Questões de Concurso
Comentadas sobre uso da vírgula em português
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I. A grafia do adjetivo seguinte está correta: apaixonado. II. No exemplo seguinte, houve o emprego adequado da vírgula: À tarde, vou ao curso de música. Marque a alternativa CORRETA:
A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
I. A vírgula no primeiro período do texto, antes da palavra “talvez”, é facultativa, e a escolha por seu emprego relaciona-se à ênfase que se queira transmitir à palavra “Venezuela”.
II. No último parágrafo do texto, a forma verbal “têm” estabelece concordância verbal com o núcleo mais próximo do sujeito a que se refere.
III. A concordância verbal estabelecida em “A maioria dos imigrantes venezuelanos é pobre” (3º§) pode ser alterada, sendo facultativo o uso do verbo no singular ou no plural.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Cristiane Vianna Rauen et al. Relatório de acompanhamento setorial. In:
Tecnologias de informação e comunicação, v. III. UNICAMP e Agência
Brasileira de Desenvolvimento Industrial, ago./2009, p. 10-1 (com adaptações).
Na estrutura “com reflexos positivos no emprego, na renda e na qualidade de vida da população” (l.6-7), é obrigatória presença da vírgula porque os constituintes frasais estão ligados por processo de subordinação.
Leia o excerto a seguir para responder à questão.
Novo plástico que 'sangra' se regenera sozinho
Salvador Nogueira
Um dia no futuro: você faz aquela baliza malfeita e fica com um arranhão no para-choque traseiro. De repente, o plástico cinza fica avermelhado na região do dano. Em alguns minutos, a mancha desaparece, assim como o risco. Problema resolvido.
Parece mágica? Bem, como dizia Arthur C. Clarke, saudoso escritor, qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível de magia. E é bem esse o caso do trabalho do engenheiro de materiais Marek Urban, da Universidade do Sul do Mississippi em Hattiesburg, nos Estados Unidos. [...]
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1072721-novo-plastico-que-sangra-se-regenera-sozinho.shtml>.
Acesso em: 18 de abril 2012. (Texto adaptado)
I. Se você gosta de comida mexicana, anote esse nome: Lasca do Zé e da Maria. II. Abajur de porcelana e bronze: uma peça glamourosa e tropical. III. “Brigadeiro puxa-puxa, feito raspa de panela, enroladinho feito bala...” IV. Ela enfeitiçou os nobres espanhóis em 1878 e agora desembarca no Brasil para agitar nosso verão. Madame Cloá, o champanhe da vinícula familiar Martan, à venda na Joyce & Cia, nas versões rose e brut.
Assinale a alternativa CORRETA:
Considerando a realidade social, demográfica e econômica do Brasil contemporâneo e tendo o texto acima por referência, julgue o item seguinte.
Estaria gramaticalmente correta a colocação de uma vírgula
imediatamente após “anos de estudo” (ℓ.11).
Carl Rokitansky (1804-1878) estabeleceu as bases estruturais das doenças e a técnica de necropsia, com o estudo sistemático de cada órgão. Foi um excelente patologista descritivo. Em 1866, já tinha feito mais de 30 mil necropsias. Os itens a seguir são fragmentos adaptados de um texto de Rokitansky. Julgue-o com referência aos sinais de pontuação e à grafia das palavras.
Agora, jaz na fria lousa, sem que por ele se tivesse derramado
uma lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome,
só Deus sabe.
Carl Rokitansky (1804-1878) estabeleceu as bases estruturais das doenças e a técnica de necropsia, com o estudo sistemático de cada órgão. Foi um excelente patologista descritivo. Em 1866, já tinha feito mais de 30 mil necropsias. Os itens a seguir são fragmentos adaptados de um texto de Rokitansky. Julgue-o com referência aos sinais de pontuação e à grafia das palavras.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado; esperou e acalentou um amanhã
feliz; sentiu saudades dos outros que partiram.
João amava Teresa que amava Raimundo
Leia atentamente o texto abaixo, de Carlos Drummond de Andrade, que servirá de apoio para a questão.
REVERÊNCIA AO DESTINO
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus". Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é segui-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de
segundo, mas com tamanha intensidade, que se
petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.
Para responder a questão, leia o texto a seguir, um fragmento de “Memorial de Aires”, de Machado de Assis, em que o narrador, o Conselheiro Aires, relata, em dois fragmentos, acontecimentos referentes à abolição da escravidão.
7 de maio
O ministério apresentou hoje à Câmara o projeto da abolição. É a abolição pura e simples. Dizem que em poucos dias será lei.
13 de maio
Enfim, lei. Nunca fui, nem o cargo me consentia ser propagandista da abolição, mas confesso que senti grande prazer quando soube da votação final do Senado e da sanção da Regente. Estava na Rua do Ouvidor, onde a agitação era grande e a alegria geral.
Um conhecido meu, homem de imprensa, achando-me ali, ofereceu-me um lugar no carro, que estava na Rua Nova, e ia enfileirar no cortejo organizado para rodear o paço da cidade, e fazer ovação à Regente. Estive quase, quase a aceitar, tal era meu atordoamento, mas os meus hábitos quietos, os costumes diplomáticos, a própria índole e a idade me retiveram melhor que as rédeas do cocheiro aos cavalos do carro, e recusei. Recusei com pena. Deixei-os, a ele e aos outros, que se ajuntaram e partiram da Rua Primeiro de Março. Disseram-me depois que os manifestantes erguiam-se nos carros, que iam abertos, e faziam grandes aclamações, em rente ao paço, onde estavam também todos os ministros. Se eu lá fosse, provavelmente faria o mesmo e ainda agora não me teria entendido... Não, não faria nada; meteria a cara entre os joelhos.
ASSIS, Machado de. Memorial de Aires. São Paulo: Cultrix, sd.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Algo que se nota claramente nos alunos, ao se iniciarem nos cursos universitários, é a inconsciência da diferença entre o seu próprio discurso e o discurso dos outros. Tudo se passa como se a pluralidade de discursos se resumisse a um continuum, no qual houvesse um acordo maior, um ponto de vista comum, uma continuidade entre o que eu falo e penso, de um lado, e o que todos os outros falam e pensam, de outro lado. A própria forma do falar deve ser igual. Nada deve nem pode prejudicar essa harmonia. E por isso a atividade de desenvolver um trabalho científico, em que se utilizem citações, referências a outros textos e comentários, torna-se em geral tão árdua, cansativa e dolorosa para os alunos, mesmo no último ano do curso: não há consciência da diferença entre o eu falar e os outros falarem, não há consciência da diferença de grau entre o meu discurso e o discurso dos outros, nem mesmo entre a diversidade dos discursos dos outros – por isso as técnicas de citações, notas de rodapé, referências bibliográficas etc. não fazem sentido, parecem apenas “frescuras” de acadêmicos, e é necessário um longo aprendizado para compreender sua verdadeira função. Estabelecer um diálogo entre diferentes pontos de vista: em geral, os alunos não conseguem compreender que esta é uma das funções do texto. E reproduzem discursos alheios, crentes que eles próprios estejam a falar. Por isso mesmo, neste livro insistimos nas notas de rodapé, referências, citações: para que muitos falem.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. SPaulo: Saraiva, 2004.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Como nosso modo de ser ainda é bastante romântico, temos uma tendência quase invencível para atribuir aos grandes escritores uma quota pesada e ostensiva de sofrimento e de drama, pois a vida normal parece incompatível com o gênio. Dickens desgovernado por uma paixão de maturidade, após ter sofrido em menino as humilhações com a prisão do pai; Dostoievsky quase fuzilado, atirado na sordidez do presídio siberiano, sacudido pela moléstia nervosa, jogando na roleta o dinheiro das despesas de casa; Proust enjaulado no seu quarto e no seu remorso, sufocado de asma, atolado nas paixões proibidas – são assim as imagens que prendem nossa imaginação.
Por isso, os críticos que estudaram Machado de Assis nunca deixaram de inventariar e realçar as causas eventuais de tormento, social e individual: cor escura, origem humilde, carreira difícil, humilhações, doença nervosa. Mas depois dos estudos de JeanMichel Massa é difícil manter este ponto de vista.
Com efeito, os seus sofrimentos não parecem ter excedido aos de toda gente, nem a sua vida foi particularmente árdua. Mestiços de origem humilde foram alguns homens representativos no nosso Império liberal. Homens que, sendo da sua cor e tendo começado pobres, acabaram recebendo títulos de nobreza e carregando pastas ministeriais. Não exageremos, portanto, o tema do gênio versus destino. Antes, pelo contrário, conviria assinalar a normalidade exterior e a relativa facilidade da sua vida pública. Tipógrafo, repórter, funcionário modesto, finalmente alto funcionário, a sua carreira foi plácida. A cor parece não ter sido motivo de desprestígio, e talvez só tenha servido de contratempo num momento brevemente superado, quando casou com uma senhora portuguesa. E a sua condição social nunca impediu que fosse íntimo desde moço dos filhos do Conselheiro Nabuco, Sizenando e Joaquim, rapazes finos e cheios de talento.
Se analisarmos a sua carreira intelectual, verificaremos que foi admirado e apoiado desde cedo, e que aos cinqüenta anos era considerado o maior escritor do país, objeto de uma reverência e admiração gerais, que nenhum outro romancista ou poeta brasileiro conheceu em vida, antes e depois dele. (...) Quando se cogitou fundar a Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis foi escolhido para seu mentor e presidente, posto que ocupou até morrer. Já então era uma espécie de patriarca das letras, antes dos sessenta anos.
Patriarca (sejamos francos) no bom e no mau sentido. Muito convencional, muito apegado aos formalismos, era capaz, sob este aspecto, de ser tão ridículo e mesmo tão mesquinho quanto qualquer presidente de Academia. Talvez devido a certa timidez, foi desde moço inclinado ao espírito de grupo e, sem descuidar as boas relações com grande número, parece que se encontrava melhor no círculo fechado dos happy few. A Academia surgiu, na última parte de sua vida, como um desses grupos fechados onde a sua personalidade encontrava apoio; e como dependia dele em grande parte o beneplácito para os membros novos, ele atuou com uma singular mistura de conformismo social e sentimento de clique, admitindo entre os fundadores um moço ainda sem expressão, como Carlos Magalhães de Azeredo, só porque lhe era dedicado e ele o estimava –, motivos que o levaram a dar ingresso alguns anos depois a Mário de Alencar, ainda mais medíocre. No entanto, barrava outros de nível igual ou superior, como Emílio de Meneses, não por motivos de ordem intelectual, mas porque não se comportavam segundo os padrões convencionais, que ele respeitava na vida de relação.
Sendo assim, parece não haver dúvida que a sua vida foi não apenas sem aventuras, mas relativamente plácida, embora marcada pelo raro privilégio de ser reconhecido e glorificado como escritor, com um carinho e um preito que foram crescendo até fazer dele um símbolo do que se considera mais alto na inteligência criadora.
CANDIDO, Antonio. Esquema de Machado de Assis. In: Vários
escritos. 3ª ed. ver. e ampl. São Paulo: Duas Cidades, 1995.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Como nosso modo de ser ainda é bastante romântico, temos uma tendência quase invencível para atribuir aos grandes escritores uma quota pesada e ostensiva de sofrimento e de drama, pois a vida normal parece incompatível com o gênio. Dickens desgovernado por uma paixão de maturidade, após ter sofrido em menino as humilhações com a prisão do pai; Dostoievsky quase fuzilado, atirado na sordidez do presídio siberiano, sacudido pela moléstia nervosa, jogando na roleta o dinheiro das despesas de casa; Proust enjaulado no seu quarto e no seu remorso, sufocado de asma, atolado nas paixões proibidas – são assim as imagens que prendem nossa imaginação.
Por isso, os críticos que estudaram Machado de Assis nunca deixaram de inventariar e realçar as causas eventuais de tormento, social e individual: cor escura, origem humilde, carreira difícil, humilhações, doença nervosa. Mas depois dos estudos de JeanMichel Massa é difícil manter este ponto de vista.
Com efeito, os seus sofrimentos não parecem ter excedido aos de toda gente, nem a sua vida foi particularmente árdua. Mestiços de origem humilde foram alguns homens representativos no nosso Império liberal. Homens que, sendo da sua cor e tendo começado pobres, acabaram recebendo títulos de nobreza e carregando pastas ministeriais. Não exageremos, portanto, o tema do gênio versus destino. Antes, pelo contrário, conviria assinalar a normalidade exterior e a relativa facilidade da sua vida pública. Tipógrafo, repórter, funcionário modesto, finalmente alto funcionário, a sua carreira foi plácida. A cor parece não ter sido motivo de desprestígio, e talvez só tenha servido de contratempo num momento brevemente superado, quando casou com uma senhora portuguesa. E a sua condição social nunca impediu que fosse íntimo desde moço dos filhos do Conselheiro Nabuco, Sizenando e Joaquim, rapazes finos e cheios de talento.
Se analisarmos a sua carreira intelectual, verificaremos que foi admirado e apoiado desde cedo, e que aos cinqüenta anos era considerado o maior escritor do país, objeto de uma reverência e admiração gerais, que nenhum outro romancista ou poeta brasileiro conheceu em vida, antes e depois dele. (...) Quando se cogitou fundar a Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis foi escolhido para seu mentor e presidente, posto que ocupou até morrer. Já então era uma espécie de patriarca das letras, antes dos sessenta anos.
Patriarca (sejamos francos) no bom e no mau sentido. Muito convencional, muito apegado aos formalismos, era capaz, sob este aspecto, de ser tão ridículo e mesmo tão mesquinho quanto qualquer presidente de Academia. Talvez devido a certa timidez, foi desde moço inclinado ao espírito de grupo e, sem descuidar as boas relações com grande número, parece que se encontrava melhor no círculo fechado dos happy few. A Academia surgiu, na última parte de sua vida, como um desses grupos fechados onde a sua personalidade encontrava apoio; e como dependia dele em grande parte o beneplácito para os membros novos, ele atuou com uma singular mistura de conformismo social e sentimento de clique, admitindo entre os fundadores um moço ainda sem expressão, como Carlos Magalhães de Azeredo, só porque lhe era dedicado e ele o estimava –, motivos que o levaram a dar ingresso alguns anos depois a Mário de Alencar, ainda mais medíocre. No entanto, barrava outros de nível igual ou superior, como Emílio de Meneses, não por motivos de ordem intelectual, mas porque não se comportavam segundo os padrões convencionais, que ele respeitava na vida de relação.
Sendo assim, parece não haver dúvida que a sua vida foi não apenas sem aventuras, mas relativamente plácida, embora marcada pelo raro privilégio de ser reconhecido e glorificado como escritor, com um carinho e um preito que foram crescendo até fazer dele um símbolo do que se considera mais alto na inteligência criadora.
CANDIDO, Antonio. Esquema de Machado de Assis. In: Vários
escritos. 3ª ed. ver. e ampl. São Paulo: Duas Cidades, 1995.
Para responder a questão, considere o excerto transcrito abaixo.
A procura de informações sobre sintomas e doenças na internet é comum e, muitas vezes, serve a propósitos úteis. De acordo com[1] Aiken e Kirwan (2012), a internet é um valioso recurso na busca de informações médicas e continuará sendo por muitos anos. Porém, a web possui, em paralelo, um poder potencial de aumentar a ansiedade dos sujeitos sem treinamento médico, no momento em que[2] estejam buscando diagnósticos em websites. Dessa forma, contemporaneamente, pessoas que são[3] excessivamente angustiadas ou muito preocupadas com a sua saúde realizam pesquisas constantes na internet. Porém, apenas se tornam mais ansiosas ou amedrontadas. Pense por um momento e, em sua reflexão, responda a si se nunca fez uma busca na internet após receber seu exame de sangue ou surgir uma mancha em alguma região do seu corpo. Esse tipo de comportamento é bem frequente, mas apenas uma minoria apresenta uma manifestação patológica (cibercondríaca) desse funcionamento.
Sobre o uso da pontuação, afirma-se corretamente:
Julgue os itens que se seguem quanto a aspectos gramaticais.
Existem dois controles a considerar no território
Brasileiro: o externo que é dever do Estado; e o
interno, dever particular, de cada Poder em função de
si mesmo.