. Além de sintomas típicos dos tempos atuais, como o burnout e o sentimento de abismo existente entre o que as pessoas acreditam e os valores do seu empregador. 

    Os números não afirmam, categoricamente, qual é o principal fator para essa debandada de trabalhadores, mas uma coisa é certa: para milhões de pessoas ao redor do mundo, a pandemia veio para rever suas prioridades. A remuneração deixa de ser o fator decisivo para a permanência em um emprego, ganhando relevância questões que, há poucos anos, ficavam em segundo plano, como modelos híbridos e flexíveis de trabalho, tempo gasto em deslocamentos, equilíbrio maior entre vida pessoal x trabalho, e até mesmo afinidade com o propósito da empresa.

    Para Ariana Huffington: “A Grande Demissão na verdade é uma Grande Reavaliação. O que as pessoas estão abandonando é uma cultura de esgotamento e uma definição quebrada de sucesso. Ao deixar seus empregos, as pessoas estão afirmando seu desejo por uma maneira diferente de trabalhar e viver”. 

    Conheci uma dessas histórias de perto, em um dos encontros mensais que organizo na empresa em que atuo como CEO. A ideia dos bate-papos é trazer novos repertórios para dentro da nossa rotina de trabalho, com convidados que, à primeira vista, não têm nada a ver com o nosso “core-business”, mas que ajudam imensamente a furar a bolha em que vivemos. 

    Um desses convidados foi uma enfermeira. Uma mulher muito culta, expansiva e encantadora que, no alto dos seus 30 anos, decidiu dar uma guinada em sua vida. Depois de um período sabático pela América Latina, decidiu abandonar uma carreira bem-sucedida na área do entretenimento e estudar enfermagem. Uma profissão com menos perspectivas financeiras, mas completamente alinhada com o seu chamado. 

    “Para alguns, hospital significa morte. Para mim, é sinônimo de vida”. Essa foi uma das frases ditas por ela que mais me impactou em seu depoimento, e que, por semanas, me fez refletir sobre sua história de coragem e seu olhar transformador. 

    Mas não espere respostas certas nos momentos certos. Cada um tem seu tempo e suas formas de encontrá-las. Sabemos tão pouco sobre nós. Por isso, investir seu tempo (que também é dinheiro) em coisas que ninguém pode tirar de você, como autoconhecimento, é a decisão mais sábia que você pode tomar. É um processo transformador, que envolve desconforto, mas que vai te colocar numa posição de maior controle das suas emoções. 

      Não passe uma vida inteira esperando algo que ninguém jamais poderá lhe oferecer. 

    E, se eu pudesse dar mais uma dica, seria: assim como no mercado financeiro, nunca invista todo seu patrimônio em só um ativo. Não fique esperando que o trabalho supra todas as suas necessidades. Encontre um hobby. Dedique-se a um trabalho voluntário. Seja mentor de um jovem aprendiz. Ou, então, coloque no papel um plano para daqui a 2 anos e persiga-o incansavelmente. 

    Talvez “A Grande Demissão” seja um movimento coletivo de pessoas querendo encontrar seu verdadeiro propósito aqui na Terra. Ou, talvez, uma oportunidade para que consigam usar suas histórias para dar sentido às próprias vidas. Mas também pode ser apenas o reflexo de dois anos  trancados em casa, e o desejo por uma mudança, seja ela qual for. 

    Na animação da Pixar “Viva – A Vida é uma Festa”, de que aliás, a Isadora é fã, é contada a história do “Dia de Los Muertos”, típica tradição mexicana de celebração aos que se foram. Diz-se que, após a morte de uma pessoa, ela vai para o mundo dos mortos e permanece lá apenas enquanto os vivos ainda se lembrarem dela. Quando for esquecida, aí, sim, será seu verdadeiro fim. 

    Não posso afirmar que veio daí a inspiração para a reflexão inicial da Isa, mas a conversa, que começou com uma questão existencial, terminou com: “Mamãe, qual é o sentido da vida?”. Dei a última mordida no pão de queijo e respondi: “Isa, que tal fazermos um brigadeiro?” 

Luciana Rodrigues é CEO da Grey Brasil, conselheira do board da Junior Achievement, membro do conselho da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e do comitê estratégico de presidentes da Amcham.   

Vocabulário:

tech-nerds: estudiosos de tecnologia.

• CEO: diretor executivo.

core-business: negócios principais.

burnout: síndrome de esgotamento mental no trabalho.

hobby: passatempo, atividade para lazer. 


RODRIGUES, Luciana. O que uma menina de 9 anos tem a

nos ensinar sobre propósito? Forbes Brasil, 06 de abril de

2022. Colunas. Disponível em:

https://forbes.com.br/coluna/2022/04/luciana-rodrigues-o-que-uma-menina-de-9-anos-tem-a-nos-ensinar-sobre-proposito/

Leia o fragmento apresentado abaixo.
“Não é novidade que pessoas com problemas cardiovasculares são orientadas a diminuir o consumo de sal, mas havia pouca evidência científica por trás da recomendação. Agora, o maior ensaio clínico randomizado – quando se compara o efeito e o valor de uma intervenção em relação a um grupo de controle – sobre a relação da redução de sal na dieta e o impacto num quadro de insuficiência cardíaca traz algumas descobertas sobre a questão. Embora mudanças na ingestão do condimento não tenham baixado o número de hospitalizações e mortes, o que os pesquisadores puderam constatar é que houve melhora dos sintomas, como inchaço, fadiga e tosse, proporcionando mais qualidade de vida aos doentes.”

TAVARES, Mariza. Estudo traz novas descobertas sobre reduzir a ingestão de sal. g1, 12 de abril de 2022. Bem-estar. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2022/04/12/estudo-traz-novas-descobertas-sobre-reduzir-a-ingestao-de-sal.ghtml.


Nesse fragmento, as palavras grifadas funcionam, respectivamente, como 
Alternativas
Q1920681 Português


O que uma menina de 9 anos tem a nos ensinar sobre propósito? 



Encontrar um propósito através do qual se consiga deixar sua marca no mundo ou um sentido para aquilo que se faz todos os dias tornou-se um fenômeno.

Luciana Rodrigues 6 de abril de 2022

   Em uma das despretensiosas conversas que tive com a Isadora, minha filha de 9 anos, ela soltou, como quem não quer nada: “Sabia que todo mundo quer ser lembrado?”. Sem entender muito bem como ela tinha chegado a essa conclusão, pedi-lhe para que me contasse um pouco mais sobre essa sua observação.

   “Quando eu crescer, quero abrir um café. Acho triste passar pelo mundo sem deixar alguma coisa para as pessoas lembrarem da gente”. Mesmo sem saber ao certo de onde veio essa inspiração repentina, confesso que meu lado mãe-fã-número-um ficou super orgulhoso.

   Indo além das paredes do meu apartamento, encontrar um propósito, através do qual se consiga, de fato, deixar sua marca no mundo – como sonha a Isadora –, ou ainda, conseguir um sentido para aquilo que se faz todos os dias, tornou-se um fenômeno que une de tech-nerds do Vale do Silício a profissionais dos mais variados cargos e salários pelo Brasil e o mundo. Obviamente, isso só é possível quando a base da Pirâmide de Maslow (lembra dela?) está muito bem estabelecida.

   Nos EUA, existe até um nome para esse movimento: “The Great Resignation” ou “A Grande Demissão”. Segundo o U.S. Department of Labor, só no último mês de fevereiro, 4,4 milhões de americanos deixaram seus empregos formais. Os motivos para esses números vão do desejo de fazer mudanças drásticas na carreira à necessidade de largar a profissão para cuidar de crianças ou parentes idosos. Além de sintomas típicos dos tempos atuais, como o burnout e o sentimento de abismo existente entre o que as pessoas acreditam e os valores do seu empregador.

   Os números não afirmam, categoricamente, qual é o principal fator para essa debandada de trabalhadores, mas uma coisa é certa: para milhões de pessoas ao redor do mundo, a pandemia veio para rever suas prioridades. A remuneração deixa de ser o fator decisivo para a permanência em um emprego, ganhando relevância questões que, há poucos anos, ficavam em segundo plano, como modelos híbridos e flexíveis de trabalho, tempo gasto em deslocamentos, equilíbrio maior entre vida pessoal x trabalho, e até mesmo afinidade com o propósito da empresa.

   Para Ariana Huffington: “A Grande Demissão na verdade é uma Grande Reavaliação. O que as pessoas estão abandonando é uma cultura de esgotamento e uma definição quebrada de sucesso. Ao deixar seus empregos, as pessoas estão afirmando seu desejo por uma maneira diferente de trabalhar e viver”.

   Conheci uma dessas histórias de perto, em um dos encontros mensais que organizo na empresa em que atuo como CEO. A ideia dos bate-papos é trazer novos repertórios para dentro da nossa rotina de trabalho, com convidados que, à primeira vista, não têm nada a ver com o nosso “core-business”, mas que ajudam imensamente a furar a bolha em que vivemos.

   Um desses convidados foi uma enfermeira. Uma mulher muito culta, expansiva e encantadora que, no alto dos seus 30 anos, decidiu dar uma guinada em sua vida. Depois de um período sabático pela América Latina, decidiu abandonar uma carreira bem-sucedida na área do entretenimento e estudar enfermagem. Uma profissão com menos perspectivas financeiras, mas completamente alinhada com o seu chamado.

   “Para alguns, hospital significa morte. Para mim, é sinônimo de vida”. Essa foi uma das frases ditas por ela que mais me impactou em seu depoimento, e que, por semanas, me fez refletir sobre sua história de coragem e seu olhar transformador.

   Mas não espere respostas certas nos momentos certos. Cada um tem seu tempo e suas formas de encontrá-las. Sabemos tão pouco sobre nós. Por isso, investir seu tempo (que também é dinheiro) em coisas que ninguém pode tirar de você, como autoconhecimento, é a decisão mais sábia que você pode tomar. É um processo transformador, que envolve desconforto, mas que vai te colocar numa posição de maior controle das suas emoções.

   Não passe uma vida inteira esperando algo que ninguém jamais poderá lhe oferecer.

   E, se eu pudesse dar mais uma dica, seria: assim como no mercado financeiro, nunca invista todo seu patrimônio em só um ativo. Não fique esperando que o trabalho supra todas as suas necessidades. Encontre um hobby. Dedique-se a um trabalho voluntário. Seja mentor de um jovem aprendiz. Ou, então, coloque no papel um plano para daqui a 2 anos e persiga-o incansavelmente.

   Talvez “A Grande Demissão” seja um movimento coletivo de pessoas querendo encontrar seu verdadeiro propósito aqui na Terra. Ou, talvez, uma oportunidade para que consigam usar suas histórias para dar sentido às próprias vidas. Mas também pode ser apenas o reflexo de dois anos trancados em casa, e o desejo por uma mudança, seja ela qual for.

   Na animação da Pixar “Viva – A Vida é uma Festa”, de que aliás, a Isadora é fã, é contada a história do “Dia de Los Muertos”, típica tradição mexicana de celebração aos que se foram. Diz-se que, após a morte de uma pessoa, ela vai para o mundo dos mortos e permanece lá apenas enquanto os vivos ainda se lembrarem dela. Quando for esquecida, aí, sim, será seu verdadeiro fim.

   Não posso afirmar que veio daí a inspiração para a reflexão inicial da Isa, mas a conversa, que começou com uma questão existencial, terminou com: “Mamãe, qual é o sentido da vida?”. Dei a última mordida no pão de queijo e respondi: “Isa, que tal fazermos um brigadeiro?”


Luciana Rodrigues é CEO da Grey Brasil, conselheira do board da Junior Achievement, membro do conselho da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e do comitê estratégico de presidentes da Amcham.



RODRIGUES, Luciana. O que uma menina de 9 anos tem a nos ensinar sobre propósito? Forbes Brasil, 06 de abril de 2022. Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/coluna/2022/04/luciana-rodrigues-oque-uma-menina-de-9-anos-tem-a-nos-ensinar-sobreproposito/.

No trecho “A ideia dos bate-papos é trazer novos repertórios para dentro da nossa rotina de trabalho [...]”, o plural do substantivo composto assinalado se justifica da forma que ele foi feito, pois
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1796: D
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1799: D
1800: C