Questões de Concurso Comentadas sobre termos essenciais da oração: sujeito e predicado em português

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Q777955 Português

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

    Quando confrontada a duas teorias – uma simples e outra complexa – para explicar um problema, a maior parte das pessoas não hesita em favorecer a primeira, também qualificada como elegante. “Em muitos casos, porém, a complexa pode ser mais interessante”, lembra o filósofo Marco Zingano, da Universidade de São Paulo. Segundo ele, a escolha é natural na cultura ocidental contemporânea porque o pensamento dessas civilizações foi moldado por Aristóteles e Platão, os filósofos de maior destaque na Grécia Antiga, para quem a metafísica da unidade tinha como paradigma a simplicidade.

    Levado ao pé da letra, o resgate puramente historiográfico das contribuições da Antiguidade pode parecer folclórico diante do conhecimento atual. Mas, mesmo que oculta, a influência de Aristóteles e de Platão está presente na forma como o pensamento governa os hábitos intelectuais da civilização atual.

    Um dos problemas que ocuparam Platão e Aristóteles foi a acrasia, que leva uma pessoa a tomar uma atitude contrária à que sabe ser a correta. Se está claro, por exemplo, que uma moderada dose diária de exercícios é suficiente para prevenir uma série de doenças graves e trazer benefícios à saúde, por que alguém optaria por passar horas deitado no sofá e se locomover apenas de carro? Para Sócrates, a resposta era simples: guiado pela razão, o ser humano só deixa de fazer o que é melhor se lhe faltar o conhecimento.

    Platão discordava, e resolveu o dilema dividindo a alma em três partes: um par de cavalos alados conduzidos por um cocheiro que representa uma delas, a razão. Um dos cavalos, arredio, só pode ser controlado a chicotadas e representa os apetites. O outro é a porção irascível da alma. É o impulso, em geral obediente à razão, mas que pode levar a decisões impetuosas em determinadas situações. “O que determina as ações seriam fontes distintas de motivação”, observa Zingano. Platão pensou o conflito como interno à alma, dando lugar à acrasia. Já Aristóteles dedicou um livro de sua Ética ao fenômeno.

    Aristóteles e Platão tiveram um papel importante – e persistente – porque foram grandes sistematizadores do conhecimento. Eles procuraram domar conceitos diversos do Universo, do corpo e da mente, entender seu funcionamento e deixar registrado para uso futuro. Resgatar esses textos, explica Zingano, é uma busca da compreensão de como a cultura ocidental descreve o mundo e enxerga a si mesma ainda hoje.

(Adaptado de: GUIMARÃES, Maria. Disponível em: revistapesquisa.fapesp.br)

Um dos problemas que ocuparam Platão e Aristóteles foi a acrasia... (3º parágrafo) O segmento grifado exerce, na frase acima, a mesma função sintática que o segmento também grifado em:
Alternativas
Q777549 Português
Texto para responder à questão.

Preto é cor, negro é raça

  O refrão de uma marchinha carnavalesca, de amplo domínio público, oferece uma pista interessante para a compreensão do critério objetivo que a sociedade brasileira emprega para a classificação racial das pessoas: “O teu cabelo não nega, mulata, porque és mulata na cor; mas como a cor não pega, mulata, mulata eu quero o teu amor”.
  Escrita por Lamartine Babo para o Carnaval de 1932, a marchinha realça a ambiguidade das relações raciais, ao mesmo tempo em que ilustra a opção nacional pela aparência, pelo fenótipo. Honesto e preconceituoso em sua definição de negro, Lamartine contribui mais para o debate sobre classificação racial do que muitos doutores.
  Com efeito, ao contrário do que pensa o presidente eleito, bem como certos acadêmicos, os cientistas pouco podem fazer nesta seara, além de, em regra, exibirem seus próprios preconceitos ou seu compromisso racial com a manutenção das coisas como elas estão.
  Primeiro porque, como se sabe, raça é conceito científico inaplicável à espécie humana, de modo que o vocábulo raça adquire relevância na semântica e na vida apenas naquelas sociedades em que a cor da pele, o fenótipo dos indivíduos, é relevante para a distribuição de direitos e oportunidades.
  Segundo, porque as pessoas não nascem negras ou brancas; enfim, não nascem “racializadas”. É a experiência da vida em sociedade que as torna negras ou brancas.
   “Todos sabem como se tratam os pretos”, assevera Caetano Veloso na canção “Haiti”.
  Em sendo um fenômeno relacional, a classificação racial dos indivíduos repousa menos em qualquer postulado científico e mais nas regras que regem as relações, intersubjetivas, econômicas e políticas no passado e no presente.
 Negro e branco designam, portanto, categorias essencialmente políticas: é negro quem é tratado socialmente como negro, independentemente de tonalidade cromática. É branco aquele indivíduo que, no cotidiano, nas estatísticas e nos indicadores sociais, abocanha privilégios materiais e simbólicos resultantes do possível mérito de ser branco. Esse sistema funciona perfeitamente bem no Brasil desde tempos imemoriais.
  A título de exemplo, desde a primeira metade do século passado, a Lei das Estatísticas Criminais prevê a classificação racial de vítimas e acusados por meio do critério da cor. Emprega-se aqui a técnica da heteroclassificação, visto que ao escrivão de polícia compete classificar, o que é criticado pela demografia, que entende ser mais recomendável, do ângulo ético e metodológico, a autoclassificação.
   Há um outro banco de dados no qual o método empregado é o da autoclassificação: o Cadastro Nacional de Identificação Civil, feito com base na ficha de identificação civil, a partir da qual é emitida a cédula de identidade, o popular RG. Tratase de uma ficha que pode ser adquirida em qualquer papelaria, cujo formulário, inspirado no aludido Decreto-Lei das Estatísticas Criminais, contém a rubrica “cútis”, neologismo empregado para designar cor da pele. Assim, todas as pessoas portadoras de RG possuem em suas fichas de identificação civil a informação sobre sua cor, lançada, em regra, por elas próprias.
  Vê-se, pois, que o Cadastro Nacional de Identificação Civil oferece uma referência objetiva e disponível para o suposto problema da classificação racial: qualquer indivíduo cuja ficha de identificação civil, dele próprio ou de seus ascendentes (mãe ou pai), indicar cor diversa de branca, amarela ou indígena, terá direito a reivindicar acesso a políticas de promoção da igualdade racial e estará habilitado para registrar seu filho ou filha como preto/negro.
  Fora dos domínios de uma solução pragmática, o procedimento de classificação racial, que durante cinco séculos funcionou na mais perfeita harmonia, corre o risco de se tornar, agora, um terrífico dilema, insolúvel, poderoso o bastante para paralisar o debate sobre políticas de promoção da igualdade racial.
  No passado nunca ninguém teve dúvidas sobre se éramos negros. Quiçá no futuro possamos ser apenas seres humanos.
SILVA JÚNIOR, Hédio. Preto é cor, negro é raça. Folha de S.Paulo, São Paulo, 21 dez. 2002. Opinião, p.A3.

De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, leia as afirmações sobre os verbos destacados em “HÁ um outro banco de dados no qual o método empregado É o da autoclassificação.”
I. Os dois verbos caracterizam uma atividade expressa por um sujeito agente, indicando um fazer por parte desse sujeito. II. As duas formas verbais expressam situações não dinâmicas localizadas no sujeito. III. O primeiro verbo exige um complemento sem preposição obrigatória.
Está correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q774597 Português

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto anteriormente apresentado, julgue o item que se segue.

Na linha 6, o sujeito da forma verbal “mostram”, que está elíptico, tem como referente “Os dados”.

Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDF Provas: CESPE - 2017 - SEDF - Conhecimentos Básicos - Cargos 1, 3 a 26 | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Enfermagem | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa   | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Informática | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Administração | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Eletrônica | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Eletrotécnica | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Sociologia | CESPE / CEBRASPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Farmácia | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Nutrição | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Matemática | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Química  | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Odontologia | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Inglês  | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Biologia | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Espanhol | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Física | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - História | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Filosofia | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Geografia | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Fisioterapia | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Artes | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica - Ciências Naturais | CESPE - 2017 - SEDF - Professor de Educação Básica -Japonês |
Q774472 Português

No que se refere ao texto precedente, julgue o item a seguir.

O sujeito da oração iniciada pela forma verbal “Disseram” (l.3) é indeterminado.

Alternativas
Q773693 Português

Instrução: A questão a seguir está relacionada ao texto abaixo.


Considere as ocorrências da palavra que nos seguintes segmentos do texto.
1. que guiavam (l. 2) 2. que [...]vai se confrontar (l. 20) 3. em que critica (l. 25) 4. melhor do que temos feito (l. 29)
A palavra que exerce a função de sujeito apenas em  
Alternativas
Q773534 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão a seguir.


Os trabalhadores passaram mais tempo na escola, elevando a fatia dos brasileiros com ensino médio e superior em andamento ou concluído. Ou seja, houve mais ofertas de trabalhadores dessa classe. E muitos profissionais podem ter ingressado no nível mais elevado de escolaridade, mas com o mesmo salário, o que reduz a média de ganho da categoria. "Nos últimos anos, as pessoas ficaram mais tempo na escola e a oferta de profissionais com ensino médio e superior aumentou. O crescimento da escolaridade também foi impulsionado pelo aumento do número de universidades privadas", disse Naercio.


(Disponível em: http://exame.abril.com.br/ brasil/noticias

mais-escolarizados-perdem-8-da-renda-de-2002-para-2011. Texto adaptado) 

Os trabalhadores passaram mais tempo na escola...


O segmento grifado acima possui a mesma função sintática que o destacado em: 

Alternativas
Q768257 Português

A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB2A1BBB, julgue o item que se segue.

Na linha 13, o pronome “nos” exerce a função de complemento da forma verbal “refletir”

Alternativas
Q768162 Português

Para responder à questão, leia o texto abaixo.

Projeto leva moradores de rua para biblioteca pública em Icoaraci

    Na tentativa de mudar a realidade de moradores em situação de rua, a Biblioteca Avertano Rocha, no distrito de Icoaraci, em Belém, desenvolveu o projeto "Tornar Visível os Invisíveis". A ação tem parceria da Prefeitura de Belém e do Centro Pop.
    “Eu vinha andando na rua e eles sempre me abordavam pedindo dinheiro. Eu dizia bora para biblioteca, bora para biblioteca”, conta a coordenadora da biblioteca, Terezinha Lima.
    Em um ano, o projeto já levou mais de 60 pessoas para a biblioteca. Em um ambiente totalmente diferente das ruas, eles começam a pensar em um futuro diferente. São as histórias dos livros, que os inspira a fazer uma história diferente para eles também. 
    O projeto deu tão certo que venceu a oitava edição do Prêmio Vivaleitura, do Ministério da Educação, uma iniciativa que reconhece as experiências que promovam o hábito de ler. 
    A leitura é lenta e cheia de dificuldades. É a consequência do pouco tempo que eles passaram na escola. Aos 31 anos de idade, Wellisson Almeida entrou pela primeira vez em uma biblioteca. “Eu imaginava que era uma sala pequena, poucos livros”, comenta
    E cheios de novos planos, com 40 anos de idade, Hernan Costa quer voltar a estudar e já escolheu a profissão que quer exercer. "Tem gente que termina a faculdade com 60, né? Tenho tempo. Quero ser um bom advogado, pretendo ser", conta.


                                                                                                                                                 (g1.globo.com)

No texto, as formas verbais "comenta" e "conta" aparecem destacadas. Pelo contexto, pode-se determinar que seus sujeitos são, correta e respectivamente:
Alternativas
Q767936 Português

Texto CB1A1AAA


Julgue o próximo item, referente a aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA e à sua tipologia.

A expressão “essa relação intrínseca com a cultura” (Imagem associada para resolução da questão. 31 e 32) exerce a função de sujeito da oração iniciada pela forma verbal “Faz” (Imagem associada para resolução da questão.31).

Alternativas
Q755900 Português

                               O Sudoeste e a Casuarina

                                                                        (Joel Silveira)

Entre a fuga do vento Nordeste e o primeiro sopro frio do Sudoeste, há um instante vazio e ansioso: as cigarras calam, se eriçam as águas da lagoa e as casuarinas, que se balançavam indolentes, imobilizam-se na rigidez morta e reta dos ciprestes. Os urubus debandam das palmeiras, os pescadores recolhem as velas, e daqui da varanda vejo os lagartos procurarem medrosos os seus esconderijos. “É o sudoeste”, penso, e logo ele chega carpindo penas e desgraças que não são suas.

“Estou vindo do mar alto, trago histórias”, diz ele com a sua voz agourenta. Ao que responde, enfastiada, a Casuarina: “Detesto as tuas histórias”.

Também eu, porque sei o que signifca pra mim o pranto desatado e frio. Logo esta varanda, que o Nordeste amornara para o meu sono, estará tomada por tudo o que o vento ruim traz consigo: a baba do oceano doente, a escuma amarela e pútrida, o calhau sangrento, o grito derradeiro dos náufragos, os olhos esbugalhados das crianças afogadas que não entenderam o último instante, o hálito pesado do marinheiro que morreu bêbado e blasfemo, o lamento do grumete que o mastaréu partido matou e atirou ao mar.

Assim são as histórias do Sudoeste. Ouvindo-as (e tenho de ouvi-las, como se elas viessem de dentro de mim, como se por dentro eu tivesse mil frinchas por entre as quais o Sudoeste passa e geme) ressuscito os meus mortos e minhas tristezas e a eles incorporo a amargura dos incertos e a angústia sobressaltada dos que têm medo – tão minhas agora. E vejo, destacada na escuridão como uma medusa no mar, a mão lívida do meu pai morto, imobilizada no gesto, talvez amigo, que não chegou a ser feito; e os pequenos dentes do meu irmão Francisco, que morreu sorrindo; e escuto, nos soluços do vento, aquele terrível convulso regougar de Maria que a morte levou num mar de sangue e vômito; e tremo e me apavoro, não por receio de não ter enterrado para sempre meus mortos, mas por medo de tê-los enterrado antes de ter pago tudo o que lhes devia.

Vocabulário:

Casuarina – espécie de árvores e arbustos

Cipreste – planta usada para arranjos às quais se associa a ideia de tristeza

Carpindo – capinar

Calhau – pedra de pequena dimensão

Grumete – graduação mais inferior da Marinha

Mastaréu – mastro pequeno

Regougar – soltar a voz

Em “Ao que responde, enfastiada, a Casuarina” (2º§), o adjetivo em destaque exerce a função sintática de:
Alternativas
Q755768 Português

Com relação às ideias do texto CB3A1AAA, às construções linguísticas nele empregadas e à sua tipologia, julgue o item a seguir.


A expressão ‘a produtividade’ (l.19) exerce a função de sujeito do verbo ‘aumentar’ (l.18).

Alternativas
Q755045 Português

Utilize o texto a seguir para responder a questão.

Imagem associada para resolução da questão

Assinale a alternativa CORRETA quanto ao que se afirma a respeito dos aspectos do texto.

Alternativas
Q754010 Português

Texto

Minhas

maturidade

Circunspecção, siso, prudência.

(Mario Prata)

    É o que o homem pensa durante anos, enquanto envelhece. Já está perto dos 50 e a pergunta ainda martela. Um dia ele vai amadurecer

    Quando um homem descobre que não é necessário escovar os dentes com tanta rapidez, tenha certeza, ele virou um homem maduro. Só sendo mesmo muito imaturo para escovar os dentes com tanta pressa.

    E o amarrar do sapato pode ser mais tranquilo, arrumando-se uma posição menos incômoda, acertando as pontas.

    [...]

    Não sente culpa de nada. Mas, se sente, sofre como nunca. Mas já é capaz de assistir à sessão da tarde sem a culpa a lhe desviar a atenção.

    É um homem mais bonito, não resta a menor dúvida.

    Homem maduro não bebe, vai à praia.

    Não malha: a malhação denota toda a imaturidade de quem a faz. Curtir o corpo é ligeiramente imaturo.

    Nada como a maturidade para perceber que os intelectuais de esquerda estão, fnalmente, acabando. Restam uns cinco.

    Sorri tranquilo quando pensa que a pressa é coisa daqueles imaturos.

    O homem maduro gosta de mulheres imaturas. Fazer o quê?

    Muda muito de opinião. Essa coisa de ter sempre a mesma opinião, ele já foi assim.

    [...]

    Se ninguém segurar, é capaz do homem maduro fcar com mania de apagar as luzes da casa.

    O homem maduro faz palavras cruzadas!

    Se você observar bem, ele começa a implicar com horários.

    A maturidade faz com que ele não possa mais fazer algumas coisas. Se pega pensando: sou um homem maduro. Um homem maduro não pode fazer isso.

    O homem maduro começa, pouco a pouco, a se irritar com as pessoas imaturas.

    Depois de um tempo, percebe que está começando é a sentir inveja dos imaturos.

    Será que os imaturos são mais felizes?, pensa, enquanto começa a escovar os dentes depressa, mais depressa, mais depressa ainda.

    O homem maduro é de uma imaturidade a toda prova.

    Meu Deus, o que será de nós, os maduros?

Em “Sorri tranquilo quando pensa que a pressa é coisa daqueles imaturos.”, o termo em destaque exerce a função sintática de:
Alternativas
Q753824 Português
Os tripulantes a bordo da Estação Espacial Internacional terão um prato muito especial no último jantar: alface vermelha. Pode ser que você coma isso todos os dias no almoço, mas essa será a primeira vez que astronautas irão comer verduras cultivadas no espaço.
Segundo a Nasa, as alfaces vermelhas foram colhidas um mês depois de plantadas. Mas o experimento é bem mais complexo do que plantar algumas sementes e comê-las após elas crescerem. Como não existe terra na Estação Espacial, os astronautas precisam usar um sistema de agricultura artificial, chamado Veggie.
A tecnologia usa “_____________” pré-fabricados de sementes, colocados sob luzes vermelhas e azuis emitidas por lâmpadas LED. O sistema produz vegetais desde 2014, mas as plantas precisaram ser trazidas de volta a Terra para serem analisadas. A Nasa precisava ter certeza de que os vegetais poderiam ser ingeridos, já que o ambiente da Estação poderia transferir resíduos contaminantes para as plantas.
Agora que a Nasa autorizou o consumo das verduras, os astronautas precisam apenas limpar os vegetais com um líquido especial, que retira eventuais impurezas do alimento. Ainda assim, os tripulantes da Estação Espacial precisam guardar metade do que está no prato para análise em terra.
Além de servir como fonte de nutrientes para longas viagens, as plantações espaciais também podem trazer benefícios para a saúde mental dos astronautas. A Nasa afirma estar monitorando os efeitos desse novo tipo de alimentação no organismo dos tripulantes da Estação Espacial, como preparação para a futura missão até Marte da agência espacial americana.
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/... - adaptado 
O sublinhado em “A Nasa afirma estar monitorando os efeitos desse novo tipo de alimentação...” é classificado sintaticamente como:
Alternativas
Q751810 Português
Sobre a frase “Aqueles braços deram-me conforto”, assinale a afirmativa correta:
Alternativas
Q751809 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma oração sem sujeito:
Alternativas
Q750537 Português

Texto para a questão.

Texto I

Beijos e Abraços 

(Luís Fernando Veríssimo) 

O brasileiro é expansivo mas tem um certo pudor de mostrar seus sentimentos. Somos da terra do “dá cá um abraço” mas também temos nossas hesitações afetivas. O meio-termo encontrado é o insulto carinhoso. 

- Seu filho da mãe!

- Seu cafajeste!

São dois amigos que se encontram.

- Só me faltava encontrar você. Estragou meu dia.

- Este lugar já foi mais bem frequentado... 

Depois dos insultos, os brasileiros se abraçam com fúria. E os sonoros tapas nas costas - outra instituição nacional 

- chegam ao limite entre a cordialidade e a costeja partida. 

Eles se adoram, mas que ninguém se engane. É amor de homem, estão pensando o quê?

Quanto maior a amizade, maior a agressão. E você pode ter certeza que dois brasileiros são íntimos quando põem a mãe no meio. A mãe é o último tabu brasileiro. Você só insulta a mãe dos seus melhores amigos. 

- Sua mãe continua na zona?

-Aprendendo com a sua.

- Dá cá um abraço!

E lá vêm os tapas. 

Um estrangeiro despreparado pode levar alguns sustos antes de se acostumar com a nossa selvageria amorosa. 

- Crápula!

- Vigarista!

- Farsante!

- My God! Eles vão se matar! 

Não se matam. Se abraçam, às gargalhadas. Talvez ensaiem alguns socos nos braços ou simulem diretos nos queixos. Mas são amigos.[...] 

Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso.beiiose-abracos. 1048595.0.htm

O sujeito de uma oração é o termo sobre o qual se faz uma declaração. Desse modo, na oração “mas que ninguém se engane”, o sujeito é:
Alternativas
Q746298 Português

“Quem me dera ouvir de alguém a voz humana

Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia.” 

A palavra “que” é um pronome relativo que exerce função de: 

Alternativas
Q738653 Português

“Viramos consumidores dependentes de garrafas e garrafões.”


O sujeito da oração acima se classifica de:

Alternativas
Q738596 Português

      Desde seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial por sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje, a bandeira brasileira exalta o verde de nossas matas, e o hino proclama que “nossos bosques têm mais vida” e “teus risonhos, lindos campos têm mais flores”. A cada ano, porém, os dados apontam um destino menos romântico para nossos símbolos patrióticos: as matas já não são tantas, e nossos bosques estão cada vez mais silenciosos.

      O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro entre povos conquistadores e povos que mantinham uma estreita relação com a natureza e o meio ambiente. Ainda hoje observamos, nos grandes centros urbanos ou nos mais distantes rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano em uma relação de domínio e de admiração.

      O hábito de manter animais silvestres como mascotes vem desde o tempo da colonização do Brasil. Quando os portugueses aqui aportaram, incorporaram a prática dos índios nativos de manter macacos e aves tropicais como seus animais de estimação, além de utilizarem o colorido das penas de aves brasileiras para adorno de chapéus e outras peças do vestuário.

      Segundo o jornalista brasileiro Eduardo Bueno, durante os 30 primeiros anos após o descobrimento do Brasil, as naus portuguesas que deixavam o País costumavam levar em seus porões aproximadamente 3.000 peles de onças (Panthera onca) e 600 papagaios (Amazona sp.), em média. Ao serem desembarcadas na Europa, essas “mercadorias” estariam logo enfeitando vestidos e palácios do Velho Mundo. Usar chapéus ornados com penas coloridas de aves tropicais era considerado de muito bom gosto e quase sempre era um luxo reservado apenas às classes mais abastadas. Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje; todavia, carrega mais que uma simples curiosidade: ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e nela estão contidas muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano.

      (…)

                                       <http://www.pmambientalbrasil.org.br/txt-trafico.htm> - adaptado  

“... possuímos a maior reserva...”

O sujeito da oração acima, bem como o termo sublinhado, classificam-se de:

Alternativas
Respostas
1101: A
1102: B
1103: C
1104: E
1105: A
1106: C
1107: E
1108: D
1109: C
1110: D
1111: E
1112: C
1113: B
1114: A
1115: D
1116: C
1117: B
1118: A
1119: B
1120: D