Questões de Português - Uso do ponto, do ponto de exclamação e do ponto de interrogação para Concurso

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Q1117401 Português
Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 
No período “O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? (5º§), o ponto de interrogação ( ? ) foi utilizado com o seguinte objetivo
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Q1117185 Português

                                         A vida sedentária


      A seleção natural desenhou o corpo humano para o movimento.

      Desde que nossos ancestrais desceram das árvores, há seis milhões de anos, a competição conferiu vantagem de sobrevivência às mulheres e homens que se movimentavam com mais desenvoltura. Como resultado, o corpo que chegou até nós tem pernas e braços longos, fortes e articulados para andar, correr, trepar em árvores, abaixar e levantar com eficiência e facilidade.

      A partir da segunda metade do século 20, no entanto, sucessivos avanços tecnológicos tornaram possível ganharmos o pão nosso de cada dia sem sair da cadeira. Graças ao conforto moderno, passamos a usar o corpo de uma maneira para a qual ele não foi engendrado.

      Ao mesmo tempo, novas técnicas de cultivo agrícola e armazenagem possibilitaram o acesso de grandes massas populacionais a alimentos de alta qualidade. As refeições da classe média de hoje são mais nutritivas do que as dos nobres nos castelos medievais.

      A ingestão diária de um número maior de calorias do que as exigidas para a manutenção do peso saudável de um corpo sedentário criou as condições para a explosão da epidemia de obesidade que assola o mundo. No Brasil, 52% da população adulta está acima do peso.

      Um estudo internacional publicado numa das revistas médicas de maior prestígio (The Lancet) procurou quantificar os prejuízos causados pela pandemia de inatividade física.

      Os autores fizeram uma revisão sistemática da literatura para estimar os custos diretos (para os sistemas de saúde) e os indiretos (produtividade perdida) do sedentarismo em 142 países, que representam 93% da população mundial.

      Consideraram o impacto direto no sistema de saúde causado por cinco enfermidades, nas quais a influência da vida sedentária é conhecida com mais detalhes: doença coronariana, derrame cerebral, diabetes tipo 2, câncer de mama, câncer de cólon e reto.

      Os custos indiretos foram calculados a partir da produtividade perdida com as mortes prematuras por essas doenças. A falta de dados para a maioria dos países não permitiu estimar as perdas com o absenteísmo provocado por elas.

      Foram classificadas como inativas as pessoas que não seguem a recomendação da Organização Mundial da Saúde de praticar atividade física de intensidade moderada ou vigorosa, durante pelo menos 150 minutos por semana.

(Drauzio Varella. Publicado em 06/10/2016. Disponível em: https://drauziovarella. com.br/drauzio/artigos/a-vida-sedentaria/. Acesso em: 10/10/2016.)

No trecho “A seleção natural desenhou o corpo humano para o movimento.” (1º§), o ponto final ( . ) tem como finalidade
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Q1116581 Português

Leia a mensagem a seguir.

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Nos trechos “Falta espaço para retribuir todo carinho e amor que você merece!” e “Feliz Dia das Mães!” o ponto de exclamação ( ! ) foi utilizado para

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Q1114857 Português
A busca da identidade na adolescência
É na puberdade que o jovem reconstrói seu universo interno e cria relações com o mundo externo. Entenda os processos que marcam a fase.

A transformação tem início por volta dos 11 anos. Meninos e meninas passam a contestar o que os adultos dizem. Ora falam demais, ora ficam calados. Surgem os namoricos, as implicâncias e a vontade de conhecer intensamente o mundo. Os comportamentos variam tanto que professores e pais se sentem perdidos: afinal de contas, por que os adolescentes são tão instáveis?
A inconstância, nesse caso, é sinônimo de ajuste. É a maneira que os jovens encontram para tentar se adaptar ao fato de não serem mais crianças – nem adultos. Diante de um corpo em mutação, precisam construir uma nova identidade e afirmar seu lugar no mundo. Por trás de manifestações tão distintas quanto rebeldia ou isolamento, há inúmeros processos psicológicos para organizar um turbilhão de sensações e sentimentos. A adolescência é como um renascimento, marcado, dessa vez, pela revisão de tudo o que foi vivido na infância.
Para a pediatra e psicanalista francesa Françoise Dolto (1908-1988), autora de clássicos sobre a psicologia de crianças e adolescentes, os seres humanos têm dois tipos de imagem em relação ao próprio corpo: a real, que se refere às características físicas, e a simbólica, que seria um somatório de desejos, emoções, imaginário e sentido íntimo que damos às experiências corporais. Na adolescência, essas duas percepções são abaladas.
Isso ocorre porque a imagem simbólica que ele tem do corpo ainda é carregada de referências infantis que entram em contradição com os desejos e a potência sexual recém-descoberta. É como se o psiquismo do jovem tivesse dificuldade para acompanhar tantas novidades. Por causa disso, podem surgir dificuldades de higiene, como a de jovens que não tomam banho porque gostam de sentir o cheiro do próprio suor (que se transformou com a ação da testosterona) e a de outros que veem numa parte do corpo a raiz de todos os seus problemas (seios que não crescem, pés muito grandes, nariz torto etc.). São encanações típicas da idade e que precisam ser acolhidas. “O jovem deve ficar à vontade para tirar dúvidas e conversar sobre o que ocorre com seu corpo sem que sinta medo de ser diminuído ou ridicularizado. Além disso, ele necessita de privacidade e, se não quiser falar, deve ser respeitado”, afirma Lidia Aratangy, psicóloga e autora de livros sobre o tema. Apenas quando perduram as sensações de estranhamento com as mudanças fisiológicas um encaminhamento médico é necessário.
(Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/busca-identidade-adolescencia-jovem-puberdade-538868.shtml. Acesso em: 03/05/2016. Adaptado.)
Leia a informação a seguir. Imagem associada para resolução da questão No trecho “E se fosse seu filho?” o ponto de interrogação ( ? ) foi utilizado para
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Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2019 - MGS - Jardineiro |
Q1113326 Português

[...] Quando entreguei o troco à minha mãe, ela se espantou: - Ele cobrou três francos? ... Não é possível! [...]


O trecho foi retirado da história, “Meu tio Jules”, de Guy de MAUPASSANT, nele foram utilizados alguns sinais de pontuação. De acordo com o texto, assinale a alternativa que justifica o uso correto dos sinais de interrogação e exclamação, respectivamente.

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Q1113216 Português

Setenta anos, por que não?


    Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem graça, quem fica animado? Quem não se amargura?

    O tempo me intriga, como tantas coisas, desde quando eu tinha uns 5 anos. Quando esta coluna for publicada, mais ou menos por aqueles dias, estarei fazendo 70. Primeiro, há meses, pensei numa grande festa, eu que sou avessa a badalações e gosto de grupos bem pequenos. Mas pensei, bem, 70 vale a pena! Aos poucos fui percebendo que hoje em dia fazer 70 anos é uma banalidade. Vou reunir filhos e pouquíssimos amigos e fazer aquela festona nos 80. Ou 90.

    Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50, sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas), hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo. Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte, ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova amiga.

    Outro dia minha neta de quase 10 anos me disse: “Você é a pessoa mais divertida que conheço, é a única avó do mundo que sai para comprar mamão e volta com um buldogue”. Era verdade. Se sou tão divertida não sei, mas gosto que me vejam não como a chata que se queixa, reclama e cobra, mas como aquela que de verdade vai comprar a fruta de que o marido mais gosta, anda com vontade de ter de novo um cachorro e entra na loja quase ao lado do mercado. Por um acaso singular, pois não são cachorros muito comuns, ali há um filhotinho de buldogue inglês que voltou comigo para casa em lugar da fruta. Foi batizada de Emily e virou mais uma alegria.

    E por que não? Por que a passagem do tempo deveria nos tornar mais rígidas, mais chatas, mais queixosas, mais intolerantes, espantalhos dos afetos e da alegria? “Why be normal?”, dizia o adesivo que amigos meus mandaram fazer há muitos anos para colocarmos em nossos carros só pela diversão, pois no fundo não queria dizer nada além disso: em nossas vidas atribuladas, cheias de compromissos, trabalho, pouco dinheiro, cada um com seus ônus e bônus, a gente podia cometer essa transgressão tão inocente e engraçada, de ter aquele adesivo no carro.

    Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família. Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos e intervenções para manter ou recuperar a “beleza”. A alma tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos. Precisa acreditar em alguma coisa.

    O projeto pode ser comprar um vaso de flor e botar na janela ou na mesa, para contemplarmos beleza. Pode ser o telefonema para o velho amigo enfermo. Pode ser a reconciliação com o filho que nos magoou, ou com o pai que relegamos, quando não nos podia mais sustentar. O afeto pode incluir uma pequena buldogue chamada Emily, para alegrar ainda mais a casa, as pessoas, sobretudo as crianças, que estão sempre por aqui, o maior presente de uma vida de apenas 70 anos.

(Lya Luft. Disponível em: http://www.udemo.org.br/Leituras_242.htm. Acesso em: 27/06/2016. Adaptado.)

Nos períodos transcritos do texto “Nessa festa sem graça, quem fica animado? Quem não se amargura?” (1º§), o ponto de interrogação ( ? ) tem como finalidade
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Q1113133 Português
Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)
Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada?” (7º§) O ponto de interrogação ( ? ) na frase transcrita do texto foi utilizado para
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Q1109024 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Cochilar melhora a produtividade econômica?


Sempre bate aquela preguicinha ao voltar para o trabalho após o almoço. A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.

Aqui no Brasil costumamos tomar um cafezinho e dar continuidade às tarefas do dia. Já a Espanha lida com isso de forma diferente. O país é conhecido justamente por suas sestas, período de três horas de duração que engloba o almoço e o descanso dos trabalhadores.

Isso significa que, enquanto em outros países os trabalhadores têm expedientes que vão das 9h às 18h, os espanhois entram no trabalho às 9h e saem por volta das 20h. A eficácia desse esquema tem sido colocada em cheque há um tempo. Estudos mostram que os alemães, por exemplo, trabalham menos, porém são mais produtivos que os espanhois. Por conta disso, o chefe do governo da Espanha, Mariano Rajoy, quer acabar com a tão querida sesta.

Há muito o que ser considerado no que diz respeito a essa decisão. Um estudo [...] realizado pelos economistas Matthew Gibson e Jeffrey Shrader é um dos primeiros a considerar a relação entre o sono e a produtividade econômica. A dupla não estuda especificamente as sestas ou cochilos, e sim os benefícios de mais horas dormidas por semana.

Gibson e Shrader observaram que uma boa noite de sono tem sim relação com a produtividade dos trabalhadores. Quando dormem pelo menos uma hora a mais por semana, eles trabalham melhor e mais, sendo mais propensos a serem bem-sucedidos e receberem aumentos.

Considerando essa lógica e outros estudos, talvez o problema não seja a sesta propriamente dita, mas a duração dela. Na pesquisa em questão, os cientistas afirmam que cada soneca tem efeitos diferentes dependendo de sua duração. Um cochilo de trinta minutos, por exemplo, é o ideal para a produtividade, pois o cérebro não avança para estágios mais demorados do sono. Já uma soneca com duração de 45 a 90 minutos permite que o cérebro entre em um modo de ondas lentas, causando preguiça ao acordar. [...] Ainda assim, os economistas apostam no sono da noite. “O sono noturno é bem melhor do que os cochilos”, disse Jeffrey Shrader ao Science of Us. Mas um cochilo ia bem, não?

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/04/cochilar-melhora-produtividade-economica.html>. Acesso em 18 abr. 2016 (Adaptação).

Analise este trecho.
“A ciência explica: estudos mostram que a nossa energia começa a diminuir por volta de sete horas depois de termos acordado, momento do dia que coincide justamente com a volta do almoço.”
Com base nesse trecho, é correto afirmar que:
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Q1104029 Português
INSTRUÇÃO: Releia o trecho a seguir para responder à questão.

“E, segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que calcula o índice de satisfação das pessoas com a vida, quem mora no interior é realmente mais feliz!”
A exclamação foi utilizada no final desse trecho para:
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Q1101941 Português
Tendo em vista as regras de pontuação, é incorreto afirmar que, nesse texto,
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Q1098585 Português

Analise o texto a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Nesse texto, as reações e sentimentos dos personagens são demonstrados pelo uso enfático das pontuações.

São reações e sentimentos presentes no texto, exceto:

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Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR Prova: Quadrix - 2018 - CRM-PR - Copeira |
Q1095206 Português
Considerando  as  regras  de  pontuação,  julgue  o  item  subsequente. 
Para  a  limpeza  de  alimentos  e  utensílios  de  cozinha;  é  recomendável,  usar  uma  colher  de  água  sanitária.  Ou  hipoclorito de sódio para cada litro de água. 
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Q1093113 Português

Texto para o item.




Internet: <https://saude.abril.com.br/> (com adaptações).

A respeito do texto e de seus aspectos linguísticos, julgue o item.


Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência do texto caso os dois pontos empregados à linha 2 fossem substituídos por ponto final, feito o devido ajuste de minúscula para maiúscula na letra inicial da palavra que inicia o novo período.

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Q1093008 Português

Texto para o item.


Cárie dentária



Internet: <https://www.infoescola.com> (com adaptações).


No que diz respeito à pontuação no texto, julgue o item.


Estaria mantida a correção gramatical do texto caso a vírgula empregada após o termo “prevenção” (linha 39) fosse substituída por ponto final, feito o devido ajuste de minúscula para maiúscula na letra inicial do novo período.

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Q1093007 Português

Texto para o item.


Cárie dentária



Internet: <https://www.infoescola.com> (com adaptações).


No  que  diz  respeito  à  pontuação  no  texto, julgue o item.  


Caso  o  ponto  final  que  antecede  o  termo  “Ou  seja”   (linha  32)  fosse  substituído  por  vírgula,  feito  o  devido  ajuste  de  maiúscula  para  minúscula  na  letra  inicial  do  termo  ̶  ou seja, a correção gramatical do texto restaria  prejudicada. 

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Q1092025 Português
Considerando-se a pontuação, marcar C para as sentenças Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Quando eu for para casa, ele, irá encomendar uma pizza. ( ) Minha filha venha já para perto!
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Q1088884 Português
Leia o texto para responder à questão.

   O físico e matemático inglês Isaac Newton é um dos maiores cientistas da humanidade. Filho de fazendeiros, Newton nasceu em Woolsthorpe, uma pequena aldeia da Inglaterra, em 1643. Desde criança, demonstrava mais interesse por desenvolver inventos do que pelos negócios da família. Aos 18 anos, foi aceito no Trinity College, da Universidade de Cambridge, onde recebeu o grau de Bacharel em Artes.
     Em 1671, assumiu o cargo de professor catedrático de matemática na mesma universidade e, em 1703, foi eleito presidente da Real Sociedade de Londres para o Melhoramento do Conhecimento Natural, uma instituição destinada à promoção do conhecimento científico. Dois anos depois, tornou-se o primeiro cientista a receber o título de “Sir”, sagrado cavaleiro da rainha da Inglaterra. Newton morreu em 1727, aos 84 anos, por complicações decorrentes da idade extremamente elevada para a época.
    No período em que cursava faculdade em Cambridge, a Peste Negra assolou a Inglaterra e matou um décimo da população. Por 18 meses, a universidade ficou fechada, e Newton voltou para casa. Um belo dia, sentado à sombra de uma macieira (cujas descendentes ainda existem!), viu uma maçã cair no chão – ou na sua cabeça, a história vai do gosto do freguês – e formulou a Lei da Gravitação Universal, que explica a força da gravidade. Com essa descoberta, Newton deu início à ciência moderna. Como diria o cientista em um ensinamento que vale para a vida: “nenhuma grande descoberta foi feita jamais sem um palpite ousado”.

(Marilia Marasciulo. O que você pode aprender com as descobertas de Isaac Newton. 17.01.2018. http://revistagalileu.globo.com. Adaptado)|
Neste trecho do 3º parágrafo – ... uma macieira (cujas descendentes ainda existem!) ... –, o emprego do sinal gráfico de exclamação (!) pode sinalizar que o fato de ainda existirem descendentes da macieira sob a qual Newton pensou em uma explicação para a lei da gravidade, segundo a autora, é 
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Q1088199 Português
A respeito dos sinais de pontuação, é correto afirmar que se utiliza o ponto de interrogação ao final de um(a)
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Q1086722 Português

Os sinais de pontuação são fundamentais para uma boa leitura e uma escrita de qualidade.


Imagem associada para resolução da questão


Avalie o que se afirma a respeito dos sinais de pontuação presentes nessa curta narrativa.


I. Os travessões indicam os diálogos entre os personagens.

II. Os pontos finais demonstram o estado emocional do narrador.

III. Os pontos de interrogação servem para marcar os questionamentos.

IV. Os sinais de pontuação, na primeira frase, se retirados, não alteram o sentido do texto.


Está correto apenas o que se afirma em

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Q1084833 Português

Leia a tirinha.


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <http://bichinhosdejardim.com/wp-content/uploads/2018/05/bdj-180224-web.jpg> Acesso em: 14 ago. 2019.


Avalie as seguintes afirmações sobre os sinais de pontuação presentes na tirinha.


I – As reticências foram usadas para indicar parte do texto suprimida (cortada).

II - No primeiro quadrinho, a vírgula foi utilizada para separar o aposto “Senhor”.

III – Os dois pontos de interrogação foram empregados no final de uma pergunta direta.

IV – No terceiro quadrinho, a exclamação foi utilizada para expressar um estado emotivo.


Está correto apenas o que se afirma em

Alternativas
Respostas
561: A
562: D
563: C
564: B
565: D
566: A
567: C
568: A
569: C
570: A
571: D
572: E
573: C
574: C
575: E
576: A
577: E
578: D
579: A
580: D