Questões de Português - Uso das aspas para Concurso

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Q1039785 Português

Sobre a presença daquele que é possivelmente seu mais famoso e lido livro, Pedagogia do oprimido, Paulo Freire critica aquilo que chama de uma visão “bancária” da educação, em que os educadores mantêm com os alunos uma relação que detém informações que são “depositadas” numa sala de aula, que está ali para memorizar, e não aprender. “Em lugar de comunicar-se, o educador faz ‘comunicados’ e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção ‘bancária’ da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los.”

(ALMEIDA, Carol. Disponível em: Suplemento Pernambuco, p. 12, janeiro de 201

Sobre o uso de aspas no texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q1036995 Português
Leia o texto para responder a questão.

Nunca Mais

          Em 1987, ao elaborarmos a nova Constituição, o espírito de época estava associado à expressão “nunca mais”. Que nunca mais houvesse censura, as pessoas pudessem expressar livremente suas ideias, que amarras legais evitassem corrupção e clientelismo e que os mais pobres não fossem mais excluídos do acesso à saúde ou à educação.
          Ao longo dos anos, a Constituição foi sendo emendada, para permitir pouco mais de flexibilidade e controle social sobre a Administração Pública, mas ainda temos uma máquina pouco azeitada e com enormes dificuldades para uma gestão eficiente. A corrupção, no entanto, parece ter se profissionalizado: quanto mais difícil a operação dados os entraves normativos, mais ela prospera.
        Preparamo-nos para uma nova eleição e parece que novamente olhamos para trás, para o “nunca mais”. Nunca mais corrupção, nunca mais fisiologismo ou acertos na calada da noite. Sim, precisamos promover ética e transparência na política, mas isso é precondição, não realização de governo. É fundamental saber que políticas públicas cada candidato a cargo executivo ou legislativo propõe para o País.
        No caso brasileiro, será decisivo saber o que pensam os candidatos sobre a urgência de melhorar a qualidade da educação brasileira, de garantir maior competitividade para a economia, apoiar a pesquisa aplicada, diminuir a desigualdade social e, finalmente, permitir que entremos todos (sem exclusões) no século 21. Olhar para a frente, afinal temos um país a construir!
(Claudia Costin. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2018/01/1949821-nunca-mais.shtml?loggedpaywall. Acesso em: 04.02.2018)
No trecho do primeiro parágrafo – Em 1987, ao elaborarmos a nova Constituição, o espírito de época estava associado à expressão “nunca mais”. – as aspas foram empregadas nos termos em destaque, nesse contexto, com a finalidade de
Alternativas
Q1035791 Português

      Durante a Guerra do Golfo, as televisões do mundo inteiro exibiram duas imagens de forte impacto: uma delas mostrava incubadoras desligadas pelos iraquianos, com crianças prematuras kwaitianas mortas; outra, pássaros sujos de petróleo por uma maré negra provocada também pelos iraquianos. Ambas as imagens eram falsas. As incubadoras eram uma montagem. A maré negra era real, mas tinha acontecido a milhares de quilômetros dos “cruéis” iraquianos.

      Como nos defender de tudo isso? Simplesmente obtendo informações em outras fontes. Quantos livros você leu no ano que passou? Informativos e formativos? E literatura? Quando falo em literatura, não estou me referindo aos best-sellers, mas aos clássicos. Você já leu Shakespeare, Thomas Mann, Goethe, Machado de Assis? Parece uma tarefa difícil, mas não é. Hamlet, de Shakespeare, por exemplo, é uma peça de teatro que se lê em dois dias! E quanta coisa se aprende sobre a alma humana!

(Antônio Suárez Abreu. A arte de argumentar. São Paulo, Ateliê Editorial, 2009. Adaptado)

O uso das aspas em “cruéis”, no primeiro parágrafo, sinaliza que
Alternativas
Q1035096 Português
Leia o texto para responder a questão.

Nunca Mais

     Em 1987, ao elaborarmos a nova Constituição, o espírito de época estava associado à expressão “nunca mais”. Que nunca mais houvesse censura, as pessoas pudessem expressar livremente suas ideias, que amarras legais evitassem corrupção e clientelismo e que os mais pobres não fossem mais excluídos do acesso à saúde ou à educação.
     Ao longo dos anos, a Constituição foi sendo emendada, para permitir pouco mais de flexibilidade e controle social sobre a Administração Pública, mas ainda temos uma máquina pouco azeitada e com enormes dificuldades para uma gestão eficiente. A corrupção, no entanto, parece ter se profissionalizado: quanto mais difícil a operação dados os entraves normativos, mais ela prospera.
      Preparamo-nos para uma nova eleição e parece que novamente olhamos para trás, para o “nunca mais”. Nunca mais corrupção, nunca mais fisiologismo ou acertos na calada da noite. Sim, precisamos promover ética e transparência na política, mas isso é precondição, não realização de governo. É fundamental saber que políticas públicas cada candidato a cargo executivo ou legislativo propõe para o País.
     No caso brasileiro, será decisivo saber o que pensam os candidatos sobre a urgência de melhorar a qualidade da educação brasileira, de garantir maior competitividade para a economia, apoiar a pesquisa aplicada, diminuir a desigualdade social e, finalmente, permitir que entremos todos (sem exclusões) no século 21. Olhar para a frente, afinal temos um país a construir!
(Claudia Costin. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2018/01/1949821-nunca-mais.shtml?loggedpaywall. Acesso em: 04.02.2018)
No trecho do primeiro parágrafo – Em 1987, ao elaborarmos a nova Constituição, o espírito de época estava associado à expressão “nunca mais”. – as aspas foram empregadas nos termos em destaque, nesse contexto, com a finalidade de
Alternativas
Q1029966 Português
No que diz respeito aos recursos linguísticos presentes no texto, é correto o que se afirma em
Alternativas
Respostas
616: E
617: A
618: E
619: A
620: B