Questões de Concurso
Comentadas sobre uso da vírgula em português
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1) E ninguém reclama, que o povo tem um respeito quase religioso pelos nobres bacharéis. 2) Grande parte dos fazendeiros vive à custa do café, que é a maior riqueza daquele país, mas também sua maior pobreza. 3) Lá, a pobreza no campo é geral. 4) (...) tudo ali está baseado em latifúndio, monocultura e trabalho quase escravo. 5) O preço do café é artificialmente controlado pelo governo, que desembolsa fortunas do dinheiro público, que o negócio das oligarquias se mantenha sempre lucrativo.
Nos trechos acima ocorrem cinco casos de emprego de vírgulas, devidamente numerados. Os números que indicam casos em que a vírgula foi empregada em função de idênticos motivos são
Assinale a alternativa em que se indica uma correção para um problema de norma-padrão observado na tira:
A esse respeito, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I - Na frase transcrita do texto “Os portugueses, levaram pro Brasil pelo menos 100 mil palavras.”, a vírgula está corretamente empregada
PORQUE
II - sempre se deve usar esse sinal de pontuação entre o sujeito e o verbo da oração.
Sobre as asserções, é correto afirmar que
Mitos da criminalidade juvenil no Brasil
Marília Rovaron
Propostas de emenda à Constituição que reduzem a maioridade penal e projetos de lei que ampliam o tempo de internação de adolescentes envolvidos em crimes hediondos têm reaparecido nas pautas do Senado brasileiro. A análise dessa complexa questão demanda, porém, um conhecimento mais objetivo da realidade dos atos infracionais praticados por adolescentes em relação ao problema da violência no Brasil. Muitos mitos circundam o debate acerca da autoria de jovens na criminalidade urbana, sendo três deles mais ce ntrais nas discussões.
O primeiro mito aponta uma criminalidade crescente e descontrolada, praticada por crianças e adolescentes, contrariando as estatísticas oficiais que, na verdade, revelam um hiperdimensionamento na apresentação das violências praticadas por jovens, se comparadas às praticadas por adultos. No ano de 2012, por exemplo, só 8,4% dos homicídios registrados no país foram cometidos por adolescentes. E, no ano de 2010, das 8.686 crianças e adolescentes assassinados no Brasil, 2,5% das mortes foram cometidas por adolescentes, segundo o estudo Porque dizemos não à redução da maioridade penal, de 2013, da Fundação Abrinq. Portanto, ao contrário do que afirma a opinião pública, é baixa a proporção de jovens que cometem atos infracionais graves, como os homicídios. E o mesmo se observa em roubo e tráfico.
O segundo mito associa a pobreza à criminalidade, determinando o risco que as crianças e os adolescentes pobres oferecem à sociedade, como criminosos em potencial. Diversas pesquisas comprovam a participação de jovens de diferentes classes sociais em atos infracionais. O que importa considerar, nesses casos, são os encaminhamentos dados: a diferenciação entre dependente químico e traficante é um exemplo claro dos tipos de tratamento possíveis aos sujeitos a partir de recortes de cor, classe social e região de moradia.
O terceiro mito sustenta que há uma passividade do Estado frente às ações consideradas criminosas praticadas por jovens, reforçando o desejo de grande parte da sociedade por uma menor tolerância no trato com crianças e adolescentes autores de ato infracional, desconsiderando, assim, os índices crescentes das medidas socioeducativas no país, sobretudo das medidas privativas de liberdade.
As simplificações das justificativas normalmente empregadas na defesa por mais punição aos jovens envolvidos (ou em risco de se envolver) em atos criminais parecem sempre mover a atenção para os indivíduos e não para as estruturas sociais. É quando o papel da punição na política criminal contemporânea adquire força e capilaridade no tecido da sociedade, afetando um público-alvo específico e legitimado por uma sociedade conivente com o recrudescimento de um sistema que se mostra seletivo em suas punições. Apesar da gravidade de acontecimentos violentos no país, deve-se ressaltar que, do total de adolescentes em conflito com a lei, apenas 8,4% cometeram homicídios. A maioria dos delitos juvenis é roubo, seguido por tráfico. Sabemos também que a maioria dos adolescentes em conflito com a lei já abandonou a escola ainda no Ensino Fundamental e que é imensa a dificuldade daqueles que estão cumprindo medidas socioeducativas, principalmente em liberdade assistida, em retomar seus estudos.
Ao mesmo tempo, não existem indícios suficientes de que aumentar a repressão e o rigor das medidas socioeducativas em si seja o bastante para reduzir a criminalidade e os homicídios. Ao contrário, dados do Conselho Nacional de Justiça atestam que 70% dos egressos do sistema prisional retornam a ele por reincidirem. Assim, a extensão dessa situação às infrações juvenis
— ou seja, mais encarceramentos de adolescentes — não amenizará os índices de crimes cometidos por eles no país.
É dever do Estado aprimorar e ampliar as políticas sociais que amparam a juventude vulnerável. E é, sobretudo, a ausência dessas políticas que gera as condições de vulnerabilidade, empurrando os adolescentes para a criminalidade. Desse modo, a simples ausência de universalidade de direitos fundamentais, como o direito à moradia, à educação, à saúde, à inserção produtiva qualificada, já se constitui em violência contra a infância e a adolescência.
Nos sistemas judiciário, executivo e legislativo, ainda está bem presente a “lógica menorista” (visão antiga que ainda considera crianças e adolescentes “objetos do direito”, assujeitados, em situação irregular, e não sujeitos em desenvolvimento, que demandam proteção, respeito e autonomia), e pouco avançamos em leis que permitem saltos nessa visão. Debatemos a ineficácia de um Estatuto da Criança e do Adolescente que nem sequer foi implantado por completo e opinamos sobre a redução da maioridade penal, esquecendo -nos de que as causas da questão social continuam intocáveis em praticamente todas as esferas.
A efetivação da mudança de paradigma no sistema de justiça juvenil exige uma transformação coletiva na mentalidade da sociedade para que a opinião pública aprofunde as reflexões acerca da cultura punitiva e possa, assim, vislumbrar novas formas de sociabilidade, pautadas na liberdade. Da mesma forma que à lei não pode ser atribuído o papel de salvar a humanidade, o cárcere não resolverá as desigualdades sociais que marcam tão profundamente as vidas dos jovens e sua busca por sobrevivência, expressão, visibilidade e ascensão social.
Disponível em: <www.cartaeducacao.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
I As simplificações das justificativas normalmente empregadas na defesa por mais punição aos jovens envolvidos (ou em risco de se envolver) em atos criminais parecem sempre mover a atenção para os indivíduos e não para as estruturas sociais .
II Assim, a extensão dessa situação às infrações juvenis — ou seja, mais encarceramentos de adolescentes — não amenizará os índices de crimes cometidos por eles no país.
III Desse modo, a simples ausência de universalidade de direitos fundamentais, como o direito à moradia, à educação, à saúde, à inserção produtiva qualificada, já se constitui em violência contra a infância e a adolescência.
IV O que importa considerar, nesses casos, são os encaminhamentos dados: a diferenciação entre dependente químico e traficante é um exemplo claro dos tipos de tratamento possíveis aos sujeitos a partir de recortes de cor, classe social e região de moradia.
Considerando a tradição gramatical relativa ao uso dos sinais de pontuação,
Texto 2
Sabe-se que o sertanejo costumava realizar suas necessidades fisiológicas no próprio quintal de sua casa, entre as folhagens de um cajueiro ou qualquer outra árvore baixa e frondosa. Nas Concentrações, o flagelado era obrigado a mudar o seu comportamento. Deveria sentir-se envergonhado por não usar o banheiro para as necessidades fisiológicas. Na perspectiva da civilização baseada no saber médico, o homem deveria ficar distante de seus excrementos. Com efeito, o concentrado deveria incorporar novos parâmetros para definir o nojo. Para o sertanejo, o lugar dos dejetos fecais era os arredores de sua casa. Não havia necessidade de banheiro.
Esse contraste entre noções diferenciadas da construção do nojo era uma das grandes tensões cotidianas dos Campos de Concentração. Enquanto os “inspetores de higiene” procuravam, a todo custo, mostrar a insubstituível função das “sentinas”, os sertanejos mostravam-se pouco motivados para abandonar seus hábitos tradicionais. Muitos concentrados usavam o aparelho sanitário, enquanto outros decidiam continuar com seus hábitos, criando toda sorte de conflitos.
Ao ser entrevistado por jornalistas do Correio do Ceará, em março de 1932, o inspetor de higiene do Campo de Concentração do Urubu falou com detalhes e entusiasmo sobre a existência e a organização dos banheiros: “São todos muito bem fechados e foram construídos com madeira serrada, cobertos de zinco novos e muito bem feitos. Aqueles dois que ainda não foram totalmente cobertos não estão funcionando”. Ao passarem pela frente dos banheiros, os jornalistas receberam do Inspector a seguinte informação: “este é o banheiro ‘Major Manoel Tibúrcio’, este chama-se ‘Senhoras da Caridade’, este é o ‘Interventor Federal Roberto Carneiro de Mendonça’...” (Correio do Ceará, 06/05/1932). A homenagem a grupos ou pessoas importantes era figurada nos banheiros. Nesse sentido, é possível imaginar que esses lugares da higiene pessoal constituíam-se como templos do sanitarismo nesses Campos de Concentração.
O momento do banho ganhava, respeitando as especificidades, ares de sacralidade em todos os Campos de Concentração. Na Concentração do Tauape, localizada em Fortaleza, mulheres e crianças banhavam-se vestidas numa Lagoa que ficava junto ao Campo. Entretanto, os higienistas afirmavam que neste momento – precisamente às cinco horas da manhã – formava-se um cordão de vigilantes para impedir qualquer tipo de indecoro ou de molestamento àquelas mulheres. No meio rural, homens, mulheres e crianças banhavam-se vestidos e juntos. Ao que parece, esse momento tinha mais o sentido do lazer do que do asseio pessoal. Nos Campos de Concentração, tentava-se inculcar uma nova maneira de pensar sobre o momento do asseio pessoal a partir da noção de vergonha. O banho, fosse realizado em banheiros ou açudes, deveria caracterizar-se como um momento de foro íntimo dominado pela ideia civilizada de moral, pudor e rapidez.
Os jornalistas d’O Povo, numa tentativa de romantizar a cena, acrescentavam que as mulheres sentiam muita satisfação naquele momento, pois o encontro com a água traria de volta a lembrança do “sertão querido”. A descrição chega a imagens cinematográficas: “A lagoa, com as suas águas frescas e azuladas parecia atenuar a tristeza daquela gente... Dava gosto ver as sertanejas lembrando-se dos bons invernos e nadando a largas braçadas na superfície da Lagoa”. Mesmo ocupando-se largamente com a satisfação do banho, os jornalistas acabaram registrando o incômodo que causava nessas senhoras a constante vigilância do banho e da lavagem de roupa. Com um tom irônico, que procurava produzir o riso a partir de informações sobre “a vida do povo”, os jornalistas chegam a reproduzir o “falar do sertanejo pobre”: “Num sei pru qui é qui os diabo desses guarda num larga da gente”
(O Povo, 16/04/32).
(RIOS, K. S. Isolamento e poder: Fortaleza e os campos
de concentração na seca de 1932. Fortaleza: Imprensa
Universitária, 2014. p. 119-121).
Com base nesse enunciado, atente para o emprego dos sinais de pontuação na seguinte passagem transcrita do texto.
Já outras palavras renovaram sua relevância, ganhando novos significados. “Vacina” é um anseio coletivo para o futuro, “gripe” se tornou um termo quase politizado, “peste” veio trotando de tempos antigos para se tornar assombrosamente atual... Tudo isso planta sementes de mudança no idioma ‒ essa entidade inquieta. Como disse o linguista português Vergílio Ferreira, “a própria língua, como ser vivo que é, decidirá o que lhe importa assimilar ou recusar”, cuspindo alguns arranjos novos, engolindo outros. Resta imaginar como será o português depois dessas reviravoltas todas.
Avalie as afirmações acerca dos sinais de pontuação.
I - As reticências foram utilizadas para indicar a supressão de um trecho transcrito do texto de Walter Porto.
II - As vírgulas em “... a própria língua, como ser vivo que é, decidirá o que lhe importa...” separam uma oração intercalada e de caráter explicativo.
III - O travessão na frase “Tudo isso planta sementes de mudança no idioma ‒ essa entidade inquieta.” pode ser substituído pela vírgula, empregada para isolar o vocativo.
IV - As aspas nas palavras “Vacina”, “gripe” e “peste” nada apresentam de relevante em termos de sentido para o texto, razão pela qual podem ser eliminadas dele sem nenhum prejuízo semântico.
Está correto apenas o que se afirma em
A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.
Previdência Social: Reflexões e Desafios
Por José Pimentel, Ministro da Previdência Social
(Disponível em: http://sa.previdencia.gov.br/site/arquivos/office/3_100202-164641-248.pdf – texto adaptado
especialmente para esta prova).
I. A ocorrência da dupla vírgula hachurada, na linha 02, deve-se à separação de um aposto. II. A vírgula hachurada na linha 09 marca a separação de uma oração coordenada. III. Na linha 34, a vírgula hachurada demarca a separação de uma sequência de termos que têm a mesma função sintática.
Quais estão corretas?
Nas alternativas abaixo, a vírgula utilizada para separar elementos que exercem a mesma função sintática encontra-se em:
“Paulo abandonou-me Ana Júlia encontre-me às 8h e contar-te-ei como foi isto.”
Assinale a alternativa que apresenta a pontuação correta de acordo com a sua justificativa.
Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu
conteúdo.
Se essa ainda é a situação de Portugal e era, até bem
pouco, a do Brasil, havemos de convir em que no Brasilcolônia, essencialmente rural, com a ojeriza que lhe
notaram os nossos historiadores pela vida das cidades -
simples pontos de comércio ou de festividades religiosas -,
estas não podiam exercer maior influência sobre a evolução
da língua falada, que, sem nenhum controle normativo, por
séculos “voou com as suas próprias asas”.
(Celso Cunha, in A Língua Portuguesa e a Realidade Brasileira)
No trecho: “, até bem pouco,” o uso das vírgulas se justifica pelo fato de se tratar de:
Dentre as alternativas abaixo, marque a que utiliza a vírgula com a função de isolar um vocativo.
Os traços indígenas que ainda sobrevivem na cultura regional amazônica são principalmente herdados das tribos de língua tupi. Esses povos, que habitavam praticamente toda a costa do Brasil e que, na época da chegada dos europeus, pareciam estar se mudando para o interior, ao longo do braço principal do Amazonas, foram as primeiras tribos indígenas com as quais os portugueses tiveram contato mais prolongado. Era, sobretudo, com os nativos de língua tupi que os portugueses comerciavam o pau-brasil, contra quem eles guerreavam e a quem escravizavam, com o objetivo de explorar a sua mão de obra, durante o primeiro século do período colonial. Como escreveu Gilberto Freire de maneira tão pitoresca, “nem bem o europeu saltava em terra e já seus pés deslizavam por entre mulheres nativas”. Os portugueses tinham mulheres e concubinas nativas que deviam ser índias de tribos tupis. Os rebentos dessas uniões, os primeiros brasileiros, eram criados por suas mães, mas dominados por seus pais e, em consequência, se tornavam portadores de uma cultura mista – tupi e portuguesa – e em geral falavam as duas línguas. Portanto, a Amazônia foi o local aonde a miscigenação entre duas etnias se fez de modo mais completo. (Do livro Uma comunidade amazônica, de Charles Wagley, p. 57. Texto adaptado.)
Observe as afirmativas a seguir, feitas sobre aspectos diversos do texto:
I. Em “mas dominados por seus pais” (penúltimo período), a conjunção está escrita de modo errado e deveria ser grafada assim: “mais”.
II. Já no último período, o advérbio “aonde”, por dar ideia de lugar, está corretamente empregado.
III. No primeiro período, a oração “que ainda sobrevivem na cultura regional amazônica” deveria necessariamente estar entre vírgulas.
IV. O “que”, na mesma oração (“que ainda sobrevivem na cultura regional amazônica”), é um pronome relativo com a função sintática de sujeito.
V. A afirmativa de Gilberto Freire, corretamente colocada entre aspas, dá ideia da licenciosidade lusitana, que se afirmava num ambiente sem preconceitos, como o dos índios.
VI. A oração principal do segundo período tem como sujeito “Esses povos”.
Assinale a alternativa correta:
Nos dias de hoje, a integração com os bichinhos de estimação está cada vez maior e por serem tratados como um membro da família, acompanham seus donos nos passeios, com mais frequência. Pensando neste lado, a 11ª Osterfest conta com um cantinho reservado para os pets. [...]
Disponível em: http://jornaldepomerode.com.br/noticias/um-cantinho-reservado-para-os-pets-67669. Acesso em: 29/mar/2019. [adaptado]
Assinale a alternativa correta quanto à justificativa do uso da vírgula no trecho “Nos dias de hoje, a integração
com os bichinhos de estimação está cada vez maior...”:
( ) No trecho “Para as pessoas que amam demais, ou seja, de maneira obsessiva, apaixonar-se é algo cruel e, ao mesmo tempo, fascinante para esse imaginário romântico” (2º§), as duas primeiras vírgulas servem para separar uma expressão explicativa. ( ) No excerto “é como disse o poeta português Luís de Camões: ‘Amor é fogo que arde sem se ver; é ferida que dói e não se sente’.”, os dois pontos foram utilizados para anunciar a fala de um personagem de ficção. ( ) No fragmento “Contudo, para desenvolver um amor maduro, sábio e responsável, como nos ensina o psicanalista Erich Fromm, é necessário trabalharmos quatro dimensões: o cuidado, a responsabilidade, o respeito e o conhecimento.” (5º§), os dois pontos introduzem uma enumeração.
A sequência está correta em
I – Reticência pode, também, indicar dúvida ou hesitação do falante na frase.
II – Parêntese serve para isolar palavras e frases intercaladas de caráter explicativo e datas.
III – Em “Carlos, meu ex-namorado, era muito ciumento.” o uso da vírgula é usado para separar oposto.
RIO — Compreender, utilizar e criar tecnologias de forma crítica, reflexiva e ética. Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que define o conteúdo mínimo que os estudantes de ensino médio do Brasil deverão aprender, essa é a missão das escolas no que se refere a tecnologia. Mas, para Lúcia Dellagnelo, diretora-presidente do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (Cieb), a utilização de ferramentas tecnológicas ainda é um desafio no mundo inteiro. Lúcia participou da primeira mesa de debate do Educação 360 Jovem Tech com Lee Magpili, designer da Lego Education, e diversos jovens interessados. O tema era “Tecnologia no ensino médio”.[...]
Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/educacao-360/tecnologia-a-grande-promessa-mas-ainda-nao-sabemos-usa-laem-sala-diz-especialista-23524759?sfns=mo. Acesso em: 15/mar/2019. [adaptad